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[1] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 [2] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 [3] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Truite CVR. Barg M. Formulário do Nutricionista – Fitoterápicos. Volume 1. Pharmaceutical Assessorias e Treinamento LTDA. 2012, Abril. pharmaceutical@pharmaceutical.com.br Estas informações foram elaboradas a partir de estudos realizados pelo Departamento Técnico da Pharmaceutical Assessorias, resultando em informações seguras e confiáveis. Sugere-se a análise criteriosa das sugestões de fórmulas antes de adotá-las na clínica médica. O conteúdo deste material é de uso exclusivo aos profissionais da saúde devidamente inscritos em seus conselhos regionais. © Copyright – Todos os direitos reservados. Este material não poderá ser reproduzido sem consentimento por escrito da Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA, protegido pela Lei de Direitos Autorais 9610/98. Utilização exclusiva para empresa que adquiriu o mesmo. [4] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 ÍÍnnddiiccee INTRODUÇÃO................................................................................................................5 Histórico................................................................................................................5 Fitoterapia.............................................................................................................7 Fitoterapia pelo profissional nutricionista.............................................................8 Fitoterápicos que não podem ser prescritos por nutricionistas...........................10 Definições de acordo com a CFN nº 402/2007....................................................10 Literatura Consultada..........................................................................................12 ATIVOS........................................................................................................................13 Aesculus hippocastanum.....................................................................................14 Allium sativum....................................................................................................15 Bacopa monnieri.................................................................................................16 Centella asiatica..................................................................................................17 Cynara scolymus.................................................................................................18 Dioscorea villosa.................................................................................................19 Euterpe oleraceae...............................................................................................20 Glycyrrhiza uralensis............................................................................................21 Griffonia simplicifolia..........................................................................................22 Hedera helix........................................................................................................23 Ilex paraguariensis..............................................................................................24 Lepidium meyenii................................................................................................25 Matricaria recutita...............................................................................................26 Maytenus ilicifolia...............................................................................................27 Melissa officinalis................................................................................................28 Myrciaria dubia...................................................................................................29 Panax ginseng ....................................................................................................30 Passiflora incarnata.............................................................................................31 Paullinia cupana..................................................................................................32 Pinus pinaster......................................................................................................33 Rhodiola rosea....................................................................................................34 Trichilia catigua...................................................................................................35 Trigonella foenum-graecum................................................................................36 Trifolium pratense...............................................................................................37 Uncaria tomentosa..............................................................................................38 Vaccinium macrocarpon......................................................................................39 Zingiber officinalis...............................................................................................40 SUGESTÕES DE FÓRMULAS.........................................................................................41[5] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Introdução Histórico1: Há milhares de anos, o homem vem utilizando os recursos da flora no tratamento de diversas patologias. Há relatos, por exemplo, do uso de plantas com finalidades terapêuticas por volta de 3.000 a.C. na obra Pen Ts’ao do chinês Shen Nung1,2,3. No ano 78, o botânico grego Pedanios Dioscorides descreveu cerca de 600 plantas medicinais, além de produtos minerais e animais no Tratado de Materia Medica. Este tratado permaneceu como fonte de referência por mais de quatorze séculos1,3,4. Foi através da observação e da experimentação pelos povos primitivos que as propriedades terapêuticas de determinadas plantas foram sendo descobertas e propagadas de geração em geração, fazendo parte da cultura popular. No século XVI, o médico suíço Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim, conhecido como Paracelsus (1493-1541), formulou a Teoria das Assinaturas, baseada no provérbio latim similia similibus curantur, “semelhante cura semelhante”. Com esta teoria acreditava-se que a forma, a cor, o sabor e o odor das plantas estavam relacionados com as suas propriedades terapêuticas, podendo dar indícios de seu uso clínico. Algumas destas plantas passaram a fazer parte das farmacopeias alopáticas e homeopáticas a partir do século XIX, quando se começou a investigar suas bases terapêuticas1,5. O isolamento da morfina da Papaver somniferum em 1803 pelo farmacêutico Friedrich Wilhelm Adam Sertürner marcou o início do processo de extração de princípios ativos de plantas. A partir de então, outras substâncias foram isoladas, como por exemplo, a quinina e a quinidina obtidas da Cinchona spp, em 1819, e a atropina da Atropa belladona, em 1831, que passaram a ser utilizadas em substituição aos extratos vegetais1,3,6. Assim, a produção de fármacos via síntese química, o crescimento do poder econômico das indústrias farmacêuticas e a ausência de comprovações científicas de eficácia das substâncias de origem vegetal [6] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 aliada às dificuldades de controle químico, físico-químico, farmacológico e toxicológico dos extratos vegetais até então utilizados, impulsionaram a substituição destes por fármacos sintéticos1,7. Após a década de 1960, observou-se, então, um desinteresse da indústria farmacêutica e dos institutos de pesquisa pela busca de novas substâncias de origem vegetal, por se acreditar que já haviam sido isoladas as principais substâncias ativas das drogas vegetais conhecidas, bem como já haviam sido realizadas todas as possíveis modificações químicas de interesse destas substâncias1,8. Entretanto, a partir dos anos 1980, os avanços técnicos e o desenvolvimento de novos métodos de isolamento de substâncias ativas a partir de fontes naturais, permitiram maior rapidez na identificação de substâncias em amostras complexas como os extratos vegetais, ressurgindo o interesse pela pesquisa destas substâncias como protótipos para o desenvolvimento de novos fármacos1. Assim, mesmo com o desenvolvimento de grandes laboratórios farmacêuticos e dos fármacos sintéticos, as plantas medicinais permaneceram como forma alternativa de tratamento em várias partes do mundo. Observou-se nas últimas décadas a revalorização do emprego de preparações fitoterápicas. Assim, alguns grupos farmacêuticos passaram a desenvolver esforços voltados para o aprimoramento de medicamentos fitoterápicos e sua produção em escala industrial1. Estima-se que cerca de 60% dos fármacos com atividades antitumorais e antimicrobianas, já comercializados ou em fase de pesquisa clínica, sejam de origem natural. As plantas medicinais desempenham, portanto, papel muito importante na medicina moderna: Fornecer fármacos extremamente importantes, os quais dificilmente seriam obtidos via síntese química, como por exemplo, os alcaloides da Papaver somniferum e os glicosídeos cardiotônicos da Digitalis spp; São fontes naturais que fornecem compostos que podem ser levemente modificados, tornando-os mais eficazes ou menos tóxicos; Os produtos naturais podem ser utilizados como protótipos para obtenção de fármacos com atividades terapêuticas semelhantes aos compostos originais1,4,9. [7] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Diante da grande importância dos medicamentos fitoterápicos, vários países da Europa estão intensificando esforços para unificar a legislação referente aos medicamentos fitoterápicos, amplamente comercializados nestes países (em especial na Alemanha e França). Por outro lado, nos Estados Unidos, as preparações à base de plantas são classificadas como suplementos nutricionais, não sendo necessário submeter dados de segurança e eficácia ao Food and Drug Administration (FDA) para a comercialização destes produtos1. No Brasil, a legislação vem sofrendo modificações nos últimos anos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vem elaborando normas para a regulamentação destes medicamentos, desde a Portaria nº 6 de 1995, que estabeleceu prazos para que as indústrias farmacêuticas apresentassem dados de eficácia e segurança dos medicamentos fitoterápicos, passando pela RDC nº 17 de 2000, a RDC nº 48 de 16 de março de 2004, e a Resolução RDC nº 14 de 13 de março de 2010, atualmente em vigor, que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos10,11,12,13. Esta preocupação das autoridades regulatórias com a normatização dos medicamentos fitoterápicos propicia a avaliação de aspectos importantes, como a eficácia e segurança do uso destes medicamentos. O uso tradicional de diversas plantas medicinais baseado em conhecimentos populares, aliado à crença de que, por sernatural não causa reações adversas, fez com que poucas plantas medicinais fossem avaliadas através de estudos pré-clínicos e clínicos, a fim de comprovar sua eficácia e segurança1. Fitoterapia: A fitoterapia abrange a maior parte das especialidades médicas e o uso de fitoterápicos no tratamento de diversas enfermidades vem sendo cada vez mais utilizado. As plantas, como dito anteriormente, apresentam compostos químicos com atividades farmacológicas comprovadas por estudos em humanos e em modelos animais e estão à disposição do consumidor na farmácia magistral. Sua segurança e qualidade estão asseguradas pela rigorosa legislação a qual estes estabelecimentos estão submetidos, segundo as normas da Anvisa. Segundo a Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006, a fitoterapia é uma “terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal”14. [8] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Os fitoterápicos têm por objetivo um tratamento “natural” de diversas patologias ou simplesmente uma terapia preventiva de certas doenças. Apesar da crença popular, o uso de plantas medicinais não é isento de risco e pode causar uma série de problemas ao organismo, caso sejam usados de forma errônea e sem acompanhamento profissional. Além do princípio ativo terapêutico, pode conter também outras substâncias tóxicas, podendo induzir à reações alérgicas, contaminação por agrotóxicos ou por metais pesados e interação com outras medicações, levando a danos à saúde15. Fitoterapia pelo profissional nutricionista: O cenário da fitoterapia abrange possibilidades para os profissionais da saúde interagirem em caráter multidisciplinar, visando aperfeiçoar a saúde da população. A problemática dos distúrbios nutricionais relacionados à alimentação muito quantitativa, pouco qualitativa e à baixa ingestão de fatores botânicos pela população torna relevante a participação do profissional nutricionista nesse contexto, agregando mais recursos à orientação da suplementação fitoterápica16. Além do médico, o nutricionista também está apto a prescrever medicamentos fitoterápicos. O nutricionista devidamente capacitado, que atua individualmente ou em equipe multidisciplinar, poderá prescrever fitoterápicos, desde que forem de origem conhecida, com rotulagem adequada às normas da Anvisa. A discussão da utilização pelo nutricionista da fitoterapia iniciou-se em 2002, sendo aprovada em 2007, a Resolução CFN nº 402 no Diário Oficial da União em 6 de agosto de 2007, regulamentando, então, a prescrição pelo profissional nutricionista de fitoterápicos de plantas in natura frescas, ou como droga vegetal nas suas diferentes formas farmacêuticas17. Porém, somente as formas farmacêuticas de uso oral serão permitidas para a indicação do nutricionista, como: infusão, decocto, tintura, alcoolatura, pó, extrato seco e macerado. De acordo com a [9] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 CFN nº 402/2007, o nutricionista terá total autonomia para prescrever os produtos objetos desta Resolução, quando julgar conveniente a necessidade de complementação da dieta de indivíduos ou grupos, atuando isoladamente ou como membro integrante de uma equipe multiprofissional de saúde17. Os nutricionistas poderão prescrever todos os produtos que tenham indicações terapêuticas relacionadas ao seu campo de conhecimento específico, exceto os produtos cuja legislação vigente (IN nº 12/2008) exija prescrição médica17,18. O profissional nutricionista deverá levar em consideração alguns critérios importantes na prescrição de fitoterápicos, em conjunto com a orientação dietética: • Saber qual parte da planta utilizar e todas as propriedades terapêuticas da mesma; • Conhecer os critérios de controle de qualidade; • Saber qual a melhor maneira de utilização; • Saber qual a dosagem e o tempo do tratamento; • Avaliar toxicidade, interações e possíveis efeitos colaterais das plantas; • Não prescrever fitoterápicos que estão sob prescrição médica e respeitar a avaliação da equipe multidisciplinar. Assim, a prescrição fitoterápica deverá conter, obrigatoriamente17: • Nomenclatura botânica, sendo opcional o nome popular • Parte usada • Forma farmacêutica/modo de preparo • Tempo de utilização • Dosagem • Frequência de uso • Horários É importante ressaltar que a prescrição destas substâncias exige do profissional o estudo de cada um dos princípios ativos, partes das plantas a serem utilizadas, modo de preparo, dosagens, contraindicações, reações adversas, dentre outros aspectos. O paciente confia em quem faz a prescrição, e este é um ato de extrema responsabilidade que pode, inclusive, prejudicar o paciente quando feito de maneira errada. Os nutricionistas têm em suas mãos mais uma ferramenta que, sendo utilizada com adequação, conhecimento e responsabilidade, é mais uma aliada na conquista de novos mercados17. [10] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 A Resolução – RDC nº 10 de 9 de março de 2010 dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Anvisa e da outras providências. Em seu anexo I encontra-se uma lista de fitoterápicos que, de acordo com o Art. 2º, são produtos isentos de prescrição médica. Além disso, na Instrução Normativa nº 5 de 2008 da ANVISA, que publica a “Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”, há outra lista de fitoterápicos que não necessitam de prescrição médica, juntamente com a via de administração, devendo ser observada pelo nutricionista a fim de direcionar a respeito de quais fitoterápicos podem ser prescritospor ele. Esses documentos podem ser encontrados no site do Conselho Federal de Nutricionistas (www.cfn.org.br) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (portal.anvisa.gov.br)18,19. Portanto, a prática de prescrição de fitoterápicos constitui estratégia complementar à prescrição dietética elaborada pelo nutricionista. O profissional possui total autonomia para utilização dessas plantas quando julgar conveniente, diante de avaliação nutricional prévia. Cabe ressaltar que a ANVISA, de acordo com a Instrução Normativa nº 5, de 12 de dezembro de 2008, registra como produtos de exclusiva prescrição médica, isto é, NÃO pode ser prescrito pelos nutricionistas18: FITOTERÁPICOS QUE NÃO PODEM SER PRESCRITOS POR NUTRICIONISTAS18: Arctostaphylos uva-ursi (uva-ursina) Cimicifuga racemosa (cimicifuga) Echinacea purpurea (equinácea) Ginkgo biloba (ginkgo) Hypericum perforatum (hipérico) Piper methysticum (kava-kava) Serenoa repens (saw palmeto) Tanacetum parthenium (tanaceto) Valeriana officinalis (valeriana) Definições de acordo com a CFN 402/200717. A resolução do conselho federal de nutrição (RE CFN nº 402 de 2007 regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de plantas in natura frescas, ou como droga vegetal nas suas diferentes formas farmacêuticas. Consideram-se as seguintes definições: Fitoterapia Terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal; [11] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Fitoterápico É o produto obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais, caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Sua eficácia e segurança são validadas através de levantamentos etnofarmacológicos de utilização, documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos fase 3. Plantas medicinais Todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos. Droga vegetal Planta medicinal ou suas partes após processo de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Pós Plantas cortadas e depois moídas. Os pós devem ser empregados na obtenção de extratos ou algumas vezes podem ser usados como tal. Infuso Preparação extrativa que resulta do contato da planta com água fervente. Indicado para folhas e flores; Decocto Preparação extrativa onde os princípios ativos são extraídos com água até a ebulição. Mais indicado para raízes, cascas e rizomas. Macerado Preparação extrativa realizada a frio, que consiste em colocar a parte da planta dentro de um recipiente contendo água, álcool ou óleo. Ao fim do tempo previsto, filtra-se o líquido. Extratos São preparações líquidas, sólidas ou semi-sólidas obtidas pela extração de drogas vegetais frescas ou secas, por meio líquido, extrator adequado, seguida de uma evaporação total ou parcial e ajuste do concentrado a padrão previamente estabelecido. Tintura Extração hidroalcoólica, onde se utiliza sempre a planta seca na proporção de 20%. Alcoolatura: Extração hidroalcoólica, onde se utiliza sempre a planta fresca na proporção de 50% [12] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Literatura Consultada 1. TUROLLA MSR, NASCIMENTO ES. Toxicological information of some herbal medicines used in Brazil Rev. Bras. Cienc. Farm. vol.42 no.2 São Paulo Apr./June 2006. 2. KO, R.J. Causes, epidemiology, and clinical evaluation of suspected herbal poisoning. Clin. Toxicol., New York, v.37, n.6, p.697-708, 1999. 3. TYLER, V.E. Natural products and medicine: an overview. In: BALICK, M.J.; ELISABETSKY, E.; LAIRD, S.A., eds. Medicinal resources of the tropical forest, biodiversity and its importance to human health. New York: Columbia University Press, 1996. p.3-10. (Biology and resource management series). 4. ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Pharmacognosy and pharmacobiotechnology. Baltimore: Willians & Wilkins, 1996. p.1-14. 5. ELVIN-LEWIS, Memory. Should we be concerned about herbal medicines? J. Ethnopharmacol., Amsterdam, v.75, p.141-164, 2001. 6. SCHULZ, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V.E. Medicinal plants, phytomedicines, and phytotherapy. In: Rational phytotherapy: a physician's guide to herbal medicine. 4.ed. New York, Berlin: Springer, 2001. cap.1, p.1-39. 7. RATES, S.M.K. Plants as source of drugs. Toxicon, Amsterdam, v.39, p.603-613, 2001. 8. SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; PETROVICK, P.R. Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos. In: Simões, CMO; Schenkel, EP; Gosmann, GM.; Mello, JCP; Mentz, LA.; Petrovick, PR e colaboradores. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2.ed. Florianópolis. UFSC; Porto Alegre: UFRGS, 2000. cap.15, p.291-320. 9. SHU, Y.-Z. Recent natural products based drug development: a pharmaceutical industry perspective. J. Nat. Prod., Columbus, v.61, p.1053-1071, 1998. 10. BRASIL. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria SVS/MS nº 6, de 31 de janeiro de 1995. O Secretário de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições apresentadas pela Sociedade civil, resolve: Instituir e normatizar o registro de produtos fitoterápicos junto ao Sistema de Vigilância Sanitária, Diário Oficial da União, Brasília, 31 de janeiro de 1995. 11. BRASIL. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 17, de 24 de fevereiro de 2000. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de fevereiro de 2000. 12. BRASIL. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 48, de 16 de março de 2004. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, 08 de março de 2004. 13. BRASIL. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 14, de 05 de abril de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, 29 de março de 2010. 14. Brasil. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria SVS/MS nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a PolíticaNacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de maio de 2006. 15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 16. KALLUF LJH. A realidade da fitoterapia na prática do nutricionista. CRN-3 Notícias. Out/Dez 2007. Acesso em: <http://www.crn3.org.br/atualidades/revistas/arquivos/edicao_088_artigo.pdf>. X 17. Conselho Federal de Nutricionistas RESOLUÇÃO CFN Nº 402/2007. Regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de plantas in natura fescas, ou como droga vegetal nas suas diferentes formas farmacêuticas, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 06 de agosto de 2007. 18. Brasil. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Instrução Normativa – IN Nº 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da "lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado". Diário Oficial da União nº 242 , Brasília, 12 de dezembro de 2008 (p.56 a 58). 19. Brasil. Ministério da Saúde, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 10, de 9 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, Brasília, 08 de março de 2010; [13] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 OOPPÇÇÕÕEESS FFIITTOOTTEERRÁÁPPIICCAASS PPRREESSCCRRIITTAASS PPOORR NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAASS ATIVOS Aesculus hippocastanum Allium sativum Bacopa monnieri Centella asiatica Cynara scolymus Dioscorea villosa Euterpe oleraceae Glycyrrhiza uralensis Griffonia simplicifolia Hedera helix Ilex paraguariensis Lepidium meyenii Matricaria chamomilla Maytenus ilicifolia Melissa officinalis Myrciaria dubia Panax ginseng Passiflora incarnata Paullinia cupana Pinus pinaster Rhodiola rosea Trichilia catigua Trifolium pratense Trigonella foenum-graecum Uncaria tomentosa Vaccinium macrocarpon Zingiber officinalis [14] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Aesculus hippocastanum (castanha da índia) Estudos & Atualidades Meta-análise avalia a eficácia e segurança do extrato da castanha da índia (A. hippocastanum) no tratamento da insuficiência venosa venosa1. Estudo avalia a eficácia do extrato de castanha da índia, analisando parâmetros como o volume das pernas, tornozelos e panturrilhas, sensação de tensão, fadiga, inchaço nas pernas, cãibras da panturrilha e prurido. Efeitos adversos também foram avaliados. Resultados: Os pacientes que utilizaram o extrato da castanha da índia apresentaram redução significativa do volume das pernas; Estudo observacional demonstrou redução de dores, edemas e inchaço das pernas dos pacientes que receberam o tratamento com o extrato da castanha da índia; Não foram observados efeitos adversos severos, e o tratamento com o extrato da castanha da índia não apresentou aumento significativo de efeitos adversos moderados. O tratamento com o extrato de castanha da índia é uma alternativa segura e eficaz para pacientes com insuficiência crônica venosa, reduzindo dores, edema e inchaço da pernas1. Estudo de revisão demonstrou a eficácia do extrato de castanha da índia em reduzir edema e aliviar o inchaço, peso e prurido das pernas, sendo seguro e bem tolerado, oferecendo uma alternativa no tratamento de pacientes com insuficiência venosa leve a moderada2. Cápsulas de castanha da índia Castanha da índia…………………………..........................…...................150mg3 Administrar duas cápsulas ao dia. Propriedades4,5: A castanha da índia tem sido amplamente utilizada no tratamento de varizes aumentando o tônus venoso e favorecendo o retorno venoso ao coração. Possui, ainda, atividade anti-inflamatória e antiexsudativa. Sua semente contém principalmente mistura de saponinas triterpênicas, denominada escina, considerada o componente mais bioativo do extrato vegetal. Além da escina, a castanha da índia é composta ainda por cumarinas, flavonoides e taninos. Atividades6: O principal benefício do A. hippocastanum está relacionado a degradação das paredes vasculares, mantendo a integridade e prevenindo hiperpermeabilidade vascular e consequente edema. Principais usos clínicos: Insuficiência venosa crônica; Úlcera crônica venosa nas pernas; Hemorroidas; Outros usos: contusões, torções, lesões dolorosas, edema, diarreia, febre, aumento da próstata, eczema e dores menstruais. Concentração de Uso3: Aesculus hippocastanum 250-312,5mg/dia Efeitos adversos e contraindicações3: Efeitos adversos não são relatados na literatura consultada. Literatura Consultada: 1. Siebert U, Brach M, Sroczynski G, Berla K. Efficacy, routine effectiveness, and safety of horsechestnut seed extract in the treatment of chronic venous insufficiency. A meta-analysis of randomized controlled trials and large observational studies. Int Angiol. 2002 Dec;21(4):305-15. 2. Pittler MH, Ernst E. Horse chestnut seed extract for chronic venous insufficiency. Cochrane Database Syst Rev. 2006 Jan 25;(1):CD003230. 3. Drug Information online. Acesso em: <http://www.drugs.com/npp/horse-chestnut.html>. 4. Blekic J. Horse chestnut seeds (Aesculus hippocastanum L.) in the treatment of phlebopathological disorders. Farm Glas. 1996;52(6):145-55. 5. Parfitt, K; Martindale: the complete drug reference. Supplementary drugs and other substances. Aesculus. 1999. London : Pharmaceutical Press. 6. Braun L, Cohen M, Herbs & Natural Supplements. An Evidence-bases guide. Second Edition, Elsevier Australia, 2007. 0 10 20 30 40 50 A. hipocastanum 46,4 V o lu m e ( m l) Redução do volume das pernas de pacientes tratados com extrato da castanha da índia quando comparados ao grupo placebo [15] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais dasaúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Allium sativum (alho) Estudos & Atualidades Estudo avalia os efeitos benéficos do alho em pacientes com doença arterial coronariana1. Neste estudo, 60 pacientes foram randomizados em dois grupos e receberam as seguintes suplementações por três meses: Grupo 1 (n=30): Placebo Grupo 2 (n=30): Cápsulas com óleo de alho Dentes de alho foram esmagados, e a extração realizada com acetato de etila. Após evaporação do solvente, o óleo resultante foi dissolvido em óleo de soja. O extrato de óleo de alho foi encapsulado. Cada cápsula contém óleo equivalente de 1g de alho cru. Resultados: Os pacientes que receberam a suplementação com óleo de alho apresentaram aumento significativo dos níveis de HDL-colesterol e atividade fibrinolítica quando comparados ao placebo; O LDL-colesterol e triglicerídeos apresentaram redução significativa nos pacientes que receberam suplementação com óleo de alho por três meses. A suplementação com o óleo de alho apresenta efeitos benéficos, alterando o perfil lipídico positivamente e melhorando atividade antiplaquetária em pacientes com patologia de artéria coronariana1. Revisão sistemática da literatura científica demonstra que a suplementação com alho reduz os níveis séricos de colesterol LDL, triglicerídeos, e de LDL-oxidado. Estes dados clínicos conferem a este vegetal a propriedade antiaterogênica2. Estudo avaliou os efeitos protetores do dialil dissulfeto e dialil trissulfeto, os principais constituintes do alho, na função endotelial, demonstrando efeito protetor da enzima óxido nítrico (NO) sintase contra os danos causados pelo LDL-oxidado. Desta maneira há um aumento na disponibilidade de óxido nítrico e consequentemente uma vasodilatação benéfica ao paciente com aterosclerose3. Cápsulas de extrato de alho Extrato de alho.……………………………..........................….................300mg4 Administrar duas cápsulas ao dia, uma após o almoço e a outra após o jantar. Propriedades2,5: O alho (Allium sativum) é um membro da família da cebola, com origem nos desertos da Ásia central. Sua utilização com fins medicinais tem origem há séculos. Os compostos organossulfúricos (dialil dissulfeto e dialil trissulfeto) presentes no alho inibem os efeitos da angiotensina II, o que confere ao alho um efeito benéfico no tratamento da hipertensão. Atividades4: Cardiovascular: doença periférica arterial hipertensão, aterosclerose, hiperlipidemia, diabetes e efeito antiplaquetário; Câncer; Atividade antimicrobiana: o óleo de alho apresenta atividade contra bactérias, vírus e fungos incluindo S. aureus, Candida sp., Aspergillus, entre outros. Concentração de Uso4: Extrato seco de alho 400-1200mg/dia. Contraindicações4: Lactantes (pode provocar cólicas no ventre do lactente), recém-nascidos, pessoas com pressão baixa, problemas estomacais e de úlceras, dermatites, acidez de estômago, hipertireoidismo, hemorragias ativas pré e pós-operatórios, trombocitopenia, tratamento com anticoagulantes. Literatura Consultada: 1. Bordia A, Verma SK, Srivastava KC. Effect of garlic (Allium sativum) on blood lipids, blood sugar, fibrinogen and fibrinolytic activity in patients with coronary artery disease. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 1998 Apr;58(4):257-63. 2. Rahman Effects of garlic on platelet biochemistry and physiology. Mol Nutr Food Res. 2007 Nov; 51(11):1335-44. 3. Lei YP, Liu CT, Sheen LY, Chen HW, Lii CK Diallyl disulfide and diallyl trisulfide protect endothelial nitric oxide synthase against damage by oxidized low- density lipoprotein. Mol Nutr Food Res. 2010 Mar 12. 4. Braun L, Cohen M, Herbs & Natural Supplements. An Evidence-bases guide. Second Edition, Elsevier Australia, 2007. 5. Castro C, Lorenzo AG, González A, Cruzado M. Garlic components inhibit angiotensin II-induced cell-cycle progression and migration: Involvement of cell-cycle inhibitor p27 (Kip1) and mitogen-activated protein kinase. Mol Nutr Food Res. 2009 Nov 10. [16] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Bacopa monnieri (bacopá) Estudos & Atualidades Estudo avalia os efeitos do extrato de Bacopa monnieri na performance cognitiva, ansiedade e depressão1. 170 pacientes saudáveis foram recrutados e participaram deste estudo duplo- cego, placebo-controlado. Destes, 62 pacientes concluíram o estudo que teve duração de 90 dias: Grupo 1: Placebo Grupo 2: Bacopa monnieri 300mg/dia Os efeitos da B. monnieri foram avaliados conforme a escala AVLT(Rey Auditory Learning Verbal Test). Outras medidas cognitivas avaliadas foram a DAT (Atenção Difusa de Tarefas) e a escala Wechsler de Inteligência. Foi aplicado um teste de memória para trabalhos imediatos. Resultados: O grupo de pacientes que utilizou o extrato de Bacopa monnieri 300mg/dia demonstrou melhora significativa no rendimento e pontuação de todos os testes utilizados para avaliar a memória e a concentração, quando comparados ao grupo placebo; Na avaliação da atenção difusa de tarefas, não houve diferença significativa entre os grupos de tratamento. A Bacopa monnieri aumenta a capacidade cognitiva, conforme a pontuação do teste de aprendizado verbal. Estes resultados comprovam que o extrato possui potencial para incrementar a aprendizagem e memória1. A intoxicação por agentes anticolinérgicos e benzodiazepínicos pode induzir a déficits de memória. Estudo demonstrou que a Bacopa monnieri pode atenuar o déficit de memória induzido por diazepam e modular a amnésia induzida por escopolamina, apresentando redução dos sintomas. O estudo demonstra também a relação positiva da expressão da calmodulina e da proteína quinase C, comprovando sua atividade no aprendizado e memória2. Cápsulas de Bacopa monnieri Bacopa monnieri.........………………………..........................….............300mg1 Administrar uma cápsula ao dia. Propriedades2: Os principais constituintes químicos encontrados na Bacopa monnieri são: saponinas triterpênicas glicosiladas, denominadas bacosídeos A e B e bacosaponinas. Seu mecanismo de ação responsável pela melhora do aprendizado e memória não está completamente elucidado, porém estudos sugerem que o extrato de bacopá está envolvido com a modulação da calmodulina e proteína quinase C. Estudos comprovam seus efeitos antioxidantes, envolvendo proteção à lipoperoxidação de membranas. Este mecanismo de ação também pode estar envolvido na manutenção e melhora do processo cognitivo. Atividades3: Efeitos cognitivos; Depressão e ansiedade; Epilepsia; Bronquitee asma; Desordem gastrointestinal; Efeitos cardiovasculares; Hipotiroidismo. Concentração de Uso1,3: Bacopa monnieri 200-400mg/dia. Reações adversas e contraindicações3: O tratamento com Bacopa monnieri é bem tolerado, não apresentando efeitos adversos. Literatura Consultada: 1. Calabrese C, Gregory WL, Leo M, Kraemer D, Bone K, Oken B. Effects of a standardized Bacopa monnieri extract on cognitive performance, anxiety, and depression in the elderly: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. J Altern Complement Med. 2008 Jul;14(6):707-13. 2. Anand, Akshay ; Saraf, Manish Kumar ; Prabhakar, Sudesh; Antiamnesic effect of B. monniera on L-NNA induced amnesia involves calmodulin. Department of Neurology, Post Graduate Institute of Medical Education and Research, Chandigarh, India. Neurochem Res 2010,Aug. 3. No authors listed. Bacopa monniera. Monograph. Altern Med Rev. 2004 Mar;9(1):79-85. [17] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Centella asiatica (centella) Estudos & Atualidades Estudo clínico avalia o uso de Centella asiatica no tratamento da desordem de ansiedade generalizada1. Neste estudo, 35 pacientes, 18 homens e 15 mulheres, receberam o seguinte protocolo de tratamento por sessenta dias: Centella asiatica 500mg Duas vezes ao dia após as refeições. Resultados: Os pacientes tratados com a Centella asiatica apresentaram redução significativa das desordens de ansiedade (26%), do estresse (23,2%) e dos sintomas relacionados à depressão (21,8%); A melhora significativa da cognição foi um dos resultados observado na terapêutica com Centella asiatica; A administração regular de Centella asiatica, por dois meses, apresentou aumento da atenção e da concentração nos pacientes sem causar efeitos adversos. A Centella asiatica melhora a qualidade de vida e as funções cognitivas através da regulação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, especialmente durante os períodos de estresse. Apresenta-se como alternativa eficaz e segura ao uso dos benzodiazepínicos no tratamento de desordens clínicas relacionadas ao estresse1. Cápsulas de Centella asiatica Centella asiatica............………………………..........................…...........500mg1 Administrar duas cápsulas ao dia, antes das principais refeições. Propriedades2,3: A Centella asiatica contém vários ativos, dos quais os mais importantes são as saponinas triterpenoides, incluindo asiaticosídeo, centellosídeo, madecassosídeo e ácido asiático. Além disso, a Centella contém outros componentes, incluindo os óleos voláteis, flavonoides, taninos, fitoesterois, aminoácidos e açúcares. A Centella asiatica é conhecida por seus diversos benefícios em desordens neurológicas. Pesquisadores comprovaram que esta não apenas atenua significativamente as desordens de ansiedade generalizada, como também reduz significativamente o estresse e a depressão relacionada. Este fitoterápico melhora a cognição e pode ser utilizado como promissor agente ansiolítico. Atividades4: Os triterpenos da Centella asiatica apresentam efeito no tônus venoso e vascular, com ação na insuficiência crônica e hipertensão venosa; Efeito anti-inflamatório; Atividade antineoplásica; Proteção contra úlceras gástricas; Cicatrizante. Concentração de Uso1: Centella asiatica 500mg/duas vezes ao dia após as refeições. Reações adversas4: Dermatite de contato. Contraindicações3: Evitar o uso durante a gravidez em virtude de sua ação emenagoga. Literatura Consultada: 1. Jana U, Sur TK, Maity LN, Debnath PK, Bhattacharyya D. A clinical study on the management of generalized anxiety disorder with Centella asiatica. Nepal Med Coll J. 2010 Mar;12(1):8-11. 2. Rumalla CS, Ali Z, Weerasooriya AD, Smillie TJ, Khan IA. Two new triterpene glycosides from Centella asiatica. Planta Med. 2010 Jul;76(10):1018-21. 3. [No authors listed] Centella asiatica. Altern Med Rev. 2007 Mar;12(1):69-72. 4. Gruenwald J, Brendler T, Jaenicke C. PDR for Herbal Medicine, 2000. 0 10 20 30 40 Ansiedade Estresse Depressão 26 23,2 21,8 P e rc e n tu a l d e r e d u çã o d o s si n to m a s( % ) Percentual de redução dos sintomas de ansiedade, estresse e depressão após tratamento com Centella asiatica. [18] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Cynara scolymus (alcachofra) Estudos & Atualidades Estudo avalia o efeito da terapia com extrato de alcachofra sobre os sintomas da síndrome do intestino irritável (SII) associada à dispepsia1. Neste estudo, 208 pacientes diagnosticados com dispepsia e sintomas de SII foram randomizados em dois grupos e submetidos aos seguintes tratamentos por dois meses: Grupo 1: Extrato de alcachofra 320mg/dia Grupo 2: Extrato de alcachofra 640mg/dia Resultados: O tratamento com extrato de alcachofra em ambos os grupos diminuiu a incidência de SII em 24,6% dos pacientes (ρ<0,001); No início do estudo, mais da metade dos pacientes relataram padrão intestinal “alternando entre diarréia e constipação”. Após o tratamento com o extrato de alcachofra, houve mudança significativa deste padrão para “normal” (ρ<0,001); No teste relacionado à qualidade de vida, houve melhora significativa nas pontuações finais em relação às pontuações iniciais, demonstrando que o tratamento com extrato de alcachofra é eficaz também na melhora das condições de vida desses pacientes; Durante os dois meses de tratamento não foram observados efeitos adversos significativos. O extrato de alcachofra é eficaz no tratamento dos sintomas da síndrome do intestino irritável em pacientes com dispepsia associada, apresentando ainda efeito sobre a qualidade de vida desses pacientes1. O extrato de alcachofra é eficaz na redução dos sintomas da dispepsia e da síndrome do intestino irritável, sendo uma opção com boa aceitabilidade e tolerância entre os pacientes, além de não causar efeitos adversos significativos2. Cápsulas de alcachofra Extrato de alcachofra…………………………..........................…...........320mg1 Administrar duas cápsulas ao dia. Propriedades1,3: O extrato de alcachofra atua como agonista dos receptores serotonérgicos e colinérgicos, presentes no intestino,responsáveis pelo peristaltismo e motilidade intestinal, apresentando melhora da constipação, da dispepsia e dos sintomas da SII. Possui em sua composição flavonoides e ácido hidroxicinâmicos. Por seu efeito antioxidante, ainda reduz a oxidação do colesterol LDL, controlando um fator importante para doenças ateroscleróticas. Atividades4: Hiperlipidemia; Dispepsia; Efeitos antioxidantes; Hepatoprotetor; Colerético e colagogo; Diurético. Concentração de uso1: Extrato de alcachofra 320-640mg/dia. Efeitos adversos4: Efeito laxativo, gases, aumento do apetite e fraqueza. Contraindicações4: Gestantes, mulheres em fase de amamentação, pacientes com obstrução biliar, cirrose hepática, colecistite, espasmo intestinal ou do íleo, câncer de fígado. Literatura Consultada: 1. Bundy R, Walker AF, Middleton RW, Marakis G, Booth JC. Artichoke leaf extract reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in otherwise healthy volunteers suffering from concomitant dyspepsia: a subset analysis. J Altern Complement Med. 2004 Aug;10(4):667-9. 2. Walker AF, Middleton RW, Petrowicz O. Artichoke leaf extract reduces symptoms of irritable bowel syndrome in a post-marketing surveillance study. Phytother Res. 2001 Feb;15(1):58-61. 3. Gebhardt R. Inhibition of cholesterol biosynthesis in primary cultured rat hepatocytes by artichoke (Cynara scolymus L.) extracts. J Pharmacol Exp Ther. 1998 Sep;286(3):1122-8. 4. Mason P, Dietary Supplements. Third edition, Pharmaceutical Press, 2007. Londres. [19] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Dioscorea villosa (yam mexicano) Estudos & Atualidades Estudo randomizado avalia o efeito do yam mexicano no perfil lipídico, status antioxidante e hormônios sexuais em mulheres pós-menopausa1. 24 mulheres saudáveis foram randomizadas a receber o seguinte tratamento por 30 dias: Grupo 1: Controle (240g de batata doce dividido em 2 a 3 refeições ao dia). Grupo 2: 390g de yam mexicano divididos em 2 a 3 refeições ao dia. Amostras de sangue e a primeira urina da manhã foram coletadas antes e depois do tratamento para análise do perfil lipídico, hormônios sexuais e biomarcadores de estresse oxidativo. Resultados: Observou-se aumento da concentração sérica de estrona e estradiol nas pacientes suplementadas com yam mexicano; As pacientes que receberam suplementação com yam mexicano apresentaram redução significativa do colesterol plasmático; Os marcadores do estresse oxidativo (LDL oxidada) apresentaram redução significativa após suplementação com yam mexicano. O grupo suplementado com batata doce (controle) não apresentou alterações nos padrões hormonais. A utilização do yam mexicano na alimentação melhora os níveis dos hormônios sexuais, lipídios e antioxidantes. Estes efeitos podem reduzir o risco de câncer de mama e doenças cardiovasculares em mulheres pós-menopáusicas1. Cápsulas de yam mexicano2 Yam mexicano extrato seco.................................…............................300mg2 Administrar uma cápsula ao dia. Propriedades1,2: As maiores utilização do yam mexicano foram registradas no controle da síndrome pré-menstrual, osteroporose e os sintomas do climatério (depressão, redução da libido, fogachos), bem como cólicas menstruais, intestinais e cãibras. Existem evidências que seu uso prolongado diminui a velocidade de proliferação tumoral no câncer de mama. Pesquisas também demonstraram efeitos positivos na senescência precoce do corpo lúteo, melhorando os índices de abortamento de repetição causados por este problema. Atividades2,3: Ação hormonal; Antiespasmódico; Anti-inflamatório; Antioxidante; Efeito relaxante do sistema nervoso autônomo. Concentração de Uso2 Yam mexicano extrato seco 100- 500mg/dia Contraindicações3: Apresenta baixo índice de efeitos colaterais. Reações adversas3: Em altas doses, pode causar náusea, vômitos e diarreia. Literatura Consultada: 1. Wen-Huey Wu, PhD, Li-Yun Liu, PhD, Cheng-Jih Chung, MS, RD, Hei-Jen Jou, MD and Tzong-An Wang, MD. Estrogenic Effect of Yam Ingestion in Healthy Postmenopausal Women. Journal of the American College of Nutrition, Vol. 24, No. 4, 235-243 (2005). 2. Duke, J A. Handbook of Medicinal Herbs. 2ªEd, CRC Press. New York, 2002. 3. Braun L, Cohen M, Herbs & Natural Supplements. An Evidence-bases guide. Second Edition, Elsevier Australia, 2007. 0 5 10 15 20 25 30 Estrona Estradiol 26 27 A lt e ra çõ e s co m p a ra d o a o in íc io d o t ra ta m e n to ( % ) Alterações observadas no perfil hormonal das pacientes suplementadas com Yam mexicano -10 -5 0 Colesterol LDL oxidado -5,9 -5,8 A lt e ra çõ e s co m p a ra d o a o in íc io d o t ra ta m e n to ( % ) Alterações observadas no perfil lipídico e estresse oxidativo nas pacientes suplementadas com Yam mexicano [20] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Euterpe oleraceae (Açai) Estudos & Atualidades Estudo cruzado avalia a capacidade de absorção das antocianinas do açaí e seus efeitos antioxidantes no organismo humano1. Neste estudo, 12 voluntários sadios avaliaram o consumo agudo (altas doses em curto período de tempo) do açaí. Os voluntários receberam as três diferentes suplementações, com período de washout de 72 horas. Estes receberam: Grupo 1: Polpa de açaí Grupo 2: Suco de açaí Grupo 3: Controle (molho de maçã) A dose administrada de todos os diferentes consumos foi de 7ml/kg. Resultados: Foi observada relação positiva entre a dose consumida de açaí com a biodisponibilidade das antocianinas. A capacidade antioxidante do plasma foi aumentada significativamente com o consumo do açaí em polpa ou em suco, ficando comprovada sua ação antioxidante. O consumo de açaí fornece antocianinas, que se mantem biodisponíveis em uma relação dose-dependente e protegem o organismo contra os danos oxidativos, devido ao seu efeito antioxidante1. Caracterização fitoquímica e identificação de nutrientes do extrato seco de açaí: rico em antocianinas, proantocianidinas e outros flavonoides2. FlavonoidesAntocianinas Proantocianidinas 3,1919mg/g 12,89mg/g Ácidos Graxos Poli-insaturados Monoinsaturados Saturados 11,1% 60,2% 28,7% Aminoácidos 7,59% Esterois 0,048% A caracterização fitoquímica do extrato seco de açaí demonstrou seu alto teor de flavonoides, substâncias com ação antioxidante amplamente estudada. Isso, aliado à presença de ácidos graxos insaturados e esterois, confere ao extrato de açaí propriedades funcionais importantes2. Cápsulas de açaí Açaí extrato seco....................….........................................................1000mg Administrar uma ou duas cápsulas ao dia Propriedades3: Fruta nativa da região norte, o açaí possui alto valor nutricional. É rico em proteínas, gordura vegetal, vitaminas B1, C e E, e minerais como ferro, fósforo, cálcio e potássio, apresentando um alto teor calórico. Seu alto teor de flavonoides, especialmente as antocianinas e proantocianinas, conferem a este alimento um grande potencial antioxidante, comprovado em diversos estudos. Atividades: Atividade antioxidante; Ação anti-inflamatória4; Efeito vasodilatador5; Ação antiproliferativa6. Concentração de Uso3: Açaí extrato seco 1000-2000mg/dia. Contraindicações3: Não são conhecidas até o momento. Reações adversas/efeitos colaterais3: Não foram encontradas na literatura consultada. Literatura Consultada: 1. Mertens-Talcott SU, Rios J, Jilma-Stohlawetz P, Pacheco-Palencia LA, Meibohm B, Talcott ST, Derendorf H. Pharmacokinetics of anthocyanins and antioxidant effects after the consumption of anthocyanin-rich acai juice and pulp (Euterpe oleracea Mart.) in human healthy volunteers. J Agric Food Chem. 2008 Sep 10;56(17):7796-802. 2. Schauss AG, Wu X, Prior RL, Ou B, Patel D, Huang D, Kababick JP. Phytochemical and nutrient composition of the freeze-dried amazonian palm berry, Euterpe oleraceae mart. (acai). J Agric Food Chem. 2006 Nov 1;54(22):8598-603. 3. Drug information online. Acesso em:<www.drugs.com/npp/acai.html>. 4. Schauss AG, Wu X, Prior RL, Ou B, Huang D, Owens J, Agarwal A, Jensen GS, Hart AN, Shanbrom E. Antioxidant capacity and other bioactivities of the freeze-dried Amazonian palm berry, Euterpe oleraceae mart. (acai). J Agric Food Chem. 2006 Nov 1;54(22):8604-10. 5. Rocha AP, Carvalho LC, Sousa MA, Madeira SV, Sousa PJ, Tano T, Schini-Kerth VB, Resende AC, Soares de Moura R. Endothelium-dependent vasodilator effect of Euterpe oleracea Mart. (Açaí) extracts in mesenteric vascular bed of the rat. Vascul Pharmacol. 2007 Feb;46(2):97-104. 6. Shelly Hogan, Hyun Chung, Lei Zhang, Jianrong Li, Yongwoo Lee, Yumin Dai, Kequan Zhou. Antiproliferative and antioxidant properties of anthocyanin-rich extract from açai. Food Chemistry, Volume 118, Issue 2, 15 January 2010, Pages 208- 214. [21] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Glycyrrhiza uralensis (licorice) Estudos & Atualidades Estudo avalia os efeitos do tratamento com o extrato de licorice com flavonoides da raiz de Glycyrrhiza uralensis em modelos animais com inflamação pulmonar induzida. Neste estudo, camundongos com inflamação pulmonar induzida foram randomizados em cinco grupos e receberam os seguintes tratamentos: Grupo 1: Veículo Grupo 2: Licorice 3mg/kg Grupo 3: Licorice 10mg/kg Grupo 4: Licorice 30mg/kg Grupo 5: Dexametasona 1mg/kg (controle positivo) Resultados: Observou-se redução significativa da inflamação pulmonar aguda induzida por lipopolissacarídeos nas diferentes concentrações testadas; Licorice inibe a infiltração por neutrófilos e seu efeito máximo (dose de 30mg/kg) é comparável ao tratamento com a dexametasona 1mg/kg. O extrato de licorice atenua efetivamente a inflamação pulmonar induzida, através da inibição da infiltração das células inflamatórias e inibição da liberação de mediadores inflamatórios, seguido por redução de neutrófilos e injúria oxidativa induzida por neutrófilos1. Cápsulas de licorice Licorice extrato seco padronizado…………………………………………..100mg Administrar duas cápsulas ao dia. *Licorice extrato seco padronizado contêm 10-12% de ácido glicirrizina. Propriedades2,3: A Glycyrrhiza uralensis, conhecida por Licorice, é do gênero Glycyrrhiza e inclui cerca de 20 espécies nativas na Europa, Ásia, América do Norte e Sul, bem como a Austrália. Os flavonoides derivados do Licorice inibem a inflamação eosinofílica envolvida na asma. O ácido glicirrízico inibe a atividade da ciclooxigenase e formação das prostaglandinas, atuando indiretamente na agregação plaquetária e demais fatores do processo inflamatório. Atividades4: Infecções do trato respiratório; Coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas e dispepsia; Ação anti-inflamatória; Infecções virais. Concentração de Uso3: Glicirrizina 1-10mg/dia. Contraindicações4: Pacientes com hipertensão ou retenção de líquidos, hipotonia, insuficiência renal, hipocalemia, cirrose hepática. Também é contraindicado para mulheres grávidas Efeitos adversos3: Elevação da pressão arterial, ação no sistema renina-angiotensina-aldosterona, hipocalemia, distúrbios visuais. Literatura Consultada 1. Xie YC, Dong XW, Wu XM, Yan XF, Xie QM. Inhibitory effects of flavonoids extracted from licorice on lipopolysaccharide-induced acute pulmonary inflammation in mice. Int Immunopharmacol. 2009 Feb;9(2):194-200. 2. Jayaprakasam B, Doddaga S, Wang R, Holmes D, Goldfarb J, Li XM. Licorice flavonoids inhibit eotaxin-1 secretion by human fetal lung fibroblasts in vitro. J Agric Food Chem. 2009 Feb 11;57(3):820-5. 3. Glycyrrhiza glabra. Alternative Medicine Review. Vol. 10, N.3, 2005. 4. Braun L, Cohen M, Herbs & Natural Supplements. An Evidence-bases guide. Second Edition, Elsevier Australia, 2007 0 5 10 15 20 25 Controle Veículo Licorice 3mg/kg Licorice 10mg/kg Licorice 30mg/kg Dexametasona Q u a n ti d a d e d e c é lu la s (x 1 0 8 /l )) Efeito do tratamento com o extrato de licorice na contagem de células inflamatórias no fluido broncoalveolar após inflamação pulmonar induzida Leucócitos totais Neutrófilos * ** #p<0,01 (veículo versus controle); *p<0,05, **p<0,01(veículo versus grupos tratados) ** ** ** ** ** ** # # [22] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável peladisponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Griffonia simplicifolia Estudos & Atualidades Estudo randomizado, duplo-cego e placebo-controlado avalia a eficácia do extrato de G. simplicifolia, fonte natural de 5- hidroxitriptofano (5HTP), precursor de serotonina, na inibição do apetite e promotor da saciedade em mulheres adultas com sobrepeso1. 27 mulheres adultas com sobrepeso foram randomizadas em dois grupos de tratamento por período de oito semanas: Grupo 1: Placebo Grupo 2: Extrato de G. simplicifolia 100mg/dia Resultados: Aumento significativo na sensação de saciedade no grupo tratado com extrato de G. simplicifolia; Redução no IMC e nos sintomas depressivos, além de diminuição na severidade da compulsão alimentar, em comparação ao placebo; Efeitos adversos não foram relatados durante o período do estudo. A suplementação com extrato de G. simplicifolia, fonte natural de 5-HTP, promove aumento da sensação de saciedade, sendo benéfica no controle do apetite, auxiliando no tratamento da obesidade durante um programa de perda de peso1. Estudo avaliou o efeito do extrato de G. simplicifolia sobre a ansiedade e demonstrou que a suplementação com esta fonte natural de 5-HTP promove efeitos ansiolíticos significativos, os quais são atribuídos ao fato do 5–HTP ser um precursor direto na síntese de serotonina (5-HT)2. Estudo demonstra que o tratamento com G. simplicifolia é capaz de modular o nível de excitação de crianças e induzir em longo prazo uma redução dos episódios de terror e melhora a qualidade do sono3. Cápsulas de Griffonia simplicifolia Extrato de Griffonia simplicifolia.......................…................................50mg1 Administrar duas cápsulas ao dia. Propriedades2,4: A Griffonia simplicifolia é uma espécie nativa da África Central e Ocidental que produz sementes ricas em 5-HTP, aminoácido natural precursor do neurotransmissor serotonina. A G. simplicifolia aumenta a síntese da serotonina, um hormônio produzido pelo cérebro que está envolvido com o humor, sono e apetite. A diminuição de serotonina tem sido associada à depressão, insônia, transtornos obsessivo- compulsivos, assim como a distúrbios alimentares que causam a obesidade. Atividades4: Distúrbios do sono; Distúrbios de humor Controle da compulsão alimentar; Tratamento da obesidade. Concentração de Uso1,5: Extrato de Griffonia simplicifolia 100mg, dividido em duas doses ao dia. Efeitos adversos5: Náuseas, prisão de ventre, gases, sonolência e redução do desejo sexual. Contraindicações5: Pacientes em tratamento com antidepressivos, gestantes e lactantes. Literatura Consultada: 1. Rondanelli M, Klersy C, Iadarola P, Monteferrario F, Opizzi A. Satiety and amino-acid profile in overweight women after a new treatment using a natural plant extract sublingual spray formulation. Int J Obes (Lond). 2009 Oct;33(10):1174-82. 2. Carnevale G, Di Viesti V, Zavatti M, Zanoli P. Anxiolytic-like effect of Griffonia simplicifolia Baill. seed extract in rats. Phytomedicine. 2011 Jul 15;18(10):848-51. 3. Bruni O, Ferri R, Miano S, Verrillo E. L -5- Hydroxytryptophan treatment of sleep terrors in children. Eur J Pediatr. 2004 Jul;163(7):402-7. 4. Bell EA, Fellows LE. Occurrence of 5-hydroxy-L- tryptophan as a free plant amino acid. Nature 1966. 210:529. 5. Emanuele E, Bertona M, Minoretti P, Geroldi D. An open-label trial of L-5-hydroxytryptophan in subjects with romantic stress. Neuro Endocrinol Let. 2010;31(5):663-6. [23] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste material ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões procure o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br |48. 3234-7247 Hedera helix (hera) Estudos & Atualidades Estudo duplo cego avalia a eficácia da administração do extrato fluido de Hedera helix no tratamento da bronquite aguda com tosse produtiva em adultos1. 361 pacientes com bronquite foram randomizados em dois grupos e receberam os seguintes tratamentos: Grupo 1: Placebo Grupo 2: Xarope de Hedera helix 5,4ml / três vezes ao dia. Resultados: O tratamento com xarope de hera proporcionou redução de 68,7% da tosse nos pacientes com bronquite aguda; Os sintomas da bronquite melhoraram em ambos os grupos, porém a regressão dos sintomas foi mais evidente nos pacientes tratados com o xarope de hera; O tratamento foi bem tolerado, não apresentando diferenças significativas em efeitos adversos no grupo controle e tratado com xarope de hera. O tratamento com o xarope de Hedera helix apresenta-se seguro e eficaz na redução da tosse e da secreção brônquica em pacientes que apresentavam bronquite aguda1. Xarope de Hedera helix Extrato de Hedera helix..................................................................15mg/5ml2 Xarope simples qsp................................................................................100ml Administrar 5ml do xarope três vezes ao dia. Propriedades2: A Hedera helix é uma planta rica em uma saponina denominada α-hederina, com reconhecida ação mucolítica e broncodilatador. Ambas as ações aumentam a expectoração eliminando as secreções obstrutivas das vias aéreas. Mecanismo de Ação3: Expectorante; Afecções broncopulmonares. Concentração de Uso3: Adultos: Extrato de hera 15-105mg/dia; Crianças de 6-12 anos: Extrato de hera 11- 70mg/dia; Crianças de 2-5 anos: Extrato de hera 8- 36mg/dia; Efeitos adversos3: Sistema gastrointestinal (náuseas, vômito e diarreia). Mais raramente pode ocorrer reação alérgica. Contraindicação3: Contraindicado para crianças com idade inferior a dois anos. Literatura Consultada 1. Kemmerich B, Eberhardt R, Stammer H. Efficacy and tolerability of a fluid extract combination of thyme herb and ivy leaves and matched placebo in adults suffering from acute bronchitis with productive cough. A prospective, double-blind, placebo- controlled clinical trial. Arzneimittelforschung. 2006;56(9):652-60. 2. de MELLO FB, de MELLO JRB. Avaliação dos efeitos antitussígenos e expectorantes de duas formulações fitoterápicas existentes no mercado brasileiro. Acta Farm. Bonaerense 25 (1): 64-70 (2006). 3. European Medicines Agency. Science Medicine Health. Community herbal monograph on Hedera helix L. folium. Acesso em :< http://www.ema.europa.eu /docs/en_GB/document_library/Herbal__Community_ herbal_ monograph/2011/04/WC500105313.pdf>. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Dia4 Dia 10 53,9 74,4 83 96,2 R e g re ss ã o d o s si n to m a s d a b ro m n q u it e ( % ) Regressão dos sintomas associados à bronquite aguda após tratamento com xarope de hera ou placebo Placebo Xarope de Hera [24] Elaborado por Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. © Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos,
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