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aula 04- Exames de punho e mão

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EXAMES DO PUNHO E MÃO.
Profa. Thays Freitas.
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Incidência póstero-anterior
 Visualiza anatomia.
 Ossos escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
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Incidência em perfil ou leque
Visualiza falanges.
Ossos do carpo sobrepostos.
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Incidência dorsopalmar em desvio ulnar
Face lateral do osso escafóide.
Borda estilóide do rádio.
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Incidência oblíqua supinada
Osso pisiforme
Articulação psiforme- 
piramidal.
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Incidência oblíqua pronada
 
Osso piramidal
Borda medial do escafóide
Processo estilóide do rádio.
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Ressonância Magnética
Indicações:
Alterações de partes moles.
Ligamentos interósseos.
Lesão de fibrocartilagem triangular.
Síndrome do túnel do carpo.
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Tomografia computadorizada
Indicações: 
Fraturas ocultas.
Doença de Kiembock.
Consolidação óssea.
Pseudoartrose.
Osteonecrose.
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Angiografia
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LESÕES DO CARPO
Fratura do escafóide;
Fratura do piramidal;
Fratura do semilunar;
Luxação dos ossos do carpo.
LESÕES DO METACARPO E FALANGES
Fratura da base do 1º MTC;
Fratura da base do 5º MTC;
Fratura das falanges;
Luxações metacarpo-falangeanas; 
Luxações interfalangeanas.
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Lesões do carpo
1. Fratura de escafóide 
Comum em adultos jovens.
Causa: queda sobre mão espalmada.
Normalmente não tem desvio.
Desvio não tratado: “degrau entre fragmentos favorecendo artrose degenerativa.
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Lesões do carpo
1. Fratura de escafóide
Tratamento: 
Fratura sem desvio: imobilização gessada por 2 a 3 meses.
Fratura com desvio: redução cirúrgica + fixação c/ parafuso de compressão Hebert.
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Lesões do carpo
1. Fratura de escafóide
Complicações:
Retardo de consolidação: imobilização imperfeita ou falta de circulação em um dos fragmentos.
Pseudoartrose: imobilização imperfeita, fratura intra-articular ou diminuição do suprimento sanguíneo p/ um dos fragmentos.
Necrose avascular.
Osteoartrose: uso X desgaste que se inicia pela lesão à cartilagem articular e consequente atrito da cartilagem nos 2 lados da articulação radiocarpiana.
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Lesões do carpo
1. Fratura de escafóide
Fisioterapia
Aliviar a dor;
Diminuir a rigidez articular;
Fortalecer a musculatura;
Aumentar ADM;
Melhorar a função.
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Lesões do carpo
1. Fratura de escafóide
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Lesões do carpo
2. Fratura do piramidal
Observa-se nas radiografias na incidências oblíqua supinada.
Sintoma: dor no dorso do punho.
Tratamento: imobilização gessada por 3 semanas.
Fisioterapia: após 3 semanas.
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Lesões do carpo
3. Fratura de semilunar
Doença de Kienbock: necrose avascular do osso semilunar.
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Lesões do carpo
4. Luxação dos ossos do carpo
Semilunar
TTO: redução sob anestesia+ imobilização gessada por 4 sem + mobilização.
Complicações: necrose avascular, osteoartrose, lesão do nervo mediano.
Perilunar do carpo
Todo o carpo luxa posterior, exceto semilunar.
TTO: redução manipulativa ou cirúrgica.
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Lesões do metacarpo
1. Considerações gerais
As articulações metacarpo-falangeanas têm propensão ao enrijecimento se forem mantidas estendidas.
Imobilização ideal é com 90º de flexão da articulação metacarpo-falangeana e completa extensão das interfalangeanas.
Nunca imobilizar por + de 3 semanas.
Fisioterapia: mobilização ativa após esse período.
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Lesões do metacarpo
2. Fraturas do metacarpo
Sem desvio: 
Recuperação completa da função apenas c/ uso ativo da mão.
Imobilização temporária p/ alívio da dor.
Com desvio ou angulação:
Redução manual, cirúrgica ou por fixação externa.
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Lesões do metacarpo
2. Fraturas do metacarpo
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Lesões do metacarpo
3. Fratura da base do 1º MTC
Fratura de Bennett
Fratura intra-articular com fragmento distal desviado lateralmente. 
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Lesões do metacarpo
3. Fratura da base do 1º MTC
Fratura de Rolando
Fratura de Bennett cominutiva.
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Lesões do metacarpo
4. Fratura da base do 5º MTC
Conhecida como fratura do boxeador.
Fratura no colo do 5º MTC com angulação palmar do fragmento distal.
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Lesões das falanges
1. Fratura das falanges
Fratura sem desvio
Imobilizar durante 2 a 3 semanas p/ evitar perda da redução da fratura e aliviar a dor.
Mobilização ativa.
Fratura com desvio: 
Redução cirúrgica c/ colocação de fios de kirschner após manipulação. Pequenos fragmentos podem ser reposicionados.
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Lesões das falanges
1. Fratura das falanges
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Lesões das falanges
2. Dedo em martelo
Mecanismo: flexão passiva brusca da articulação interfalangeana distal, rompendo o tendão extensor no ponto de inserção p/ a base da falange distal.
Tto p/ fratura sem desvio: imobilização ininterrupta na posição reta por 6 semanas c/ articulação proximal livre.
Se houver desvio: cirurgia + fio de kirschner
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Luxações metacarpo-falangianas
e interfalangeanas
Causa: hiperextensão forçada.
Segmento distal geralmente luxado dorsalmente em relação ao proximal.
Tratamento:
Redução o + rápido possível;
Imobilização não será necessária;
Mobilização ativa precoce.
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Luxação de osso escafóide
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Fratura por PAF
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Radiologia da mão e punho
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Radiologia da mão e punho
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Radiologia da mão e punho
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Radiologia da mão e punho
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Radiologia da mão e punho
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Radiologia da mão e punho
RECONSTRUÇÃO DE METACARPO ACOMETIDO POR CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO COM ENXERTO LIVRE FIBULAR – RELATO DE CASO. AUTORES: Guedes, A.; Leite, A.A.; Sant'Ana F. R.; Jambeiro J. E. S.; Leal, L.C. 
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Radiologia da mão e punho
RECONSTRUÇÃO DE METACARPO ACOMETIDO POR CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO COM ENXERTO LIVRE FIBULAR – RELATO DE CASO. AUTORES: Guedes, A.; Leite, A.A.; Sant'Ana F. R.; Jambeiro J. E. S.; Leal, L.C. 
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Radiologia da mão e punho
RECONSTRUÇÃO DE METACARPO ACOMETIDO POR CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO COM ENXERTO LIVRE FIBULAR – RELATO DE CASO. AUTORES: Guedes, A.; Leite, A.A.; Sant'Ana F. R.; Jambeiro J. E. S.; Leal, L.C. 
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Quando nasceste, estavas chorando,
e todos ao teu redor estavam sorrindo.
Vive tua vida de maneira que quando chegue a hora da tua morte,
tu estejas sorrindo e os que te rodeiam estejam chorando.
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