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HIST AFRICANA AV 3 OBJ

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Estudamos algumas abordagens metodológicas para o ensino de História da África e afro-brasileira nos espaços de sala de aula. O fazer destes conteúdos representam um desafio aos professores, pois ainda não se conta com estudos suficientes e com amplos materiais que possam facilitar a prática em sala de aula, porém o professor deve estar alerta no sentido de não reproduzir antigos preconceitos e favorecer compreensões reducionistas sobre aquele povo e cultura. Sobre essas abordagens, analise as afirmativas a seguir: I- Abordar a história da África e dos trabalhadores negros somente a partir da experiência da escravidão. II- Apresentar uma imagem da África cheia de estereótipos, exotismos, povoada por animais selvagens, a miséria e as doenças. III- Defender os valores de uma sociedade justa racialmente não deve ser causa somente de indivíduos negros ou indígenas. IV- Acreditar e difundir enfaticamente o mito de democracia racial. Agora, assinale a alternativa CORRETA:
A
As afirmativas I, II e IV estão corretas.
B
Somente a afirmativa III está correta.
C
As afirmativas II e III estão corretas.
D
Somente a afirmativa I está correta.
2Existem leis e códigos que garantem a participação e a utilização do negro em telenovelas, revistas, anúncios propagandísticos. Mesmo assim, esta questão requer reflexões e debates, pois a participação da população negra acaba sendo feita e apresentada de forma muito diferente de como ocorre diante de outras etnias e populações. Cientes deste processo, o que ainda não foi superado no contexto de inclusão da população negra nos meios midiáticos?
A
A imagem de negros é veiculada a situações em que a sociedade brasileira não apresenta conflitos, desigualdades ou preconceitos.
B
A imagem de negros acaba por ser veiculada de forma depreciativa, minimizada e estereotipada.
C
A imagem de negros acaba sendo supervalorizada, especialmente com o uso de casos de estudiosos e pesquisadores.
D
A imagem de negros vem sendo utilizada de forma mais frequente que a de outras etnias, o que tem gerado conflitos e impasses por parte dos outros grupos.
3O africanista brasileiro, radicado na Inglaterra, Paulo de Moraes Farias, em um artigo publicado na Revista Afro-ásia, tece críticas ao afrocentrismo. Embora reconheça sua importância como contranarrativa histórica universalista, alerta para o perigo deste se apegar de maneira demasiado imediata a seu núcleo romântico, sem se equipar com suficientes instrumentos e distanciamento crítico. Assim, esta leitura radical, que procura explicar todas as culturas da África negra como frutos da cultura do antigo Egito, nos desvia da tarefa de apreender a originalidade criativa dos vários povos negro-africanos. No que diz respeito ao afrocentrismo, analise as sentenças a seguir: I- O afrocentrismo é uma linha interpretativa que contempla a ideia que a história da África apenas poderia ser escrita por historiadores africanos. II- O afrocentrismo surge como uma escola de pensamento histórico que se dedica a combater a ideia, difundida no Ocidente, de que a África seria um continente sem história. III- O afrocentrismo é um modelo interpretativo, que surge juntamente como o processo de independência dos países africanos, que procurou empregar os mesmos argumentos e a mesma metodologia que tradicionalmente se utilizava para a história europeia. IV- O afrocentrismo se fundamenta na ideia de que a civilização africana tem origem na Grécia Antiga. Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças I, II e IV estão corretas.
B
As sentenças II e III estão corretas.
C
Somente a sentença II está correta.
D
As sentenças II, III e IV estão corretas.
4A aprovação da Lei 10.639 em 2003 consistiu em um grande momento e conquista no que diz respeito à obrigatoriedade do ensino da História e da Cultura Africana e Afro-Brasileira na educação básica das unidades escolares do Brasil. No entanto, os desafios não foram todos superados e resolvidos com a aprovação da lei, os professores precisaram estar atentos à abordagem que estavam atribuindo a estes temas e conteúdos, no sentido de evitar que reducionismos e preconceitos fossem reproduzidos e reforçados. O que mais deve ser de preocupação dos professores, a fim de evitar que os objetivos da leis sofram de descaminhos e distorções? I- Faz-se necessário ao mesmo tempo um zelo e cuidado para que não se contribua para que ocorra enaltecimento ou inferiorização da história e da cultura africana. II- A abordagem que o professor deve conferir não pode negligenciar o processo histórico, social, político e econômico no rol tanto da História Geral como da História do Brasil. III- Sempre que possível, o professor deve buscar formação continuada que o capacite e o habilite a abordar de forma mais profunda, crítica e apropriada a temática. IV- Dentre os temas primordiais que devem estar na pauta dos docentes estão os processos de crise econômica, fome e doenças que se abatem sobre o continente africano. Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças II e IV estão corretas.
B
As sentenças III e IV estão corretas.
C
As sentenças I, II e IV estão corretas.
D
As sentenças I, II e III estão corretas.
5Uma abordagem amparada nas pesquisas de especialistas nas últimas décadas sugere que é preciso levar em consideração certos pressupostos quando se estuda História da África. O primeiro é inserir o continente africano no quadro da História Universal. Isto significa considerar o processo histórico africano similar a outros processos ocorridos em várias partes do mundo contemplando suas particularidades. Por último, considerar que a Humanidade tem sua origem no continente africano e a importância das civilizações surgidas na África para o desenvolvimento humano. Com relação a importância do processo histórico africano e seu impacto além dos limites do continente africano, analise as sentenças a seguir: I- As sociedades africanas inovaram na agricultura e na metalurgia, pressupostos essenciais para o desenvolvimento de qualquer civilização. II- As redes comerciais, internas e externas, sempre estiveram presentes nas sociedades africanas desde a Antiguidade. III- As sociedades africanas, principalmente as localizadas ao norte do Saara, mantinham relações comerciais e políticas com civilizações no Oriente Médio e em regiões no entorno do Mar Mediterrâneo. IV- O continente africano permaneceu isolado e só veio a se integrar ao resto do mundo, a partir do século XV, com a chegada dos primeiros europeus à África. Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças I, III e IV estão corretas.
B
As sentenças I, II e III estão corretas.
C
Somente a sentença III está correta.
D
As sentenças I, II e IV estão corretas.
6"As formas de escravidão integrativas e domésticas, possivelmente as primeiras que conheceu a África, têm sido qualificadas de benévolas ou brandas - mas não por Suzanne Miers e Igor Kopytoff, que lhes reconhecem os rigores. Podem, com efeito, ser tidas por suaves, quando comparadas aos ferozes regimes escravocratas de Roma, Coreia, Cuba, Jamaica, sul dos Estados Unidos ou Brasil. Não deixam de possuir, contudo, as principais marcas de sofrimento da escravidão. Temos, por isso, de ser cautos com os argumentos que os abolicionistas do século XIX usavam para procurar diferenciar o escravismo do Novo Mundo daquele descrito na Bíblia ou encontrado na África, a fim de não cair numa romantização da escravatura africana. Como já advertiu a historiadora nigeriana Elizabeth Isichei, não devemos nos iludir com os eufemismos (o dono, por exemplo, ser chamado de "pai", e o escravo, de "filho") que dissimulavam, em várias regiões do continente, a dureza da realidade". O texto de Alberto Costa e Silva debate um dos temas mais discutidos em História da África. A escravidão em terras africanas, em comparação com outros sistemas escravistas, teria sido menos cruel e, portanto, um processo menos traumático para o escravizado e seus descendentes. O autor menciona circunstâncias, em particular, que teriam motivado essa visão idealizada do sistema escravista na África. Sobrea justificativa de Costa e Silva para a visão, segundo ele, equivocada dos regimes escravistas africanos, assinale a alternativa INCORRETA: FONTE: SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
A
Elizabeth Isichei observa que paternalismo intrínseco contido no vocabulário da escravidão ocultava a dureza e crueldade das sociedades escravistas na África.
B
Para o autor a comparação entre os sistemas escravistas no continente americano e no continente africano, juntamente com a agenda abolicionista no século XIX, foram responsáveis pelo surgimento de uma imagem idealizada da escravidão na África.
C
O texto de Costa e Silva sugere que a escravidão, independentemente do período e lugar em que foi praticada, foi um sistema fundamentalmente violento e explorador.
D
Para o autor, estudiosos como Suzanne Miers e Igor Kopytoff chegaram à conclusão que a escravidão na África foi branda.
7Na África, havia duas rotas de longa-distância pelas quais os escravizados eram vendidos para fora do continente. Uma que ligava regiões costeiras e do interior da África subsaariana ao longo da costa atlântica, e outra que ligava vários pontos da África subsaariana ao norte do continente através do deserto do Saara. Essas rotas, ao longo dos séculos, transportaram milhões de cativos, homens, mulheres e crianças, para o continente americano e Oriente Médio. É interessante notar, todavia, que o fluxo demográfico obedeceu a certas peculiaridades surgidas da dinâmica oferta e procura. Isto é, o fluxo das duas rotas de escravos era composto por indivíduos de sexos e idade distintas. Levando-se em conta essas peculiaridades, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A rota transaariana se especializou no comércio de mulheres e crianças para suprir uma demanda específica do mundo islâmico. ( ) O tráfico transatlântico, apesar da presença de mulheres e crianças, se especializou no comércio de homens adultos. ( ) A rota transaariana foi de curta duração e transportou um pequeno número de escravizados. ( ) O tráfico transatlântico também se especializou na comercialização de eunucos para trabalhar na administração colonial. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - V - F - F.
B
V - F - V - F.
C
V - V - F - V.
D
F - V - F - F.
8O mapa do tráfico atlântico de africanos, em suas conexões transatlânticas, permite observar a origem e destino dos africanos na diáspora. Baseado nas indicações do mapa no que se refere ao fluxo de africanos entre a África e o Brasil, assinale a alternativa CORRETA:
A
A rota com origem no sul da África (Moçambique) tinha como destino a região do Rio da Prata e o Rio de Janeiro.
B
A região Sudeste, através do porto do Rio de Janeiro, recebeu mais africanos oriundos dos portos localizados na África Ocidental.
C
Na região correspondente à Bahia, o fluxo de cativos era, majoritariamente, proveniente da África centro-ocidental.
D
O fluxo mais intenso do tráfico tem origem na África ocidental.
9Os grupos de escravos egressos da Costa da Mina, sob diferentes identidades (Nagô, Hauçá, Jeje, Tapa), promoveram o maior ciclo de revoltas escravas africanas de que se tem notícia na História do Brasil. O caráter de resistência sistêmica à escravidão só teve equivalente, antes, na Guerra dos Palmares e, depois, no movimento abolicionista da década de 1880. Com efeito, entre 1807 e 1835, a Bahia viveu um período de rebeliões contínuas dos escravos africanos, cujo ápice foi a Revolta dos Malês. Completando 185 anos em 2020, a Revolta dos Malês, na Bahia, embora não tenha conseguido modificar a ordem escravista brasileira, teve um aspecto bastante representativo. Sobre o motivo dessa grande representatividade, assinale a alternativa CORRETA: FONTE: REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil, a História do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
A
Foi por meio dessa revolta que, pela primeira vez, um grupo de escravos ocupou, ainda que por curto período, o poder em Salvador.
B
Precipitou a assinatura da Lei Eusébio de Queirós, que extinguiu o tráfico negreiro.
C
Foi o levante de escravos urbanos, na sua grande maioria de religião muçulmana, mais sério ocorrido no Brasil.
D
Foi um levante de escravos com objetivos claros e definidos, o que justifica a sua longa duração.
10A Rebelião Malê, em Salvador, em 1835, é considerada a maior revolta escrava ocorrida no continente americano. Africanos, libertos e escravos, na noite de 24 de janeiro de 1835 rebelam-se e lutam contra as forças policiais em uma série de combates por diversas partes da capital da província baiana, na ocasião, a segunda maior cidade do império. Na manhã de 25 de janeiro, após enfrentarem forças superiores em número e armamento, os africanos rebeldes são finalmente derrotados com cargas de cavalaria nos arredores da cidade de Salvador. Sobre a Rebelião Malê, analise as afirmativas a seguir: I- Os africanos rebelados pertenciam majoritariamente à etnia nagô (iorubá), embarcados na região conhecida como Costa dos Escravos, na costa da atual Nigéria e do Benin. II- Malês, como eram conhecidos na Bahia, era uma versão do termo iorubá imalê, que nas regiões de origem dos rebeldes significava "muçulmano." III- Após a rebelião, foram encontrados com os rebeldes muitos documentos escritos em árabe, o que atestava a presença de elementos letrados entre os africanos. IV- Apesar de ficar conhecida como uma rebelião escrava, havia, entre os africanos rebelados, uma percentagem considerável de libertos, termo que identificava escravos alforriados. Assinale a alternativa CORRETA:
A
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
B
Somente a afirmativa IV está correta.
C
Somente a afirmativa III está correta.
D
Somente a afirmativa I está correta.
11(ENADE, 2014) O Brasil é um país extraordinariamente africanizado. E só a quem não conhece a África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de ser e de viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a outra costa atlântica podem-se facilmente reconhecer os brasileirismos. Considerando o diálogo atlântico estabelecido entre europeus, africanos e brasileiros entre os séculos XVI e XVIII, referido no fragmento do texto, avalie as afirmações a seguir: I- Os portugueses, pioneiros nas expedições de exploração da costa atlântica africana, desde o início estavam interessados no comércio de escravos, que seriam vendidos, inicialmente, na Europa e depois nas ilhas atlânticas, no Caribe e na América Espanhola. II- A multiplicação das rotas comerciais transatlânticas estabelecidas pelos europeus ao longo dos séculos XVI e XVIII favoreceu o crescimento de cidades do interior africano, visto que muitos povos buscavam nessa região refúgio diante das capturas ou do aprisionamento por guerra para o comércio de escravos. III- Os intercâmbios produzidos pelo comércio atlântico promoveram a mútua influência entre Brasil e África, como pode ser comprovado pelos laços estabelecidos entre comerciantes baianos e africanos da Costa da Mina, em virtude do interesse desses últimos no tabaco produzido na Bahia. IV- O aumento da produção açucareira no século XVII desencadeou uma demanda considerável por escravos que, nesse período, foram fornecidos pelos portos da Costa da Mina e de Angola, estreitando ainda mais as relações desses com Salvador e o Rio de Janeiro. É correto apenas o que se afirma em: FONTE: SILVA. A. C. O Brasil, a Afita e o Atlântico no século XIX. Estudos Avançados. 1994, p. 39-40.
A
II e IV.
B
I e III.
C
I e II.
D
III e IV.
12(ENADE, 2011) A partir de meados do século XX, a História sofreu um alargamento das noções de objetos, de fontes e de métodos. Nas últimas décadas daquele século, uma das aproximações que a História estabeleceu foi com a Antropologia e com as teorizações que essa disciplina realiza sobre a cultura. Tomando como pressuposto o conceito de cultura a partir de sua concepção simbólica e o seu uso por parte de profissionais de históriaque participam de equipes multidisciplinares na realização de inventários de bens pertencentes à cultura material, analise as afirmações a seguir: I- A participação de historiadores em inventários desse tipo poderia contribuir com a problematização das relações sociais no interior das quais os bens foram elaborados/produzidos. II- Os historiadores poderiam também contribuir com as equipes na compreensão da lógica do simbólico e de como isso se manifesta em tempos e espaços específicos. III- Os historiadores estariam aptos a pensar a produção de tais bens na relação com as demais dimensões do social, isto é, com a economia, com a política e com a organização social. É correto o que se afirma em:
A
I, apenas.
B
III, apenas.
C
I, II e III.
D
II e III, apenas.
Estudamos algumas abordagens metodológicas para o ensino de História da África e 
afro
-
brasileira nos espaços de sala de aula. O fazer destes conteúdos representam um 
desafio aos professores, pois ainda não se conta com estudos suficientes e com amplos 
mate
riais que possam facilitar a prática em sala de aula, porém o professor deve estar 
alerta no sentido de não reproduzir antigos preconceitos e favorecer compreensões 
reducionistas sobre aquele povo e cultura. Sobre essas abordagens, analise as 
afirmativas a
 
seguir: I
-
 
Abordar a história da África e dos trabalhadores negros somente 
a partir da experiência da escravidão. II
-
 
Apresentar uma imagem da África cheia de 
estereótipos, exotismos, povoada por animais selvagens, a miséria e as doenças. III
-
 
Defender os
 
valores de uma sociedade justa racialmente não deve ser causa somente de 
indivíduos negros ou indígenas. IV
-
 
Acreditar e difundir enfaticamente o mito de 
democracia racial. Agora, assinale a alternativa CORRETA:
 
A
 
As afirmativas I, II e IV estão corretas.
 
B
 
Somente a afirmativa III está correta.
 
C
 
As afirmativas II e III estão corretas.
 
D
 
Somente a afirmativa I está correta.
 
2
Existem leis e códigos que garantem a participação e a utilização do negro em 
telenovelas, revistas, anúncios propagandísticos. Mesm
o assim, esta questão requer 
reflexões e debates, pois a participação da população negra acaba sendo feita e 
apresentada de forma muito diferente de como ocorre diante de outras etnias e 
populações. Cientes deste processo, o que ainda não foi superado no c
ontexto de 
inclusão da população negra nos meios midiáticos?
 
A
 
A imagem de negros é veiculada a situações em que a sociedade brasileira não apresenta 
conflitos, desigualdades ou preconceitos.
 
B
 
A imagem de negros acaba por ser veiculada de forma depreciati
va, minimizada e 
estereotipada.
 
C
 
A imagem de negros acaba sendo supervalorizada, especialmente com o uso de casos de 
estudiosos e pesquisadores.
 
D
 
A imagem de negros vem sendo utilizada de forma mais frequente que a de outras 
etnias, o que tem gerado conf
litos e impasses por parte dos outros grupos.
 
3
O africanista brasileiro, radicado na Inglaterra, Paulo de Moraes Farias, em um artigo 
publicado na Revista Afro
-
ásia, tece críticas ao afrocentrismo. Embora reconheça sua 
importância como contranarrativa hist
órica universalista, alerta para o perigo deste se 
apegar de maneira demasiado imediata a seu núcleo romântico, sem se equipar com 
suficientes instrumentos e distanciamento crítico. Assim, esta leitura radical, que 
procura explicar todas as culturas da Áfr
ica negra como frutos da cultura do antigo 
Egito, nos desvia da tarefa de apreender a originalidade criativa dos vários povos negro
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africanos. No que diz respeito ao afrocentrismo, analise as sentenças a seguir: I
-
 
O 
afrocentrismo é uma linha interpretativ
a que contempla a ideia que a história da África 
apenas poderia ser escrita por historiadores africanos. II
-
 
O afrocentrismo surge como 
uma escola de pensamento histórico que se dedica a combater a ideia, difundida no 
Ocidente, de que a África seria um con
tinente sem história. III
-
 
O afrocentrismo é um 
Estudamos algumas abordagens metodológicas para o ensino de História da África e 
afro-brasileira nos espaços de sala de aula. O fazer destes conteúdos representam um 
desafio aos professores, pois ainda não se conta com estudos suficientes e com amplos 
materiais que possam facilitar a prática em sala de aula, porém o professor deve estar 
alerta no sentido de não reproduzir antigos preconceitos e favorecer compreensões 
reducionistas sobre aquele povo e cultura. Sobre essas abordagens, analise as 
afirmativas a seguir: I- Abordar a história da África e dos trabalhadores negros somente 
a partir da experiência da escravidão. II- Apresentar uma imagem da África cheia de 
estereótipos, exotismos, povoada por animais selvagens, a miséria e as doenças. III- 
Defender os valores de uma sociedade justa racialmente não deve ser causa somente de 
indivíduos negros ou indígenas. IV- Acreditar e difundir enfaticamente o mito de 
democracia racial. Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
A 
As afirmativas I, II e IV estão corretas. 
B 
Somente a afirmativa III está correta. 
C 
As afirmativas II e III estão corretas. 
D 
Somente a afirmativa I está correta. 
2Existem leis e códigos que garantem a participação e a utilização do negro em 
telenovelas, revistas, anúncios propagandísticos. Mesmo assim, esta questão requer 
reflexões e debates, pois a participação da população negra acaba sendo feita e 
apresentada de forma muito diferente de como ocorre diante de outras etnias e 
populações. Cientes deste processo, o que ainda não foi superado no contexto de 
inclusão da população negra nos meios midiáticos? 
A 
A imagem de negros é veiculada a situações em que a sociedade brasileira não apresenta 
conflitos, desigualdades ou preconceitos. 
B 
A imagem de negros acaba por ser veiculada de forma depreciativa, minimizada e 
estereotipada. 
C 
A imagem de negros acaba sendo supervalorizada, especialmente com o uso de casos de 
estudiosos e pesquisadores. 
D 
A imagem de negros vem sendo utilizada de forma mais frequente que a de outras 
etnias, o que tem gerado conflitos e impasses por parte dos outros grupos. 
3O africanista brasileiro, radicado na Inglaterra, Paulo de Moraes Farias, em um artigo 
publicado na Revista Afro-ásia, tece críticas ao afrocentrismo. Embora reconheça sua 
importância como contranarrativa histórica universalista, alerta para o perigo deste se 
apegar de maneira demasiado imediata a seu núcleo romântico, sem se equipar com 
suficientes instrumentos e distanciamento crítico. Assim, esta leitura radical, que 
procura explicar todas as culturas da África negra como frutos da cultura do antigo 
Egito, nos desvia da tarefa de apreender a originalidade criativa dos vários povos negro-
africanos. No que diz respeito ao afrocentrismo, analise as sentenças a seguir: I- O 
afrocentrismo é uma linha interpretativa que contempla a ideia que a história da África 
apenas poderia ser escrita por historiadores africanos. II- O afrocentrismo surge como 
uma escola de pensamento histórico que se dedica a combater a ideia, difundida no 
Ocidente, de que a África seria um continente sem história. III- O afrocentrismo é um

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