Buscar

1a AULA DE PROCESSO CIVIL I APÓS A V1 - 2021

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Campus Niterói - Professora Michele Penha
07/04/2020
DISCIPLINA: 
PROCESSO CIVIL I
PROFESSORA MICHELE PENHA
Aulas no formato de ensino à distância em 
razão da pandemia do novo coronavírus 
(Sars-Cov-2).
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói - Professora Michele Penha
07/04/2020
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/
O Instituto da Ação na 
contemporaneidade.
Conceito e natureza jurídica; 
Espécies de Tutelas: A Tutela Provisória no
CPC/2015.
24/03/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
O verdadeiro significado de Ação:
Deve-se notar que a palavra ação pode ser usada 
e compreendida em vários sentidos, podendo
ser entendida como um direito, um poder, 
uma pretensão ou ainda como o correto 
exercício de um direito anteriormente 
existente.
A ação é considerada como sendo o direito 
ao exercício da jurisdição ou a possibilidade 
de exigir sua atuação. Segundo o principio 
da inércia, a utilização desse direito é 
necessária ao exercício da função 
jurisdicional, que, de
outra forma, não poderá ser exercida.
Deve-se considerar a ação, portanto, como o 
direito à prestação da jurisdição, favorável ou
não, àquele que a provoca.
Com fundamento no Art. 5º, XXXV, CRFB, a ação 
propicia a garantia da tutela jurisdicional
efetiva, que permite ao titular do direito obter 
à proteção de seu direito material.
A ação é predominantemente considerada 
como:
• Direito subjetivo do autor perante o Estado de
obter a prestação da atividade jurisdicional.
• Direito público, uma vez que demanda a
atuação estatal.
• Direito individual constitucionalmente
garantido junto com outros direitos referentes
ao processo. (Tais previsões se encontram no
Art. 5º, XXXV e LIV, da CRFB.)
Resumo
:
Levando em consideração a natureza jurídica e 
as características da ação, pode-se conceituá-
la como um direito autônomo de natureza 
abstrata e instrumental, já que objetiva 
solucionar pretensão de direito material, 
sendo, assim, conexo a uma situação jurídica 
concreta.
referente à necessidade de valer-se do
exercício d
a
jurisdição para a realização da
pretensão do autor. Logo, sempre que o autor
só puder obter a concretização de sua
pretensão pela via do judiciário, ele teriainteresse de agir. Deve estar presente também
a utilidade, somente há interesse se o
processo é útil para o fim almejado.
Tal direito possui condições impostas ao seu
exercício que, se não satisfeitas, o
impossibilitam:
• O interesse de agir é a condição da ação
• Legitimidade das partes, legitimidade ad causam,
compreendida como relação subjetiva da parte
com a lide objeto do processo. Isso significa que as
partes devem, em regra, ser os mesmos sujeitos
da relação de direito material discutida. Logo,
somente alguém presente na relação de direito
material pode propor ação e indicar o réu da
mesma relação jurídica. Essa condição possibilita
algumas exceções legais, denominadas
legitimidade extraordinária, previstos no Art.18 do
CPC de 2015.
• Deve-se atentar para o art. 485, inc. VI, CPC
2015, que prevê a extinção do processo sem
exame do mérito pelo juiz quando ausentes as
condições de ação. Cabe ainda considerar que
a analise das condições da ação se realiza de
ofício pelo juiz a qualquer momento nos
termos do Art. 485 § 3o do CPC 2015, mas as
partes devem ser intimadas para manifestação
prévia (art. 10).
Tutelas Provisórias
Espécies de Tutelas: A Tutela 
Provisória no CPC/2015.
• Teoria Geral da Tutela
Provisória;
• Tutela de Urgência; e
• Tutela de Evidência.
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói - Professora Michele Penha
07/04/2020
A tutela jurisdicional é o que se busca como 
resposta Estatal a uma provocação dos 
jurisdicionados por meio da propositura de 
uma “ação” materializada através e uma 
demanda, que tem sentido mais concreto: 
trata-se da materialização do direito de 
ação, que se manifesta /formaliza através
da petição inicial. E como se a petição inicial 
fosse o contorno da demanda. E a 
demanda nada mais é do que o conteúdo 
da petição inicial.
Conforme a doutrina, as tutelas jurisdicionais
podem cognitiva, executiva ou cautelar. A
primeira visa buscar a afirmação acerca da
existência ou não do direito postulado em
juízo, levar ao “conhecimento“ do juiz a
matéria. Já a tutela executiva é que busca a
satisfação e a “tutela cautelar”, conforme o
Código de Processo de 2015, não é mais uma
espécie autônoma de tutela jurisdicional já
que se encontra prevista como subespécie
da tutela de urgência.
Para minimizar os danos decorrentes da 
demora na obtenção da prestação 
jurisdicional temos as tutelas de urgência, 
caracterizadas pelo periculum in mora e 
fumus boni iuris.
Vejamos como as tutelas provisórias se 
apresentam no CPC/2015:
Tutela antecipada (incidental o 
em caráter antecedente)
Tutela de urgência
Tutela cautelar (incidental ou em 
caráter antecedente)
Tutela
provisória
Tutela de evidência
Tutela Provisória de Urgência
Conforme vimos
tutela provisória
a concessão ou não da 
de urgência depende do
exame feito pelo juiz da presença dos
requisitos necessários à sua concessão.
Existem pressupostos para que esse amparo
jurídico seja concedido, artigo 300 do CPC:
probabilidade do direito e o perigo de dano
ou risco ao resultado útil do processo.
Tutela antecipatória
A tutela antecipatória possui natureza
satisfativa. Nesse caso o juiz profere decisão
interlocutória no curso de um processo de
conhecimento ou de forma antecipada, cujo
conteúdo consiste na antecipação dos
efeitos que só seriam alcançados com a
sentença (total ou parcialmente)
Na forma do artigo 303 do CPC, nos casos em que a
urgência for contemporânea à propositura da ação,
a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da
tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela
final, com a exposição da lide, do direito que se
busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao
resultado útil do processo. A grande novidade do
novo diploma processual diz respeito a possibilidade
de estabilização das tutelas de urgência.
Tutela antecipada requerida em caráter 
antecedente
Tutela cautelar
A tutela cautelar apresenta natureza instrumental, não
possuindo, pois, cunho satisfativo. É usada para
assegurar provisoriamente a utilidade de uma ação
principal, antes ou mesmo durante a sua pendência,
justificando-se apenas enquanto subsistirem as razões
que a determinaram. A possibilidade de concessão de
tutelas antecipadas e cautelares já era prevista desde o
Código de Processo Civil de 1973. Não obstante, a sua
regulamentação sofreu profundas alterações com o
advento no novo diploma processual, especialmente
tendo em vista a possibilidade de estabilização das
tutelas de urgência.
Tutela cautelar requerida em caráter 
antecedente.
A tutela cautelar não possui cunho
satisfativo, apresenta natureza instrumental
assegurar provisoriamente a utilidade de
uma ação principal. A
concessão de tutelas
possibilidade de 
antecipadas e
cautelares já era prevista desde o Código de 
Processo Civil de 1973.
Ação
Elementos identificadores: partes, 
pedido e causa de pedir;
Condições da ação; interesse 
processual; legitimidade de partes.
Ausência de condições para o exercício 
do direito de ação; e Classificação das
Ações.
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói - Professora Michele Penha
07/04/2020
Elementos da Ação
• Partes
• Pedido
• Causa de Pedir
O QUE ACONTECE SE A PETIÇÃO INICIAL NÃO POSSUIR ESSES ELEMENTOS?
Se a petição inicial não possuir seus elementos 
essenciais — partes, causa de pedir (causa
petendi) e pedido (ou objeto) ou os requisitos 
formais elencados no art. 319 CPC, ela será 
considerada inepta.
OBS: Nesse caso vai haver uma relação jurídica 
processual, mas esta terá sua validade
comprometida, o que poderá conduzir, caso o 
vício não sejacorrigido no prazo de 15 dias, 
segundo o art. 321, CPC ao indeferimento da 
petição inicial, isto é, à prolação de uma 
sentença terminativa.
.
Na demanda instrumentalizada por uma 
petição ou “pedido (juizado)”
provocamos o início do processo e 
identificamos objetiva e subjetivamente 
a demanda
(as partes, o pedido e a causa de pedir)
.
O autor demonstra o seu direito, expõe os 
fatos e fundamentos jurídicos e explicita
o próprio pedido, dando início ao 
processo e constituindo a relação 
processual entre as PARTES.
A petição deve, ainda, conter pelo menos 
um PEDIDO com a identificação
completa dos elementos da ação a fim de 
evitar que demandas idênticas sejam 
processadas em juízos diversos.
O pedido é “a providência que se pede ao 
poder judiciário, a pretensão material
deduzida em juízo”
(DIDIER)
O autor exibe ao julgador a sua pretensão
para que ele prolate uma sentença sobre
determinada situação conflituosa ou não.
A pretensão posta na petição inicial 
consagra o que a doutrina chama de 
mérito, objeto do processo ou objeto da 
demanda.
Devemos distinguir no pedido um objeto 
mediato e um objeto imediato
O objeto mediato é o bem da vida, o 
direito material que o autor almeja a
conseguir com aquela ação, enquanto o 
imediato refere-se à providência 
jurisdicional que o autor busca.
A CAUSA DE PEDIR próxima são os fatos e 
a CAUSA DE PEDIR remota ou mediata
são os fundamentos.
Processo
O que podemos entender por Processo?
Qual a natureza jurídica do Processo após o CPC
de 2015?
Relação Jurídica Processual e suas
Características ; e 
Questões Prévias e Principais
15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
O que podemos entender por 
Processo?
Já tivemos oportunidade de verificar no 
estudo os institutos basilares do Direito 
Processual que PROCESSO é o meio pelo 
qual a JURISDIÇÃO se manifesta e é 
exercida. Quando uma situação de 
direito material necessita de tutela 
jurisdicional, através do direito de AÇÃO 
(DEMANDA) busca-se o atuar da 
Jurisdição pelo processo.
Em uma visão clássica, 
“processo é a forma de compor a
lide em juízo através de uma 
relação jurídica intersubjetiva de 
direito público”.
Segundo Dinamarco (teoria 
moderna), podemos falar em
processo como o procedimento 
em contraditório (aspecto 
externo), animado pela relação 
jurídica processual
(aspecto interno).
Atualmente, pelo 
instrumentalismo,o processo é, 
também, um instrumento que 
serve para viabilizar o exercício da 
função jurisdicional pelo julgador, 
com a participação e a 
possibilidade de influência das 
partes na decisão a ser proferida.
“instrumento utilizado pelo estado 
para solucionar os conflitos de 
interesse. Processo é um todo, 
que inclui os atos processuais,
como a petição inicial, a defesa do 
réu, as audiências, a sentença, os 
recursos e os atos executivos, 
apenas para exemplificar.”
(Misael Montenegro Filho)
O Processo pode ser classificado em 
três espécies: processo de
conhecimento, processo de execução 
e tutela provisória cautelar 
antecipada, definida de acordo com o 
grau de cognição judicial estabelecido 
em cada um deles.
Muito embora exista várias teorias que 
rodeiam sua natureza jurídica,
inicialmente devemos entender que 
de forma majoritária o processo se 
enquadra em uma categoria jurídica 
autônoma e a fase é denominada de 
fase publicista do Processo.
Natureza Jurídica
Procedimento animado por uma
relação jurídica em
contraditório:
No que tange a relação jurídica processual, 
entendo que esta deve ser valorada na 
exigência constitucional do contraditório. 
Significa dizer que “as faculdades, poderes,
deveres, ônus e estado de sujeição das 
partes no processo significam que esses 
sujeitos estão envolvidos numa relação 
jurídica, que se desenvolverá em 
contraditório.”
(Daniel Assumpção)
Para Fredie Didier, no atual CPC o processo pode ser 
visto sob três aspectos:
• Criação da Norma Jurídica -> Processo como criação
de norma jurídica: processo legislativo; processo
administrativo; processo judicial.
• Ato jurídico complexo -> processo como ato jurídico
produção de um ato final (procedimento),
complexo: Atos encadeados direcionados para a
com a
observância do contraditório.
• Relação jurídica própria ou processual -> processo é
uma gama de relações jurídicas, envolvendo autor e
juiz; juiz e réu; partes e MP; juiz e MP; etc.
Então, seja em uma visão clássica como 
em uma visão moderna, o processo é
o instrumento que possui seus 
próprios sujeitos, requisitos e 
conteúdo, cujo objetivo é solucionar, 
sob influência do contradiório, a 
relação jurídica de direito material 
que foi levada para julgamento pelo 
Estado.
Relação jurídica processual
Relação entre: réu / autor / juiz em que se 
discute uma relação de direito material.
Formada pelo DEMANDANTE, 
DEMANDADO E ESTADO – JUIZ.
Principais Características do 
Processo
• a autonomia, entre a relação processual e a
material;
• função pública jurisdicional exercida pelo
Estado e as partes;
• a complexidade quanto aos efeitos que o
andamento do processo gera para as partes
envolvidas sob a influência do contraditório;
• a progressividade, responsável pela
caracterização dinâmica do processo; e
• o caráter tríplice, visto que a relação
processual é composta por autor, réu e
Estado. A estrutura da relação jurídica
processual mais aceita é a triangular.
Objeto da Cognição: questões prévias e de
mérito
Podemos entender que a cognição judicial
é o método pela qual o magistrado tem
acesso e resolve as questões a ele postas
para apreciação. O objeto da cognição é
formado pelas questões.
Já as questões devem ser entendidas como
qualquer ponto 
controvertido
de fato ou de direito 
de que dependa o
pronunciamento judicial e a apreciação das
questões gera a extinção do processo,
podendo essa acontecer com ou sem o
julgamento de mérito e, 
primeiro, decidir pela procedência
no caso do
ou
improcedência.
As questões prévias
As questões prévias referem-se ao exame
anterior ao da questão principal (todo processo
possui ao menos uma questão de mérito a ser
analisada). São elas:
de impedir o• questões preliminares, capazes 
julgamento de mérito, e
• questões prejudiciais, que devem ser analisadas
antes da resolução do mérito. Essas não
impedem a análise do mérito, podendo apenas
condicionar a resolução desse.
Diferencia entre as questões preliminar e
prejudicial:
• a preliminar só está presente quando examinada
juntamente à principal, sendo a prejudicial
autônoma;
• a preliminar refere-se a uma questão processual,
enquanto a prejudicial é relativa a direito
material; e
• A preliminar determina se o mérito será julgado
ou não e a questão prejudicial reflete na forma
como o mérito será julgado.
As questões principais
As questões principais são questões que
representam o mérito do processo, consta no
pedido formulado pelo autor na petição inicial.
Quando o 
principais,
julgador resolve as questões 
decidirá pela procedência ou
improcedência do pedido do autor. A decisão
com análise do mérito será definitiva, vez que
incidirão os efeitos da coisa julgada material e,
assim, impedindo que seja ajuizada nova
demanda.
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
ATIVIDADES PARA FIXAR O CONTEÚDO
ENTREGA PARA O DIA 05/05/2021 
1) Responda:
a) O interesse processual deverá estar presente
tanto para propor quanto para contestar a ação.
Certo ou Errado? Explique e fundamente:
b) A respeito de aspectos relativos à ação,
Ninguém poderá pleitear, em seu próprio nome,
direito alheio, salvo quando autorizado por lei?
Explique o que essa afirmação quer dizer, a que
ela se refere, fundamente e cite um exemplo de
exceção:
2) São condições para o regular exercício da ação:
(A) legitimidade ad causam e demanda regularmente 
formulada;
(B) interesse de agir e competência do juízo;
(C) legitimidade ad processum e possibilidadejurídica do 
pedido;
(D) possibilidade jurídica do pedido e competência do juízo;
(E) legitimidade ad causam e interesse de agir.
3) São elementos identificadores da ação:
(A) juízo, partes e pedido;
(B) juízo competente, causa de pedir e demanda;
(C) partes, causa de pedir e pedido;
(D) partes, interesse processual e pedido;
(E) causa de pedir, legitimidade e demanda.
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
4) Sustentam-se, ainda, as teorias de Chiovenda e Carnelutti, segundo 
as quais, respectivamente, a jurisdição tem a função de atuar a 
vontade concreta da lei e de que o juiz cria a norma individual para o 
caso concreto. Sobre a jurisdição e a ação, analise as afirmativas 
abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
( ) O Código de Processo Civil não autoriza que alguém possa pleitear
direito alheio em nome próprio.
( ) O interesse do autor precisa ir além da autenticidade ou da falsidade 
de documento.
( ) É admissível a ação meramente declaratória, ainda que tenha ocorrido
a violação do direito
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para 
baixo.
a) V, F, F, V
b) B.F, F, V, V
c) C.V, F, V, F
d) D.F, V, F, V
4) Alegando ser hipossuficientes, seus pais procuraram a DP e
informaram que não havia leitos disponíveis nos hospitais da
rede pública. Além disso, relataram que haviam perdido
todos os laudos de exames da criança e que não poderiam
aguardar a segunda via deles, tampouco submetê-la a novos
exames, em razão do risco iminente de morte dela. Nessa
situação, a fim de garantir a pronta internação da criança, a
DP deverá ajuizar
A.ação, qualquer que seja ela, apenas após a entrega dos laudos 
dos exames da criança.
B.mandado de segurança, com pedido cautelar em caráter
antecedente.
C.mandado de segurança, com pedido de produção de prova
pericial sobre o estado de saúde dela, a ser realizada na fase
de dilação probatória.
D.ação ordinária, formulando pedido de tutela de evidência.
E.ação ordinária, formulando pedido de tutela de urgência de
caráter antecedente.
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
5) Com relação ao acesso à justiça e aos
princípios processuais, podemos afirmar que
configura injusta negativa de acesso à justiça
a exigência do magistrado de que a parte
comprove a sua necessidade financeira antes
do deferimento do benefício da gratuidade
de justiça? Explique:
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
6) Na ação de alimentos contra o pai, o menor 
de dezesseis anos de idade tem legitimidade
para o processo, mas não goza de
legitimidade para a causa. Certo ou Errado?
Explique:
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
7) Em razão de grave enfermidade, consumidor de plano de
saúde ajuizou demanda em que pleiteava a condenação da
operadora prestadora do serviço a lhe custear um
tratamento específico, indicado por seu médico, e que a
empresa alegava não estar previsto no contrato. Sem
prejuízo da tutela jurisdicional definitiva, abarcando a
condenação da ré a cumprir a obrigação contratual e a
pagar verbas reparatórias de danos morais, o autor
requereu, em sua inicial, a concessão de tutela provisória,
consubstanciada na determinação judicial, inaudita altera
parte, para que a empresa viabilizasse de imediato o
tratamento pretendido, o que foi deferido. Quanto a essa
providência provisória, qual a natureza dessa tutela?
Apresente o artigo do CPC que seria utilizado para
fundamentar esse pedido. (Analista do Ministério Público e
Técnico do Ministério Público – RJ - ADAPTADA)
07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
8) Diferencie causa de pedir próxima e causa de
pedir remota: Exemplifique:
9) O direito de ação é assegurado a todas as
pessoas?
10) O direito de ação é igual ao direito de
petição?
08/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
11) O direito de ação é assegurado a todas 
as pessoas?
12) O direito de ação é igual ao direito de 
petição?
13) Enumere e resuma as
teorias da ação (revisão TGP):
15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
14) Com relação ao conceito de processo,
podemos dizer que processo e procedimento
são a mesma coisa?
15) As condições da ação se submetem a 
preclusão processual?
16) Exemplo de Misael Montenegro: “o autor vem
sendo traído pela esposa, o que é do
conhecimento público, o fato de ajuizar ação
declaratória contra aquela, para que o juiz
reconheça a traição na sentença”. Qual a
consequência jurídica dessa demanda?
15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
17) O que podemos entender por
ordinária, legitimidade 
substituição
legitimidade 
extraordinária, 
processual?
18) Quando o Ministério Público ingressa 
com Ação civil publica para proteção
de direitos e
coletivos atua
interesses difusos ou 
como substituto
processual? Cite outros exemplos.
15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
19) O Autor utiliza ação de consignação em 
pagamento para solicitar decretação de rescisão
contratual. Qual a consequência jurídica dessa
demanda?
20) Defina os elementos da ação:
Partes, Pedido e Causa de Pedir:
15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
RESENHA DA PALESTRA: 12/05/2021
SEGUE LINK DA PALESTRA QUE GRAVEI 
SOBRE AS TUTELAS PROVISÓRIAS DE URGÊNCIA 
NO CPC/2015 EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS 
NO BRASIL.
ESPERO QUE GOSTEM !!!
BONS ESTUDOS!!!!
PROFESSORA/TUTORA MICHELE PENHA
15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Campus Niterói
Campus Niterói - Professora Michele Penha
08/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha
Material de apoio:
• “O panorama das tutelas provisórias no novo Código de
Processo Civil” Disponível em
https://www.conjur.com.br/2016-abr-03/panorama-
tutelas-provisorias-cpc;
• “Ainda há
Disponível
(muito) o que falar sobre causa de pedir”.
em
”https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-
procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-
causa-de-pedir;
• “Novo Código de Processo Civil quebra paradigma das 
"condições da ação“” Disponível em 
https://www.conjur.com.br/2015-nov-30/otavio-fonseca-
cpc-quebra-paradigma-condicoes-acao
https://www.conjur.com.br/2016-abr-03/panorama-tutelas-provisorias-cpc
https://www.conjur.com.br/2016-abr-03/panorama-tutelas-provisorias-cpc
https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-causa-de-pedir
https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-causa-de-pedir
https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-causa-de-pedir
https://www.conjur.com.br/2015-nov-30/otavio-fonseca-cpc-quebra-paradigma-condicoes-acao
https://www.conjur.com.br/2015-nov-30/otavio-fonseca-cpc-quebra-paradigma-condicoes-acao

Continue navegando