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relatorio 2 Anatomia Aplicada a Enfermagem

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM
 – AULA 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Ana Reis Baia
	MATRÍCULA: 01456477
	CURSO: Enfermagem
	POLO: Petrolina
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
				TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório
O exame físico do aparelho respiratório é dividido em inspeção, palpação, percussão e ausculta. Nesse contexto, mais especificamente em relação à inspeção, temos que ela é dividida em inspeção estática e inspeção dinâmica.
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2.
Para pessoas aparentemente saudáveis e sem histórico de doenças associadas, o valor normal de oxigênio é considerado acima de 95%, sendo normal observar-se saturação acima de 98% a maior parte do tempo. A frequência respiratória o valor normal é considerado entre 12 a 20.
3. Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia.
A oxigenoterapia é indicada para garantir que a saturação do sangue atinja níveis ideais para o funcionamento do corpo em casos de fibrose pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e edema pulmonar. O tratamento com oxigenoterapia é indicado às pessoas que, por algum motivo, ficam com a taxa de oxigênio baixa e precisam da complementação, que pode ser feita com um cilindro ou concentrador de oxigênio.
4. Descrever os tipos de oxigenoterapia.
O tipo de oxigenoterapia depende do grau do desconforto respiratório de uma pessoa e dos sinais de hipóxia, Desta forma, os principais tipos de oxigenoterapia podem ser: Sistemas de baixo fluxo (Os dispositivos mais usados neste tipo são: Cateter nasal, cânula nasal ou cateter tipo óculos, máscara facial, máscara com reservatório e máscara de traqueostomia.) 
Sistemas de alto fluxo (A máscara de Venturi é a maneira mais comum deste tipo de oxigenoterapia)
Ventilação não invasiva (existem vários tipos de máscaras de VNI que podem ser utilizadas em casa e variam de acordo com o tamanho da face e da adaptação de cada pessoa, sendo o CPAP o tipo mais comum)
5. Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
O oxigênio é uma medicação e possui efeitos terapêuticos e colaterais, sua eficácia depende da via de administração e dosagem. A equipe de enfermagem é responsável pela instalação, controle e acompanhamento da terapia.
Pianucci (2005) descreve o procedimento passo-a passo, que consiste em:
Lavar as mãos; Organizar o material considerando o dispositivo prescrito pelo médico; Explicar o procedimento para o cliente; Conectar o dispositivo escolhido ao painel de oxigênio; Calçar luvas de procedimento; Instalar o dispositivo no paciente; Regular o volume oxigênio de acordo com a prescrição médica; Deixar a unidade em ordem; Retirar as luvas de procedimento; Lavar as mãos; Realizar anotações de enfermagem.
				TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor.
O exame ginecológico é uma avaliação periódica de extrema importância para a prevenção e diagnóstico precoce de diversas condições clínicas. Compreende três etapas: exame das mamas, do abdômen e da genitália. Deve-se sempre informar a paciente o início do exame e que haverá o toque em sua região genital.
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem.
A saúde reprodutiva da mulher como um direito que favorece não só pessoas do sexo feminino, mas também do sexo masculino. Isso porque ela garante que todos possam desfrutar de uma vida sexual segura, prazerosa e livre. Para que isso seja possível, são necessárias algumas intervenções que promovam o pleno exercício desse direito. É o caso, por exemplo, da educação e da saúde. A função da primeira é levar aos públicos masculino e feminino informações referentes ao tema, como funcionamento do próprio corpo, métodos anticoncepcionais e outros. Já na área da saúde, existem cuidados, prevenções e tratamentos relacionados às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), como a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), e que podem beneficiar pessoas que sofrem com esses males.
3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. 
Toda mulher entre 25 e 64 anos que tem ou já teve ida sexual deve submeter-se ao exame preventivo, pois o mesmo permite o diagnóstico precoce o câncer e das lesões precursoras, contribuindo para a redução da mortalidade por câncer do colo do útero.
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 
Para a coleta do material para o exame, é introduzido um instrumento chamado espéculo na vagina (conhecido popularmente como “bico de pato”, devido ao seu formato);
· o médico faz a inspeção visual do interior da vagina e do colo do útero;
· a seguir, o profissional provoca uma pequena escamação da superfície externa e interna do colo do útero com uma espátula de madeira e uma escovinha;
· as células colhidas são colocadas numa lâmina para análise em laboratório especializado em citopatologia.
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama.
O exame de mamas pode ser feito em frente ao espelho, em pé ou deitada. 
Posicione-se em frente ao espelho; Observe os dois seios, primeiramente com os braços caídos; Coloque as mãos na cintura fazendo força; Coloque-as atrás da cabeça e observe o tamanho, posição e forma do mamilo; Pressione levemente o mamilo e veja se há saída de secreção.
Em pé (pode ser durante o banho)
Levante seu braço esquerdo e apoie-o sobre a cabeça; Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda; Divida o seio em faixas e analise devagar cada uma dessas faixas. Use a polpa dos dedos e não as pontas ou unhas; Sinta a mama; Faça movimentos circulares, de cima para baixo; Repita os movimentos na outra mama.
Deitada
Coloque uma toalha dobrada sob o ombro direito para examinar a mama direita; Sinta a mama com movimentos circulares, fazendo uma leve pressão; Apalpe a metade externa da mama (é mais consistente); Depois apalpe as axilas; Inverta o procedimento para a mama esquerda.
				TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário
O objetivo é identificar lesões no trato urinário superior, tendo em vista que o rim é o órgão mais importante desse sistema e, por isso, devemos avaliar sua integridade e função. 
O exame físico deve ser iniciado com uma avaliação geral do paciente, seguido da análise do trato urogenital. Na inspeção, devemos avaliar a presença de cicatrizes, fístulas e abaulamentos. A ausculta deve ser realizada antes da palpação abdominal. Essa parte do exame físico nos permite avaliar a presença ou não de sopros arteriais.
A percussão da região suprapúbica é eficaz em casos de retenção urinária aguda ou crônica, que provoquem dilatação da bexiga urinária, ou tumores nesse órgão. A palpação renal, normalmente, não nos auxilia tanto, pois são poucos os casos em que os rins são palpáveis, Três manobras pode nos auxiliar a palpar os rins: de Guyon, de Israel e de Goelet. Palpação da bexiga urinária. Esse órgão é palpável quando distendido por retenção urinária ou aumentado em casos de patogenia. Nos homens, é feito a palpação do pênis e bolsa escrotal, Nas mulheres, o toque vaginal. E por fim, a próstata.
2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora.
O cateterismo intermitente é o método de escolha para promover o esvaziamento vesical assistido em pacientes com disfunção do trato urinário inferior de origem neurológica ou idiopática, apresentando como principal complicação a infecção do trato urinário.
A sonda vesical de demora é indicada quando é necessário promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contato da urina com lesões de pele próximas à região genital.
3. Descrevera técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora.
O cateterismo vesical intermitente (CVI) consiste na drenagem periódica de urina através de um cateter inserido pela uretra até a bexiga, utilizando-se, para a realização do procedimento, a técnica limpa e não a asséptica.
A sonda vesical de demora é um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda até a bexiga, através da uretra, com a finalidade de facilitar a drenagem da urina ou inserir medicação ou líquido, com tempo de permanência longo (pode variar de dias a meses), determinado pelo médico.
4. Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal.
Os sintomas e doenças gastrointestinais são bastante comuns. A anamnese e o exame físico muitas vezes são suficientes para avaliar pacientes com queixas menores; em outros casos, são necessários exames. Utilizando perguntas abertas na entrevista do paciente, o médico identifica a localização e o tipo dos sintomas e qualquer fator de piora ou melhora. 
Pode-se iniciar o exame físico com a inspeção da orofaringe para avaliar a condição de hidratação, a presença de úlceras ou uma possível inflamação.
5. Identificar as indicações para sondagem gástrica.
É usada para a descompressão do estômago. Utiliza-se para tratar a atonia gástrica, íleo paralítico ou obstrução; remover toxinas ingeridas, administrar antídoto; obter amostra do conteúdo gástrico para análise (volume, conteúdo ácido, sangue); e suplementar nutrientes em pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de deglutição.
6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica.
Para a colocação das sondas, o paciente deve estar sentado com as costas eretas ou, se possível, deitado em decúbito lateral esquerdo. A anestesia tópica por meio de spray é feita no nariz e na faringe, ajudando a reduzir o desconforto. Com a cabeça do paciente parcialmente flexionada, o tubo lubrificado é colocado através das narinas e direcionado para trás e então para baixo seguindo a nasofaringe. Assim que sua extremidade alcança a parede posterior da faringe, o paciente deve engolir uma pequena quantidade de água com o auxílio de um canudo. A tosse violenta com fluxo de ar pelo tubo durante a respiração indica direcionamento errôneo para a traqueia. A aspiração de suco gástrico indica a entrada da sonda no estômago. O posicionamento de sondas maiores é checado inserindo-se 20 a 30 mL de ar e auscultando-se a passagem de ar com o estetoscópio abaixo da região subcostal esquerda.
Referências Bibliográficas:
https://pebmed.com.br/enfermeiro-passagem-de-cateter-vesical-de-demora-no-paciente-masculino/
https://www.reme.org.br/artigo/detalhes/885
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/procedimentos-diagn%C3%B3sticos-e-terap%C3%AAuticos-gastrointestinais/coloca%C3%A7%C3%A3o-de-sonda-nasog%C3%A1strica-ou-intestinal

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