QUESTIONÁRIO UNIDADE II MAD E MET

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COMPLEMENTOS DE SISTEMAS ESTRUTURAIS (MADEIRA E METÁLICAS) 15C3_15301_20241
CONTEÚDO
Usuário THALIA NASCIMENTO FERREIRA
Curso COMPLEMENTOS DE SISTEMAS ESTRUTURAIS (MADEIRA E METÁLICAS)
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 27/03/24 22:56
Enviado 27/03/24 23:03
Status Completada
Resultado da
tentativa
4,5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 6 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Em peças de madeira sujeitas a esforços de �exão, o seu estudo é dividido em dois
grupos em função das suas solicitações normais e também são classi�cadas
comercialmente em:
Madeiras duras – dicotiledôneas; madeiras macias – coníferas;
primeira categoria; segunda categoria; terceira categoria.
Madeiras duras – dicotiledôneas; madeiras macias – coníferas;
primeira categoria; segunda categoria; terceira categoria.
Madeiras duras – dicotiledôneas; madeiras macias – coníferas;
madeira falquejada; segunda categoria; terceira categoria.
Madeiras duras – dicotiledôneas; madeiras macias – coníferas;
primeira categoria; segunda categoria; madeira lavrada.
Madeiras coladas – dicotiledôneas; madeiras macias – coníferas;
primeira categoria; segunda categoria; terceira categoria.
Madeiras duras – dicotiledôneas; madeiras laminadas –
coníferas; primeira categoria; segunda categoria; terceira
categoria.
UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
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Comentário
da resposta:
Resposta: A
Comentário: as madeiras, no Brasil, são classi�cadas em madeiras
duras e madeiras macias: dicotiledôneas e coníferas,
respectivamente. Comercialmente as madeiras são classi�cadas de
acordo com a sua qualidade, separadas em: primeira, segunda e
terceira categoria, em função da isenção de defeitos e da avaliação
mecânica.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Comentário
da resposta:
No que diz respeito às madeiras utilizadas na construção civil podemos classi�cá-
    las em:
 
I - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira
laminada colada, madeira macia, madeira compensada e madeira recomposta;
II - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira
laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira
recomposta;
III - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira
laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira
dura;
IV - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira
laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira
de primeira categoria;
V - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira
laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira
recomposta.
Somente a II está correta, as demais, incorretas.
Somente a I está correta, as demais, incorretas.
I, II e IV estão corretas, as demais, incorretas.
Somente a V está correta, as demais, incorretas.
Somente a II está correta, as demais, incorretas.
Somente a III e a V estão corretas, as demais, incorretas.
Resposta: D
Comentário: as madeiras utilizadas na construção civil são listadas
em sete categorias, sendo as três primeiras madeiras maciças e os
outros tipos industrializadas: madeira roliça, madeira falquejada ou
lavrada, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira
laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira
recomposta.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
No que diz respeito aos defeitos da madeira, o correto é o que se a�rma em:
 
I - São defeitos da madeira: resistência ao fogo, fendas, gretas, abaulamento,
arqueadura e �bras reversas;
II - São defeitos da madeira: nós, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e
resistência química;
III - São defeitos da madeira: nós, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e �bras
reversas;
IV - São defeitos da madeira: nós, fendas, retração, abaulamento, arqueadura e
�bras reversas;
V - São defeitos da madeira: nós, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e
durabilidade da madeira.
A III está correta, as demais, incorretas.
Somente a I, II e IV estão corretas, as demais, incorretas.
Somente a V está correta.
A III está correta, as demais, incorretas.
Somente a I está correta, as demais, incorretas.
Somente a II está correta, as demais, incorretas.
Resposta: C
Comentário: no que diz respeito aos defeitos da madeira
originados no próprio processo de formação do tronco ou durante
o bene�ciamento das peças, são defeitos da madeira: nós, fendas,
gretas, abaulamento, arqueadura e �bras reversas. Em geral, esses
defeitos e imperfeições prejudicam a resistência, a durabilidade e o
aspecto visual da madeira.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
Podemos de�nir como ações, as causas que provocam o aparecimento de esforços e
deformações nas estruturas. As forças são consideradas ações diretas e as
deformações impostas como ações indiretas. Como ações, podemos a�rmar que o
correto é o que está em:
Ações permanentes, ações variáveis, ações excepcionais.
Ações permanentes, ações variáveis, ações excepcionais.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Ações permanentes, ações especiais, ações excepcionais.
Ações permanentes, ações variáveis, ações de construção.
Ações permanentes de média duração, ações variáveis, ações
excepcionais.
Ações permanentes, ações variáveis, ações de curta duração.
Resposta: A
Comentário: em projetos de estruturas de madeira, devem ser
consideradas as ações como: peso próprio, cargas permanentes,
cargas variáveis verticais, impactos verticais e laterais, forças
longitudinais, força centrífuga, vento e outras que se �zerem
necessárias. Como ações, a de�nição da NBR 7190:1997 são: ações
permanentes, ações variáveis e ações excepcionais.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
Em projetos de estrutura de madeira são utilizados os métodos dos estados limites.
Nesse método, a solicitação de projeto é proveniente das combinações das ações
que atuam na estrutura. Podemos a�rmar que as combinações são divididas em:
Combinações últimas e combinações de serviço.
Combinação última e combinação frequente.
Combinação especial e combinação de serviço.
Combinação última e combinação quase-permanente.
Combinação normal e combinação de serviço.
Combinações últimas e combinações de serviço.
Resposta: E
Comentário: em projetos de estrutura de madeira são utilizados os
métodos dos estados limites. Nesse método, a solicitação de projeto
é proveniente das combinações das ações que atuam na estrutura.
As combinações são divididas em combinações últimas e
combinações de serviço. Dentro dessa divisão classi�cam-se as
combinações últimas como: últimas normais, últimas especiais ou
de construção, e últimas especiais. As combinações de serviço
classi�cam-se em: combinações de longa duração, combinações de
média duração, combinações de curta duração e combinações de
duração instantânea.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:Podemos a�rmar que o coe�ciente modi�cador da madeira kmod, in�uencia os
valores de cálculo das propriedades da madeira em função da:
Classe de carregamento, classe de umidade e qualidade da
madeira utilizada.
Classe de carregamento, classe de umidade e qualidade da
madeira utilizada.
Classe de carregamento, classe de umidade, coe�ciente
minorador da madeira e qualidade da madeira utilizada.
Classe de carregamento, coe�ciente minorador da madeira e
qualidade da madeira utilizada.
Classe de ações, coe�ciente minorador da madeira e qualidade
da madeira utilizada.
Classe de ações, coe�ciente minorador da madeira e qualidade
da umidade.
Resposta: A
Comentário: o coe�ciente de modi�cação kmod é dividido em 3
subcoe�cientes: kmod1, kmod2 e kmod3. Esses coe�cientes levam
em consideração a classe de carregamento e o tipo de material, a
classe de umidade e o tipo de material, e a categoria da madeira
utilizada, respectivamente.
Pergunta 7
Em relação ao dimensionamento de peças em madeira sujeitas à compressão
paralela às �bras admitem-se 3 situações para o dimensionamento em função da
esbeltez da peça:
 
I - Peças curtas (com índice de esbeltez menor ou igual a 40), peças medianamente
esbeltas (com índice de esbeltez maior que 40 e menor ou igual a 80), peças longas
(com índice de esbeltez maior que 80 e igual a 140);
II - Peças curtas (com índice de esbeltez menor ou igual a 40), peças medianamente
esbeltas (com índice de esbeltez maior que 40 e menor ou igual a 80), peças esbeltas
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
(com índice de esbeltez maior que 80 e menor ou igual a 140);
III - Peças curtas (com índice de esbeltez menor ou igual a 20), peças medianamente
esbeltas (com índice de esbeltez maior que 40 e menor ou igual a 80), peças esbeltas
(com índice de esbeltez maior que 80 e menor ou igual a 140);
IV - Peças curtas (com índice de esbeltez menor ou igual a 40), peças medianamente
esbeltas (com índice de esbeltez igual a 40 e menor ou igual a 80), peças esbeltas
(com índice de esbeltez maior que 80 e menor ou igual a 140);
V - Peças curtas (com índice de esbeltez menor ou igual a 40), peças medianamente
esbeltas (com índice de esbeltez maior que 40 e menor ou igual a 80), peças esbeltas
(com índice de esbeltez maior que 80 e menor ou igual a 200).
Somente a II está correta, as demais, incorretas.
Somente a I está correta, as demais, incorretas.
Somente a II está correta, as demais, incorretas.
A III e a V estão corretas, as demais, incorretas.
A IV e a V estão corretas, as demais, incorretas.
Somente a III está correta, as demais, incorretas.
Resposta: B
Comentário: devido aos fenômenos de �ambagem, nas estruturas
de madeira determina-se o dimensionamento para peças sujeitas à
compressão paralela às �bras em função do seu índice de esbeltez.
Quanto menor for o seu índice de esbeltez, menor é o efeito da
�ambagem na peça. As peças são classi�cadas para o seu
dimensionamento em peças curtas (com índice de esbeltez menor
ou igual a 40), peças medianamente esbeltas (com índice de
esbeltez maior que 40 e menor ou igual a 80), peças esbeltas (com
índice de esbeltez maior que 80 e menor ou igual a 140).
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
Em relação aos elementos de madeira, os coe�cientes de ponderação de resistência
para os estados limites últimos  são de�nidos em relação da solicitação e da
direção paralela às �bras da madeira. Os valores corretos são os que se apresentam
em:
 = 1,4 – compressão paralela às �bras,  = 1,8 – tração
paralela às �bras,  = 1,8 – cisalhamento paralelo às �bras.
 = 1,4 – compressão paralela às �bras,  = 1,8 – tração
paralela às �bras,  = 1,8 – �exão paralela às �bras.
0,5 em 0,5 pontos
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
 = 1,8 – compressão paralela às �bras,  = 1,8 – tração
paralela às �bras,  = 1,8 – cisalhamento paralelo às �bras.
 = 1,4 – compressão paralela às �bras,  = 1,8 – tração
paralela às �bras,  = 1,8 – cisalhamento paralelo às �bras.
 = 1,4 – compressão paralela às �bras,  = 1,4 – tração
paralela às �bras,  = 1,8 – cisalhamento paralelo às �bras.
 = 1,4 – compressão paralela às �bras,  = 1,4 – tração
paralela às �bras,  = 1,4 – cisalhamento paralelo às �bras.
Resposta: C
Comentário: o dimensionamento de elementos de madeira baseia-
se em normas, e a maioria das normas vigentes no mundo, hoje,
tem como padrão o Método dos Estados Limites. Esse método
determina que a segurança estrutural é determinada quando a
solicitação de projeto ou a solicitação de cálculo (combinação de
ações majoradas através de coe�cientes semiprobabilísticos) são
menores ou iguais às forças resistentes de projeto ou às forças
resistentes de cálculo (limites de resistências de materiais,
minorados por coe�cientes de ponderação, tratados por métodos
semiprobabilísticos). Em dimensionamento de elementos estruturais
em aço devem, obrigatoriamente, obedecer aos critérios do método
dos estados limites, onde as forças solicitantes de cálculo devem ser
menores ou, no máximo, iguais às forças resistentes de cálculo. As
resistências de cálculo devem ser minoradas por coe�cientes de
ponderação; no caso da compressão paralela às �bras, os
coe�cientes de ponderação são:  = 1,4 – compressão paralela às
�bras,  = 1,8 – tração paralela às �bras,  = 1,8 – cisalhamento
paralelo às �bras.
Pergunta 9
Em peças de madeiras submetidas ao cisalhamento, a condição de segurança será
veri�cada conforme o que está em:
 
I. ; onde  = valor de cálculo do cisalhamento solicitante e  =
resistência da madeira ao cisalhamento paralelo às �bras;
II. ; onde  = valor de cálculo do cisalhamento solicitante e  =
resistência da madeira ao cisalhamento paralelo às �bras;
III. ; onde  = valor de cálculo do cisalhamento solicitante e  =
resistência da madeira ao cisalhamento perpendicular às �bras;
IV.  para as dicotiledôneas; e  para as coníferas;
V.  para as dicotiledôneas; e  para as coníferas.
0,5 em 0,5 pontos
Quarta-feira, 27 de Março de 2024 23h03min28s BRT
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
A II e a V estão corretas, as demais, incorretas.
Somente a I está correta, as demais, incorretas.
A II e III estão corretas, as demais, incorretas.
Somente a V está correta, as demais, incorretas.
A II e a V estão corretas, as demais, incorretas.
Somente a IV está correta, as demais, incorretas.
Resposta: D
Comentário: a condição de segurança em peças de madeira é
baseada no método dos estados limites e, segundo as normas
vigentes, o cisalhamento deve ser veri�cado em função da
resistência ao cisalhamento paralelo às �bras. De acordo com as
normas vigentes os valores de resistência podem ser estimados
quando não houver dados experimentais.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Em relação às dimensões mínimas de peças em madeira pode-se a�rmar que:
Em peças principais múltiplas, a área mínima do conjunto das
peças deve ser de 50 cm² com espessura mínima de 5 cm.
Em peças principais, a área mínima deve ser de 50 cm² com
espessura mínima de 5 cm.
Em peças secundárias, a área mínima deve ser de 50 cm² com
espessura mínima de 5 cm.
Em peças principais, a área mínima deve ser de 18 cm² com
espessura mínima de 2,5 cm.
Em peças principais múltiplas, a área mínima do conjunto das
peças deve ser de 50 cm² com espessura mínima de 5 cm.
Em peças principais, a área mínima deve ser de 25 cm² com
espessura mínima de 5 cm.
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