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Introdução à Neurofarmacologia

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UC FARMACOLOGIA DA TERAPÊUTICA
Professoras
Dra. Samira Dal-Toé De Prá
Me. Silvia Aparecida Ramos
INTRODUÇÃO A NEUROFARMACOLOGIA
INTRODUÇÃO A NEUROFARMACOLOGIA
OBJETIVOS DA AULA DE HOJE:
Revisar a fisiologia dos sistemas nervoso central e periférico;
Conhecer os principais neurotransmissores;
Rever a organização do sistema nervoso periférico;
Conhecer os detalhes do sistema nervoso autônomo;
Conhecer os detalhes da transmissão adrenérgica e colinérgica;
Desenvolver o raciocínio farmacológico que atuam no sistema nervoso somático, autônomo simpático e parassimpático. 
LOBOS E FUNÇÕES CEREBRAIS
Frontal: Controle motor voluntário dos músculos esqueléticos; personalidade; processos intelectuais superiores (p. ex., concentração, planejamento e tomada de decisão); comunicação verbal. 
Parietal: Interpretação somestésica (p. ex., sensações cutâneas e musculares); compreensão da fala e formulação de palavras para expressar pensamentos e emoções; interpretação de texturas e formas. 
Temporal: Interpretação de sensações auditivas; armazenamento (memória) de experiências auditivas e visuais. 
Occipital: Integração de movimentos convergindo os olhos; correlação entre as imagens visuais e experiências visuais prévias e outros estímulos sensoriais; percepção consciente da visão. 
Insular: Memória; integração sensitiva (principalmente à dor) e visceral.
LOBOS E FUNÇÕES CEREBRAIS
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO
Sistema nervoso central: encéfalo e medula espinhal.
Sistema nervoso periférico: nervos, gânglios, plexos, terminações nervosas.
Sistema nervoso autônomo: visceral, vegetativo 
ou involuntário, eferente. Controle neural e endócrino.
Sistema nervoso somático: voluntário.
Controle músculo esquelético.
Simpática 
Parassimpática 
Sistema nervoso entérico.
SNC
SNP
SNS
SNE
SNA
SNAS
SNAP
Porção eferente do SNP. 
A divisão autônoma do sistema nervoso eferente (sinteticamente, sistema nervoso autônomo) também é conhecida, na literatura mais antiga, como sistema nervoso vegetativo, com base na observação de que sua função não está sob controle voluntário. Os termos autonômico ou autônomo têm a mesma raiz e significam indepen-dente (“governar a si próprio”). O sistema nervoso autônomo tam-bém é denominado sistema nervoso visceral, devido ao controle que exerce sobre os órgãos internos ou vísceras.
5
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO
Ramo aferente sensorial
Conexões e relações.
6
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO
7
UNIDADE 
MORFOFUNCIONAL 
DO SISTEMA NERVOSO
NT do SNC: acetilcolina, aminoácidos (glutamato, aspartato, GABA e glicina), aminas biogênicas (dopamina, norepinefrina, epinefrina, serotonina e histamina), adenosina.
NT do SNP: acetilcolina, norepinefrina
NEURÔNIOS E NEUROTRANSMISSORES 
NA
5-HT
Algumas vias bem importantes!!!
O sistema comportamental modula as respostas motoras O sistema comportamental é um importante modulador do pro-cessamento cognitivo e sensorial. Muitos neurônios do sistema comportamental são encontrados em regiões encefálicas fora do córtex cerebral, incluindo partes da formação reticular no tronco encefálico, o hipotálamo e o sistema límbico. Os neurônios conhecidos coletivamente como sistemas de moduladores difusos se originam na formação reticular no tronco encefálico e projetam seus axônios para grandes áreas do encéfalo (FIG. 9.16). Existem quatro sistemas moduladores que, em geral, são classificados de acordo com os neurotransmisso-res que secretam: noradrenérgico (noradrenalina), serotoninérgico (serotonina), dopaminérgico (dopamina) e colinérgico (acetilcoli-na). Os sistemas moduladores difusos regulam as funções do en-céfalo por influenciar a atenção, a motivação, a vigília, a memória, o controle motor, o humor e a homeostasia metabólica. Uma função do sistema comportamental é controlar os níveis de consciência e os ciclos de sono-vigília. Consciência é o estado de alerta do corpo ou a consciência de si e do meio. Evidências experimentais mostram que o sistema ativador re-ticular, uma coleção difusa de neurônios na formação reticular, tem um papel essencial na manutenção do alerta do “encéfalo consciente”. Os neurônios conhecidos coletivamente como sistemas (a) Que forma você vê? (b) Que objeto é este? FIGURA 9.15 Percepção. O encéfalo tem a habilidade de in-terpretar informações sensoriais para criar a percepção (a) de formas ou (b) de objetos tridimensionais. moduladores difusos se originam na formação reticular do tronco encefálico e projetam seus axônios para grandes áreas do encéfalo. Os quatro sistemas são denominados por seus neurotransmissores
9
NEURÔNIOS E NEUROTRANSMISSORES 
DO
ACh
Algumas vias bem importantes!!!
NEUROTRANSMISSORES: subtipos, modelo e ações 
NEUROTRANSMISSORES: subtipos, modelo e ações 
Sistema nervoso autônomo (SNA): seus componentes centrais estão no hipotálamo, no tronco cerebral e na medula espinhal.
O SNA conduz todas as informações provenientes do SNC para o restante do organismo, exceto para a inervação motora dos músculos esqueléticos.
O SNE possui recursos integrativos suficientes que permitem o seu funcionamento de modo independente do SNC, porém o SNAS e SNAP são agentes do SNC e não são capazes de funcionar sem ele.
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
O SNAS e SNAP estabelecem um vínculo entre o SNC e os órgãos periféricos.
VAMOS FAZER UM PIQUENIQUE?
OPS! APARECEU UM PENETRA. DE BOA?
Em menos de um segundo, o seu corpo passou de um estado tranquilo de repouso e digestão para um estado de pânico e agitação. Como isso foi possível? A resposta está na reação reflexa de luta ou fuga, integrada e coordenada pelo sistema nervoso central (SNC) e realizada pela porção eferente do sistema nervoso periférico (SNP). Os neurônios eferentes levam comandos rápidos do SNC para os músculos e glândulas do nosso corpo. Essa informação é levada pelos nervos, que são feixes de axônios. Alguns nervos, chamados de nervos mistos, também transportam informações sensoriais através das fibras aferentes (p. 231).
Os sistemas simpático e parassimpático podem ser dife-renciados anatomicamente, mas não há uma maneira simples de separar as ações dessas duas divisões do sistema nervoso autô-nomo sobre os seus órgãos-alvo. A melhor forma de distinguir as duas divisões é de acordo com o tipo de situação na qual elas estão mais ativas. A cena do piquenique, no início do capítulo, ilustra os dois extremos nos quais as divisões simpática e paras-simpática atuam. Se você está descansando tranquilamente após uma refeição, o parassimpático está no comando, assumindo o controle de atividades rotineiras, como a digestão. Consequente-mente, os neurônios parassimpáticos são, às vezes, considerados como controladores das funções de “repouso e digestão”. Em contrapartida, o simpático está no comando duran-te situações estressantes, como o aparecimento da cobra, que é uma ameaça em potencial. O exemplo mais marcante da ativação simpática é a resposta generalizada de luta ou fuga, na qual o encéfalo dispara uma descarga simpática maciça e simultânea em todo o corpo. Quando o corpo se prepara para lutar ou fugir, o coração acelera, os vasos sanguíneos dos músculos das pernas, dos braços e do coração dilatam, e o fígado começa a liberar glicose para fornecer energia para a contração muscular. Nessa situação, quando a vida está em perigo, a digestão torna-se um processo de menor importância, e o sangue é desviado do trato gastrintestinal para os músculos esqueléticos.
14
AGORA É “LUTA OU FUGA”
VISHHHHH
O coração acelera;
Os vasos sanguíneos dos músculos das pernas, dos braços e do coração dilatam; 
O fígado começa a liberar glicose para fornecer energia para a contração muscular;
O sangue é desviado do trato gastrintestinal para os músculos esqueléticos.
O exemplo mais marcante da ativação simpática é a resposta generalizada de luta ou fuga, na qual o encéfalo dispara uma descarga simpática maciça e simultânea em todo o corpo. Quando o corpo se prepara para lutar ou fugir, o coraçãoacelera, os vasos sanguíneos dos músculos das pernas, dos braços e do coração dilatam, e o fígado começa a liberar glicose para fornecer energia para a contração muscular. Nessa situação, quando a vida está em perigo, a digestão torna-se um processo de menor importância, e o sangue é desviado do trato gastrintestinal para os músculos esqueléticos. A descarga simpática maciça, que ocorre em situações de luta ou fuga, é mediada pelo hipotálamo e é uma reação corporal gene-ralizada em resposta a um evento crítico. S
15
HOMEOSTASIA DO SISTEMA AUTONOMO
16
O primeiro neurônio, chamado de pré-ganglionar, sai do sistema nervoso central (SNC) e projeta-se para um gânglio autonômico, localizado fora do SNC. 
O corpo celular do neurônio pós-ganglionar localiza-se no gânglio autonômico, e o seu axônio projeta-se para o tecido-alvo.
No gânglio, o neurônio pré-ganglionar faz sinapse com um segundo neurônio, chamado de neurônio pós-ganglionar. 
Vias autonômicas: As vias autonômicas são formadas por dois neurônios que fazem sinapse em um gânglio autonômico.
TRANSMISSÃO 
AUTONÔMICA
Todas as vias autonômicas (simpáticas e parassimpáticas) são formadas por dois neurônios em série (FIG. 11.4). O primeiro neurônio, chamado de pré-ganglionar, sai do sistema nervoso central (SNC) e projeta-se para um gânglio autonômico, lo-calizado fora do SNC. No gânglio, o neurônio pré-ganglionar faz sinapse com um segundo neurônio, chamado de neurônio pós-ganglionar. O corpo celular do neurônio pós-ganglionar localiza-se no gânglio autonômico, e o seu axônio projeta-se para o tecido-alvo. (Um gânglio é um conjunto de corpos celulares de neurônios localizados fora do SNC. O conjunto equivalente localizado dentro do SNC é conhecido como núcleo [p. 233]). A divergência (p. 260) é uma característica importante das vias autonômicas. Em geral, cada neurônio pré-ganglionar que chega em um gânglio faz sinapse com 8 a 9 neurônios pós--ganglionares. Alguns podem fazer sinapse com até 32 neurônios pós-ganglionares. Cada neurônio pós-ganglionar pode inervar um alvo diferente, ou seja, um único sinal do SNC pode afetar simultaneamente um grande número de células-alvo.
17
TRANSMISSÃO 
AUTONÔMICA
ACh
ACh
ACh
NA
O sistema nervoso autônomo utiliza diversos sinais químicos As divisões simpática e parassimpática podem ser diferenciadas neuroquimicamente por seus neurotransmissores e receptores, uti-lizando-se as regras apresentadas abaixo e na figura FIGURA 11.6: 1. Tanto os neurônios pré-ganglionares simpáticos quanto os parassimpáticos liberam acetilcolina (ACh) como neuro-transmissor, o qual atua sobre os receptores colinérgicos nico-tínicos (nAChR) dos neurônios pós-ganglionares (p. 257). 2. A maioria dos neurônios pós-ganglionares simpáticos se-creta noradrenalina (NA), a qual atua sobre os receptores adrenérgicos das células-alvo. 3. A maioria dos neurônios pós-ganglionares parassimpáti-cos secreta acetilcolina, a qual atua sobre os receptores coli-nérgicos muscarínicos (mAChR) das células-alvo.
18
LIBERAÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES 
Importância das varicosidades
LIBERAÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES 
20
 Dee Unglaub Silverthorn. 
Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7 Ed.
SNA NEUROTRANSMISSORES 
Reforçando como o SNA inerva e age nos seus
alvos
SNS
A PARTICULARIDADE DAPLACA MOTORA
A comunicação entre o neurônio motor e a fibra muscular é denominada junção neuromuscular ou placa motora, onde ocorre a liberação de ACETILCOLINA pelo terminal pré-sináptico do neurônio motor. A acetilcolina atua em receptores nicotínicos colinérgicos presentes na membrana pós-sináptica da fibra muscular esquelética, promovendo a contração muscular.
Junção neuromuscular
As vias motoras somáticas diferem do SNA, pois são constituídas por um único neurônio eferente que tem origem no SNC. Os neurônios motores ramificam seus terminais axônicos próximos à fibra muscular esquelética, permitindo assim que um único neurônio motor possa eventualmente influenciar, de modo simultâneo, diversas fibras musculares (Figura 7.6).
A comunicação entre o neurônio motor e a fibra muscular é denominada junção neuromuscular ou placa motora, onde ocorre a liberação de acetilcolina pelo terminal pré-sináptico do neurônio motor (Figura 7.7). A acetilcolina atua em receptores nicotínicos colinérgicos presentes na membrana pós-sináptica da fibra muscular esquelética, promovendo a contração muscular.
22
REFLEXO MOTOR: SOMÁTICO X AUTÔNOMO
2 neurônios
1 neurônio
Fisiologia Humana Ilustrada, 2nd Edition
MAURER, Martin H.
Genteeeee! Vamos estudar o mecanismo de ação da toxina botulínica??
A PARTICULARIDADE DAPLACA MOTORA
SNA
Reforçando como o SNA inerva e age nos seus alvos
25
A PARTICULARIDADE DA GLÂNDULA SUPRARRENAL
SNA
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COMPARAÇÃO SOMÁTICA X AUTONOMA
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
O TGI é regulado pelo sistema nervoso entérico ou intrínseco, composto por uma rede neural complexa (neurônios aferentes, interneurônios e neurônios motores), que auxilia a integrar as atividades motora e secretora do TGI. O SNA influencia as ações do sistema nervoso entérico em situações de luta ou fuga, ou repouso e digestão.
Essas redes de neurônios estão localizadas em uma região próxima da camada submucosa, denominada plexo submucoso (plexo de Meissner), que regula as secreções do TGI e o fluxo sanguíneo; e entre a camada muscular circular e longitudinal do tubo digestório, denominado plexo mioentérico (plexo de Auerbach), que regula a motilidade ao longo do TGI (Figura 7.8).
28
COMPARAÇÃO SIMPÁTICO X PARASSIMPÁTICO
COMPARAÇÃO SIMPÁTICO X PARASSIMPÁTICO
30
NERVOS CRANIANOS
EMERGENCIA DOS NERVOS 
Toraco – Lombar
 T - L
Cranio - Sacral
 C - S
*
*
*
32
RESPOSTAS SIMPÁTICAS E PARASSIMPÁTICAS
Apesar de as divisões simpática e parassimpática normalmente inervarem os mesmos órgãos e tecidos, geralmente elas produzem efeitos opostos
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
36
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
AÇÕES ADRENÉRGICAS 
E COLINÉRGICAS
39
Síntese e liberação da acetilcolina do neurônio colinérgico. AcCoA, acetilcoenzima
SÍNTESE DE 
NEUROTRANSMISSORES: ACh
Receptor nicotínico para a acetilcolina (Ach): está acoplado a um canal iônico (receptor ionotrópico). À direta, observam-se, em vista superior do complexo proteico, os receptores para a Ach se ligar e a porção central do canal iônico para a passagem dos íons, quando há a abertura do canal.
RECEPTOR NICOTÍNICO E ACETILCOLINA
Receptores muscarínicos para acetilcolina (Ach): acoplados à proteína G (receptores metabotrópicos). Os receptores dos subtipos M1, M3 e M5 estão acoplados à proteína Gq. Os receptores M2 e M4 estão acoplados à proteína Gi ou Go. PLC: fosfolipase C; IP3: trifosfato de inositol; DAG: diacilglicerol; AC: adenilato ciclase; ATP: adenosina trifosfato; AMPc: adenosina monofosfato cíclico.
RECEPTOR MUSCARÍNICO E ACETILCOLINA
CONTRIBUIÇÕES DO SN PARA TODO O CORPO
SÍNTESE DE NEUROTRANSMISSORES: NA E ADRENALINA
Cascata de síntese de noradrenalina e adrenalina a partir do aminoácido tirosina. 
DBH: dopamina beta-hidroxilase, 
PNMT: feniletanolamina N-metiltransferase.
SÍNTESE DE NEUROTRANSMISSORES: NA E ADRENALINA
Degradação de noradrenalina pelas enzimas 
catecol-o-metil-transferase na fenda sináptica e na monoaminoxidase no citoplasma do botão terminal do neurônio pós-ganglionar simpático. 
NOR: noradrenalina; 
MAO: monoaminoxidase; 
COMT: catecol-o-metiltransferase.
DEGRADAÇÃO DE NORADRENALINA
E AGORA? ONDE ESTÃO OS FÁRMACOS?
AGONISTAS E ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS
AGONISTAS E ANTAGONISTAS COLINÉRGICOS
QUEM SÃO?
COMO VIVEM? 
COMO SE REPRODUZEM?
COMO SE ALIMENTAM?
#FARMACONAVEIA

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