Uso da música no ensino de História sobre a ditadura militar no Brasil

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uniderp ANHANGUERA
EAD
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
SIRLENE DE OLIVEIRA GONÇALVES
PROJETO DE ENSINO
EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
ATIBAIA
2021
SIRLENE DE OLIVEIRA GONÇALVES
PROJETO DE ENSINO
EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA
S
Projeto de Ensino apresentado à UNIDERP ANHANGUERA, como requisito parcial à conclusão do Curso de LICENCIATURA EM HISTÓRIA.
Docente supervisor: Prof. DEVANE MARCOS SILVA GONÇALVES
ATIBAIA
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	6
4	OBJETIVOS	7
5	PROBLEMATIZAÇÃO	8
6	REFERENCIAL TEÓRICO	9
7	METODOLOGIA	10
8	CRONOGRAMA	11
9	RECURSOS	12
10	AVALIAÇÃO	13
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
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INTRODUÇÃO
Neste item, você deve explorar, de forma clara, o objetivo do material, ou seja, a apresentação do seu Projeto de Ensino. A introdução consiste em um texto que apresenta ao leitor uma síntese das principais informações do trabalho, incluindo, por exemplo, o tema a ser discutido e o modo de organização das informações. Assim, o leitor tem uma prévia daquilo que será encontrado, ao prosseguir com a leitura. O texto deve ser claro, objetivo, de modo a trazer uma contextualização acerca do Projeto de Ensino a ser apresentado. 
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo, uma (1) lauda. 
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TEMA 	Comment by Sirley: Ilitar no 
O tema tratado neste projeto integrador é o uso da música no estudo sobre a ditadura militar no Brasil, tema este que nos leva a refletir numa sociedade que sofreu com o regime repressor e autoritário, onde em um golpe no dia 31 de março de 1964 os militares tomaram o poder do país.
 O tema tem por objetivo afirmar a necessidade da utilização da música no ensino de História como documento histórico em sala de aula no período de 1964 a 1985, se demonstra a importância do uso de novas metodologias em sala de aula, visando a relevância desse período histórico como uma história critico-reflexiva na educação.
Além de compreender alguns aspectos do país sob o olhar da música e seu cenário, a sua influência na vida social, política e cultural do país, aborda fatos históricos para contribuição da MPB como cultura popular brasileira. Este projeto integrador tem como base a construção da identidade do educando como individuo agente histórico critico-reflexivo.
O professor de História pode utilizar a música como documento histórico fazendo com que seja mais um instrumento para a construção do conhecimento histórico pelo educando e a sua identidade.
Neste item, você deve apresentar o tema escolhido para o desenvolvimento do Projeto de Ensino, lembrando-se de que ele deve estar estreitamente vinculado ao ensino. 
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de Ensino, conforme as especificidades do seu Curso. 
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, uma (1) e, no máximo, duas (2) laudas. 
Apague essas informações após incluir o seu texto.
JUSTIFICATIVA
Estou desenvolvendo este projeto sobre o uso da música para estudo da Ditadura Militar no Brasil com alunos do 3º ano do ensino médio, pois considero de grande relevância o tema.
A importância do projeto se fundamenta na visão crítica e atenta sobre um pedaço da história do nosso país, a temática contém diversos documentos históricos. O fator principal que influenciou a motivação desse estudo, foi uma aula ministrada pela professora Claudete Camargo, no minha 3° série do Ensino Médio a qual apresentou sobre a história da música brasileira na ditadura militar, em que nós estudantes ficamos admirados com o tema. A partir desse acontecimento, tive a ideia de fazer o meu projeto integrador para conclusão do curso.
 O tema escolhido tem o objetivo de demonstrar como as músicas e o cenário musical se comunicavam e expressavam no cenário da censura e repressão durante a ditadura militar brasileira, através de várias entrevistas assistidas por mim no canal Youtube que vivenciaram tal época. Como estudante de Licenciatura de História, considero importante realçar que a música e o cenário musical teve uma função extremamente importante no relato daquele período, tendo o propósito de informar e tornar público esses fatos históricos do Brasil na ditadura militar, para incentivo ao pensamento crítico do espectador, pois a capacidade de refletir situações de forma racional, ou seja, analisar que cada situação possui uma circunstância diferente, abandonando convicções pessoais se tornando em um indivíduo com mente aberta a novas possibilidades e em ações menos impulsivas. Além de que, é importante realçar meu objetivo de elaborar um registro histórico para o acesso à informação da sociedade.
 Em um momento em que o país atravessa uma das crises sanitárias mais graves da história mundial, onde algumas pessoas pedem por intervenção militar onde acreditam que o país estaria livre de corrupção, esquecem como eram sombrios aqueles dias de repressões.
 Este projeto tem a finalidade de estudar sobre o regime militar através da música.
PARTICIPANTES
Este projeto integrador é voltado a alunos do 3 º ano do Ensino Médio, e tem como objetivo estudar a ditadura militar no Brasil através das músicas que eram o grito de luta para aqueles que lutavam contra o regime militar instalado no país.
Neste item, você deve apresentar a delimitação do público-alvo do seu Projeto de Ensino, ou seja, a quem a proposta se destina. 
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de Ensino, conforme as especificidades do seu Curso. 
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OBJETIVOS
Objetivo geral 
Produzir um projeto com músicas da cena musical de Brasileira durante a Ditadura Militar com o objetivo de demonstrar a música e o cenário musical como forma de expressão daquele período.
Objetivos específicos 
 Entender o período da ditadura;
 Compreender a forma de expressão; 
Compreender a história através da Música;
Mostrar relatos de músicos que viveram naquele período;
 Incentivar a análise crítica da História Brasileira; 
 Incentivar o ponto de vista crítico do espectador e conceber um registro histórico para a sociedade. 
PROBLEMATIZAÇÃO
	
A ditadura militar vigorou no país de 1964 a 1985, onde irei trabalhar o uso da música para o estudo dela.
Ao utilizar a música em sala de aula, pode-se partir da ideia de que a mesma é um documento histórico, podendo ser explorada pelo historiador. A compreensão dos alunos torna-se mais eficiente quando se aborda fontes que fazem parte da memória da população. A Escola dos Analles, a partir do século XX, põe fim à ideia de que documentos são apenas aqueles escritos. O historiador será o responsável por aquilo que ele pega como fonte e a forma que ele irá abordar para alunos, por exemplo. Assim como no uso de imagens, para a utilização de músicas como fontes históricas, o professor tem que atentar para o real significado, levando em consideração que nem sempre o que é analisado condiz com a real intenção do compositor. As músicas como material didático em sala de aula descrevem os problemas sociais nos quais o autor está inserido. Como forma de dinamizar as aulas de História, foi realizada uma oficina de músicas acerca do tema trabalhado em sala de aula sobre a Ditadura Militar. Os alunos foram estimulados a pesquisar em casa compositores e intérpretes que vivenciaram tal períodobrasileiro, chegando a serem censurados e exilados por se mostrarem contra as ideologias vigentes. Os alunos conseguiram observar as evidências do regime nas músicas, desenvolvendo um senso crítico que permitiu uma nova visão sobre acontecimentos históricos. 
Neste item, você deve apresentar o “problema” que você diagnosticou e pretende solucionar com o desenvolvimento do seu Projeto de Ensino. 
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de Ensino, conforme as especificidades do seu Curso. 
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REFERENCIAL TEÓRICO
O formato decidido para este trabalho de conclusão de curso foi um projeto integrador sobre o uso da música para estudo da Ditadura Militar no Brasil, a música se comunica com nosso entendimento sobre o que foi a realidade e também como ela é e poderá ser. Permitindo a reflexão de uma nova visão do mundo, é preciso avaliar o que a música nos quer transmitir. 
A música tem um poder muito importante para a sociedade e o indivíduo como sendo uma forma de transmitir nossos pensamentos, emoções e angústias através delas. Esse dom que o ser humano possui, de certa forma, é uma libertação da mente do indivíduo. Essa capacidade do ser humano teve uma expressiva importância para o livramento do domínio que a ditadura militar praticava em cima do direito da população de se expressar. Os músicos da época usaram essa capacidade humana de se expressar através da música como um ato de protesto, assim resultando a necessidade da ditadura de censurar e reprimir a música. (SOUZA, 2010, p. 244) "Como formas ou atos de resistência à censura política de suas canções, os compositores e/ou cantores se utilizaram de várias artimanhas na tentativa de fazer com que o sentido de contestação presente nos versos de suas letras musicais passasse despercebidos pelos censores”.
Segundo Miranda a importância das metáforas como um sentido oculto nas letras das músicas nas décadas de 70. Esse tipo de estratégia de contornar a censura com a intenção de protesto usando metáforas foi uma marca da linguagem da época para ludibriar a repressão e ser a resistência desses tempos difíceis de se expressar. (MIRANDA, 2009, p. 149-150). Sendo assim, consideramos, que o uso da metáfora nas composições das canções de protesto do período de 1969 a 1974, pode ser visto como um meio ou uma forma de resistência utilizadas por alguns compositores durante a ditadura militar no Brasil para escapar do silenciamento e fazer valer, de certa forma, suas pequenas vitórias. (SOUZA, 2010, p. 245) O autor ainda ressalta e evidencia as músicas de protesto de Geraldo Vandré, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Taiguara Capinam, Torquato Neto, dentre outros. Posteriormente, o mesmo diz, foi a voz de uma mulher (Elis Regina) que eternizou a canção de João Bosco e Aldir Blanco, O bêbado e o equilibrista, considerada como o hino da anistia aos exilados e banidos políticos do país. A voz emocionante de Elis Regina entoando com beleza singular os versos de Aldir Blanco sobre assassinatos e torturas nos porões da ditadura, de maridos pranteados por “Marias e Clarice” e sobre a luta pela anistia aos desaparecidos, presos e exilados políticos, ao pedir a volta do “irmão do Henfil e tanta gente que partiu num rabo de Foguete. 
Dessa maneira meu referencial teórico para análise do uso da música para o estudo da Ditadura Militar utilizará como ferramenta de análise o conceito de “representação cotidiana”. Existem diversos autores que utilizam o conceito de representação de modo distinto. No entanto, como um referencial para analisar as músicas me usurparei do conceito de “representação Cotidiana” que foi exposto pelo sociólogo Nildo Viana (2008). Acerca do conceito de Representações Cotidianas, Nildo Viana faz as seguintes reflexões: As representações são a manifestação do ser consciente e este vive no cotidiano, expressando-o. As representações cotidianas expressam o cotidiano. No entanto, (...) o cotidiano não é o mesmo em sociedades, épocas, classes e grupos sociais diferentes. (VIANA, 2008. p. 114). Planejo ler o livro “Eu não sou cachorro, não. Música popular cafona e ditadura militar”, de Paulo César Araújo procurar por músicas e histórias vivenciadas por compositores de músicas de protesto que foram censurados, que tiveram que substituir rimas e frases de músicas, em decorrência do autoritarismo imposto pelos militares à população brasileira. Para aprofundar o conhecimento sobre aquele período, pretendo fazer uma análise das referências bibliográficas no final do meu projeto.
 Com base na leitura já realizada, observo que a músicas de protesto no regime militar demostram questões do cotidiano daquela época, e partindo desse objetivo que irei procurar analisar algumas composições. Levarei em considerações a falta de liberdade de expressão existente no Brasil no período do regime militar, em que alguns compositores e cantores, expressavam suas indignações através de letras, mas, que a maior parte era censurada por representantes do Estado. A indagação é que alguns fatos existentes na vida sociedade podem gerar indignação, como afirma Gleizer: Fatos que acontecem na vida cotidiana, expressa indignação, revolta, resistência, e mesmo que tenha um tema representativo, ela traz informações sobre um grupo de elementos que indiretamente participam da trama. No Brasil, a música popular é especialmente importante porque, para a maioria da nação, as formas de comunicação oral são muito mais profundas do que a escrita. 
 A discussão sobre o uso da música em sala de aula não desconsidera um debate que nos evidencia a história da disciplina. Com isso faz com que possamos compreender a discussão atual sobre a necessidade do uso das fontes históricas musicais em sala de aula como material essencial para formação do conhecimento histórico. 
 Analisando a trajetória do ensino de história, identificamos que ele foi marcado por recuos e avanços expressivos, sendo resultado da própria discussão sobre o espaço social atribuída à disciplina de História, que sempre esteve atrelado a condição histórica na qual estava inserida. Assim, a historicidade da disciplina contribui no entendimento das mudanças de convicções quanto ao ensino da disciplina, fazendo-nos a pensar no papel do professor, ontem e hoje, e também nos métodos pensados para a sala de aula.
 A década de 1980, novos pensamentos são apresentados a respeito de temáticas e abordagens para o ensino de História, marcada por discussões sobre a retorno da disciplina de História em troca da disciplina de Estudos Sociais, quando ganham lugar as discussões acerca da necessidade de um ensino crítico.
 Entretanto as diretrizes pós-período militares estimulem o trabalho com fontes como instrumento rumo à formação do pensamento crítico e reflexivo dos educandos, há de se observar que o papel do professor, enquanto mediador, se torna fundamental para que o uso dos vestígios do passado não passe a ser visto como uma fonte de ilustração para as aulas de História ou, então, como uma atividade divertida por parte dos alunos.
 A partir desses pressupostos provocantes é que escolhi a música como fonte para o trabalho em sala de aula com os alunos do 3º ano do Ensino Médio para e o conteúdo sobre o Regime Militar no Brasil, 1964 – 1985.
 O uso da música em sala de aula nos permite trabalhar, com os alunos, “como os sujeitos viveram e exprimiram determinadas vivências do passado, possibilitando a compreensão histórica de conceitos próprios da disciplina”. (ABUD, 2005)
METODOLOGIA
Quando eu comecei a cursar o Ensino Médio em 2002, a professora de História Claudete Camargo levou para dentro da sala de aula um toca-CD e colocou a música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré. Depois de ouvirmos começou a refletir com nossa turma sobre a letra da música. Isso já se passaram 18 anos e ficouguardado em minha memória. Foi a partir deste acontecimento que percebi que o trabalho com a música pode determinar a vida de estudantes, e ser usada como meio de formação. Hoje, cursando história na Uniderp Anhanguera e leitora sobre o tema proposto para estudo do Regime Militar no Brasil através da música, tanto para mim quanto para os estudantes, que poderão vivenciar momentos de diversão e entretenimento, e, ao mesmo tempo, um momento de forte aprendizagem e compreensão a respeito de um fato histórico do Brasil. Sendo assim, propus trabalhar a Ditadura Militar no Brasil através da música como forma de aprendizado no ensino de História, e vejo por este motivo a principal justificativa para este projeto. A metodologia a ser usada para a aprendizagem perpassa por audição, leitura e análise de músicas que retrataram a ditadura militar no Brasil. E assim farei através das músicas de protesto. A música de protesto há evidência de uma interpretação da frustração, amor, ódio, do desejo de melhorias, de ações revolucionárias, etc. Para entender mais nitidamente o conteúdo das músicas de protesto no regime militar, me usurpei de uma concepção que do meu ponto de vista poderá corroborar para abordagem das músicas que irei trabalhar. 
Partindo dessa hipótese que a música é importante como material didático a ser utilizado na formação em sala de aula, nota-se que ajuda no aprendizado e fixação do conteúdo, ou seja, podemos trabalhar todo aquele contexto histórico nos baseando em músicas. Sendo assim, pretendo com esse projeto que os alunos do Ensino Médio, aprendam sobre um fato histórico no Brasil, não de uma forma robotizada, mas, dinâmica, tendo como método de ensino, a explicação sobre a ditadura militar no Brasil, a partir da exposição das músicas de determinados cantores/compositores/intérpretes músicas para que os alunos possam compreender de forma clara a mensagem das composições.
CRONOGRAMA
	Etapas do Projeto
	Período
	1. Planejamento
	Fevereiro/2021
	2. Execução
	Março a Maio/2021
	3. Avaliação
	Maio/2021
RECURSOS 
	Celular com aplicativo spotify:
	Caixa de som bluetooth;
	Músicas do período militar (Pra não dizer que não falei das flores-Geraldo Vandré e Cálice (Cale-se) - Chico Buarque e Milton Nascimento).
AVALIAÇÃO
Neste item, você deve descrever o modo como prevê a avaliação no decorrer do Projeto de Ensino. 
Leia, atentamente, as orientações apresentadas no Manual do Projeto de Ensino, conforme as especificidades do seu Curso. 
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo, uma (1) lauda. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste item, você deve apresentar as suas considerações finais, com comentários decorrentes de reflexões acerca da elaboração do Projeto de Ensino. Você deve relatar as dificuldades encontradas para a elaboração deste trabalho, bem como apresentar as possíveis contribuições que este Projeto pode proporcionar para o ensino na sua área de atuação, conforme especificidades do seu Curso.
Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo, uma (1) lauda. 
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REFERÊNCIAS
Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o Projeto de Ensino. Citar apenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, os modelos a seguir. Apague essas informações após incluir suas referências.
SOBRENOME, Nome. Título do livro. Local de edição: Editora, ano da publicação.
SOBRENOME, Nome (do autor do capítulo). Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome (Org.). Título do livro. Local de edição: Editora, ano de publicação. p. (página inicial) - (página final do capítulo).
SOBRENOME, Nome. Título do Artigo. Nome da revista, Local de edição, v. 1, n. 10, p. (página inicial) - (página final), ano da publicação.
SOBRENOME, Nome. Título do texto da internet. Disponível em: https://www. Acesso em: 24 jul. 2020.