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Aula9_ESTRUTURAS MET E MADEIRA

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Estruturas de Madeira e Aço com BIM
Elementos Comprimidos
Michael Leone Madureira de Souza
michael.souza@ibmr.br
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1 Introdução
2 Peças Comprimidas de Seção Simples
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Introdução
Conceitos
Peças comprimidas são encontradas em componentes de treliças,
sistemas de contraventamento, além de colunas ou pilares isolados ou
pertencentes a pórticos.
As peças de madeira, comprimidas na direção das fibras, podem ser
constitúıdas de seções transversais simples ou compostas e têm
dimensões ḿınimas construtivas especificadas nas normas.
Usualmente elementos comprimidos são compostos de seção:
a) maciça de madeira roliça;
b) maciça de madeira lavrada, em geral retangular entre 20 cm e 40 cm;
c) maciça de madeira serrada;
d) maciça de madeira laminada colada com seções retangulares, I ou T;
e) composta de madeiras roliças ligadas com talas;
f) composta de madeiras serradas ou laminadas com ligação cont́ınua nas
interfaces;
g) composta de madeiras serradas ou laminadas com ligação descont́ınua
entre as peças.
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Introdução
Conceitos
Figure: Seções transversais de peças comprimidas de madeira.
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Introdução
Conceitos
Ao ser comprimida axialmente uma coluna esbelta apresenta uma
tendência ao deslocamento lateral, denominado flambagem por
flexão.
Este tipo de instabilidade se caracteriza pela interação entre o esforço
axial e a deformação lateral, de forma que a resistência final da
coluna não depende apenas da resistência do material mas também
de sua rigidez à flexão, EI.
No caso idel de uma coluna birrotulada, de comprimento l,
perfeitamente retiĺınea, com carga centrada e material elástico, Euler
demonstrou que para uma carga maior que Ncr não é mais posśıvel o
equiĺıbrio na configuração retiĺınea.
Neste cenário aparecem deslocamento laterais e a coluna fica sujeita à
flexocompressão.
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Introdução
Conceitos
Essa carga, denominada carga cŕıtica, é calculada por:
Ncr =
π2E I
l2
onde Pcr é a carga cŕıtica, E é o módulo de elasticidade, I é o
momento de inércia e l é o comprimento da coluna.
Entretanto, as colunas reais não correspondem às hipóteses
associadas ao cálculo de Euler e portanto não se comportam de
acordo com sua previsão.
Diversos fatores influenciam o comportamento das colunas reais até a
ruptura. É posśıvel citar os processos construtivos e de fabricação das
peças em função dos quais não se pode garantir retilinidade das peças
e nem a centralização do carregamento.
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Introdução
Conceitos
(a) Imperfeição geométrica
(b) Excentricidade no carregamento.
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Introdução
Conceitos
Em casos de imperfeições geométricas iniciais (δ0) e de excentricidade
de carga (ei), como o ilustrado, o processo de flambagem se dá com
a flexão da coluna desde o ińıcio do carregamento.
Outro aspecto que influencia a resistência da coluna diz respeito ao
tipo de diagrama σ × ε do material. No caso da madeira o
comportamento em tração é praticamente linear (regime elástico) até
a ruptura o que não ocorre na compressão (não-linear).
(a) Ensaio de compressão da madeira. (b) Ensaio de tração da madeira.
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Introdução
Conceitos
Figure: Gráfico carga axial e deslocamento horizontal.
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Introdução
Conceitos
Dividindo-se a carga cŕıtica Ncr pela área da seção da coluna A,
obtém-se a tensão cŕıtica:
fcr =
Ncr
A
=
π2E
(l/i)2
onde fcr é a tensão cŕıtica de compressão, l/i é o ı́ndice de esbeltez
da coluna, l é o comprimento de flambagem e i o raio de giração,
calculado por i =
√
I
A .
A tensão nominal última f ′c é obtida dividindo-se a carga última (de
ruptura) Pc pela área da seção transversal.
f ′c =
Nc
A
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Introdução
Conceitos
A resistência de uma coluna pode ser representada como uma função
de seu ı́ndice de esbeltez. Para colunas muito curtas (baixo l/i), não
ocorre flambagem e a tensão resistente nominal f ′c é igual à tensão
resistente à compressão do material fc.
Para colunas esbeltas a resistência é dada por f ′c onde Nc contempla
todos os efeitos redutores da carga última em relação à carga cŕıtica.
Na curva de flambagem pode-se distinguir três tipos de colunas:
1) colunas esbeltas: valores elevados de l/i para as quais a flambagem
ocorre em regime elástico e a resistência f ′c aproxima-se de fcr.
2) colunas de esbeltez intermediária: as imperfeições geométricas e a
não-linearidade f́ısica (do material) reduzem a resistência.
3) colunas curtas: valores baixos de l/i para as quais a tensão resistente é
tomada igual a tensão resistente a compressão do material.
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Introdução
Conceitos
Figure: Variação da resistência de uma peça comprimida em função do ı́ndice de
esbeltez l/i.
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Introdução
Conceitos
É necessário relembrar que para demais condições de apoio das
colunas o comprimento de flambagem é dado em função do
coeficiente K.
Figure: Coeficientes K de flambagem. lef = K · l, onde lef é o comprimento de
flambagem, K o coeficiente e l o comprimento da coluna.
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1 Introdução
2 Peças Comprimidas de Seção Simples
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Conceitos
Em uma determinada seção de uma coluna curta atuam esforço
normal N e momento fletor M .
Admitindo-se que o material apresenta diagrama σ × ε linear, as
tensões normais devidas ao esforço normal, σN e ao momento fletor
σM podem ser superpostas.
O limite de resistência se dá quando a tensão máxima atinge a tensão
resistente f do material para o par de esforços (N, M) e pode ser
expresso por:
σN + σm = f ,
σN
f
+
σM
f
= 1 ,
N
Nc
+
M
Mu
= 1
onde Nc = A · f e Mu =W · f representam os esforços de ruptura nos
casos de compressão simples e flexão simples respectivamente.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Conceitos
O limite de resistência das equações anteriores se aplica a uma seção
de madeira sujeita à flexotração pois em tração a madeira apresenta
comportamento linear-elástico.
Por outro lado, como a madeira tem comportamento inelástico em
compressão, a superposição das tensões normais devidas ao esforço
normal e ao momento fletor só é válida até uma tensão limite de
proporcionalidade, não podendo ser aplicada na ruptura.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Conceitos
Figure: Resistência de uma seção sujeita à flexocompressão: (a) material elástico
e (b) material inelástico.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Conceitos
Diversos pares de esforços que causam a ruptura de uma seção estão
representados no gráfico abaixo.
Nos casos de flexão simples (N = 0) e compressão simples (M = 0),
os esforços de ruptura, Mu e Nc dadas por Nc = A · f e Mu =W · f .
As curvas da análise plástica e curva travejada referem-se a uma
seção de coluna curta (sem efeito de flambagem). Para as colunas em
que há efeito de flambagem, a curva representativa aproxima-se da
interação linear.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Conceitos
Figure: Curva de interação entre esforço axial e momento fletor.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Conceitos
Existe uma fixação de limite superior ao ı́ndice de esbeltez para que
sejam evitadas estruturas muito flex́ıveis. De acordo com a NBR 7190
o valor máximo de esbeltez é dado por:
lef/i ≤ 140
Do ponto de vista da resistência, o ı́ndice de esbeltez determina três
tipos de coluna para os quais a NBR 7190 atribui os seguintes limites:
1) colunas curtas: 0 < lef/i < 40;
2) colunas medianamente esbeltas: 40 < lef/i < 80;
3) colunas esbeltas: 80 < lef/i < 140 (fora do escopo do curso).
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Peças Curtas
Para colunas curtas (lef/i < 40) não é preciso considerar a redução
de resistência à compressão devido ao processo de flambagem. A
resistência da coluna curta é igual a resistênciada seção mais
solicitada.
Portanto, considerando apenas compressão simples:
σNd =
Nd
A
≤ fcd
onde σNd é a tensão solicitante, Pd é a força axial de compressão, A
é a área da seção transversal e fcd é a resistência a compressão
paralela às fibras da madeira.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Peças Curtas
A resistência das seções mais solicitadas de peças curtas sujeitas à
flexão composta reta (Md , Nd) é verificada no estado limite último
com a seguinte expressão:(
σNd
fcd
)2
+
σMd
fcd
≤ 1
onde σMd é a tensão máxima de compressão devida ao momento
fletor, Md de projeto.
Esta equação mantém o formato para considerar a não-linearidade do
diagrama σ× ε da madeira em compressão e o consequente acréscimo
de resistência em relação ao material de comportamento elástico.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Peças Medianamente Esbeltas
Nas peças comprimidas com esbeltez intermediária (40 ≤ lef/i < 80)
a resistência é afetada pela ocorrência de flambagem, incluindo os
efeitos de imperfeições geométricas e da não-linearidade do material.
No caso de peças sujeitas à compressão simples, a verificação de
segurança pode ser feita de acordo com duas abordagens:
* através das curvas de flambagem nas quais a tensão resistente f ′c
(menor que fc e fcr) já leva em conta o efeito das imperfeições
geométricas e da não-linearidade do material;
* através de equação de interação de esforço normal e momento fletor na
qual o efeito de imperfeições geométricas é explicitado no cálculo das
solicitações.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Peças Medianamente Esbeltas
Segundo a NBR 7190 o dimensionamento é feito para
flexocompressão mesmo no caso de peça sujeita à compressão simples,
como é usual em estruturas de concreto armado e protendido.
O efeito das imperfeições geométricas é considerado através de uma
excentricidade acidental ea da carga, cujo valor ḿınimo é dado por:
ea =
lef
300
O esforço normal de projeto Nd atuando com excentricidade ea
resultará um momento fletor máximo de projeto dada por:
Md = Nd ea
Ncr
Ncr −Nd
, Ncr =
π2Ec ef I
l2ef
, Ec ef = kmod · Ec0
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Peças Medianamente Esbeltas
Com Md e Nd calculam-se, respectivamente, as tensões σMd e σNd e
verifica-se a condição de segurança à compressão com flambagem (
condição de estabilidade) pela equação de interação linear:
σNd
fcd
+
σMd
fcd
≤ 1
Essa verificação deve ser aplicada a cada plano de flambagem de
forma independente, a menos que em um dos planos lef/i < 40,
quando é dispensada a inclusão do efeito de flambagem na resistência
da peça.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Peças Medianamente Esbeltas
Figure: Planos de flambagem.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 1
Exemplo 1: Suponha uma coluna de pinho-do paraná com seção
quadrada (7,5 cm x 7,5 cm) de 2a categoria, sujeito à compressão
simples de longa duração que será executada em região com umidade
relativa de 70 %. Nesse cenário, calcule a carga máxima de projeto
Nd para diversos comprimentos de flambagem.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 1
Propriedades mecânicas:
fck = 0, 7 · 40, 9 = 28, 63 MPa → fck = 2, 86 kN/cm2
kmod1 = 0, 7; kmod2 = 1, 0; kmod3 = 0, 8 → kmod = 0, 56
fcd = 0, 56 ·
2, 86
1, 4
→ fcd = 1, 14 kN/cm2
Ec ef = 0, 56 · 15225 = 8526 MPa → Ec ef = 852, 6 kN/cm2
Supondo coluna curta (lef/i ≤ 40)
i =
√
7, 5 · 7, 53/12
7, 52
=
7, 5√
12
→ lef ≤ 40 · i → lef ≤ 86, 6 cm
Coluna curta: não há influência da flambagem, σNd = fcd.
Nd = A · fcd = 7, 52 · 1, 14 → Nd = 64, 1 kN
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 1
Supondo coluna medianamente esbelta (40 ≤ lef/i ≤ 80)
Neste novo cenário: 86, 6 cm ≤ lef ≤ 173, 2 cm
Coluna curta: não há influência da flambagem, σNd = fcd.
Considerando lef = 173, 2 cm:
Excentricidade acidental:
ea =
lef
300
=
173, 2
300
→ ea = 0, 58 cm
Momento de inércia: I =
7, 5 · 7, 53
12
= 263, 7 cm4
Carga cŕıtica: Ncr =
π2Ec ef I
l2ef
=
π2 · 852, 6 · 263, 7
173, 22
= 74 kN
Verificação:
σNd
fcd
+
σMd
fcd
≤ 1 → Nd
A · fcd
+
Md
W · fcd
≤ 1
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 1
Momento de projeto:
Md = Nd ea
Ncr
Ncr −Nd
→ Nd
A · fcd
+
Nd · ea
W · fcd
· Ncr
(Ncr −Nd)
≤ 1
Nd
7, 52 · 1, 14
+
Nd · 0, 58
263,7
7,5/2 · 1, 14
· 74
(74−Nd)
= 1
0, 0156Nd +
0, 5328Nd
(74−Nd)
= 1 → −0, 0156N2d + 2, 6872Nd − 74 = 0
Nd1 = 34, 4 kN → Nd2 = 137, 8 kN
Como não é posśıvel Nd > Ncr, então Nd = Nd1 = 34, 4 kN
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 2
Exemplo 2: Uma coluna roliça de eucalipto de uma edificação, com
diâmetro nominal de 16 cm, está sujeita aos seguintes esforços axiais
de compressão: Ng = 42 kN (permanente) e Nq = 45 kN (variável de
utilização). Verificar a segurança da coluna no estado limite último
para dois valores de comprimento de flambagem - 1,5 m e 3 m - e
para as seguintes situações de projeto: combinação normal de ações e
classe 2 de umidade.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 2
Propriedades mecânicas:
fck = 0, 7 · 62 = 43, 4 MPa → fck = 4, 34 kN/cm2
kmod1 = 0, 7; kmod2 = 1, 0; kmod3 = 0, 8 → kmod = 0, 56
fcd = 0, 56 ·
4, 34
1, 4
→ fcd = 1, 74 kN/cm2
Ec ef = 0, 56 · 18421 = 10315, 8 MPa → Ec ef = 1031, 6 kN/cm2
Propriedades geométricas:
A =
π · d2
4
=
π · 162
4
= 201, 1 cm2 ; I =
π · d4
64
=
π · 164
64
= 3217 cm4
W =
π · d3
32
=
π · 163
32
= 402, 1 cm3 ; i =
√
I
A
=
√
3217
201, 1
= 4 cm
Combinação: Nsd = 1, 4 · 42 + 1, 4 · 45 = 121, 8 kN.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 2
a) comprimento de flambagem 1,5 m:
Verificação do tipo de coluna: lef/i
lef/i =
150
4
= 37, 5 ≤ 40 → coluna curta
Coluna curta: não há influência da flambagem, σNd = fcd.
Nd = A · fcd = 201, 1 · 1, 74 → Nd = 350 kN
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 2
b) comprimento de flambagem 3 m:
Verificação do tipo de coluna: lef/i
lef/i =
300
4
= 75 → 40 ≤ lef/i ≤ 80
Coluna medianamente esbelta
Excentricidade acidental:
ea =
lef
300
=
300
300
→ ea = 1, 0 cm
Carga cŕıtica: Ncr =
π2Ec ef I
l2ef
=
π2 · 1031, 6 · 3217
3002
= 364 kN
Momento de projeto:
Md = Nd ea
Ncr
Ncr −Nd
= 121, 8·1, 0· 364
364− 121, 8
→ Md = 183 kNcm
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exemplo 2
Tomando Nsd = Nd.
Verificação:
σNd
fcd
+
σMd
fcd
≤ 1 → Nd
A · fcd
+
Md
W · fcd
≤ 1
121, 8
201, 1 · 1, 74
+
183
402, 1 · 1, 74
≤ 1 → 0, 61 ≤ 1 Ok!
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Peças Comprimidas
Exerćıcios
Exerćıcio 1: Suponha um perfil quadrado bi-engastado de pinho
parana de primeira categoria com 12,5 cm x 12,5 cm com 2,8 m de
comprimento. Sabe-se que existe uma carga de 20 kN de compressão
de curta duração que solicita essa coluna que encontra-se em um
ambiente com umidade relativa em média de 80 %. Verifique a
segurança desse elemento estrutural. Suponha que a coluna esteja
contida lateralmente na direção de menor inércia e, caso a flambagem
ocorra, irá ocorrer na direção de maior rigidez.
R: Pcr = 230, 1 kN, ok!.
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Peças Comprimidas
Exerćıcios
Exerćıcio 2: Refaça o exerćıcio 1 com condições diferentes de apoio:
a) bi-rotulado, b) rótula e engaste e c) engaste e livre.
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Peças Comprimidas de Seção Simples
Exerćıcios
Exerćıcio 3: Suponha uma coluna retangular bi-rotulada de ipê
serrado de primeira categoria com 10 cm de espessura, 15 cm de
altura e comprimento de 2,5 m. Sabe-se que existe uma carga de
projeto de 10 kN de compressão de longa duração em um ambiente
com umidade relativa em média de 80 %. Verifique a segurança desse
elemento estrutural. Suponha que a coluna esteja contida
lateralmente na direção de menor inércia e, caso a flambagem ocorra,
irá ocorrer na direção de maior rigidez.
R: Nrd = 199, 4 kN, ok!
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Exerćıcios
Exerćıcio 4: Refaça o exerćıcio 2 com condições diferentes de apoio:
a) bi-engastado, b) rótula e engaste e c) engaste e livre.
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	Introdução
	Peças Comprimidas de Seção Simples

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