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RESUMO CABEÇA E PESCOÇO DE PEQUENOS ANIMAIS - ANATOMIA MÉDICO CIRURGICA pdf 2

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Cães e gatos possuem diferenças anatômicas de 
acordo com a raça de ambos as espécies. Essas diferenças 
se iniciam no crânio. 
Cabeça 
Cães 
A conformação do crânio em cães varia mais que 
em outras espécies de carnívoros.. Certas diferenças são 
atributos permanentes de uma raça. Esses aspectos do 
crânio são determinados por: 
 
 Forma do crânio; 
 Posição e tamanho dos olhos e 
 Forma e porte das orelhas. 
 
Dolicocefálicos = cabeça é longa e estreita, a parte 
frontal é muito inclinada e o focinho é longo. 
 
 
 
 
 
 
 
Braquiocefálicos = possuem pouca dentição e uma 
cavidade nasal curta. Os dentes costumam ser tortos e o 
palato alongado, causando problemas respiratórios.
 
 
 
 
 
 
 
 
Mesaticefálicos = possuem a cabeça média com 
comprimento moderado e a largura maior que a dos 
dolicocefálicos. O focinho possui comprimento igual ao do 
crânio ou ligeiramente inferior. 
 
 
 
 
 
 
¸ 
Cães e gatos possuem diferenças anatômicas de 
acordo com a raça de ambos as espécies. Essas diferenças 
A conformação do crânio em cães varia mais que 
de carnívoros.. Certas diferenças são 
atributos permanentes de uma raça. Esses aspectos do 
= cabeça é longa e estreita, a parte 
possuem pouca dentição e uma 
cavidade nasal curta. Os dentes costumam ser tortos e o 
palato alongado, causando problemas respiratórios. 
possuem a cabeça média com 
comprimento moderado e a largura maior que a dos 
dolicocefálicos. O focinho possui comprimento igual ao do 
 
 
 
 
 
Felinos 
A maioria dos felinos possui
curta com a raiz dentária na cavidade nasal.
Algumas raças orientais possuem a cabeça mais 
longa, em formato de cuneiforme e com o ângulo 
nasofrontal menos acentual. 
Os olhos e órbitas são relativamente grandes e estão 
voltados para frente, fornecendo maior ângulo de visão 
binocular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Algumas raças possuem o formato braquiocefálico.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estruturas Superfiçiais 
A maior parte da superfície do crânio pode ser 
palpada, pois está ligado a camada subcutânea ou 
por uma fina camada de musculatura
Estruturas palpáveis na face incluem os forames 
infraorbital e mental, e a crista sobre a raiz do dente canino 
superior. 
No gato, o forame infraorbital é pequeno e não é 
facilmente encontrado mediante palpação.
As principais superfícies palpáveis são:
 Processo zigomático do osso frontal;
 Processo frontal do osso zigomático;
 Protuberância occipital 
externa; 
 Crista sagital 
externa. 
 
 
 
A maioria dos felinos possui a cabeça relativamente 
curta com a raiz dentária na cavidade nasal. 
Algumas raças orientais possuem a cabeça mais 
longa, em formato de cuneiforme e com o ângulo 
Os olhos e órbitas são relativamente grandes e estão 
a frente, fornecendo maior ângulo de visão 
Algumas raças possuem o formato braquiocefálico. 
Estruturas Superfiçiais – Palpaveis 
A maior parte da superfície do crânio pode ser 
camada subcutânea ou coberta 
por uma fina camada de musculatura. 
Estruturas palpáveis na face incluem os forames 
infraorbital e mental, e a crista sobre a raiz do dente canino 
No gato, o forame infraorbital é pequeno e não é 
facilmente encontrado mediante palpação. 
s principais superfícies palpáveis são: 
Processo zigomático do osso frontal; 
Processo frontal do osso zigomático; 
Protuberância occipital 
´ 
 
 
Ossos do çranio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A caixa craniana possui duas cristas na sua parte dorsal, 
a crista sagital e a crista da nuca, que conectam a base da 
orelha. Ambas as cristas são palpáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A margem ventral da mandíbula e o processo angular 
em sua extremidade caudal são facilmente palpáveis. 
Também é possível palpar o forame infraorbitário na 
maxila e o forame mentoniano na mandíbula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Nervo Trigêmeo (V): - se ramifica e forma 
importantes nervos para anestesia da região do crânio. 
I. Nervo oftálmico; 
II. Nervo maxilar – se ramifica em: 
 Nervo infraorbital; 
 Nervo zigomático e 
 Nervo pterigopalatino. 
III. Nervo mandibular. 
Forame infraorbital. 
Encontra-se o nervo intraorbital. Em cães se localiza 
na maxila, próximo ao 2º ou 3º pré-molares superiores 
e em felinos, apesar de ser próximo a esses dentes 
também, ele se encontra logo abaixo da órbita. 
Esse nervo emite ramificações para: 
 Alvéolos dos dentes molares; 
 Mucosa nasal; 
 Alvéolos dos dentes caninos e incisivos e 
 Supre vários ramos labiais e nasais para as 
estruturas do focinho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esse bloqueio permite anestesia da maxila, dentes e 
lábios superiores, focinho, palato duro e mole. 
 
Forame mentoniano 
Existe um número variável desse forame na 
metade rostral da face lateral do corpo da mandíbula. 
Encontra-se o nervo mentoniano que é uma 
ramificação do nervo alveolar inferior, que por sua vez, 
é decorrente do nervo mandibular. 
Esse forame se localiza próximo ao 2º pré-molar 
inferior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ˆ 
 
 
Esse bloqueio supre lábio e tecidos moles inferiores, 
queixo, região rostral da mandíbula, dentes incisivos e 1º 
pré-molar mandibulares. 
Forame mandibular 
Por esse forame é possível acessar o nervo 
mandibular, que é uma ramificação do nervo trigêmeo (V). 
O forame é localizado a partir de uma linha imaginária 
passando perpendicular com a linha dentária e tangente a 
comissura lateral do olho. É rostral ao processo angular da 
mandíbula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esse bloqueio permite a anestesia da mandíbula, arcada 
dentária inferior e língua. 
Fraturas – maxilares ou 
mandibulares 
Causas: 
 
 Trauma; 
 Periodontite grave; 
 Neoplasias. 
 
Por traumas: 
 
É a causa mais comum de fraturas nessa região e 
geralmente ocorre no corpo da mandíbula.. 
Pode ocorrer também uma separação de sínfise na 
mandíbula ou um deslocamento da articulação no ramo 
vertical da mandíbula que se desloca lateralmente ao arco 
zigomático, impossibilitando o fechamento da boca. 
Deve se ter cuidado com as raízes dentárias, pois 
uma técnica para a fratura da mandíbula é a colocação 
de pinos externos entre os dentes a partir de uma 
incisão no queixo, pelo acesso ventral. 
Importante tomar cuidado com os vasos na região. 
Periodontites: 
 
Geralmente vão aumentando até se tornar grave e 
forma uma cicatrização deficiente. 
Tem necessidade de extração dos dentes que 
estão afetados. 
 
 
 
Em casos de neoplasias: 
Necessita retirar uma parte do osso da mandíbula 
para criar uma margem segura e uma cirurgia reconstrutiva 
da mandíbula. 
São chamadas de mandibulectomia, se é na 
mandíbula e de maxilectoma, na maxila. 
Importante: 
Em fraturas do ramo vertical da articulação 
temporomandibular deve ter cuidado com as estruturas 
dorsais e superficiais ao m. masseter, pois essa cirurgia 
abrange a dissecação e a elevação do m. masseter. 
As estruturas de maior atenção são: ducto parotídeo, 
glândula parótida e nervo facial. 
 
Musçulos da mastigaçao 
Esses músculos são fortes e variam conforme a 
espécie, devido a diferença no aparelho mastigatório 
completo, incluindo os componentes esqueléticos, os dentes 
e a articulação temporomandibular. 
 
Músculo Masseter 
Se origina da margem ventral do arco zigomático e 
da crista facial e se insere na face lateral da mandíbula, 
prolongando-se desde a incisura dos vasos faciais até a 
articulação temporomandibular. 
Nos carnívoros, o m. masseter é separado em três 
camadas por lâminas tendíneas. 
 Camada superficial: é a mais resistente e se origina 
da metade rostral do arco zigomático, passa 
caudoventralmente sobre o ramo da mandíbula e se 
insere parcialmente na face ventrolateral da mandíbula. 
 Camada média: é a parte mais fraca e se origina da 
margem ventral do arco zigomático e se insere na 
face lateral da mandíbula; 
 Camada profunda: ela se fusiona ao músculo 
temporal; caudalmente se origina da face medial do 
arco zigomático. 
 
Músculo Pterigóideo 
Divide-se em lateral e medial, em carnívoros as duas 
partes sãocombinadas na origem. Originam-se juntas a 
partir da face lateral dos ossos pterigóide, esfenóide e 
palatino e se inserem na face medial da mandíbula. 
 
Músculo Temporal 
 Ele ocupa a fossa temporal. Origina-se na crista 
temporal e se insere no processo coronoide da mandíbula. 
É o músculo mais forte da cabeça em carnívoros. 
 
 
 
¸ ˜ ´ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glandulas Salivares 
São órgãos pareados que secretam saliva através de 
seus ductos na cavidade oral. 
A saliva mantém a mucosa da boca úmida e se 
mistura ao alimento durante a mastigação para lubrificar a 
passagem do bolo alimentar durante a deglutição e iniciar 
a digestão química dos alimentos. 
Clinicamente deve se avaliar o tamanho dessas 
glândulas na anamnse. 
Nessas glândulas fazem procedimentos de retirada 
por acúmulo de secreções. Deve se ter cuidado com 
estruturas sintotópicas as glândulas. 
Elas se dividem em maiores e maiores. 
As glândulas salivares menores estão presentes na 
mucosas dos lábios, bochechas, da língua e do palato e no 
assoalho oral sublingual e produzem uma secreção 
mucosa. 
A maior parte da saliva é produzida pelas glândulas 
salivares maiores. Elas se situam a uma determinada 
distância da cavidade oral e secretam através de ductos. 
Essas glândulas produzem um fluido mais aquoso (seroso), 
algumas delas produzem uma secreção mucosserosa, 
contendo a enzima amilase, a qual inicia a digestão de 
carboidratos. 
A saliva é constituída principalmente de água, mucina, 
amilase e sais, especialmente o bicarbonato de sódio. 
Sua secreção contínua, porém é controlada pela 
inervação parassimpática e simpática. 
Além de suas funções de limpeza, lubrificação e 
digestão, a saliva serve como via de excreção de 
determinadas substâncias, algumas das quais podem se 
acumular como um depósito (tártaro) nos dentes, 
especialmente em cães e gatos. 
Os carnívoros possuem quatro pares de glândulas 
maiores são elas: as parótidas, as sublinguais, as 
zigomáticas e as submandibulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glândula Parótida 
É um órgão pareado, que se situa na união entre a 
cabeça e pescoço, ventral à cartilagem auricular na fossa 
retromandibular. 
Sua localização é próxima da artéria carótida externa, 
da veia maxilar e dos ramos dos nervos faciais e trigêmeo. 
Está envolvida por uma cobertura facial que projeta 
trabéculas para dentro e a divide em vários lóbulos. Os 
ductos coletores maiores atravessam essas trabéculas até 
se unirem novamente e formarem um único ducto que se 
inicia na face rostral da glândula. 
Em carnívoros esse ducto passa sobre a face lateral 
do músculo masseter, próximo de pré-molar 3 e 4 superior. 
Faz sintopia com o m. masseter, asa do atlas e 
cartilagem auricular. 
É vascularizada por ramos da artéria e da veia 
maxilares. Sua inervação ocorre por ramos do nervo 
glossofaríngeo. 
Glândula Mandibular 
É oval, se posiciona caudal à glândula salivar entre as 
veias linguofacial e maxilar. Essas duas glândulas podem 
sofrer alterações císticas. 
Essa glândula produz uma secreção serosa e 
mucosa mista, mas também pode alternar entre essas 
duas. Secreta através de um único ducto, o qual passa 
ventral à mucosa do assoalho da cavidade oral, próximo 
 
ˆ 
 
ao frênulo da língua, até desembocar com o ducto 
sublingual maior na carúncula sublingual. 
A artéria e a veia linguofaciais formam o suprimento 
vascular da glândula salivar mandibular. A inervação 
parassimpática é proporcionada por fibras que emergem 
do nervo facial. 
Glândula Sublingual 
As glândulas salivares sublinguais consistem em duas 
glândulas em cada lado. 
A glândula sublingual monostomática situa-se mais 
caudalmente e é uma glândula compacta com um único 
ducto de drenagem. O ducto salivar sublingual maior 
compartilha uma abertura com o ducto salivar mandibular 
acima da carúncula sublingual. 
A glândula sublingual polistomática é extensa e se 
situa mais rostral e se abre por meio de vários ductos 
menores. Essas aberturas se localizam em uma prega 
longitudinal nos recessos sublinguais laterais. 
As duas glândulas produzem uma secreção 
mucosserosa no qual a parte mucosa domina. A 
vascularização e a drenagem venosa ocorrem pela artéria 
e veia lingual. A inervação é semelhante à da glândula 
salivar mandibular. 
Glândula Zigomática 
É uma glândula mista localizada na parte ventral da 
órbita e coberta pelo arco zigomático, relacionada 
medialmente à artéria e nervo maxilares e ao músculo 
pterigóide medial e dorsalmente à periórbita. 
O principal ducto dessa glândula se abre na parte 
caudal do último dente molar superior. Uma pequena 
depressão conecta as aberturas dos ductos principais das 
glândulas zigomáticas e parótidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Importante: 
Em casos de necessidade de cirurgia de retirada: as 
glândulas mandibulares e as sublinguais devem ser excisadas 
juntas, pois ambas dividem o mesmo ducto. Nesse caso, não 
há risco de xerostomia e deve ter cuidado com os nervos: 
n. lingual ou n. hipoglosso (XII). 
O N. Hipoglosso (XII): é motor intrínseco e extrínseco 
da língua., ou seja, uma lesão nesse nervo causaria a 
paralisia dos m. ipsolaterais, ocorrendo um desvio da língua 
em direção ao lado normal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mucocele Salivar 
Ocorre quando a glândula produz a saliva 
normalmente, porém os ductos não conseguem levar essa 
saliva, então essa se acumula no subcutâneo e cria tecido 
fibroso, criando tecidos de granulação.. Esse tecido de 
granulação é produzido secundariamente à inflamação. 
Geralmente acontece na glândula mandibular ou 
sublingual e faz se a incisão no pescoço ou abaixo da língua. 
Nessa técnica, cria uma sutura em aberto, assim, a saliva 
produzida cai diretamente na boca. 
 Mucocele cervical – espaço 
intermandibular, no ângulo mandibular ou região 
cervical superior; 
 Mucocele faríngea; 
 Mucocele zigomática e 
 Mucocele complexa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pesçoço 
Estruturas Principais 
 Vértebras cervicais: 
 Atlas – superfícies palpáveis: asa, arco dorsal e 
tubérculo dorsal. 
 Áxis – superfícies palpáveis: processo 
espinhoso. 
 Veia Jugular externa – principal veia de drenagem da 
cabeça, lateralmente ao músculo esternocefálico. 
 Nervos espinais cervicais – seus ramos dorsais e 
ventrais suprem a pele do pescoço. 
 Carótida comum – principal artéria do pescoço se 
localiza dorsolateral a traquéia. Divide-se ao nível de 
atlantoccipital em interna e externa para o crânio e 
estruturas da cabeça. 
 Músculos do pescoço: 
 M. esternocefálico; 
 M. esternoíoideo; 
 M. esternotireóideo; 
 M. omotransversário e 
 M. trapézio. 
 Tronco vasossimpático – é aderido à carótida. 
 Esôfago – passa de dorsal para lateral a traquéia, 
contato com o m. longo do pescoço. 
 Traquéia – facilmente palpável e estruturalmente 
formada por anéis traqueais cartilaginosos incompletos 
ligados por ligamentos anulares, contato com os 
músculos longo e traqueal. 
 Glândula tireóide – ligados as três primeiras cartilagens 
traqueais, cobertas pelo m. esternoíodeo. 
 Glândula paratireóidea – intimamente associada à 
tireóide. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ocorrências Importantes 
 Traqueotomia – incisão na parede traqueal. 
 Traqueostomia – criação de uma abertura 
temporária ou permanente. 
Ato cirúrgico: 
Realiza uma incisão na linha média cervical, separa 
os músculos da região (m. esternoióideos). Disseca-se o 
tecido conjuntivo e chega à traquéia. 
Deve ter cuidado com as estruturas sintotópicas: 
nervos laríngeos recorrentes, artérias carótidas, veias 
jugulares, vasos tireóideos e esôfago. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Obstrução esofágica – faz em casos de 
corpos estranhos, estenoses ou massa. Em 
casos de obstrução ou perfuração 
 
 
 
¸ 
 
Os sinais clínicos da obstrução são: regurgitação, 
disfagia, ptialismo, alteração do apetite, tosse,dispnéia e 
perda de peso. 
 Esofagotomia cervical 
Ato cirúrgico: 
A incisão é realizada na linha média cervical desde 
a laringe até o manúbrio Fazendo também no m. 
plastima e no tecido subcutâneo. 
Separa o m. esternoióideo, m. esternocefálico e 
veia tireoideana. 
É feita a retração da traquéia, da glândula tireóidea, 
nervo laringorrecorrente e bainha carotídea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mielografia – é a punção feita na articulação 
atlantoccipital com a retirada de pequena 
quantidade de líquor e introdução da mesma 
quantidade de contraste. 
É feita nos casos de uma radiografia da medula 
espinhal, para analisar anomalias do interior da 
coluna vertebral. 
Essa introdução da agulha é feita entre a 
protuberância do occipital e o atlas.

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