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Profa. Dra. Jaqueline Santos UNIDADE III Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde da Mulher Discorrer sobre o parto normal e a humanização do parto e nascimento. Descrever os aspectos éticos e legais da atuação do(a) Enfermeiro(a) no parto normal. Descrever os períodos clínicos do trabalho de parto e parto normal. Discorrer sobre a assistência de Enfermagem no trabalho de parto e parto normal. Objetivos Fonte: http://www.catedraeducacionjusticiasocia l.org/pt/objetivos-pt/ Parto de início espontâneo, de risco habitual no início do trabalho de parto e assim permanecendo por todo o trabalho de parto e parto. Entre 37 e 42 semanas de idade gestacional, o bebê em apresentação cefálica nasce espontaneamente, sem a interferência de instrumentos, medicamentos ou equipamentos. Definição de parto normal Fonte: https://senhoradaspalavrasblog.wordpress.com/2019/05/03/doulas-da-paraiba- inauguram-neste-sabado-casa-de-acolhimento-e-terapias-alternativas-no-bairro-da-torre/ Momento da parturição Etapa mais significativa para a mulher/gestante/parturiente e família Mudanças fisiológicas e psicológicas no organismo materno Culminam no nascimento da criança Parto Normal Fonte: Adaptado de: Ministério da Saúde, 2001; Barros, 2009. Modelo biomédico – Tecnocrático Hospitalocêntrico. Intervencionista. Impessoal. Uso exagerado da tecnologia. Assistência ao parto no Brasil Evidências científicas demonstraram: Intervencionismo aumenta o risco materno e perinatal. Contribui para a morbimortalidade materna e perinatal. Proposta da Humanização da Assistência ao Parto pela Organização Mundial de Saúde. Fonte: Adaptado de: Ministério da Saúde, 2001; OMS, 1996. Ministério da Saúde do Brasil (2001) Implementou a humanização da assistência ao parto Referência para a promoção do parto e da maternidade segura no País Assistência ao parto no Brasil ENFERMEIRO(A) Reconhecido como um profissional de saúde preparado para atuar de forma holística. Cuidar da parturiente seguindo as premissas da HUMANIZAÇÃO do parto. Qualificado e preparado para assistir às parturientes considerando esse novo paradigma assistencial. Compreende o parto como fenômeno integrativo, englobando aspectos emocionais, psicológicos, fisiológicos, sociais e espirituais. Assistência ao parto no Brasil: atuação do(a) enfermeiro(a) Humanização do parto e nascimento Protagonismo da mulher Visão integrativa e interdisciplinar Fundamentada nas evidências científicas Segurança com o mínimo de intervenções. Fonte: Adaptado de: Ministério da Saúde, 2001; OMS, 1996. Lei do Exercício Profissional de Enfermagem no Brasil (Decreto n. 94.406, de 1987) Respalda o(a) Enfermeiro(a) para: Prestar a assistência de enfermagem à parturiente. Acompanhar a evolução do trabalho de parto. Executar a assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia. Assistência ao parto no Brasil: atuação do(a) enfermeiro(a) Fonte: COFEN, 1987. Lei do Exercício Profissional de Enfermagem no Brasil (Decreto n. 94.406, de 1987) Respalda o(a) Enfermeiro(a) Obstétrico(a) para: I. prestar a assistência à parturiente e ao parto normal; II. identificar as distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; III. realizar a episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando necessária. Assistência ao parto no Brasil: atuação do(a) enfermeiro(a) Fonte: COFEN, 1987. Duração: horas a dias. Aclaramento (queda do ventre). Contrações do falso trabalho de parto (Contrações Braxton-Hicks). Características das contrações: Indolores. Irregulares. Não aumentam de intensidade. Não causam a dilatação uterina. Dor em baixo ventre. Primeiros sinais e sintomas do trabalho de parto: período premonitório Fonte: https://grupogapha.tumblr.com/ Perda do tampão mucoso. Secreção produzida pelas glândulas cervicais, que serviu para fechar a abertura que conduz à cavidade uterina). Vestígios de sangue. Ruptura das membranas da bolsa de líquido amniótico. Primeiros sinais e sintomas do trabalho de parto: período premonitório Fonte: https://www.almanaquedospais.com.br/tampao- mucoso-o-que-e-e-como-identificar-fotos/ Primeiros sinais e sintomas do trabalho de parto: período premonitório Feto pronto para o nascimento Empurra o colo uterino Estímulo para a produção e liberação de ocitocina pelo SNC Contrações uterinas Características das Contrações Uterinas Involuntárias Intermitentes Regulares Aumentam de frequência e intensidade Progressivamente mais fortes e dolorosas Primeiros sinais e sintomas do trabalho de parto: período premonitório Fonte: https://gestavida.com.br/gestavida/trabal ho-de-parto-entendendo-as-contracoes/ Com relação à atuação do(a) Enfermeiro(a) na assistência ao trabalho de parto e parto normal, analise as afirmativas a seguir. I. O Enfermeiro é reconhecido como um profissional preparado para atuar de forma holística na assistência ao parto. II. O Decreto n. 94.406, de 1987, respalda legalmente o(a) Enfermeiro(a) para atuar na assistência à parturiente de risco habitual e a acompanhar a evolução do trabalho de parto. III. A realização da episiotomia e da posterior episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando for necessária, é uma competência apenas do(a) Enfermeiro(a) obstetra. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) II e III. c) I e III. d) I, II e III. e) Nenhuma das afirmativas está correta. Interatividade Com relação à atuação do(a) Enfermeiro(a) na assistência ao trabalho de parto e parto normal, analise as afirmativas a seguir. I. O Enfermeiro é reconhecido como um profissional preparado para atuar de forma holística na assistência ao parto. II. O Decreto n. 94.406, de 1987, respalda legalmente o(a) Enfermeiro(a) para atuar na assistência à parturiente de risco habitual e a acompanhar a evolução do trabalho de parto. III. A realização da episiotomia e da posterior episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando for necessária, é uma competência apenas do(a) Enfermeiro(a) obstetra. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) II e III. c) I e III. d) I, II e III. e) Nenhuma das afirmativas está correta. Resposta Dilatação Expulsão Dequitação Greenberg Períodos clínicos do trabalho de parto e parto normal Dilatação Expulsão Dequitação Greenberg Contrações 10 cm Nascimento Expulsão placenta Primeira hora Períodos clínicos do trabalho de parto e parto normal Início: contrações uterinas regulares. Término: dilatação completa da cérvice. Características Contrações uterinas: Intermitentes; Involuntárias; Regulares; Aumentam de frequência e intensidade; Progressivamente mais fortes e dolorosas; Esvaecimento ou apagamento cervical; Dilatação cervical; Dor. 1. Dilatação Fonte: https://www.istockp hoto.com/nl/ Características Verdadeiro trabalho de parto Falso trabalho de parto Contrações Regulares Rítmicas Aumentam de frequência e duração Irregulares Arrítmicas Sem mudança de frequência e duração Desconforto Início na região lombar e depois abdome Abdome (frequentemente) Mudanças cervicais Apagamento e dilatação progressiva da cérvice Nenhuma 1. Dilatação Fonte: Adaptado de: Leifer, 2013. Características das contrações uterinas no trabalho de parto normal. 1. Dilatação Fonte: Leifer, 2013. Apagamento/Esvaecimento cervical Encurtamento progressivo do canal cervical até o seu total desaparecimento. Medida em porcentagem. Colo uterino grosso, médio e fino. 1. Dilatação Dilatação cervical Dilatação do orifício externo do canal cervical. Objetivo: Permitir a passagem do feto. Medida em centímetros: 10 cm. 1. Dilatação Fonte: https://pt.dreamstime.com/illustration/cervix.html Fonte: http://doulasparto-ongap.wikispaces.com Figura: Apagamento e dilataçãocervical em primíparas e multíparas 1. Dilatação Fase latente Inicial Dilatação mais lenta Dilatação de até 4 cm 1. Dilatação Fase ativa Acima de 4 cm Contrações mais fortes e prolongadas Dilatação efetiva cervical Colo uterino dilata de 1 a 1,5 cm por hora Primíparas: média 8 horas. Multíparas: média 5 horas. DURAÇÃO TOTAL Primíparas: 8 a 20 horas. Multíparas: 5 a 14 horas. Ao avaliar uma parturiente de risco habitual, a Enfermeira identificou os seguintes dados: contrações uterinas regulares, rítmicas, com dor lombar e abdominal intensa durante as contrações, apagamento de 80% e dilatação igual a 3 centímetros. Nessa situação, a Enfermeira verificou que a parturiente está no período: a) Dilatação, fase ativa. b) Dilatação, fase latente. c) Dilatação, fase dolorosa. d) Dequitação. e) Expulsão. Interatividade Ao avaliar uma parturiente de risco habitual, a Enfermeira identificou os seguintes dados: contrações uterinas regulares, rítmicas, com dor lombar e abdominal intensa durante as contrações, apagamento de 80% e dilatação igual a 3 centímetros. Nessa situação, a Enfermeira verificou que a parturiente está no período: a) Dilatação, fase ativa. b) Dilatação, fase latente. c) Dilatação, fase dolorosa. d) Dequitação. e) Expulsão. Resposta 1. Anamnese Colher histórico da parturiente. Identificar anormalidades. Esclarecer a gestante quanto ao ambiente hospitalar (normas e rotinas). 1. Dilatação: assistência de Enfermagem 2. Exame físico geral Monitorar os sinais vitais maternos (4 em 4 horas). Atentar para possíveis alterações. Pesquisar presença de edema. Observar quaisquer anormalidades do estado geral materno. 3. Exame físico específico Mensuração abdominal. Palpação obstétrica. Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF). Frequente – conforme rotina da Unidade. Estetoscópio de Pinard ou Sonar. Avaliar frequência e ritmo. Normal: entre 110 a 160 batimentos por minuto. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem Toque vaginal Realizado pelo mesmo profissional, o mínimo de vezes possível. Enfermeiro especialista em obstetrícia. 4 em 4 horas. Avaliar Apagamento e dilatação cervical. Integridade da bolsa de líquido amniótico. Aspecto do líquido amniótico. Apresentação fetal. Altura da apresentação fetal. Fonte: Adaptado de: Ministério da Saúde, 2013. Palpação obstétrica: manobras de Leopold 1º tempo 2º tempo 3º tempo 4º tempo Mensuração da altura uterina Fonte: Brasil, 2013. Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Ausculta do BCF Fonte: Adaptado de: http://br.bing.com/images/search Plano de De Lee: altura da apresentação Diâmetro biespinha ciática Plano “O” de De Lee 4. Avaliar dinâmica uterina Contrações uterinas Intensidade: Fraca; Moderada; Forte. Duração: 20 a 60 segundos. Frequência: 2 a 6. Duração do exame: 10 minutos: Avaliação a cada hora. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem Fonte: https://basicmedicalkey.com/ the-first-stage-of-labour/ 5. Avaliar alimentação e hidratação Restrição de ingesta oral pode provocar desidratação e cetose. Oferecer dieta leve para parturientes de risco habitual. Avaliar a evolução do trabalho de parto para indicação ou suspensão da dieta. 6. Posição materna Recomendável a liberdade de posição e movimento. Adotar a posição que considerar mais confortável. Evitar o decúbito dorsal horizontal (posição supina): pode comprimir veia cava inferior e reduzir o fluxo sanguíneo fetal e a pressão arterial materna. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem 7. Estimular a deambulação Em parturientes de baixo risco. Auxiliar na dilatação cervical e na expulsão do feto. 8. Apoio físico e emocional Contribui para o relaxamento e a segurança da parturiente, desencadeando a redução da duração do trabalho de parto e da probabilidade de intervenções. Oferecido pela Doula ou pelo acompanhante. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem Fonte: https://www.instagram .com/papo.de.parteira 9. Acompanhante Reconhecido e estimulado pelo Ministério da Saúde para oferecer apoio físico e emocional. Vantajoso para a mulher, contribuindo para a evolução do trabalho de parto. 10. Banho e higiene íntima Recomendado o banho de aspersão morno. Contribui para o relaxamento e o conforto da parturiente, desencadeando a redução da duração do trabalho de parto. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem Fonte: https://grupogapha.tumblr.com/ 11. Controle da dor Métodos farmacológicos. Analgesia peridural: procedimento médico mais comum. Efeitos indesejados podem comprometer a evolução do trabalho de parto. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem Métodos não farmacológicos Ministério da Saúde classifica como conduta útil para alívio da dor. Reconhecidamente benéficos: Presença do acompanhante de escolha da mulher. Apoio físico e emocional. Respiração lenta e profunda. Mudança na posição materna. Massagem. 12. Avaliar eliminações (urinária e intestinal) Avaliar retenção urinária. Estimular a parturiente à micção espontânea. Avaliar evacuação. Atentar para início do período expulsivo. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem 13. Monitorar a administração de ocitocina Hormônio que estimula as contrações uterinas (uterotônico). Acelera o parto. Ministério da Saúde recomenda administração somente quando houver necessidade. Controle rigoroso da dinâmica uterina e do BCF. 14. Preencher o partograma Representação da evolução do trabalho de parto em um gráfico. Permite o acompanhamento da evolução do parto. 15. Evitar condutas ineficazes Tricotomia perineal. Lavagem intestinal. Decúbito dorsal horizontal. 1. Dilatação: assistência de Enfermagem Uma primípara, admitida na maternidade Bom Nascer em franco trabalho de parto, apresentava o seguinte quadro clínico: presença de contrações moderadas a cada 5 minutos, com duração aproximada de 45 segundos. A dilatação cervical é de 4 centímetros; o apagamento cervical é de 90%, o plano de De Lee é de zero (+1), a bolsa de líquido amniótico está rota com líquido claro e com grumos. O enfermeiro determina que a cliente está em que estágio do trabalho de parto? a) Dilatação. b) Expulsão. c) Dequitação. d) Greenberg. e) Puerpério. Interatividade Uma primípara, admitida na maternidade Bom Nascer em franco trabalho de parto, apresentava o seguinte quadro clínico: presença de contrações moderadas a cada 5 minutos, com duração aproximada de 45 segundos. A dilatação cervical é de 4 centímetros; o apagamento cervical é de 90%, o plano de De Lee é de zero (+1), a bolsa de líquido amniótico está rota com líquido claro e com grumos. O enfermeiro determina que a cliente está em que estágio do trabalho de parto? a) Dilatação. b) Expulsão. c) Dequitação. d) Greenberg. e) Puerpério. Resposta Início: dilatação completa da cérvice. Término: expulsão total do feto. Características: Contrações uterinas de forte intensidade (duração de 60 a 90 segundos). Descida do feto pela pelve materna provoca o desejo crescente de evacuar (“puxos involuntários”). Coroamento. Expulsão do feto. Duração de minutos a duas horas. 2. Expulsão Contrações das musculaturas uterinas e abdominal Feto executa movimentos involuntários (Mecanismos do trabalho de parto) Canal de parto distende lenta e progressivamente Desprendimento cefálico Desprendimento das espáduas 2. Expulsão Fonte: Adaptado de: http://portfolio.med.up.pt/biabua/ patologia/parto_4.JPG Dilatação e nascimento da cabeça 2. Expulsão A B C D FE Episiotomia Incisão cirúrgica do óstio vaginal. Recomendação: uso restrito da intervenção (10 a 15%). Frequentemente realizada no Brasil. Efeitos adversos: Aumento no sangramento. Laceração grave. Disfunção sexual. Edema. Infecção e deiscênciade sutura. Dor. 2. Expulsão Fonte: Adaptado de: http://br.bing.com/images/search?q=episiotomia 1. Auxiliar na transferência da parturiente para a sala de parto. 2. Utilizar técnica asséptica. 3. Avaliar a ansiedade e o medo. 4. Oferecer apoio emocional à gestante. 5. Fornecer medidas de conforto e facilitar repouso entre as contrações. 6. Controlar os sinais vitais maternos. 2. Expulsão: assistência de Enfermagem 7. Avaliar o BCF. 8. Avaliar a dinâmica uterina. 9. Encorajar esforços, apontar progressos. 10. Encorajar a parturiente a fazer força quando sentir vontade. 11. Observar qualquer alteração no estado materno. 12. Auxiliar na anestesia e na episiotomia (s/n). Início: expulsão total do feto. Término: expulsão total da placenta. Características: Contrações uterinas de baixa frequência, alta intensidade e indolores. Desprendimento da placenta. Duração: 30 minutos. 3. Dequitação ou placentário Fonte: http://www.nucleobemnascer.com/o-parto/estudos-antropologicos-sobre-placenta 3. Dequitação Fases: 1. Descolamento; 2. Descida; 3. Expulsão. Fonte: http://doulasparto-ongap.wikispaces.com/file/view/fig2.jpg/156169199/fig2.jpg 1. Avaliar sinais vitais maternos. 2. Atentar para sinais de hemorragia grave. 3. Auxiliar na episiorrafia (s/n). 4. Colher amostra sanguínea (s/n). 5. Avaliar altura e consistência uterina. 6. Administrar medicamentos uterotônicos (s/n). 7. Estimular o contato pele a pele entre mãe e bebê. 8. Estimular a amamentação precoce. 3. Dequitação: assistência de Enfermagem Início: expulsão total da placenta. Término: primeira hora após a saída da placenta. Características: Miotamponamento uterino. Hemostasia fisiológica. Risco: Hipotonia ou atonia uterina. Choque hipovolêmico grave. 4. Greenberg 1. Avaliar sinais vitais maternos. 2. Avaliar sinais de choque hipovolêmico grave. 3. Avaliar involução uterina. Altura do fundo uterino. Consistência do útero. 4. Avaliar região perineal. Presença de traumas perineais. Presença de edema ou hematoma. 5. Avaliar o sangramento vaginal/loquiação. Coloração (vermelho vivo). Quantidade (500 mL). Odor (característico). 4. Greenberg: assistência de Enfermagem 4. Greenberg: assistência de Enfermagem Fonte: Adaptado: Leifer et al., 2013. Útero deslocado pela bexiga cheia Altura do fundo uterino No momento do parto Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 Dia 6 Dia 7 Dia 8 Dia 9 6. Promover a hidratação da puérpera. 7. Avaliar distensão vesical. 8. Estimular amamentação. 9. Proporcionar repouso à puérpera. 4. Greenberg: assistência de Enfermagem (Enade 2013 – com adaptações) O quarto estágio do parto inicia-se após a dequitação da placenta e estende-se pelas primeiras horas pós-parto. Nesse período é importante o cuidado de enfermagem na observação e controle das hemorragias, muito comuns no pós-parto imediato. Nesse contexto, para evitar a hemorragia e suas complicações, o enfermeiro deve: a) Incentivar a deambulação e realizar enfaixamento abdominal. b) Recomendar suplementação alimentar com sulfato ferroso nas principais refeições e repouso no leito. c) Avaliar a presença do globo de segurança de Pinard e a manutenção da contração uterina. d) Auxiliar a dequitação com manobras que promovam o seu rápido descolamento. e) Manter a parturiente com hidratação venosa durante todo o trabalho de parto. Interatividade (Enade 2013 – com adaptações) O quarto estágio do parto inicia-se após a dequitação da placenta e estende-se pelas primeiras horas pós-parto. Nesse período é importante o cuidado de enfermagem na observação e controle das hemorragias, muito comuns no pós-parto imediato. Nesse contexto, para evitar a hemorragia e suas complicações, o enfermeiro deve: a) Incentivar a deambulação e realizar enfaixamento abdominal. b) Recomendar suplementação alimentar com sulfato ferroso nas principais refeições e repouso no leito. c) Avaliar a presença do globo de segurança de Pinard e a manutenção da contração uterina. d) Auxiliar a dequitação com manobras que promovam o seu rápido descolamento. e) Manter a parturiente com hidratação venosa durante todo o trabalho de parto. Resposta BARROS, S. M. O. (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica. [S.I.] Roca, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres [recurso eletrônico]. Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Referências ENKIN, M.; KEIRSE, M.J.N.C.; NEILSON, J.; CROWTHER, C.; DULEY, L.; HODNETT, E. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. LEIFER, G. Enfermagem obstétrica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. REZENDE FILHO, J. de; MONTENEGRO, A. C. B. Obstetrícia fundamental. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. TEIXEIRA, T. C. A. Propedêutica e processo de cuidar na saúde da mulher. São Paulo: Sol, 2018. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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