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Atividade genética – Conclusão do caso Hipótese 1: RB1 MUTADO em homozigose ● Nesse caso, a paciente possivelmente herdou dos pais um alelo paterno e materno mutados, o que fez ela expressar duas cópias do gene alterado. Além disso, pode ter ocorrido uma mutação somática na fase embrionária que gerou dois alelos mutados do gene Rb1. Entretanto, pelo histórico familiar da paciente (que não apresenta outros casos de retinoblastoma) é pouco provável que essa hipótese seja mais aceita, porém pode acontecer. Todas as células no corpo da paciente expressariam no caso essa mutação e, aumentaria, a chance de novos tumores. Hipótese 2: RB1 MUTADO em heterozigose ● Nesse caso, a paciente possivelmente herdou uma mutação germinativa de um dos pais, gerando um alelo mutado para Rb1. A outra cópia, então, deve sofrer uma mutação somática, a qual resulta em perda da heterozigose, gerando uma proliferação posterior inadequada de células (retinoblastoma). Hipótese 3: RB1 SELVAGEM ● Nessa hipótese, a paciente não herda uma mutação germinativa, não havendo, portanto, uma transmissão hereditária. Assim, ela deve desenvolver após a concepção mutações somáticas que promovam a proliferação de uma célula no olho que expresse esse gene alterado, e consequentemente, o retinoblastoma. Nesse caso, o risco de ela desenvolver outros tumores não é tão alta devido à mutação ter sido restrita à célula da linhagem ocular.
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