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VIROLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA

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Disc.: VIROLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA Turma: 3001 
Aluno: ANTONIA ROSIANE MOREIRA QUINTELA Matr.: 202302271294 
Prof.: HUMBERTO BARBOSA DA COSTA FILHO Nota: 2,00 pts. 
 
 
6702905069 06/10/2023 13:25:02 
 
 
 1. Ref.: 5422241 
 
 
A unidade fundamental dos vírus é denominada partícula vírica, partícula viral ou 
simplesmente vírion. As dimensões, morfologia e complexidade das partículas víricas 
variam amplamente entre os vírus das diferentes famílias. A grande maioria dos vírions 
possui dimensões ultramicroscópicas e só pode ser visualizada sob microscopia eletrônica 
(ME). As exceções são alguns poxvírus que são maiores e podem ser visualizados sob 
microscopia ótica. De acordo com a estrutura básica das partículas virais avalie as 
afirmativas. 
I - Os vírions adquirem a membrana lipídica que compõe o envelope pela inserção/protusão 
do nucleocapsídeo através de membranas celulares, mecanismo denominado brotamento. 
II - As glicoproteínas do envelope desempenham um importante papel na interação do vírus 
com o sistema imunológico e se constituem em alvos importantes para anticorpos 
neutralizantes. 
III - A função primordial dos envoltórios virais (capsídeo e envelope) é proteger o genoma 
de danos físicos, químicos ou enzimáticos durante a transmissão entre células e entre 
hospedeiros. 
IV - Os vírions de várias famílias possuem os nucleocapsídeos recobertos externamente 
por uma membrana lipoprotéica denominada envelope. 
Marque a alternativa que apresenta as afirmativas corretas. 
 
 
Apenas I, II e III estão corretas. 
 I, II, III e IV estão corretas. 
 
Apenas I, II e IV estão corretas. 
 
Apenas II, III e IV estão corretas. 
 
Apenas I, III e IV estão corretas. 
 
 2. Ref.: 5331285 
 
 
Os vírus normalmente infectam apenas uma espécie ou uma variedade restrita de espécies 
hospedeiras, ou seja, a base inicial é a capacidade da partícula viral se fixar à uma célula 
hospedeira sofrendo um ciclo de replicação produzindo várias partículas virais. 
No processo de replicação viral, a etapa que consiste no agrupamento das proteínas do 
capsídeo com o material genético empacotado dentro do capsídeo é chamada 
 
 
adsorção. 
 
penetração. 
 montagem. 
 
liberação. 
 
desnudamento. 
 
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 3. Ref.: 5263326 
 
 
Os vírus são seres parasitas intracelulares obrigatórios, que precisam infectar células e 
utilizar a maquinaria desta para se multiplicar. 
Sobre os vírus pode-se afirmar que: 
 
 
são todos parasitas exclusivos de animais, com alta especificidade à espécie animal a 
qual infecta. 
 
possuem características fundamentais dos seres vivos, como estrutura celular, capacidade de 
reprodução e de sofrer mutações. 
 
são formados por uma carapaça proteica, que envolve o retículo endoplasmático e possui 
ribossomos aderidos à sua superfície. 
 
são seres vivos maiores que as bactérias e, por isso, não atravessam filtros que permitem a 
passagem de bactérias. 
 
podem desempenhar uma função semelhante à dos antibióticos, promovendo a morte e 
impedindo a reprodução de bactérias. 
 
 4. Ref.: 5331288 
 
 
O agente etiológico da Leucose Enzoótica Bovina (LEB) é denominado Vírus da Leucose 
Bovina (VLB) e é um retrovírus que pertence à família Retroviridae. A LEB é uma doença 
crônica altamente contagiosa e acomete principalmente rebanhos leiteiros. A infecção viral 
desenvolve neoplasias em tecidos linfoides e é frequentemente diagnosticada em animais 
domésticos. 
Com relação a essa virose pode-se afirmar 
 
 
reações falso positivas podem ocorrer em animais infectados cujo sistema imune ainda não 
respondeu a infecção viral (denomina-se este lapso, ou demora de resposta imune, de "janela 
imunológica"). 
 
o VLB possue uma única fita de RNA. Apresenta a capacidade de transformar seu material 
genético em DNA, através da enzima Transcriptase Reversa, inserindo-se no genoma celular, 
mantendo-se nesta forma por longo período de incubação. 
 
uma vez constatada na propriedade a presença de animais sorologicamente positivos ou 
animais apresentando forma clínica da doença, recomenda-se ordenhar os animais 
soropositivos antes dos soronegativos. 
 
através da Imunodifusão em Ágar gel pode-se identificar, em células bovinas infectadas, 
sequências de DNA características do retrovírus, gerando milhares a milhões de cópias de uma 
determinada sequência de DNA. 
 
a transmissão horizontal para os fetos pela placenta é possível, mas ocorre não mais do que 4 
a 8% dos casos. 
 
 5. Ref.: 5244585 
 
 
A família Parvoviridae inclui vírus que possuem tropismo por células em multiplicação 
constante. Esta característica torna os parvovírus altamente virulentos, juntamente com 
particularidades no ciclo viral como, por exemplo, a replicação rápida do genoma e a alta taxa 
de mutações. Portanto, tanto em cães como em gatos a "síndrome da má absorção" é um 
fenômeno comum que leva à desnutrição e desidratação de forma muito intensa e rápida. 
Com base nessas informações e relacionado com os sintomas apresentados durante o 
desenvolvimento desta virose, é correto afirmar que 
 
 
a destruição das vilosidades intestinais ocorre por conta das células do ápice morrerem pela 
ação direta do vírus sobre elas. 
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a destruição das vilosidades intestinais leva à síndrome da má absorção, podendo levar a 
sintomas neurológicos tanto em cães quanto em gatos devido à absorção de toxinas no 
intestino. 
 
a vacinação anual oferecida pelas prefeituras é essencial para ativação do sistema imunológico, 
deixando cães e gatos imunocompetentes e, portanto, capazes de eliminar vírus que ataquem 
o trato gastrointestinal. 
 
a eliminação do vírus do ambiente pode ser feita com produtos que alteram a estrutura viral 
externa (envelope) ou com altas temperaturas (a partir de 70°C). 
 
animais vacinados podem apresentar diarreia leve caso entrem em contato com o vírus após 
finalizado todo o protocolo vacinal. A síndrome da má absorção, por outro lado, não irá ocorrer 
pois trata-se de um quadro mais grave da infecção, que não ocorre em animais vacinados. 
 
 6. Ref.: 5224859 
 
 
A rinotraqueíte viral felina é uma doença do trato respiratório superior de felinos, causada 
pelo herpesvirus felino 1 (HVF-1), da família Herpesviridae, sendo responsável por 40 - 45% 
das infecções respiratórias felinas. Esses vírus se replicam tanto nas células epiteliais da 
conjuntiva e do trato respiratório superior quanto nos neurônios. A infecção neural permite ao 
vírus estabelecer longo estado de latência após a infecção primária. 
Fonte: GASKELL RM, DAWSON S, RADFORD A, THIRY E. Feline herpesvirus. Veterinary 
Research 38 (2): 337-354, 2007. 
Sobre os sintomas observados na infecção pelo herpesvírus em felinos e a latência viral, 
analise as seguintes afirmações. 
I - Os sintomas da rinotraqueíte são bem evidentes e incluem secreção nasal e ocular, 
espirros, tosse, febre, anorexia, prostração. Em alguns casos, afeta a região ocular podendo 
ocasionar conjuntivite. 
II - O vírus é eliminado após o fim dos sintomas através dos constantes espirros dos felinos 
acometidos pelo herpesvírus e não existe prevenção para a rinotraqueíte, exceto pelo 
isolamento do contato com animais doentes. 
III - Animais portadores de FIV e/ou FeLV são mais propensos a desenvolver rinotraqueíte, 
pois a queda da imunidade em determinados períodos pode favorecer a reativação viral. 
IV - A ligação do herpesvírus na porção Fab (¿antigen binding¿ = ligação com o antígeno) 
impede seu reconhecimento pelo sistema imune, por isso a infecção latente ocorre. 
V - Não é necessário vacinar um animal portador de FIV que esteja bem clinicamente, pois oanimal irá desenvolver sintomas graves de rinotraqueíte em algum momento caso possua o 
vírus latente. 
Considera-se correto o que está presente em 
 
 I e III, apenas. 
 
I, III, IV e V. 
 
I, II e III, apenas. 
 
I, II e IV, apenas. 
 
III e IV, apenas. 
 
 7. Ref.: 5266121 
 
 
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O meio ambiente contém uma grande variedade de agentes infecciosos: vírus, bactérias, 
fungos, protozoários e parasitas multicelulares. Estes podem causar doenças e, no caso de 
uma multiplicação descontrolada, podem levar um hospedeiro à morte. A maioria das 
infecções nos organismos normais é de curta duração e ocasiona pouco dano permanente, 
em decorrência do sistema imune que combate os agentes infecciosos. 
Fonte: MURPHY KM. Imunobiologia de Janeway. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 
A respeito da imunidade frente aos vírus, assinale a alternativa que apresenta a menor 
tendência de durar por toda a vida. 
 
 
Imunidade passiva 
 
Imunidade ativa 
 
Imunidade passiva-ativa 
 
Imunidade específica 
 Imunidade mediada por células 
 
 8. Ref.: 5406886 
 
 
O sistema imunológico ou imune é formado por diferentes células, tecidos, órgãos e 
moléculas. Nesse sistema há estruturas individualizadas, como o baço e os linfonodos, e 
células livres, como os leucócitos. Ele garante o reconhecimento de células e substâncias 
estranhas (antígenos) como também a destruição ou neutralização dos invasores. Essa 
resposta é fundamental para garantir que o corpo desenvolva ou não uma doença ou mesmo 
a duração dela. 
Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta os principais leucócitos envolvidos na 
resposta imune. 
 
 
Basófilos, trombócitos, linfócitos B e linfócitos T. 
 Neutrófilos, macrófagos, linfócitos e basófilos. 
 
Monócitos, linfócitos, plaquetas e macrófagos. 
 
Plaquetas, macrófagos, trombócitos e células dendríticas. 
 
Linfócitos, trombócitos, neutrófilos e basófilos. 
 
 9. Ref.: 5286288 
 
 
Os interferons são moléculas do grupo das citocinas, que são sintetizadas e liberadas pelas 
células imunes em resposta a uma infecção. Podem ser, portanto, utilizados 
farmacologicamente (como fármacos sintéticos análogos) para auxiliar na resposta 
imunológica em pacientes enfrentando alguma infecção, principalmente viral. 
Desta forma, pode-se justificar o uso do interferon recombinante por sua ação 
 
 
como imunomodulador ao inibir a entrada do vírus na célula hospedeira. 
 
como imunodepressor ao inibir a replicação viral. 
 como imunomodulador ao inibir a replicação viral. 
 
como imunomodulador ao inibir a saída do vírus da célula hospedeira. 
 
como imunodepressor ao destruir as células atacadas pelos vírus. 
 
 10. Ref.: 5355269 
 
 
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O binômio vacinas e imunizações continua a demonstrar alto desempenho na prevenção e 
no controle de outras doenças imunopreveníveis. 
Fonte: HOMMA A, MARTINS RM, LEAL MLF, FREIRE MS, COUTO AR. Atualização em 
vacinas, imunizações e inovação tecnológica. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (2):445 - 458, 
2011. 
Nesse sentido, a capacidade de uma vacina estimular o sistema imune, medida pela 
proporção de indivíduos que produzem anticorpos específicos ou células T, ou a quantidade 
de anticorpos produzidos é denominada 
 
 
imunossupressão. 
 
imunopatologia. 
 imunogenicidade. 
 
imunidade passiva natural 
 
imunidade passiva artificial

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