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NBR 10829

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
CDU: 69.028.2:534.61 1 .ut/,9w 1 MB-3071 
Caixilho para edifica@o - Janela - 
Medi@o da atenua@o acristica 
MBtcdo de ensaio 
Registrada no INMETRO coma NBR 10829 
NBR 3 Norma Brasileira Registrada 
Origem: Projeto 2:02.38-013188 
CB-2 Comite Brasileiro de Constru@o Civil 
CE-2:002.38 Comissdo de Estudo de Caixilhos para Edificaqbes de Use 
Residential e Comercial - Janelas 
MB-3071 - Fapde elements and faqades in building - Measurement of airborne 
sound insulation - Method of test 
Palavras-chave: Caixilho. Janela. Aclistica a paginas 
SUMARIO 
1 Objettio 
3.1 Amostra simples 
2 Documentos complementares 
3 Deflnigdes 
4 Aparelhagem 
5 E,xecu@io do ensaio 
6 Resultados 
Caixilho guarrlecendo “ma abertura simples. dando para 
o meio externo, quando esta abertura servir a urn tinico 
recinta e o caixllho for capar de fechar-se totalmente a 
passagem do ar o” de fechar-se deixa”do arenas fiestas 
entre as was partes m6ws desde que esias se,am 
mererItes B sua co”cep@o construtwa. 
1 Objefivo 
3.2 Abertura simples 
1.1 EstaN~~maprescreveom~tododemedi~Bodecampo 
de isolamentosonoro de caixilhos -~anelas- defachada em 
edifica@es e/o” isolamento e.o”oro entre urn recinto e o 
meio externo. propofcionado por urn vedo de fachada. ou 
seja. urn ou mais caixilhos. 
1.2Esta Normaseaplicaacalxilhos -janelas-parafachadas 
de edificaqdes de use residential e comercial. 
VBo total entre urn recinto e 0 meio externo ou vao em 
parede externa. desde que a sua espessura “80 exceda 
0.5m eseusisolamentossonoros Sejam superloresaosdo 
caixilho. em pelo menos 10 dB por faixa de freqkkcia. 
Uma aber~tura simples pressup& tambern a inexistkcia 
de quaisquer outros elementos internos ou externos a ela 
associados. a “So ser o pr6prio caixilho que a guarnece~ 
2 Documentos complementares 3.3 Amostra-sidema 
Na aplica@o desta Norma 6 necessdrio consultar: Cada urn dos cdsos indicados a seguir: 
T&355 Caixilho para Edifica@o - Aciistica dos 
Edificios - Terminologia 
3 Defin@es 
Ostermos t6cnicosutilizados”estaNormaestAodefinidns 
em 3.1 a 3.10 e “a TB-355. 
a) caixilho instalado em abertura de fachada em e- 
dificioquandoessaaberturatamb~mforguarnecida 
par urn au mais elementos externos ou Intemos:’ 
InClUi-se tamb4m. nest% case. caixtlho abrindo-se 
para tetra~o ou guarnecendo V&J praticado em 
parerle corn espessura maior do que 0.5 m. 0 
caixilho deve ser estanque ao ar ou apresentar 
2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-3071/1989 
spews eventuais frestas entre as was partes m6- 
veis. decorrentes de sue concepGo construtiva. e 
deve Sewir a urn irnico recinto. A parede onde 
estiver instalado deve ser pelo menos 10 dB mais 
isolante que o caixilho, par faixa de freqii6nclas: 
b) caixilhos instalados em duas ou mais abwturas 
simples, sewindo a urn mesmo recinto, atendidas 
as demais condiqdes de 3.2; 
L. = nivel sonoro continua equivalente, ou nivel 
Sonora de excedCncia4 na faixa de frequ&- 
ciasconsiderada,determinadoextemamente 
ao caixilho. em ponto corn o afastamento 
aproximado de 2 m de sua supetficie e a- 
proximadamente centrado em rela~ao ao 
caixilho, L, mede-se em dB 
c) caixilhos instalndas em duas ou mais aberturas. 
nas condi$des da alinea a). servindo a urn mesmo 
recinto: 
L, = nivel ~onoro interno ao recinto. na ta~xa de 
freqU.+ncias considerada. nlvel este da rnes- 
ma natureza que L0 e determinado durante o 
rnesmo periodo de registro, no espa~o de 
medi$&osonoradorecinto. L*mede-seemdB 
d) urn ou mais caixilhos. instalados em uma ou mais 
aberturas enquadr5veis na defini$io 3.2, ou na 
allnea a). servindo a urn mesmo recinto, quando as 
diferencas entre os isolamentos sonoros do caixi- 
Iho e da pared% em que estiver instalado forem 
menores do que 10 dB, por faixa de freqtiencias. 
S = Area da abertura em que se encontra insta- 
lado o caixilho. em m2 
A = absorcao sonora do recinto. na faixa de 
freqi%ncias considerada. em m2 ou sabins 
m&ricos 
3.4 Perda de transmiss5o aonora de campo (PT) de 
calxilho de fachada numa faixa de freqWncias 
b) font% pontual de ruido de intensidade constante. 
Redu@o do nivel de potencia son~ra,~ numa faixa de 
freqii6ncias. proporcionada pelo wixilho de fachada. na 
sue condi@o pr6pria de instala$Ho de edificio. entre as 
suasfacesexternaseintema,umadeincidenciaeoutrade 
emissso de pot&cia sonora Neste case. aplica-se a 
express&o: 
IT,,* Lb-L; +10log4scosH (3) 
A 
Onde: 
PT,, = perda de transmiss$o sonora de campo na fai- 
xa de heqiMcias considerada. para o angu- 
lo H de incidkicia sonora. PT mede-se em dB 
PT = 10 log (w/W) 
Onde: 
(1) 
PT = perda de transmissao sonora na faixa de 
freqljkcias considerada. em dB 
W, = pot6ncia sonwa incident9 na faixa de fre- 
qu6ncias considerada. em W 
Li = nivel mCdio de press?ao sonora na faixa de fre- 
qikxias considerada. em ponto qualquer cu- 
ja distancia em rel@o a fonte 6 a mesma que a 
do centro do caixilho. mas que deve ester mais 
do que 2 m afastado da fachada ou de quais- 
quer outras superficies refletoras sonores 
existent&s no local de medi@o. LA mede-se 
err dB 
W. = pot6ncia sonora emitida. na faxa de freqCi6ncias 
considerada, en-W 
4 = nivel m&o de press50 sonora. na faixa de 
freqllBncias considerada, no interior do recinto 
em dB 
3.4.1 Para OS efeitos do m&odo estabelecido por esta 
Norma. e determina@o pr@.tica de PT 6 feita levando-se 
em conta a expresseo 2 ou a express$o 3. indicedas a 
seguir. aplicadas distintamente. confone o tipo de font6 
do ruido disponivel para o ensalo: 
S = Brea do caixilho, em m’ 
a) fonte line& de ruido de intensidade. 
PT 5 $-L,+lOlogS/A 
Onde: 
(2) 
H = &ngulo de incld&ncia sonora entre a normal a 
superficie do caixilho pelo seu centro e a dire- 
@o definlda par este mesmo centro e a posic;io 
da fonte so”ora. 
PT = perda da t%nsmissHo sonora na faixa de A = absor@o sonora do recinto na faixa de freqwn- 
freqii&ncias considerada. em dB cias considerada. em mz ou sabins m6tricos. 
3.5 lsolamento sonoro brute (ISB) entre urn recinto e o 
meio extemo proporcionedo pela fachada 
Redu~~odoniveldepressBosonora,nafaixadefrsq~8ncias 
emquest%. entreomeioextemoe interno, proporcionada 
pela fachada de urn recinto. Neste case aplica-se a 
expre&w 
ISB I L. - t, 
Onde: 
(4) 
ISB = isolamento sonoio brute, na faixa de freqikk- 
cias considerada. em dB 
L, = nivel sonoro continua equivalente. ou nivel so- 
nom de exced&cia” na faixa de freqikcias 
considerada. determinado exlernamente e 
5 Geraimente Lo ou L,. 
fachada. “urn ponto corn o afastamento iipro~ 
ximado de 2 m de sue superficie, e apro- 
xlmadamente centrado corn rela~ao ao trecho 
data fachada correspondente ao recinto. Lw 
me-de-se em dB 
t, = nivel sonoro interno a0 recinto. na fatxa de 
freqtiBncias considerada. nivel este da mesma 
natureza que L, e determinado durante o mes- 
mo pertodo de registro, no espaqo de m&C&o 
sonora do recinto. L, mede-se em dB 
3.6 lsolamento scmoro normalizado (ISN) enbe urn 
recinto e 0 meio externo proporcionado peb fachada 
lsolamento sonoro brute. conforme definido em 3.5, 
acrescido de urn termo que leva em conta o tempo de 
reverberaqbo no recinto. na faixa de frequ&ncias 
4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-3071 I1 989 
considerada, referido ao tempo normalizado de 0.5 5.’ 
ISN 5 ISB + 10 log T/O.5 
Onde: 
(5) 
ISN = isolamento sonoro normal&do na faixa de 
freqiiCncias considerada. em dB 
ISB = isolamento sonoro brute. na faixa de freqiMv 
ciao considerada, em dB 
T = tempo de reverberaqgo no recinto. na faixa de 
freqiiCncias considerada, em s 
3.7 Absor@o donora de urn recinto 
Soma das absor@es sonoras dos elementos do contomo 
deste recinto e das absor$Bes sonoras das eventuais 
pessoas, m6veis ou objetos ali presentes. numa certa fai- 
xa de freqi%nclas. Para os efeitos do m&do estabele- 
cido por esta Norma, a absor@o sonora de urn recinto 
pode ser determinada pela seguinte expressao: 
A = 0.9210 V d/c (6) 
Onde: 
A=absor~dosonoradorecintonafairadefreqiianciasconsiderada, efn m2 ou sabins m6tricos 
V = volume do recinto. em m3 
d = raz% de decr6scimo do nivel sonoro no recinto, 
na faixa de freqii6ncias considerada. em dB/s 
c = velocidade de propag@o do scar no ar. em m/s 
3.8 Velocidade de pfopaga@o do som no ar 
Para os efeitos do mCtodo estabelecido por esta Norma B 
a grandeza determinada pela seguinte express%x 
c = 331.2 (1 + t )“’ 
273 
Onde: 
c = velocidade de propagaqk do som no ar. em m/s 
t = temperatura do ar. em “C 
3.9 Espa~o de medigo aonora de urn recinto numa 
falxa de freqii&ciaa 
Conjunto de todos os pontos que guardam afastamentos 
dae supefflcies deste recinto. ou de m6veis e objetos ali 
existentes, afastamentos estes maiores do que if3, ou de 
prefer&& maiores do que )J2. em que i. 6 o comprimen- 
to de onda relative & heqii8ncia-centro-de-banda da fai- 
xa de heqtiCncias considerada. 
3.10Alhrraangularprincipelde urn caixllho defachada 
em rela@o a uma fonte linear horizontal 
Considerando o diedro solo-fachada de urn edificio e WI 
piano de topo deste diedro q”e passa pelo centro do 
caixilho. a altura angular principal 6 o 6ngulo AOB deste 
piano de topo. corn vbrtice no ponto comum entre este 
plan0 e a linha que representa a fonte. corn urn lado 
passando por A, centro do caixilho, e corn outro lado 
coincidindo corn a intersecy.80 entre o plan0 de topo e o 
plano do solo. 
4 Aparelhagem 
4.1 A aparelhagem necessaria para a execu@o do ensaio 
c a que se segue: 
a) dois microfones; 
bj calibrador de microfone: 
c) gravador de fita magn6tiCa. corn possibilidade de 
gravaq5o simult?mea em dois canais: 
d) gerador de ruido branco ou rosa; 
e) caixa actistica:’ 
fl filtros par faixa de oitava ou por terpo de oitava: 
g) analisador de ruido comunltirio ou analisador de 
distribuiq8o estatistlca: 
h) registrador grbfico de niveis sonoros. 
4.2 Podem ser necessaries OS seguintes aparelhos 
complementares: 
a) pr&amplif~cadores para os microfones; 
b) fontes de alimenta@o para OS mwofones: 
c) amplificadores para OS skis dos microfones: 
d) medidores de nivel sonoro. ao W&s de amplifica- 
dares dos sin-x dos microfones; 
e) amplificador para o sinal do gerador de ruido bran- 
co 0” rosa; 
0 atenuador para o slnal reproduzido a partir da gra- 
va@o em fita magn@tica: 
g) estabilizador de voltagem. 
4.3 Devem ser usados os seguintes acess6rios: 
a) dispositivo para o posicionamento do microfone 
extetno: 
b) protetor contra a a@o de ventos sobre o microfone 
externo; 
MB-3071/1989 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
c) dispositivo para a varredura do microfone Interno; 
d) trip& ou bases tip0 pedestal para OS microfones: 
B) termdmetro corn escala Celsius. 
5 Execu@o do ensaio 
5.1 Moths de medi@o 
OS principais motives de mediCgo que pcdem demandar 
a aplica@ deste m&do s80 OS seguintes: 
a) interesse pela mediCSo de campo dos isolamentos 
sonoros de urn caixilho de fachada. em fun@o do 
impediment0 ou da inconveni6ncia na realira$io 
de ensa~o de laborat6rio; 
b) interesse em se apurar tanto os dados de laborak- 
rio cam OS de campo. para compara@o: 
c) interesse em se apurar OS dada de campo quando 
tidos coma OS mais representatives, ou os tinicos 
representatives da verdade de comportamento da 
amostra; 
d) pesquisa de aperfeiFoamento da Mcnica de 
constru~.k~ ou instala&%o do caixilho; 
e) interesse em se apurar OS isolamentos sonoros de 
umcaixilho, quandoesteestiverassociadoaoutros 
elementos que guamecem a abertuta em que se 
encontra instalado; 
f) distin&So entre OS isolamentos sonoros de urn 
caixilho e da parede em que se encontra instalado; 
g) comprovaqk de sufickncia, Isto 8. comprova@o 
de que os caixilhos instalados no edificio atendem 
aos crit6rios de lsolamento sonoro estabelecidos 
para 0 pro]eto; 
h) caracteriza~k do desempenho de camp0 de urn 
caixilho. quanta ao seu isolamento sonoro. medi- 
ante realiza@o de uma s6r1e de ensaios corn di- 
versas amostras deste mesmo caixilho: 
i) determina@o do isolamento sonoro entre urn re- 
cintoeomeloexterno,quandoseuvedodefachada 
for urn cu mais caixilhos. 
5.2 Tipo e mimer0 de amostras 
Dsacordocomomotivodemedi~Ho,devemserobser~adas 
as seguintes condiqdes para 0 ensaio: 
a) OS motives de medi@o mencionados nas alineas 
a), b), c). d). g) e h) de 5.1 implicam. cada urn deles, 
snsaio de amastra simples: 
b) para a comprova~~o de sufici6ncia que constitul o 
motivodemedi@omencionado na alineag) de 5.1, 
sempre que possivel devem ser ensaiadas pelo 
menos trts amostras simples. do mesmo tipo de 
caixilho: 
cjontimerodeensaiosqueconst1tuias6riereferidana 
alinea h) de 5.1 deve ser detwminado mediante urn 
c~lculo estatistico de smostragem representativa, 
baseado nos desvios enconbados nos resultados 
obtidos em, pelo mews. tr& ensaios iniciais.8 
5.3 Princfpios b&z.icos de medl@o 
OS valores de isolamento sonoro S?IO determinados por 
este mbtodo basicamente coma uma difereya entre o 
nivel de ruido que ocorre externamente ao edificio e o 
concomitante nivel deste mesmo ruldo que se estabelece 
no reclnto mediante ~nttusk atrav6s dos seus vedos de 
fachada. 
5.4 Cirandezas a selem determinadas 
Este mi?todo aplica-se a determina@o das seguntes 
grandezas: 
a) perdadetransmissHosonora decampo porfaixa de 
oitava ou terco de oitava: 
b) isolamento sonoro brute. pot faixa de oitava ou 
term de oitava? 
c) isolamento sonoro normalizado.‘” por faixa de 01. 
tam ou terp de oitava.” 
5.5 Aproveitamento ou geragk de ruldo externo 80 
edifkio 
5.51 Ruldo de t*ns*o “,drtO 
5.5.1.1 Urn dos tipos de ruldos extemos adequados B 
realizaq5odo ensaio 60 produzido porveiculos. transitan- 
do em via frorlteiriqa a fnchada em que se encontra a 
amostra. Afonte. neste case. B linear e as condiqdes para 
0 sell aprweltarrlerrto SC30 as seg”lntes: 
a) a via dew ser horizontal e efetlvamente paralela ?I 
fachada ou pr6xima a estas condicoes. e preferivel- 
mente de ma0 dupla de direCHo cum fluxes 
equlparhveis em ambas as pastas: 
b) se a grandera visada pelo ensaio 6 o isolamento 
sonoro, a altura angular principal da amostra em 
rela@a ~3 fonte. preferivelmente n5o deve exceder 
20” e nunca ser maior do que 50”; 
- case nHo possa ser evitado. o angulo que estivw 
entre 20’ e 50” deve ser mantido e relatado. “ma 
vez que particulariza o ensaio para esta condi- 
~$0 de incld&xia: 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 MB-307111989 
- neSteS cases. Se as fachadas das edificios even- 
tualmente existentes do outro lado da via consti- 
tuirem barreira Sonora continua. ou prdx~ma des- 
ta cond@o. a altura angular principal da Smos- 
tra pode ser medida em rela@ a imagem ewe- 
cular aproxlmada da fonte. em rela@o S esta 
barreira: 
. coma a altura angular principal desta imagem B 
menwqueapr6priafonte,ojnguloeventualmen- 
te pode tornar-Se menor do que 20”. normalizan- 
do a situa$Ho de ensaio. 
Ss.1.2 Quando Go Se dispuser de uma via fronteiri$a B 
amostra, n.~s condi$des indlcadas aclma. o ensaio pode 
ser real&do corn ruido da malha vidria, para a qual a 
correspondente fachada do edificic eventualmente se 
encontra voltada, desde que observadas aS Segulntes 
restrl~oes: 
a) a amostra encontra-Se a 10 m do solo ou a alturas 
maiores do que esta; 
b) a incld&cia do ruido sobre a amostra C difusa. ou 
pr6xima desta condlC8o. em termos das inlimeras 
dirw,%eS que podem Ser consideradas a partir de 
urn ponto qualquer da amostra e urn ponto qlial~ 
quer do terreno. do diedro solo-fachada corres- 
pondente: 
c) o ruldo de fundo no recinto de medi$&o. oriundo de 
fontes Intern% So edificio, dew estar pelo menos 
10 dB abaixo do ruido intruso pela amostra. 
5.52 R”,da me3 
6.5.2.1 Quando se dispuser de apenas uma ca!xa actisti- 
M, o ensa~o sera vdlido para a particular cond@o de 
incid&cia Sonora, representada pelo anglllo H lndicado 
na Figura 1. As prescriqbes. neste case. Sk as seguintes: 
a) a caixa acirstica deve ocupar uma posi@o no solo 
ou tanto quanta possivel pr6xima dele. guardando 
uma distkvia da amostraSuperior a 2m; 
b) preferivelmente dew-se ter H = 45”. sempre que 0 
ensaio for realizado para uma 56 posicao da caixa 
actistica; 
c) quando o ensaio for repetido para “ma s&ie de 
posiGdes da caixa actistica. os valores de H de- 
vem. preferivelmente. ser 0’. 15”. 30”. 60” e 75”. 
S.S.2.2 Ouando Se dispuser de tr& ou mais caixas actisti- 
cas. elas devem Ser colocadas no solo, ou em pos~@es 
tanto quanto possivel pr6ximas dele. numa dlstribui@o 
aproximadamenteregularemvoltadaamostra. Devemser 
evitadas posiC&s em que H exceda 75’. 
5.6 InStala@o do microfone externo 
5.8.1 No case referido em 552.1, o posicionamento do 
microfone extemo deve atender o seguinte: 
a) o microfone dew flcar afastado mais do we 2 m da 
amostraedequaisquerout?issuperficiesrefletoras 
Sonoras existentes no local: 
b) as dist&ncias da font% ao mlcrofone e da fonta ao 
centro da amostra devem SW iguais. 
5.0.2 NOS demais cSsos. o microfone externo deve ficar 
aproximadamente centrado em rela@o a amostra e a 2 m 
de SW superiicie. 
5.7 Determina@io do espaqa de medi$Ao sonora do 
recinto 
A Figure 2 estabelece a correspond&wa entre o volume 
do reclnta e o menw valor de freqiikcia centro-de-banda 
em que Se pode efetuar a mediG& 0 comprimento de 
ondS relatko B es% freqii&cia C! o valor de ;, que deve ser 
considerado na determina.$o do espa~o de medi@o 
Sonora do recinto. conforme definido em 3.9. 
5.8 Instala@o do microfone interno 
Pode Ser usado urn tinico microfone instaladn em 
diSpositivodevarredurJ.ouv3riosmicrofonesposlcionados 
aleatoriamente no recinta. 
5.8.1 Uso de disposltlvo de verredura do microlone 
Urn microfone B instalado em dispositivo que. quando em 
opera@o. o conduz em movimanto uniform8 ao Iongo de 
uma trajet&ia circular ou esf&ca. no espaco de medl@o 
Sonora do recinto. Ouando a trajetha for circular, o seu 
piano deve ser inclinado em rel?@o Bs supediaes do 
contomo do recinto. 
5.8.2 Poskbnamento aleatdrto de microtows 
Dtversos microfones. num total minima de quatro, sao 
lnstalados em tripes ou base do tip0 pedestal, de mow a 
ocupar posiqdes corn diferentes alturas e afastamentos 
das superficiesdocontornodorecinto~ Todasas posi@es 
devem limitar-se ao espaqo de medicHo Sonora do re- 
ant0 e guardar entre Si diSt&xias maiores do que ;J2, 
onde ;. .+ o comprimento de onda. em metros, reIativo a 
menor frequ(tncia-centro-de-banda de interesse para o 
ensaio. 0 estabelecimento do ntimero correto de 
microfones necessaries B mediqHo B feito conforme des- 
cnto a segulr: 
a) medem-se os niws deruido r~everbararltenorecin- 
to. quer orlundo do meio externo. quer obtido pa 
me10 de uma caixa actistica. utlllzando-se. urn por 
vez. OS quatro prim&OS microfones ali instalados: 
b) determina-se a diferenga entre o mafor e o menor 
valor de nivel de ruido. entre os valores assim 
medidas: 
c) a partir desta difereya, verifica-se. na Tab& 1. 
qua1 0 nlimero minim0 de posi@es de me&Ho 
necess8rias. ou Seja. o nlimero correto de microfo- 
“l?S. 
5.9 Registro dos dados relatives B sbsor#o Sonora do 
recinto 
OS procedimentos nesta etapa ~$0 os seguintes: 
a) conecta-Se 0 microfone mterno ao gravador: 
FreqUCncios cenlro- de - banda I HZ) 
Figura 2 - Correspond&n% entre o volume do recinto e o menor valor de freqiiBncia centro-de-banda de oitava ou 
de terqo de oitava, em que se pode efe(uar a medi@o. 
Tab& 1 - Ntimero minima de posiqio do microfone no recinto 
4 
5 
7 
9 
10 
12 
15 
e C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-3071/1989 
b) introduz-senorecintoa pessoaquedevemonitorar 
o ensaio. bem coma uma caixa actistica ligada ao 
sistema de gera@o de ruido branco ou rosa; 
c) para cada posicBo do microfone, registra-se. pelo 
meno~ tr& vezes consecutivas. o acr6scimo do 
ruido gerado no recinto, ap6s a interrup?Ho brusca 
da fonte. 
Note. Acaixaacusticaintroduzldanestaetapacomo umdos itens 
de absor@a eonora do reanto dew? ali permanecer nas 
etapas seguintes do en5010. 
5.10 Registro dos nlvels de ruldo externo e interno 
5.10.1 Ouando se utili.?a “ma caixa aclistica coma fonte. o 
registrodoruidoextemo~feitopreviamentenumaposi~~o 
do miwofone equival%nte B do centro da amostra. em 
rela@o a &a mesma fonte, conforme indicado em 5.6, 
alineas a) e b). Mantido o sinal constante. procede-se. em 
seguida. ao registro do ruldo intruso no reclnto. 
5.102 Nos demais cases, o registro dos nridos externo e 
intemo den ser feito simultaneamente em dois canals 
separados do gravador. A dura@o minima do registro 
dependedascaracteristicasoperacionalsdosinstrumentos 
de laboratgios que s80 utilizados na an~lise de grava@o. 
5.11 MonitoraqBo do ensaio 
Face B possibilidade de ocorr6ncia de ruidos no recinto. 
produzidos intemamente ao edificio, e, portanto. capazes 
de interferir no ensaio, 6 necesstirla a presen~a no recinto 
de uma pessoa para detectar estas lnterferBncias e 
estabelecer o seu grau de signific8ncia. 
5.12 Distin@o entre OS isolamentos sonoros de partes 
distintas de uma amo&a-sistema do tipo definido na 
alinsa d) de 3.3 
Neste case. o ensaio dew? se, repetido duas vezes. numa 
das quais o v80 da amostra dew se, recoberto corn 
tapume. cujos isolamentos sonoros nas diversas faixas de 
frequencias devem ser pelo memos 10 dB maiores do que 
os cotrespondentes valores previamenteapurados para a 
amostra-sistema. 
5.13 Atilise em laborat6rio dos registros de campo 
5.13.1 As gravagdes dew” se, analisadas nas faixas de 
freqG8ncias preferenciais. A freqi%ncia initial a se, 
considerada depende do volume do recinto, conforme 
estabelecido na Figura 2 (ver 5.7)~ 
5.132 Apurados os coeficientes mbdios de absorc%o do 
recinto, podem-se excluir das faixas de frequdncias em 
que os resultados do ensaio Go considerados confi6veis 
todas aquelas em q”e ii t 0.25.” 
rt39N~ohavendoanormalidades,osresultadosdoensaio 
sao apuradas a partir de niveis sonoros continues 
equivalentes (LA. Quando no recinto penetrarem ruidos 
gerados internamente ao edificio. desde que pouco 
intensos, comparados corn OS proven~entes do meio 
extemo. sua interferCncia nos resultados do ensaio pode 
ser mimmzada. pela determina@o dos niveis sonoros de 
excedticia. preferivelmente L,,. em vez de Leu, 
6 Resultados 
6.1 Relatbrio do en40 
Do relat6rio do ensaio devem constar: 
a) nome da instltuic% que o executou: 
b) nome e endereco do interessado; 
c) objetivo do trabalho: 
d) identifica& e caracterizaqjo da amnstra: 
e) local e data do ensaio: 
f) identificaqio e caracteriza@ do recinto de medi- 
&3o: 
g) explicita$Bo das granderas medidas; 
h) lndicaqso deste m6todo de ensaio. acompanhada 
de uma declara@o de estrita observ&?cia Bs SUBS 
prescri@Es: 
i) resume doe prlncipais dados de cond@o do en- 
*a,0 
j) aparelhagem utitirada; 
k) rewmo sobre os principais procedimentos de 
registro e anjlise doz. dados; 
I) tabetamento dos seguintes dados: 
- .ha da amostra. em m2: 
- volume do recinto. em m2; 
area do contorno do recinto. em m2; 
banda initial de freqi&cias. em HZ: 
- temperatura do a, no recinto, em “C; 
- absor@o sonora do rectnto. em mi ou sabins 
mhtricos: 
niveis sono, externos e Intemos. em dB. 
- f6rmula utilizada no c&lculo da grandeza. objeto 
de medl@o; 
resultados da grandeza determinada. em dB: 
m) grafico dos resultados na forma de uma cwva de 
niveis sonoros em ordenadas. plotados por faxas 
de freqWncias. em abcissas: 
n) classe de tranvniss~o sonora - CTS: 
0) sempre que possivel, devem se, incluidas. no 
relat6rio. pe$as greficas corn o detalhamento 
construtivo da amostra ensaiada. 
	licenca: Cópia não autorizada

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