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anamnese e exame físico do sistema urinário

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EXAME FÍSICO DAS VIAS URINÁRIAS 
 
 
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EXAME FÍSICO 
DAS VIAS 
URINÁRIAS 
SEMIOLOGIA 
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EXAME FÍSICO 
DAS VIAS 
URINÁRIAS 
CONTEÚDO: DOMÊNICA BARONI 
CURADORIA: FELIPE BARRETO 
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SUMÁRIO 
REVISÃO DE ANATOMIA .............................................................................. 4 
REVISÃO ANAMNESE ................................................................................... 5 
EXAME FÍSICO ................................................................................................. 8 
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 12 
 
 
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REVISÃO DE ANATOMIA 
Hoje vamos falar sobre exame físico das 
vias urinárias. Sabemos como essa parte é 
importante para corroborar dada hipótese 
diagnóstica, porém, para que seja mais 
apurado, devemos ter uma boa noção 
anatômica e história clínica. Por isso, 
primeiramente, vamos fazer uma breve re-
visão da anatomia e anamnese do sistema 
urinário. 
Anatomicamente, os órgãos urinários ab-
dominais e pélvicos podem ser subdividi-
dos em rins, ureteres, bexiga urinária e 
uretras feminina e masculina. 
Os rins são estruturas vermelho-
acastanhadas ovaladas (em formato de 
feijão), retroperitoneais, que se localizam 
na parede posterior do abdome, aproxi-
madamente, no nível das vértebras T12 a 
L3. 
Figura 1: visão externa e interna dos rins 
Figura 2: Anatomia de superfície dos rins 
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O rim direito costuma estar 2,5cm mais 
baixo do que o esquerdo, devido a sua 
posição anatômica próxima ao fígado. Em 
geral, esses órgãos medem cerca de 10cm 
de comprimento, 5cm de largura e 2,5cm 
de espessura. Nas figuras 1 e 2, podemos 
observar, respectivamente, sua estrutura 
interna e externa, e sua localização. 
Os ureteres são longos ductos muscula-
res, localizados nas porções abdominal e 
pélvica, que conduzem a urina dos rins (a 
partir dos hilos renais) para a bexiga 
urinária. Essas estruturas apresentam 
constrições relativas em três locais: 
(1) junção ureteropélvica, (2) 1/3 médio 
do ureter (altura do cruzamento das ar-
térias ilíacas) e (3) junção vesicoureteral. 
 
Figura 3: constrições normais dos ureters em 
pielografia retrógrada 
 
A bexiga urinária consiste em uma víscera 
oca, de alta distensibilidade, parede mus-
cular forte e interior revestido por epitélio 
transicional. Sua função é armazenar, tem-
porariamente, a urina, podendo sofrer var-
iação de tamanho, formato e posição de 
acordo com o volume. 
A uretra masculina conduz urina do óstio 
interno da uretra, localizado na bexiga, até 
o óstio externo da uretra, na extremidade 
da glande do pênis. Esse tubo também 
consistiu o canal de saída do sêmen. 
Por fim, a uretra feminina segue antero-
inferiormente do óstio interno da treta até 
o óstio externo da uretra, no vestíbulo da 
vagina (fenda entre os lábios menores da 
região genital externa). 
REVISÃO ANAMNESE 
No paciente com comprometimento uro-
lógico, o objetivo é identificar lesões no 
trato urinário superior, tendo em vista que 
o rim é o órgão mais importante desse 
sistema e, por isso, devemos avaliar sua in-
tegridade e função. Entretanto, vale 
ressaltar que lesões em outras estruturas 
desse sistema também podem levar a 
manifestações clínicas e laboratoriais im-
portantes. 
 
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Indivíduos com determinadas comor-
bidades, como, por exemplo, hipertensão 
arterial sistêmica (HAS), diabetes melli-
tus (DM), algumas colagenoses, vascu-
lites, doenças hematológicas e infec-
ciosas (ex.: tuberculose, leptospirose, 
hepatite B e C etc.) devem chamar a 
atenção do médico ou estudante de me-
dicina, visto que o não controle dessas 
doenças pode levar a comprometimento 
e/ou obstrução das estruturas renais. His-
tória familiar e antecedentes pessoais 
também podem corroborar com o quadro 
clínico. 
Dos antecedentes pessoais, devemos nos 
alertar para quadros cistite e litíase ( nefro 
Figura 4: corte sagital das vísceras pélvicas masculina e feminina 
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ou ureterolitíase) de repetição; trauma-
tismos abdominais, pélvicos e lombares; 
uso de medicamentos (aminoglicosídeos, 
anfotericina B, AINEs…), refluxo 
vesicoureteral, anormalidades do desen-
volvimento dos sexual; alterações da es-
trutura das vias urinárias (doenças císticas 
ou câncer), além de acometimento de es-
truturas extra urinárias que po-dem re-
fletir diretamente no sistema urológico, 
como hiperplasia prostática benigna 
(HPB) e Ca de próstata. 
Os principais sinais e sintomas típicos são 
dor (sua localização depende do órgão ou 
localização da lesão; dores de origem re-
nal, decorrente da distensão da cápsula re-
nal ou processos inflamatórios perinefréti-
cos, costumam se localizar nos ângulos 
costovertebrais, abaixo da 12ª costela. A 
dor ureteral, por sua vez, geralmente se 
inicia na região lombar irradiando para o 
flanco, fossa ilíaca, testículos ou grandes 
lábios, sendo resultado do intenso mo-
vimento peristáltico dos ductos muscula-
res em resposta a obstruções ou pas- 
sagem de cálculos. Dores vesicais decor-
rem de inflamação da mucosa vesical ou 
corpos estranhos, manifestando-se em 
contrações involuntárias na região 
hipogástrica. Por fim, a dor prostática 
costuma ser retropúbica ou perineal, po-
dendo ser contínua, enquanto quadros de 
evolução mais lenta, como tumores, nor-
malmente são indolores), polaciúria, 
disúria, hematúria (urina com sangue), 
uretrorragia (sangue mesmo sem ato mic-
cional), colúria, poliúria, oligúria ou 
anúria, enurese (emissão involuntária de 
urina em indivíduos acima de 5 anos), 
Figura 5: interior da uretra masculina 
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pneumatúria, incontinência e/ou retenção 
urinárias, gotejamento, podendo haver 
outros… 
Agora que revisamos a anatomia e história 
clínica, vamos entender como realizar o ex-
ame físico! 
EXAME FÍSICO 
O exame físico deve ser iniciado com uma 
avaliação geral do paciente, seguido da 
análise do trato urogenital. 
Na inspeção, devemos avaliar a presença 
de cicatrizes (indicando processos 
cirúrgico previamente realizados ou 
traumas), fístulas (urinárias ou purulentas) 
e abaulamentos. Os abaulamentos podem 
ser visualizados em regiões suprapúbica,flancos e lombar, correspondendo a 
bexigoma (globo vesical palpável devido a 
retenção urinária, geralmente associado a 
obstrução da via excretora), tumores ou 
abcesso perinéfrico. A inspeção genital 
masculina deve ser realizada no pênis e 
bolsa escrotal. No pênis, podemos 
observar lesões locais, que podem ser 
neoplásicas ou infecciosas/doenças 
sexualmente transmissíveis (DSTs), além 
de anomalias genéticas, como, por 
exemplo, hipospádia, epispádia, agenesia 
e estenose. No exame da região escrotal, 
identificamos o tamanho, formato, car- 
acterísticas da pele e aspectos 
vasculares, sendo algumas alterações 
possíveis: sinais inflamatórios (abcessos 
ou orquiepididimites), fístulas purulentas 
(tuberculose genital, forma rara de 
tuberculose extrapulmonar), acidentes 
vasculares ou hematomas (hematocele ou 
ruptura de uretra) e aumento de volume 
(hidrocele, neoplasias). Para a genitália 
feminina, a paciente, primeiramente, deve 
se posicionar na posição ginecológica 
clássica, litotomia. Na sua inspeção, a 
presença de corrimentos, fístulas, 
coleções purulentas nas glândulas de 
Bartholin e tumores ginecológicos podem 
ser algumas alterações observadas. Os 
corrimentos podem favorecer o 
desenvolvimento de infecções urinárias e, 
portanto, sinais e sintomas como disúria e 
urgência miccional, enquanto tumores 
quadros de obstrução uretral e hematúria. 
A ausculta deve ser realizada antes da 
palpação abdominal. Essa parte do exame 
físico nos permite avaliar a presença ou 
não de sopros arteriais. Tais sopros, em 
topografia de artérias renais, podem 
indicar estenose, sendo a principal causa 
desse estreitamento a aterosclerose. Na 
figura 6, é possível observar sua 
topografia: 
 
 
 
 
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Figura 6: topografia de artérias abdominais que 
devem ser auscultadas na procura de sopros. 
Nesse módulo, daremos enfoque, preferencial-
mente, às artérias renais. 
 
A percussão da região suprapúbica é efi-
caz em casos de retenção urinária aguda 
ou crônica, que provoquem dilatação da 
bexiga urinária, ou tumores nesse órgão. 
Nesse sentido, encontraremos uma mac-
icez local, sendo que, no caso de dilatação, 
pode chegar a cicatriz umbilical. Na loja re-
nal, por sua vez, a manobra de Giordano, 
caracterizada por uma mão espalmada e 
outra cerrada batida sobre a primeira, 
quando positiva pode indicar litíase ou 
pielonefrite. Como, na suspeita de 
pielonefrite, o paciente costuma relatar dor 
na simples palpação da região costoverte-
bral, não há necessidade de punho 
percussão por ser muito dolorosa para o 
mesmo. 
A palpação renal, normalmente, não nos 
auxilia tanto, pois são poucos os casos em 
que os rins são palpáveis, sendo mais 
sensível em pacientes magros, crianças, 
ou em algumas condições patológicas, 
como hidronefrose, doenças císticas ou 
tumores. Três manobras pode nos auxiliar 
a palpar os rins: de Guyon, de Israel e de 
Goelet. 
 
• Na manobra de Guyon, com o pa-
ciente em decúbito dorsal, o exam-
inador deve se posicionar a sua 
direita, colo- cando a mão esquerda 
na região dorsal, na altura da loja re-
nal, tracionando-a, enquanto sua 
mão direita palpa, por meio do re-
bordo costal durante a inspiração, a 
fim de encontrar a mão esquerda e, 
consequentemente, o rim. Para o 
rim esquerdo, o examinador deve se 
posicionar ao lado esquerdo do pa-
ciente, realizando o mesmo pro-
cesso. 
• Na manobra de Israel, o paciente 
deve estar em decúbito lateral, com 
membro inferior contralateral em 
extensão e homólogo em flexão, 
além dos membros superiores so-
bre a cabeça. O examinador deve se 
posicionar do mesmo lado do rim 
que será palpado, colocando a mão 
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direita para o rim esquerdo e a es-
querda para rim direito. O rim deve 
ser palpado anteroposteriormente. 
• A manobra de Goelet, todavia, deve 
ser realizada com o paciente em or-
tostase, fletindo o joelho do lado 
que se deseja palpar, apoiando-o 
sobre uma cadeira. O examinador 
deve, então, tracionar anterior-
mente com uma das mãos, en-
quanto a outra tenta palpar o lobo 
inferior do rim. 
 
Além disso, podemos palpar a bexiga 
urinária. Assim como na percussão, esse 
órgão é palpável quando distendido por 
retenção urinária ou aumentado em casos 
de patogenia. 
 
Nos homens, a palpação do pênis nos per-
mite avaliar áreas de endurecimento/fi-
brose ao longo dos corpos cavernosos 
(Doença de Peyronie) e obstrução por cor-
pos estranhos ou cálculos impactos ao 
longo da uretra. A bolsa escrotal (e seu 
conteúdo), por sua vez, quando normal, 
apresenta consistência fibroelástica, 
formato ovóide e é indolor à palpação. 
Caso haja alteração, essa parte do exame 
desse ser feita com cautela, pois algumas 
patogenias podem ser bastante dolorosas, 
como na orquiepididimite aguda. Au-
mento de tamanho e consistência do 
órgão (hematocele, orquite), processo 
inflamatório local, massas sólidas (hérnia 
in-guino-escrotal ou lesão maligna) e 
nódulos indolores (possibilidade de 
câncer) são alguns achados possíveis. 
Nas mulheres, o toque vaginal pode ser 
uni ou bidigital, procurando analisar as 
relações anatômicas entre vagina, útero e 
anexos, além de possíveis alterações. O 
exame - bimanual - é realizado com a in-
trodução dos dedos direitos, verticalmente 
e exercendo pressão em sentido posterior, 
enquanto a mão esquerda palpa a região 
entre a sínfise púbica e a cicatriz umbil- 
ical. O objetivo é revelar a presença de 
massas (que podem ser tumorais ou por 
cálculos intravesicais), nódulos, fístulas 
vesicovaginais, divertículos uretrais 
(abaulamento na região anterior da 
vagina), corrimentos pelo meato uretral 
ou proximidades (indicativo de uretrite por 
Chlamydia trachomatis ou Neisseria gon-
orrhoeae), hipersensibilidade, além de 
comprometimento de colo e corpo 
uterino. 
 
Por fim, como vimos na revisão da anam-
nese, a próstata, quando alterada, pode le-
var a importantes manifestações urinárias, 
sendo sua avaliação, portanto, preco-
nizada em alguns casos. Nesse prisma, 
primeiramente, é essencial avaliar o 
benefício que o exame vai propor em cada 
caso, além de orientar e tranquilizar o pa-
ciente sobre sua importância, procedendo-
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o apenas se confirmada sua real neces-
sidade e houver permissão do indivíduo a 
ser examinado. Sobre o exame em si, o ini-
ciamos com a inspeção, procurando fístu-
las ou fissuras anais (trauma, tuberculose, 
neoplasias), abcesso perianal (HIV ou DM) 
e algumas lesões por doenças sex-
ualmente transmissíveis - DSTs (con-
diloma). Seguindo para o toque retal, o pa-
ciente deve se posicionar corretamente, 
podendo adotar, para isso, a posição de 
Sims (decúbito lateral esquerdo com 
membros inferiores fletidos sobre o ab-
dome), posição genu-peitoral (mais ade-
quada e fácil para os examinadores, mas 
de menor aceitação pelos pacientes) ou em 
decúbito dorsal com as pernas estendidas. 
O examinador, então, coloca as luvas não 
estéreis, uma substância lubrificante 
(geralmente, lidocaína gel) no dedo indica-
dor e inicia o procedimento, pedindo para 
o paciente relaxar o máximo possível. 
Introduz-se, em seguida, o indicador, len-
tamente, realizando movimentos rotató-
rios, procurando se atentar, nos homens, à 
posição, dor, consistência (fibroelástica, 
pétrea), tamanho (considerado aumentado 
na presença de fissura e maior do que duas 
polpas digitais) da próstata ( pensando em 
tumores, HPB ou traumas) e, para ambosos sexos, em lesões tróficas. 
 Em suma, o exame físico das vias urinárias 
auxilia a corroborar hipóteses di-
agnósticas, sendo que a análise completa 
vai avaliar de caso a caso. Para que essa 
avaliação física seja mais sensível, é essen-
cial que o médico ou estudante de medic-
ina esteja atento desde a anamnese, com-
preendendo os fatores de risco, sinais e 
sintomas apresentados. Contudo, ainda 
assim, muitos casos dependem de exames 
complementares para confirmação da 
hipótese diagnóstica. 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
ALVES, P.R.A.; VIEIRA, M.J.F.; HABR-GAMA, A. Exame proctológico - téc-
nica. Revista de Medicina, v.67, n. 1, p. 19 a 22. 1987 
BICKLEY, L.S. Bates: propedêutica médica. 11ª edição. Guanabara Koogan, 
2015 
MOORE, K.L.; DALLEY, A.F.; AGUR, A.M.R. Moore: Anatomia orientada 
para clínica. 7ª edição. Rio de Janeiro: Koogan, 2014. Recurso digital 
ROCCO, J.R. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Recurso 
digital. 
SROUGI, M.; NÁPOLI, F.; GÓES, G. Semiologia urológica. Revista De Me-
dicina, v. 61, n. 2. 1977 
 
 
 
 
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