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1
Elton Francisco Macuácua
Educação em Estética e Artística
Teoria essencialista da Arte, a Estética na idade Media, a Estética do Renascimento
Universidade Pedagógica
Maputo
2020
Elton Francisco Macuácua
Educação em Estética e Artística
Teoria essencialista da Arte, a Estética na idade Media, a Estética do Renascimento
Universidade Pedagógica
Maputo
2020
Índice
Introdução	3
Teoria essencialista da arte	4
Teoria da Arte como Expressão (Expressivismo)	4
Representacionalismo ou teoria da arte como imitação (representação)	4
Formalismo ou teoria da arte como forma significante	5
Estética na idade media	6
Estética da luz	6
Origens	7
Idades das trevas	7
Arte e Religião	7
Estética no renascimento	8
A recuperação da estima do sujeito (mulheres e artistas)	9
Conclusão	11
Bibliografia	12
Introdução
No presente trabalho irei abordar sobre a teoria essencialista d a arte, onde irei falar da (teoria da arte como expressão, a teoria da arte como imitação e teoria da arte como forma significativa), também irei abordar sobre a estética na idade media onde falarei da (estética da luz, idade das trevas, e a arte e religião), e por fim abordarei sobre a estética no renascimento onde falarei do (pensamento renasci-ta da arte, e a recuperação estima do sujeito “mulheres e artistas), o trabalho tem como objectivo a obtenção de novos conhecimentos sobre a história da arte. 
Teoria essencialista da arte
As teorias essencialistas defendem que existe uma essência de arte, ou seja que Existem propriedades essenciais comuns a todas as obras de arte e que só nelas se Encontram. Estas teorias da arte têm por objectivo explicar a natureza da obra de arte em geral, as suas propriedades essenciais, distintas das acidentais. A essencialidade da arte deve estabelecer o paradigma daquilo a que se possa chamar obra de arte
Teoria da Arte como Expressão (Expressivismo)
A arte deriva do latim “ars” e do grego “teknê” que quer dizer técnica/habilidade. A teoria da Arte como Expressão as obras de arte são a expressão e comunicação intencional de um sentimento vivido pelo artista para provocar o mesmo sentimento no público receptor, ou seja, não há arte quando o espectador não sente qualquer emoção ou quando a que sente não é idêntica à do artista. Sendo o critério de apreciação do valor da obra de arte baseado na capacidade de comunicar e de suscitar a mesma emoção no público receptor. Algumas das características do expressivismo são a transmissão de sentimentos humanos e intensas emoções por parte das obras, a deformação da realidade para expressar de forma subjectiva a natureza e o ser humano, dando primazia à forma como ele próprio vê a realidade, o uso de cores vibrantes e jogos de luz e a distorção intencional das imagens. 
Representacionalismo ou teoria da arte como imitação (representação)
A teoria da arte representacionalista, também denominada de teoria da arte como imitação, foi aceite de forma inquestionável durante muito tempo, tanto pelos artistas, como pelos precipites e pelos estudiosos de arte. Existem diferentes versões da teoria representacionalista da arte. A definição que constitui a sua tese central é a seguinte: uma obra é arte se, e só se, é produzida pelo homem e imita algo. Na sua primeira versão, o representacionalismo, sendo a mais antiga concepção sobre a essência da arte, sugere que a sua função é a de representar, tornar presente, imitar, pela semelhança, alguma coisa. Se Platão concebia a arte como uma imitação do mundo transcendente, com origem nas musas, Aristóteles concebia-a como imitação da realidade sensível (physis). Numa segunda versão, o representacionalismo é entendido como a teoria representacionalista propriamente dita. A obra de arte não precisa de ser a representação da realidade, divina ou física, ela é sim uma representação puramente convencional ou simbólica. É a representação simbólica. Assim, um quadro cubista, expressionista ou surrealista, embora muito diferente na sua representação da realidade, representa-a simbolicamente e pode ser, por isso, considerado uma obra de arte. Por exemplo, o Número 32 de Pollock ou A Fonte de Marcel Duchamp. Convencionalmente, essas obras não representam nada. No entanto, elas tornam presente uma realidade que apenas elas são capazes de fazer aparecer, o que lhes dá a dimensão simbólica que possuem. A terceira versão do representacionalismo é a que é também conhecida por neorepresentacionalismo. 
Formalismo ou teoria da arte como forma significante
Em oposição às teorias expostas anteriormente, o formalismo da arte não se prende aos conteúdos da arte, temas e motivos, mas aos procedimentos, às formas. O formalismo defende que a forma é a característica fundamental para a caracterização da obra de arte. Heinrich Wölfflin (1864-1945), fundador do método formalista, só se interessava pelos processos, pelas formas. Para ele, a história de arte é a história das suas formas: não se trata de pôr em evidência a «beleza» característica deste ou daquele objecto, mas sim de «como encontrou a beleza a sua forma» ” (CHALUMEAU, Jean Luc, 1997). O modelo formalista estético proposto pelo filósofo Clive Bell (1958) considera que não se deve começar por procurar aquilo que define uma obra de arte na própria obra, mas sim no sujeito que a aprecia, que deve possuir simultaneamente sensibilidade estética e talento para pensar com clareza. Bell explicita que o que caracteriza as obras de arte é a presença da forma significante capaz de produzir uma emoção estética, uma reacção única, que elas, e só elas, provocam nos estetas. “Tudo o que é arte é uma instância da forma significante e nada do que não é arte possui tal forma” Nesta teoria, a máxima será: uma obra é arte se, e só se, provoca nas pessoas emoções estéticas. Fazemos notar que se passou do pólo do artista/criador para o pólo do esteta/receptor e que esta concepção introduz, no formalismo contemporâneo, as teses sobre o desinteresse como condição necessária para o acesso à experiência estética.
Estética na idade media 
O próprio conceito de «Idade Média» é difícil de definir visto que compreende uma dezena de séculos que ninguém parece conseguir situar, dado que se encontra entre dois períodos bem definidos, a queda do Império Romano e o Renascimento. O pensamento Grego que consistia no equilíbrio, na unidade entre o sujeito e o
objecto, não só autorizava como solicitava uma estética, mas esta filosofia foi substituída pela ascensão do pensamento Cristão. Segundo o ideal Cristão era preciso «matar» tudo o que era sensível e sensual no Homem. Os líderes religiosos manifestavam a sua indignação contra o uso de adornos ou maquilhagem, que era Peste Bubónica encarada como uma força maléfica e sinal de impureza. As mulheres foram completamente apagadas enquanto seres sensuais. A higiene geral era praticamente nula nesta época, factor contributivo para o desenvolvimento das pestes (exemplo: Peste Bubónica). Os primeiros cristãos iconoclastas não perduraram, e no século XIII houve um compromisso com o mundo, então as Damas insurgiram-se contra a Igreja e começaram a ter interesse pela sua imagem. Os enfeites começaram também a ter sucesso. A Igreja acabou por perder a guerra contra a sua adversária «Cosmética». Um dos actos mais básicos da nossa higiene é o banho diário, mas nem sempre foi assim. Os banhos além de raros, eram por regra tomados com uma camisa geralmente branca e fina a cobrir o corpo. Estes na maior parte das vezes eram tomados nas estufas ou banhos públicos, locais que eram procurados para obtenção de prazer e libertinagem, e não por uma questão de higiene, dado que na altura acreditava-se que a água fragilizava a pele permitindo a entrada de pestilências, mas por outro lado já nessa altura existiam banhos terapêuticos, cujas virtudes eram detalhadas num letreiro colocado em cada banho; aí também afluíam doentes, deficientes e estropiados. Cada banho tinha uma fonte de água fervente e uma de água fria, e cada sala era fechadae isolada das restantes, em divisões anexas era permitido repousar após os tratamentos, e até fazer uma massagem. No final da idade Média, homens e mulheres lavam-se com mais frequência que os seus descendentes (Renascimento). No século XIV dava-se grande ênfase à lavagem das mãos antes e depois das refeições, à lavagem diária da cara e boca. Os dinamarqueses, por exemplo eram criticados por tomarem banho todos os Sábados, mudarem de roupa com frequência.
Estética da luz
A estética da luz (também chamada de metafísica da luz ou teologia da luz) era uma corrente de pensamento dentro da filosofia estética da Idade Média, que identificava a luz com a beleza divina. Foi desenvolvido dentro da filosofia escolástica, principalmente entre os séculos XIII e XIV, que pretendia o estudo de Deus a partir de postulados mais racionalistas para os quais se baseavam principalmente na filosofia Aristotélico mas sem abrir mão da fé. Essa teoria influenciou bastante a arte medieval, principalmente a gótica. 
Origens
A identificação da luz com um tipo de beleza transcendente de signo vem da antiguidade, e provavelmente existia na mente de muitos artistas e religiosos antes da ideia ser escrita. Em muitas religiões antigas, a divindade era identificada com a luz, como o Baal semítico, o Ra egípcio ou o Ahura Mazda Iranian. A Bíblia já começa com a frase "que haja luz" (Gên 1: 3), acrescentando que "Deus viu que a luz era boa" (Gên 1: 4). Esse "bom" tinha em hebraico um significado mais ético, mas em sua tradução para o grego o termo καλός (kalós, "belo") foi usado, no sentido da kalokagathía, que identificou bondade e beleza; embora mais tarde na Vulgata. O latim se tornou uma tradução mais literal (bonum, em vez de pulchrum), a ideia da beleza intrínseca do mundo como obra do Criador foi fixada na mente cristã. Por outro lado, as Escrituras Sagradas identificam a luz com Deus, e Jesus vem afirmar: "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, porque terá a luz da vida" (João, 8: 12) .
Idades das trevas
A "idade das trevas" é uma periodização histórica que enfatiza as deteriorações demográfica, cultural e económica que ocorreram na Europa consequentes do declínio do Império Romano do Ocidente. O rótulo emprega o tradicional embate visual luz-versus-escuridão para contrastar a "escuridão" deste período com os períodos anteriores e posteriores de "luz". É caracterizado por uma relativa escassez de registos históricos e outros escritos, pelo menos para algumas áreas da Europa, tornando-o, assim, obscuro para os historiadores. O termo "Era das Trevas" deriva do Latim saeculum obscurum , originalmente aplicado por Caesar Baronius em 1602 a uma época tumultuada entre os séculos V e IX. 
Arte e Religião
Arte e religião já estiveram bem próximas, principalmente na Idade Média, no Renascimento e no Barroco se pensarmos no cristianismo, e no fato de que uma de suas distinções e relação, o judaísmo e islamismo, por exemplo, foi o incentivo à representação visual de divindades. Na Antiguidade, os gregos já havia tratado de levar para artes como escultura e teatro as questões e o imaginário da religiosidade. Estudioso como Eric Auerbach e Harold Bloom viram nessa proximidade uma vocação da arte para uma condição de “gnose” ou seja, de conhecimento do invisível, de visualização do sobrenatural, como se fosse uma espécie de religião sem dogma. Foi há menos de 250 anos que a arte começou a dar menos em fase aos temas do passado grego-cristão e a retratar, como Goya, o tempo presente e as pessoas comuns. Mesmo assim, o diálogo segue sempre latente em vários aspectos, antes de mais nada, pela força da tradição e periodicamente ressurge à tona, em obras isoladas, nem por isso menos relevantes. E nos últimos anos não tem sido diferente, ainda que no século XXI mais gente venha se declarando não-religiosa.
Antes de mais nada, vivemos ainda debaixo do grande, retalhado e meio puído chapéu da modernidade, especialmente dos movimentos modernistas de cem anos atrás. E ali o drama do homem individualista, desgarrado da certeza clássica – “exilado dos deuses”, segundo o ensaísta italiano Cláudio Magris –, é assunto constante, como no Angelus Novus de Paul Klee, 1939, anjo que aparenta querer reunir os fragmentos do passado para poder seguir adiante. Entre os artistas contemporâneos, há alguns exemplos que nitidamente se detém sobre o mesmo paradoxo, como o pintor alemão Anselm Kiefer. Em só pintura as relações do homem com a tradição e com o cosmos são os temas mais frequentes, e sobre eles Kiefer s debruça com uma força melancólica, que flirta com o teor apocalíptico e ao mesmo tempo resiste a ele. 
Estética no renascimento
Itália foi o marco de um novo conceito de beleza, desenvolvendo também novas tendências artísticas, literárias, científicas e principalmente estéticas. O Renascimento herdou uma desconfiança fundamental do corpo, da sua natureza efémera, dos seus apetites perigosos e das suas inúmeras fraquezas. A Europa do século XVI viria a caracterizar-se tanto por uma vaga de puritanismo e de vergonha em relação ao corpo, à sua aparência e à sexualidade, como viria a celebrar-se pelo seu culto da beleza e pela redescoberta do nu. Nesta época, a mulher decidiu sair da obscuridade e revelar-se mais, visto que na Idade Média, muito pouco podia fazer, decidiu agora vir com novas exigências, principalmente a nível do seu aspecto. O Renascimento foi um movimento das grandes manifestações artísticas de pintores e escultores italianos, mas também teve outras abrangências no campo político filosófico e por isso mesmo inovou e reinterpretou o pensamento e a cultura na Europa. No período renascentista, o homem estava dividido entre o teocentrismo e o antropocentrismo medieval, esse homem enxergava-se ainda de forma colectiva e não de forma individual, ele não tinha a consciência do ‘’eu’’ e que podia pensar, ou seja, racionalizar sem a intermediação da Igreja. Em sala de aula o destaque sobre a visão de mundo que o homem tinha na Renascença se faz necessário. O período de transição é complexo para o entendimento do aluno, é difícil colocar-se no lugar do outro sendo que o outro vivia em um tempo que não condiz com a realidade de hoje. Entretanto, em determinado momento há uma semelhança. Não existe uma ruptura total da História, existem as permanências. Trazemos connosco, mesmo de forma muito modificada, traços de um legado cultural, filosófico e político do período renascentista. É papel do professor de História abordar
isso de forma clara ao aluno. Certamente é mais um desafio do ensino da História. Por isso, trabalhar em sala com imagens de pinturas, esculturas de artistas do Renascimento é tão expressivo, pois o apelo visual é muito forte e gera certo encantamento. Esse material ajudará no entendimento, incitará o debate, a crítica e facilitará a identificação das ideias principais do movimento como:
· Os pensadores e pintores renascentistas não se opunham à religião, mas buscavam a autonomia humana;
· O retorno à cultura clássica greco-romana;
· A valorização das potencialidades humanas: aprofundamento do emprego da razão, do espírito crítico, da criatividade e das experiências individuais;
· Inovações técnicas e científicas;
· Expansão da produção artística;
A recuperação da estima do sujeito (mulheres e artistas)
A arte como forma de trabalho para a mulher constitui-se de todos os elementos da subjectividade feminina: alegrias, prazeres, gratificações, medos, preocupações, angústias, tristezas, condição feminina, agonias, desgostos, visão de mundo, experiências típicas femininas. A obra de arte assume, portanto, um duplo caráter: o de representar e consolidar a ordem existente e ao mesmo tempo o de criticá-la, denunciá-la como imperfeita e contraditória. Para a psicanálise a sublimação das pulsões pré-genitais é responsável pela invenção e criação havendo uma restauração narcísica com o objecto da arte. Na criação artística, a mulher se depara com os conflitos causados por seus diversos personagens internos, frutos de seuspapéis sociais e sexuais. Não se deve esquecer também, que embutida na obra de arte está a ruptura, a transgressão do pressuposto, lembrada no mito de Lilith, separação e degredo, fragmentação da própria identidade: a primeira mulher de Adão, autónoma, sensual e insubmissa, recusou-se ao jugo masculino no paraíso, não aceitando o papel de inferioridade e passividade, assumido por Eva. A mulher que trabalha com arte tem tripla tarefa: a doméstica, a de trabalhadora fora do lar e a de criadora. A arte universal é repleta de imagens de amamentação: função nutridora, mas não da menstruação nem do parto: que significa criação do ser, portanto, poder. As barreiras enfrentadas na família por mulheres desejosas em ser artistas referem-se ao fato de serem mulheres. A literatura feminista questiona a posição de que o pertencimento a uma determinada classe social é mais relevante do que o pertencimento à categoria de género. A criatividade não é dada, é construída na medida em que exige muitas condições satisfeitas - necessidades básicas, auto-estima, bem-estar, para manifestar-se. A obra de arte, ideias, valores espirituais foram transformados em mercadoria e assimilados à produção capitalista de bens, relacionando entre si, artistas, pensadores, moralistas através do valor de troca do produto. Vivência da mulher artista em cada momento é repassada para a peça de arte, e a mulher transmite seu depoimento através da arte. Na obra pronta enxerga a realização pessoal, a visão de algo construído, criado, sendo um produto de um momento, tendo a luta embutida em si. A obra de arte se constitui em um instrumento de politização, de construção de sua cidadania, de luta por direitos. A mulher tem que recuperar a criatividade espontânea da infância, sufocada no processo de socialização a fim de adequá-las ao padrão de mulher pressuposto socialmente. A arte mexe com a interioridade das artistas, modificando sua percepção do mundo, num processo dialógico permanente com as demais pessoas.
Conclusão
Terminado trabalho conclui que na teoria essencialista da arte, defendem que existe uma essência da arte, e estas teorias da arte têm por objectivo explicar a natureza da obra de arte em geral, as suas propriedades essenciais, distintas das acidentais. Também vi que na estética na idade media, pensamento Grego que consistia no equilíbrio, na unidade entre o sujeito e o objecto, não só autorizava como solicitava uma estética, mas esta filosofia foi substituída pela ascensão do pensamento Cristão, e a estética no renascimento, o Renascimento herdou uma desconfiança fundamental do corpo, o Renascimento foi um movimento das grandes manifestações artísticas de pintores e escultores italianos, mas também teve outras abrangências no campo político filosófico estes conhecimento são muito importante nos dias de hoje, porque hoje em dia a mulheres também entram nas artes, graças a esses conhecimentos já sabemos qual e a natureza da arte em geral.
Bibliografia
CAMARGO, Roberto Gil. Função estética da luz
Htt://es.wikipedia.org
Htt://www.Sciolo.br
Htt://www.amuscart.hypotheses.org
Htt://www.cafehistoriafilosofia.com.br
Htt://filosofarliberta.blogspot.com
Htt://artsandculture.com
Htt://pt.slideshare.net
Htt://educador.br

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