Buscar

Análise das Demonstrações Contábeis na Administração Financeira

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Antonio José Patrocinio Pereira
Análise das Demonstrações Contábeis
Aula 2
Administração Financeira I – 8º período
EMENTA
Visão geral da Administração Financeira. Análise
das Demonstrações Contábeis. Análise Financeira.
Análise Patrimonial. Análise Econômica. Estudo da
Eficiência Operacional da Empresa. Análise da
Receita e do Custo. Desempenho Operacional e
Alavancagem.
EMENTA DO CURSO
META E OBJETIVOS: 
META DA AULA
Apresentar ao aluno à importância da administração
financeira para as empresas e os desafios a serem enfrentados
pelo administrador financeiro.
OBJETIVOS
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de:
• definir os interessados no resultado em empresas e o objetivo 
máximo da administração financeira; 
• conceituar agentes financeiros superavitários e deficitários e 
relatar sua importância no mercado financeiro; 
• Identificar quais são as principais modalidades de organização
de empresas; 
• Legislação e normas aplicadas as demonstrações financeiras
• Conhecer as Demonstrações Contábeis Obrigatórias e padronizadas;
Os Interessados no resultado em Empresas 
• Usuários
• Investidores
• Analistas
• Instituições
• Financeiras
• Fornecedores especializados
• Pesquisadores
• Acionistas e credores (Atuais)
• Governo
Quem são os Stakeholders? 
São pessoas interessadas nos resultados da empresa, que têm direito potencial sobre os
fluxos de caixa gerados por ela. São, por exemplo, fornecedores, bancos, empregados,
clientes e governo. Cada qual tem interesses específicos na empresa.
Segundo Brigham (1999, p. 35), fluxo de caixa é o caixa (dinheiro) líquido efetivo, em
contraposição ao lucro líquido contábil, que uma empresa gera durante algum período de tempo.
Os fornecedores querem saber se a empresa está conseguindo gerar fluxos de caixa positivos de 
modo a não comprometer seus créditos junto a ela.
Os bancos necessitam saber se a empresa terá condições de saldar seus empréstimos feitos à
empresa.
Os empregados querem saber como vai a situação financeira da empresa e como ficaram suas
participações nos lucros.
Os clientes compram produtos/serviços da empresa e sabem que têm custo de transferência caso
necessitem mudar de fornecedor.
Por sua vez, o governo tem interesse em atividades da empresa que farão com que a arrecadação 
de impostos aumente.
Os stakeholders tentarão exercer o controle sobre a empresa, o que
pode gerar ainda mais conflitos potenciais de interesse.
Agentes Financeiros Superavitários e Deficitários
DECISÕES DE FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
No mercado financeiro, pessoas, empresas e governos buscam satisfazer as suas
necessidades financeiras. Os superavitários aplicam o dinheiro excedente na
poupança, em títulos, em ações etc., ao passo que os deficitários buscam
recursos para suprir a sua falta.
AGENTES FINANCEIROS SUPERAVITÁRIOS E DEFICITÁRIOS
Agentes financeiros superavitários são as pessoas que recebem mais do que 
gastam, empresas que têm mais receitas do que despesas e governos que 
arrecadam mais do que investem. Esses são emprestadores de dinheiro. Os 
agentes deficitários são os que gastam mais do que recebem (pessoas), têm 
despesas superiores às receitas (empresas) e investem mais do que arrecadam 
(governos). Esses são tomadores de empréstimos.
Principais Modalidades de Organização de Empresas
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)
A Eireli funciona da mesma forma que a Limitada, mas a lei exige
um capital mínimo de 100 (cem) salários mínimos, 100%
integralizado na abertura. A diferença entre elas é que a Eireli
sempre é formada por apenas um sócio, da seguinte forma:
•Ele toma decisões sozinho, por ser o único envolvido;
•Tem seu patrimônio separado daquele da empresa;
•Responde financeiramente por ela até o limite do capital social;
•E usa na empresa um nome empresarial, não o seu nome.
Principais Modalidades de Organização de Empresas
Sociedade Empresária Limitada (Ltda.)
Esse tipo de empresa é aquele no qual o negócio tem dois ou mais sócios
Quanto ao termo Limitada, refere-se ao fato de que os sócios são responsáveis
financeira e administrativamente pela empresa conforme o capital social que
aplicaram e a cláusula de exercício de administração do contrato social.
Por isso, os envolvidos não respondem pelas dívidas empresariais, por exemplo,
com todos os seus bens pessoais. Os patrimônios de pessoa jurídica e pessoas
físicas são legalmente separados.
Já na tomada de decisão pela empresa, o mesmo sócio apenas poderá tomar
decisões sozinho se a possibilidade for prevista no contrato. Caso a cláusula de
exercício da administração defina que as decisões, como assinaturas de
contratos, devam ser feitas em conjunto pelos empresários, isso tem de ser
respeitado.
Principais Modalidades de Organização de Empresas
Empresa individual
Na empresa individual o empresário não é sócio, mas proprietário dela. 
Inclusive, o nome empresarial tem de ser o mesmo do empresário, apenas 
tendo a opção de escolher o nome fantasia. Por exemplo:
•Nome empresarial: Fernando Batista, caso nosso escritório fosse uma empresa 
individual;
•Nome fantasia: ContabNET — Serviços Contábeis.
Neste caso, mesmo que exista um capital social, o proprietário responde 100% 
pelo negócio, podendo ter todo seu patrimônio pessoal tomado para cobrir 
dívidas empresariais em aberto.
Outra diferença entre esta e as demais é que a empresa individual não tem 
contrato social. Por não haver sócios, apenas um Requerimento de Empresário 
é formalizado com os dados de empreendedor e empresa - pois não há 
necessidade de haver cláusulas restritivas para a atuação do proprietário.
Principais Modalidades de Organização de Empresas
Microempreendedor Individual (MEI)
Também é uma empresa individual, pela qual o proprietário — que dá seu nome
ao negócio — é totalmente responsável, inclusive com seus bens de pessoa
física.
MEIs, logo na abertura, são automaticamente enquadradas no Simples
Nacional, não tendo liberdade de escolha por regime tributário. Além disso, não
podem faturar mais de R$ 81 mil anualmente. Caso ultrapassem o valor, devem
fazer a transição para empresa individual.
Outra restrição é quanto ao número de funcionários, que não pode passar de
um. Por isso, se o empreendedor tiver a necessidade de contar com mais mão
de obra, precisa mudar o tipo de empresa para contratação.
Principais Modalidades de Organização de Empresas
Sociedade Anônima (SA)
SAs são empreendimentos com capital social dividido em ações,
diferente dos sistema de quotas utilizados por outros tipos de empresas.
A Sociedade Anônima é dividida ainda em dois subtipos:
•SA de capital aberto: é a organização que vende ações na bolsa de valores
ao público geral por intermediação de instituições financeiras, como bancos
e corretoras;
•SA de capital fechado: também tem o capital dividido em ações
internamente entre os sócios e outros interessados ou convidados. Mas não
conta com capital aberto ao público em bolsa de valores.
Principais Modalidades de Organização de Empresas
Sociedade Simples (SS)
Uma SS, em termos de abertura, contrato social e formalização
nos órgãos públicos, tem algumas semelhanças com a sociedade
limitada.
A característica específica de Sociedades Simples é a finalidade.
Ela é uma empresa que une prestadores de serviços para
atividades intelectuais, técnicas e científicas.
Por exemplo, arquitetos ou advogados podem optar por este
formato ao abrirem suas empresas, caso tenham sócios da mesma área.
Porte de empresas
Microempresa (ME)
Conforme a Lei Complementar 123, de 2006, o porte micro diz respeito às empresas que
faturam no máximo R$ 360 mil por ano. Elas podem, desde que não exerçam atividade
impeditiva, optarem pelo Simples Nacional.
Empresa de Pequeno Porte (EPP)
É a empresa que fatura acima de R$ 360 mil por ano até o limite de R$ 4,8 milhões
anuais. Como a ME, pode estar enquadrada no Simples se não desenvolver alguma
atividade que o regime não permita.
Empresas de médio e grandeporte
Para a classificação de portes de empresas maiores, os órgãos públicos e de fiscalização
utilizam diferentes critérios, como de número de funcionários. O BNDES, por exemplo,
usa o critério de faturamento:
•Até R$ 16 milhões: Pequeno Porte.
•Acima de R$ 16 milhões até R$ 90 milhões por ano: Média;
•Acima de R$ 90 milhões até R$ 300 milhões anualmente: Média-Grande;
•Após os R$ 300 milhões anuais: Grande.
IMPOSTOS
Lucro Real: Pode ser anual ou trimestral. No mensal a empresa deve antecipar os tributos
mensalmente, com base no faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais
predeterminados, de acordo com o enquadramento das atividades, para obter uma margem
de lucro estimada (estimativa), sobre a qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao
Lucro Presumido.
Lucro Presumido: Apurado trimestralmente. A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de
IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção
variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade).
Lucro Arbitrado: Ocorre geralmente por iniciativa do Fisco, nos casos em que a empresa
tenha sua escrituração contábil ou mercantil desqualificadas. Semelhante à do Lucro
Presumido, com acréscimo de 20%.
Requisitos básicos para uma boa análise
• Antes de analisar qualquer empresa é preciso conhecer as atividades empresariais dela
e quais são suas principais estratégias para aquele momento.
• Um exemplo interessante é a maior loja de varejo do mundo Walmart:
LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Com o advento da lei 11.638/07 e 11.941/09, que alteraram a Lei
6404/76 ( Lei das Sociedades por Ações - LSA), estabeleceram as
condições para a participação do Brasil no processo mundial de
convergência das normas e práticas contábeis internacionais (International
Accounting Standards – IAS – e International Financial Reporting Standards –
IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (Iasb).
LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A contabilidade brasileira vem passando pelo processo de
convergência as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS),
neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil
brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras
normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente
contábeis. Com relação às demonstrações contábeis que
obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regra
geral, destacam-se o conjunto completo das demonstrações
contábeis que está previsto no item 10 da NBC TG 26 (Res. CFC
1.185/09).
As normas foram introduzidas no Brasil pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC), que emitiu seus pronunciamentos
em consonância com as práticas internacionais. Atualmente o CPC (
Comitê de Pronunciamentos contábeis) já emitiu 50 pronunciamentos
contábeis e um CPC (liquidação) e um ouro CPC (PME).
Fonte: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos
LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMAS CONTÁBEIS: IFRS, US GAAP E BR GAAP
IFRS > International Financial Reporting Standards.
São as normas emitidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (em
inglês, International Accounting Standards Board – IASB).
As IFRS definem as ações que devem ser seguidas para mensuração, reconhecimento,
apresentação e divulgação de informações financeiras, econômicas, patrimoniais e
especiais das demonstrações. O objetivo das IFRS é, portanto, que as normas contábeis
sejam internacionalizadas e tenham um padrão mundial.
Aqui no Brasil utilizamos as IFRS quando falamos de contabilidade internacional
.Para se adequar de forma eficiente, os profissionais de contabilidade da sua empresa
precisam conhecer em profundidade as complexas modificações das normas contábeis.
Devem saber as diferenças comparativas entre IFRS, US GAAP e BR GAAP.
Normas Emissão de Pronunciamentos 
Contábeis
Regulação do Mercado de 
Ações 
Emissão de Normas Contábeis e de 
Auditoria 
BR GAAP *CFC CVM Ibracon/CFC
US GAAP FASB SEC AICPA/PCAOB
IFRS IASB IOSCO IFAC
LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
GAAP > Generally Accepted Accounting Principles,
As US GAAP são os Princípios Contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos, ou
seja, o padrão contábil adotado pelos EUA (mais precisamente pela SEC – Securities and
Exchange Commission – Comissão de Valores Mobiliários).
O órgão que emite tais normas e princípios – e que também é responsável pela
regulamentação das práticas contábeis nos EUA – é a FASB (Financial Accounting
Standards Board). Todas as empresas de outros países que forem negociar com
alguma organização dos EUA devem utilizar as US GAAP.
NORMAS CONTÁBEIS: IFRS, US GAAP E BR GAAP.
DEMONSTRAÇÕES Financeiras PADRONIZADAS
As demonstrações financeiras procuram medir o sucesso das
atividades de uma empresa, proporcionando informações sobre:
- A posição financeira (Balanço Patrimonial);
- Lucratividade (Demonstração do Resultado do Exercício);
- Capacidade de geração de caixa (Demonstração do Fluxo de
caixa).
DEMONSTRAÇÕES Financeiras PADRONIZADAS
• Simplificação; 
• Comparabilidade; 
• Adequação aos objetivos da análise; 
• Precisão nas classificações de contas; 
• Descoberta de erros; 
• Intimidade do analista com as demonstrações 
financeiras.
Motivos para Padronização:
LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As
Esse conjunto é formado por normas provenientes de diversos órgãos, 
como: 
•Lei 6404/76 (a Lei das Sociedades por Ações ou Lei das S/A.): principal lei que norteia 
a contabilidade em nosso país;
•Leis 11.638/07 e 11.941/09: alterações da Lei acima;
•Resoluções, Circulares, Comunicados do (CFC);
•Conselho Monetário Nacional (CMN);
•Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP);
•Banco Central (BACEN);
•Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
•Receita Federal do Brasil (RFB);
•Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
BR GAAP estão relacionadas com os Princípios Contábeis geralmente aceitos no Brasil. 
Em outras palavras, a denominação BR GAAP é dada ao conjunto de normas, leis e 
princípios que regem a ciência contábil aqui no nosso país. 
NORMAS CONTÁBEIS: IFRS, US GAAP E BR GAAP.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS/CONTÁBEIS PADRONIZADAS
De acordo com Ross (2015), o processo de análise começa quando
termina o processo contábil; portanto, o trabalho do analista começa
quando termina o trabalho do contador, pois conforme já dissemos, os
demonstrativos contábeis são a fonte de dados para a elaboração da
análise.
Sabe-se que cada pessoa pode analisar uma demonstração e interpretá-
la de uma forma diferente, mas é importante que você conheça um
exemplo de método. Diante dessa necessidade, apresentaremos o
método sugerido por ROSS (2015).
A análise das demonstrações financeiras/contábeis é basicamente o
desempenho econômico e financeiro de uma empresa em determinado período
passado, para diagnosticar, quesitos de sua posição atual a fim de prever
tendências futuras.
Demonstrativos Contábeis Obrigatórios
As demonstrações contábeis obrigatórias são: o Balanço Patrimonial; a
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); a Demonstração de Lucros
ou Prejuízos Acumulados (DLPA); a Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido (DMPL); a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); a
Demonstração do Valor Adicionado (DVA); a Demonstração do Resultado
Abrangente (DRA); e, as Notas Explicativas.
De acordo legislação atual a Doar (Demonstração das Origens e Aplicações de
Recursos) foi substituída pela DFC e incluído a DVA
Demonstrações contábeis
Demonstrações contábeis
PARA EFEITO DE ANÁLISE, NA PRÓXIMA AULA DEMONSTRA-SE OS 3 (TRES) PRINCIPAIS 
DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS : 
Referências
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2017.
FERREIRA, José Antônio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo:
PearsonPrentice Hall, 2005.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: na prática: guia para educação financeira corporativa
e gestão pessoal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MEGLIORINI, Evandir; VALLIM, Marco Aurélio. Administração financeira: uma abordagem
brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ROSS, Stephen A. et al. Administração financeira. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Exercícios de Fixação - ATIVIDADE 1. 
Relacione os stakeholders às informações de seu interesse geradas pela empresa.
1. Fornecedores. 2. Empregados. 3. Bancos e instituições financeiras. 4. Governo. 5. Clientes.
( ) Capacidade de a empresa quitar seus empréstimos.
( ) Impostos gerados pela venda de produtos e serviços.
( ) Participação nos lucros e manutenção da atividade laborativa.
( ) Capital de giro suficiente para pagar suas dívidas de curto prazo.
( ) Empresa saudável, evitando custos de possível transferência de fornecedor.
( ) Capacidade de ampliação de arrecadação de impostos.
Exercícios de Fixação – Atividade 2
Os agentes financeiros podem ser deficitários ou superavitários. Quem são os 
agentes e quando eles estarão incluídos em uma ou em outra classificação?
Exercícios de Fixação – Atividade 3
Qual deve ser o objetivo maior da administração financeira nas 
empresas?
Exercícios de Fixação – Atividade 4
Afirmativas verdadeiras:
I. As demonstrações financeiras não necessitam de informações complementares. F
II. A Demonstração do resultado do exercício não é um demonstrativo obrigatório.
III. As notas explicativas deverão revelar todos os detalhes necessários para melhor
esclarecimento da situação patrimonial.
IV. A correção monetária das demonstrações financeiras foi revogada.
a) I e II. B) e III. C)III e IV. D)I e IV. E) e III.
Exercícios de Fixação – Atividade 5
As demonstrações contábeis obrigatórias para as sociedades por ações de capital aberto, de
acordo com a Lei das Sociedades por Ações, com as modificações introduzidas pelas Leis no
11.638/2007 e no 11.941/2009 são:
(A) Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração 
do Valor Adicionado, Balanço Patrimonial e Demonstração Mutação do Patrimônio Líquido. 
(B) Demonstração dos Fluxos de Caixa, Balancete de Verificação, Demonstração do Resultado do 
Exercício, Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, e Demonstração dos Lucros ou 
Prejuízos Acumulados.
(C) Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração do Resultado do Exercício, 
Demonstração do Valor Adicionado, Balanço Patrimonial e Demonstração dos Lucros ou Prejuízos 
Acumulados.
(D) Balanço ou balancete de suspensão ou redução do imposto por estimativa, Demonstração do 
Resultado do Exercício.
IO FFF (Foco,Força,Fé) => MUITO $UCE$$O
Entusiasmo e Alegria, Alegria.... 
Boa noite e um forte abraço a todos, 
Antonio Patrocinio
	Slide 1 
	EMENTA DO CURSO
	Slide 3 
	Os Interessados no resultado em Empresas 
	Quem são os Stakeholders? 
	Agentes Financeiros Superavitários e Deficitários
	Principais Modalidades de Organização de Empresas
	Principais Modalidades de Organização de Empresas
	Principais Modalidades de Organização de Empresas
	Principais Modalidades de Organização de Empresas
	Principais Modalidades de Organização de Empresas
	Principais Modalidades de Organização de Empresas
	Porte de empresas
	IMPOSTOS
	Requisitos básicos para uma boa análise
	LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
	LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
	LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMAS CONTÁBEIS: IFRS, US GAAP E BR GAAP
	LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
	DEMONSTRAÇÕES Financeiras PADRONIZADAS
	DEMONSTRAÇÕES Financeiras PADRONIZADAS
	LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
	DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS/CONTÁBEIS PADRONIZADAS
	Demonstrativos Contábeis Obrigatórios
	Demonstrações contábeis
	Demonstrações contábeis
	 Referências 
	 Exercícios de Fixação - ATIVIDADE 1. 
	 Exercícios de Fixação – Atividade 2 
	 Exercícios de Fixação – Atividade 3 
	 Exercícios de Fixação – Atividade 4 
	 Exercícios de Fixação – Atividade 5 
	Slide 33

Mais conteúdos dessa disciplina