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Campus Niterói - Professora Michele Penha 07/04/2020 DISCIPLINA: PROCESSO CIVIL I PROFESSORA MICHELE PENHA Aulas no formato de ensino à distância em razão da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2). Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói - Professora Michele Penha 07/04/2020 https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/ https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/ O Instituto da Ação na contemporaneidade. Conceito e natureza jurídica; Espécies de Tutelas: A Tutela Provisória no CPC/2015. 24/03/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha O verdadeiro significado de Ação: Deve-se notar que a palavra ação pode ser usada e compreendida em vários sentidos, podendo ser entendida como um direito, um poder, uma pretensão ou ainda como o correto exercício de um direito anteriormente existente. A ação é considerada como sendo o direito ao exercício da jurisdição ou a possibilidade de exigir sua atuação. Segundo o principio da inércia, a utilização desse direito é necessária ao exercício da função jurisdicional, que, de outra forma, não poderá ser exercida. Deve-se considerar a ação, portanto, como o direito à prestação da jurisdição, favorável ou não, àquele que a provoca. Com fundamento no Art. 5º, XXXV, CRFB, a ação propicia a garantia da tutela jurisdicional efetiva, que permite ao titular do direito obter à proteção de seu direito material. A ação é predominantemente considerada como: • Direito subjetivo do autor perante o Estado de obter a prestação da atividade jurisdicional. • Direito público, uma vez que demanda a atuação estatal. • Direito individual constitucionalmente garantido junto com outros direitos referentes ao processo. (Tais previsões se encontram no Art. 5º, XXXV e LIV, da CRFB.) Resumo : Levando em consideração a natureza jurídica e as características da ação, pode-se conceituá- la como um direito autônomo de natureza abstrata e instrumental, já que objetiva solucionar pretensão de direito material, sendo, assim, conexo a uma situação jurídica concreta. referente à necessidade de valer-se do exercício d a jurisdição para a realização da pretensão do autor. Logo, sempre que o autor só puder obter a concretização de sua pretensão pela via do judiciário, ele teriainteresse de agir. Deve estar presente também a utilidade, somente há interesse se o processo é útil para o fim almejado. Tal direito possui condições impostas ao seu exercício que, se não satisfeitas, o impossibilitam: • O interesse de agir é a condição da ação • Legitimidade das partes, legitimidade ad causam, compreendida como relação subjetiva da parte com a lide objeto do processo. Isso significa que as partes devem, em regra, ser os mesmos sujeitos da relação de direito material discutida. Logo, somente alguém presente na relação de direito material pode propor ação e indicar o réu da mesma relação jurídica. Essa condição possibilita algumas exceções legais, denominadas legitimidade extraordinária, previstos no Art.18 do CPC de 2015. • Deve-se atentar para o art. 485, inc. VI, CPC 2015, que prevê a extinção do processo sem exame do mérito pelo juiz quando ausentes as condições de ação. Cabe ainda considerar que a analise das condições da ação se realiza de ofício pelo juiz a qualquer momento nos termos do Art. 485 § 3o do CPC 2015, mas as partes devem ser intimadas para manifestação prévia (art. 10). Tutelas Provisórias Espécies de Tutelas: A Tutela Provisória no CPC/2015. • Teoria Geral da Tutela Provisória; • Tutela de Urgência; e • Tutela de Evidência. Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói - Professora Michele Penha 07/04/2020 A tutela jurisdicional é o que se busca como resposta Estatal a uma provocação dos jurisdicionados por meio da propositura de uma “ação” materializada através e uma demanda, que tem sentido mais concreto: trata-se da materialização do direito de ação, que se manifesta /formaliza através da petição inicial. E como se a petição inicial fosse o contorno da demanda. E a demanda nada mais é do que o conteúdo da petição inicial. Conforme a doutrina, as tutelas jurisdicionais podem cognitiva, executiva ou cautelar. A primeira visa buscar a afirmação acerca da existência ou não do direito postulado em juízo, levar ao “conhecimento“ do juiz a matéria. Já a tutela executiva é que busca a satisfação e a “tutela cautelar”, conforme o Código de Processo de 2015, não é mais uma espécie autônoma de tutela jurisdicional já que se encontra prevista como subespécie da tutela de urgência. Para minimizar os danos decorrentes da demora na obtenção da prestação jurisdicional temos as tutelas de urgência, caracterizadas pelo periculum in mora e fumus boni iuris. Vejamos como as tutelas provisórias se apresentam no CPC/2015: Tutela antecipada (incidental o em caráter antecedente) Tutela de urgência Tutela cautelar (incidental ou em caráter antecedente) Tutela provisória Tutela de evidência Tutela Provisória de Urgência Conforme vimos tutela provisória a concessão ou não da de urgência depende do exame feito pelo juiz da presença dos requisitos necessários à sua concessão. Existem pressupostos para que esse amparo jurídico seja concedido, artigo 300 do CPC: probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Tutela antecipatória A tutela antecipatória possui natureza satisfativa. Nesse caso o juiz profere decisão interlocutória no curso de um processo de conhecimento ou de forma antecipada, cujo conteúdo consiste na antecipação dos efeitos que só seriam alcançados com a sentença (total ou parcialmente) Na forma do artigo 303 do CPC, nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo. A grande novidade do novo diploma processual diz respeito a possibilidade de estabilização das tutelas de urgência. Tutela antecipada requerida em caráter antecedente Tutela cautelar A tutela cautelar apresenta natureza instrumental, não possuindo, pois, cunho satisfativo. É usada para assegurar provisoriamente a utilidade de uma ação principal, antes ou mesmo durante a sua pendência, justificando-se apenas enquanto subsistirem as razões que a determinaram. A possibilidade de concessão de tutelas antecipadas e cautelares já era prevista desde o Código de Processo Civil de 1973. Não obstante, a sua regulamentação sofreu profundas alterações com o advento no novo diploma processual, especialmente tendo em vista a possibilidade de estabilização das tutelas de urgência. Tutela cautelar requerida em caráter antecedente. A tutela cautelar não possui cunho satisfativo, apresenta natureza instrumental assegurar provisoriamente a utilidade de uma ação principal. A concessão de tutelas possibilidade de antecipadas e cautelares já era prevista desde o Código de Processo Civil de 1973. Ação Elementos identificadores: partes, pedido e causa de pedir; Condições da ação; interesse processual; legitimidade de partes. Ausência de condições para o exercício do direito de ação; e Classificação das Ações. Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói - Professora Michele Penha 07/04/2020 Elementos da Ação • Partes • Pedido • Causa de Pedir O QUE ACONTECE SE A PETIÇÃO INICIAL NÃO POSSUIR ESSES ELEMENTOS? Se a petição inicial não possuir seus elementos essenciais — partes, causa de pedir (causa petendi) e pedido (ou objeto) ou os requisitos formais elencados no art. 319 CPC, ela será considerada inepta. OBS: Nesse caso vai haver uma relação jurídica processual, mas esta terá sua validade comprometida, o que poderá conduzir, caso o vício não sejacorrigido no prazo de 15 dias, segundo o art. 321, CPC ao indeferimento da petição inicial, isto é, à prolação de uma sentença terminativa. . Na demanda instrumentalizada por uma petição ou “pedido (juizado)” provocamos o início do processo e identificamos objetiva e subjetivamente a demanda (as partes, o pedido e a causa de pedir) . O autor demonstra o seu direito, expõe os fatos e fundamentos jurídicos e explicita o próprio pedido, dando início ao processo e constituindo a relação processual entre as PARTES. A petição deve, ainda, conter pelo menos um PEDIDO com a identificação completa dos elementos da ação a fim de evitar que demandas idênticas sejam processadas em juízos diversos. O pedido é “a providência que se pede ao poder judiciário, a pretensão material deduzida em juízo” (DIDIER) O autor exibe ao julgador a sua pretensão para que ele prolate uma sentença sobre determinada situação conflituosa ou não. A pretensão posta na petição inicial consagra o que a doutrina chama de mérito, objeto do processo ou objeto da demanda. Devemos distinguir no pedido um objeto mediato e um objeto imediato O objeto mediato é o bem da vida, o direito material que o autor almeja a conseguir com aquela ação, enquanto o imediato refere-se à providência jurisdicional que o autor busca. A CAUSA DE PEDIR próxima são os fatos e a CAUSA DE PEDIR remota ou mediata são os fundamentos. Processo O que podemos entender por Processo? Qual a natureza jurídica do Processo após o CPC de 2015? Relação Jurídica Processual e suas Características ; e Questões Prévias e Principais 15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha O que podemos entender por Processo? Já tivemos oportunidade de verificar no estudo os institutos basilares do Direito Processual que PROCESSO é o meio pelo qual a JURISDIÇÃO se manifesta e é exercida. Quando uma situação de direito material necessita de tutela jurisdicional, através do direito de AÇÃO (DEMANDA) busca-se o atuar da Jurisdição pelo processo. Em uma visão clássica, “processo é a forma de compor a lide em juízo através de uma relação jurídica intersubjetiva de direito público”. Segundo Dinamarco (teoria moderna), podemos falar em processo como o procedimento em contraditório (aspecto externo), animado pela relação jurídica processual (aspecto interno). Atualmente, pelo instrumentalismo,o processo é, também, um instrumento que serve para viabilizar o exercício da função jurisdicional pelo julgador, com a participação e a possibilidade de influência das partes na decisão a ser proferida. “instrumento utilizado pelo estado para solucionar os conflitos de interesse. Processo é um todo, que inclui os atos processuais, como a petição inicial, a defesa do réu, as audiências, a sentença, os recursos e os atos executivos, apenas para exemplificar.” (Misael Montenegro Filho) O Processo pode ser classificado em três espécies: processo de conhecimento, processo de execução e tutela provisória cautelar antecipada, definida de acordo com o grau de cognição judicial estabelecido em cada um deles. Muito embora exista várias teorias que rodeiam sua natureza jurídica, inicialmente devemos entender que de forma majoritária o processo se enquadra em uma categoria jurídica autônoma e a fase é denominada de fase publicista do Processo. Natureza Jurídica Procedimento animado por uma relação jurídica em contraditório: No que tange a relação jurídica processual, entendo que esta deve ser valorada na exigência constitucional do contraditório. Significa dizer que “as faculdades, poderes, deveres, ônus e estado de sujeição das partes no processo significam que esses sujeitos estão envolvidos numa relação jurídica, que se desenvolverá em contraditório.” (Daniel Assumpção) Para Fredie Didier, no atual CPC o processo pode ser visto sob três aspectos: • Criação da Norma Jurídica -> Processo como criação de norma jurídica: processo legislativo; processo administrativo; processo judicial. • Ato jurídico complexo -> processo como ato jurídico produção de um ato final (procedimento), complexo: Atos encadeados direcionados para a com a observância do contraditório. • Relação jurídica própria ou processual -> processo é uma gama de relações jurídicas, envolvendo autor e juiz; juiz e réu; partes e MP; juiz e MP; etc. Então, seja em uma visão clássica como em uma visão moderna, o processo é o instrumento que possui seus próprios sujeitos, requisitos e conteúdo, cujo objetivo é solucionar, sob influência do contradiório, a relação jurídica de direito material que foi levada para julgamento pelo Estado. Relação jurídica processual Relação entre: réu / autor / juiz em que se discute uma relação de direito material. Formada pelo DEMANDANTE, DEMANDADO E ESTADO – JUIZ. Principais Características do Processo • a autonomia, entre a relação processual e a material; • função pública jurisdicional exercida pelo Estado e as partes; • a complexidade quanto aos efeitos que o andamento do processo gera para as partes envolvidas sob a influência do contraditório; • a progressividade, responsável pela caracterização dinâmica do processo; e • o caráter tríplice, visto que a relação processual é composta por autor, réu e Estado. A estrutura da relação jurídica processual mais aceita é a triangular. Objeto da Cognição: questões prévias e de mérito Podemos entender que a cognição judicial é o método pela qual o magistrado tem acesso e resolve as questões a ele postas para apreciação. O objeto da cognição é formado pelas questões. Já as questões devem ser entendidas como qualquer ponto controvertido de fato ou de direito de que dependa o pronunciamento judicial e a apreciação das questões gera a extinção do processo, podendo essa acontecer com ou sem o julgamento de mérito e, primeiro, decidir pela procedência no caso do ou improcedência. As questões prévias As questões prévias referem-se ao exame anterior ao da questão principal (todo processo possui ao menos uma questão de mérito a ser analisada). São elas: de impedir o• questões preliminares, capazes julgamento de mérito, e • questões prejudiciais, que devem ser analisadas antes da resolução do mérito. Essas não impedem a análise do mérito, podendo apenas condicionar a resolução desse. Diferencia entre as questões preliminar e prejudicial: • a preliminar só está presente quando examinada juntamente à principal, sendo a prejudicial autônoma; • a preliminar refere-se a uma questão processual, enquanto a prejudicial é relativa a direito material; e • A preliminar determina se o mérito será julgado ou não e a questão prejudicial reflete na forma como o mérito será julgado. As questões principais As questões principais são questões que representam o mérito do processo, consta no pedido formulado pelo autor na petição inicial. Quando o principais, julgador resolve as questões decidirá pela procedência ou improcedência do pedido do autor. A decisão com análise do mérito será definitiva, vez que incidirão os efeitos da coisa julgada material e, assim, impedindo que seja ajuizada nova demanda. 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha ATIVIDADES PARA FIXAR O CONTEÚDO ENTREGA PARA O DIA 05/05/2021 1) Responda: a) O interesse processual deverá estar presente tanto para propor quanto para contestar a ação. Certo ou Errado? Explique e fundamente: b) A respeito de aspectos relativos à ação, Ninguém poderá pleitear, em seu próprio nome, direito alheio, salvo quando autorizado por lei? Explique o que essa afirmação quer dizer, a que ela se refere, fundamente e cite um exemplo de exceção: 2) São condições para o regular exercício da ação: (A) legitimidade ad causam e demanda regularmente formulada; (B) interesse de agir e competência do juízo; (C) legitimidade ad processum e possibilidadejurídica do pedido; (D) possibilidade jurídica do pedido e competência do juízo; (E) legitimidade ad causam e interesse de agir. 3) São elementos identificadores da ação: (A) juízo, partes e pedido; (B) juízo competente, causa de pedir e demanda; (C) partes, causa de pedir e pedido; (D) partes, interesse processual e pedido; (E) causa de pedir, legitimidade e demanda. 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 4) Sustentam-se, ainda, as teorias de Chiovenda e Carnelutti, segundo as quais, respectivamente, a jurisdição tem a função de atuar a vontade concreta da lei e de que o juiz cria a norma individual para o caso concreto. Sobre a jurisdição e a ação, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F). ( ) Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade. ( ) O Código de Processo Civil não autoriza que alguém possa pleitear direito alheio em nome próprio. ( ) O interesse do autor precisa ir além da autenticidade ou da falsidade de documento. ( ) É admissível a ação meramente declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. a) V, F, F, V b) B.F, F, V, V c) C.V, F, V, F d) D.F, V, F, V 4) Alegando ser hipossuficientes, seus pais procuraram a DP e informaram que não havia leitos disponíveis nos hospitais da rede pública. Além disso, relataram que haviam perdido todos os laudos de exames da criança e que não poderiam aguardar a segunda via deles, tampouco submetê-la a novos exames, em razão do risco iminente de morte dela. Nessa situação, a fim de garantir a pronta internação da criança, a DP deverá ajuizar A.ação, qualquer que seja ela, apenas após a entrega dos laudos dos exames da criança. B.mandado de segurança, com pedido cautelar em caráter antecedente. C.mandado de segurança, com pedido de produção de prova pericial sobre o estado de saúde dela, a ser realizada na fase de dilação probatória. D.ação ordinária, formulando pedido de tutela de evidência. E.ação ordinária, formulando pedido de tutela de urgência de caráter antecedente. 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 5) Com relação ao acesso à justiça e aos princípios processuais, podemos afirmar que configura injusta negativa de acesso à justiça a exigência do magistrado de que a parte comprove a sua necessidade financeira antes do deferimento do benefício da gratuidade de justiça? Explique: 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 6) Na ação de alimentos contra o pai, o menor de dezesseis anos de idade tem legitimidade para o processo, mas não goza de legitimidade para a causa. Certo ou Errado? Explique: 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 7) Em razão de grave enfermidade, consumidor de plano de saúde ajuizou demanda em que pleiteava a condenação da operadora prestadora do serviço a lhe custear um tratamento específico, indicado por seu médico, e que a empresa alegava não estar previsto no contrato. Sem prejuízo da tutela jurisdicional definitiva, abarcando a condenação da ré a cumprir a obrigação contratual e a pagar verbas reparatórias de danos morais, o autor requereu, em sua inicial, a concessão de tutela provisória, consubstanciada na determinação judicial, inaudita altera parte, para que a empresa viabilizasse de imediato o tratamento pretendido, o que foi deferido. Quanto a essa providência provisória, qual a natureza dessa tutela? Apresente o artigo do CPC que seria utilizado para fundamentar esse pedido. (Analista do Ministério Público e Técnico do Ministério Público – RJ - ADAPTADA) 07/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 8) Diferencie causa de pedir próxima e causa de pedir remota: Exemplifique: 9) O direito de ação é assegurado a todas as pessoas? 10) O direito de ação é igual ao direito de petição? 08/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha 11) O direito de ação é assegurado a todas as pessoas? 12) O direito de ação é igual ao direito de petição? 13) Enumere e resuma as teorias da ação (revisão TGP): 15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha 14) Com relação ao conceito de processo, podemos dizer que processo e procedimento são a mesma coisa? 15) As condições da ação se submetem a preclusão processual? 16) Exemplo de Misael Montenegro: “o autor vem sendo traído pela esposa, o que é do conhecimento público, o fato de ajuizar ação declaratória contra aquela, para que o juiz reconheça a traição na sentença”. Qual a consequência jurídica dessa demanda? 15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha 17) O que podemos entender por ordinária, legitimidade substituição legitimidade extraordinária, processual? 18) Quando o Ministério Público ingressa com Ação civil publica para proteção de direitos e coletivos atua interesses difusos ou como substituto processual? Cite outros exemplos. 15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha 19) O Autor utiliza ação de consignação em pagamento para solicitar decretação de rescisão contratual. Qual a consequência jurídica dessa demanda? 20) Defina os elementos da ação: Partes, Pedido e Causa de Pedir: 15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha RESENHA DA PALESTRA: 12/05/2021 SEGUE LINK DA PALESTRA QUE GRAVEI SOBRE AS TUTELAS PROVISÓRIAS DE URGÊNCIA NO CPC/2015 EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS NO BRASIL. ESPERO QUE GOSTEM !!! BONS ESTUDOS!!!! PROFESSORA/TUTORA MICHELE PENHA 15/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Campus Niterói Campus Niterói - Professora Michele Penha 08/04/2020 Campus Niterói - Professora Michele Penha Material de apoio: • “O panorama das tutelas provisórias no novo Código de Processo Civil” Disponível em https://www.conjur.com.br/2016-abr-03/panorama- tutelas-provisorias-cpc; • “Ainda há Disponível (muito) o que falar sobre causa de pedir”. em ”https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e- procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre- causa-de-pedir; • “Novo Código de Processo Civil quebra paradigma das "condições da ação“” Disponível em https://www.conjur.com.br/2015-nov-30/otavio-fonseca- cpc-quebra-paradigma-condicoes-acao https://www.conjur.com.br/2016-abr-03/panorama-tutelas-provisorias-cpc https://www.conjur.com.br/2016-abr-03/panorama-tutelas-provisorias-cpc https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-causa-de-pedir https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-causa-de-pedir https://www.migalhas.com.br/coluna/processo-e-procedimento/249306/ainda-ha-muito-o-que-falar-sobre-causa-de-pedir https://www.conjur.com.br/2015-nov-30/otavio-fonseca-cpc-quebra-paradigma-condicoes-acao https://www.conjur.com.br/2015-nov-30/otavio-fonseca-cpc-quebra-paradigma-condicoes-acao
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