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Manual - Autoclave - Ortosintese - Rev15

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1 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DO USUÁRIO 
 
AUTOCLAVE AUTOMÁTICA 
 
 HORIZONTAL ORTOSINTESE 
 
 
 
ORTOSINTESE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 
End.: Rua Professor Affonso José Fioravanti nº 63 – City Empresarial Jaraguá – São Paulo – Brasil 
Fone (+5511) 3948-400 Fax (+5511) 3948-4010 e-mail: ortosintese@ortosintese.com.br 
 
 0434 
 
Representante Europeu 
Obelis S.A. 
Bd. General Wahis 53 
1030 Brussels, BELGIUM 
Tel: +(32) 2.732.59.54 Fax: + (32) 2.732.60.03 E-Mail : mail@obelis.net 
Rev. 15 - Elaborado por: Amadeu Gianini (Encarregado de Montagem) 
 Revisado por: Edson Raposo – Gerente da Qualidade 
 Aprovado por: Carlos Nakamura – Gerente Industrial 
 
Data: 11/11/11 
 
 
mailto:ortosintese@ortosintese.com.br
mailto:mail@obelis.net
 2 2 
 
 
Autoclave Automática Horizontal Ortosintese Modelo: Elevação Vertical / Braços Concêntricos 
Nº de Série: 
Data de Fabricação: 
Garantia: 
Registro ANVISA N°: 10223710050 
Responsável Técnico: Carlos Macoto Nakamura – CREA n° 0601828973 
 
 
 
 
 
 
 Modelo: Elevação Vertical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modelo: Braços Concêntricos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modelo: Braços Concêntricos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 5 
 
 
 
 
 
 
 
De acordo com a política de contínuo desenvolvimento de seu produto a Ortosintese reserva-se o direito 
de efetuar, sem notificação prévia, modificações no equipamento que este documento descreve, bem 
como nas informações aqui contidas. 
A Ortosintese não se responsabiliza pelo uso indevido deste equipamento, as especificações 
apresentadas nesse documento não podem ser entendidas como um contrato, esse manual é dirigido 
para uso de operadores e técnicos e eles deverão lê-lo atentamente antes da instalação, uso ou serviço 
de manutenção na máquina. 
 
O conteúdo deste manual é de propriedade da Ortosintese Indústria e Comércio Ltda. Proibida a 
reprodução e transmissão eletrônica, por qualquer meio, da totalidade ou de partes, sem autorização 
expressa da Ortosintese Indústria e Comércio Ltda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 6 
 
 
 
 
 
 
 ÍNDICE 
 
 
1 - INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7 
2 - ROTEIRO DE INSTALAÇÃO .................................................................................................... 7 
3 - PRINCÍPIO DE ESTERILIZAÇÃO .......................................................................................... 15 
4 - SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO ........................................................... 17 
5 - CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL ..................................................................................... 18 
6 – CARACTERÍSTICAS GERAIS DE FABRICAÇÃO ................................................................ 18 
7 – ISOLAMENTO TÉRMICO ...................................................................................................... 19 
8 – GERADOR DE VAPOR .......................................................................................................... 19 
9 – BOMBA DE VÁCUO ............................................................................................................... 19 
10 – ACESSÓRIOS ...................................................................................................................... 19 
11 - ACIONAMENTO DA AUTOCLAVE – (ILUSTRATIVO) ........................................................ 20 
13 – OSMOSE REVERSA (OPCIONAL) ..................................................................................... 44 
14 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA E LIMPEZA ........................................................................ 44 
15 - PEÇAS DE REPOSIÇÃO...................................................................................................... 46 
16 - POSSÍVEIS DEFEITOS NO EQUIPAMENTO ..................................................................... 47 
17 - POSSÍVEIS PROBLEMAS NO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO ................................... 48 
18 - ESQUEMA HIDRÁULICO ..................................................................................................... 50 
19 - ESQUEMA ELÉTRICO ....................................................................................................... 51 
20 - LOCALIZAÇÃO DAS PEÇAS – ( ilustrativo) ........................................................................ 59 
21 - MARCAÇÕES AFIXADAS NO EQUIPAMENTO ................................................................. 67 
22 - ASSISTÊNCIAS TÉCNICA AUTORIZADA ORTOSINTESE ............................................... 69 
23 - REPRESENTANTE NA EUROPA ........................................................................................ 73 
24 - GARANTIA ............................................................................................................................ 73 
25 – ANEXO A .............................................................................................................................. 75 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 7 
 
 
 
 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 
Prezado Usuário, 
 
A Ortosintese fica muito grata que tenham escolhido um dos nossos produtos para atender as 
vossas necessidades. Neste manual você encontrará instruções necessárias para a correta 
instalação, operação e manutenção da sua autoclave. 
As autoclaves de modelo com porta Guilhotina são fabricados nas capacidades de 127 litros 
de capacidade até 697 litros, com 1 (uma) ou 2 (duas) portas. 
As autoclaves com porta volante central ou braços Concêntrico são fabricados nas 
capacidades de 54 litros até 697 litros, com 1(uma) ou 2 (duas) portas. 
Nossas autoclaves são fabricadas pensando na sua segurança, assim como na sua 
funcionalidade ergonômica ao ser operada. 
Nosso corpo técnico fica a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que eventualmente 
surjam. 
A Ortosintese se reserva o direito de, sem prévio aviso, melhorar parte ou a totalidade do 
projeto quando a legislação determinar ou quando assim achar necessário. 
A simbologia utilizada neste equipamento e no manual está de acordo com as normas EN 980 
e IEC 60601. 
As Normas Harmonizadas aplicadas e este equipamento médico são: Diretiva 93/42/CEE, 
Resolução ANVISA RDC 59, norma NIE-DQUAL-068 INMETRO, EN 285 e IEC 60601. 
A Autoclave Automática Ortosintese é indicada para a esterilização de produtos que suportem 
ser submetidos à temperaturas entre 100°C até 134°C. 
A Autoclave Automática Ortosintese pode ser utilizada por Centros Cirúrgicos, Clínicas, Pronto 
Socorros e Laboratórios. Cabe a instituição habilitar as pessoas que irão operar este 
equipamento conforme descrito neste Manual do Usuário. 
Este manual se aplica para autoclaves de 54, 75, 96, 127, 200, 254, 365, 400, 523, 600 e 697 
litros. 
Dispomos do Sistema de Porta por Elevação Vertical Deslizante Automática, com a mais 
avançada tecnologia em seu Sistema de Vedação, por controle e comando por motores 
elétricos e de fechamento e vedação automáticos, não necessitando a utilização de Vapor ou 
Ar Comprimido para Insuflação do Sistema de Guarnições, proporcionando maior ganho de 
área útil assim como maior segurança ao usuário e sistema porta braço concêntrico ou volante 
As Autoclaves Ortosíntese dispõe de Microprocessadores com Sistema de Display em Cristal 
Líquido ( teclado de membrana) ou opcionalmente Sistema TOUCH SCREEN com 8, 9, 10 
programas. 
As autoclaves podem trabalhar com vapor gerado por caldeira, ou pelo gerador de vapor 
elétrico do próprio equipamento. 
A autoclave não deve ser descartada no meio ambiente. Deve ser enviada ao fabricante ou 
empresas especializadas em reciclagem. 
 
2 - ROTEIRO DE INSTALAÇÃO 
 
2.1-Preparação do Local O local de instalação deverá possuir desnivelamento máximo de 30 milímetros. 
 A tubulação do esgoto deverá ser de cobre, de 22mm mínimo, colocado sob o piso e 
individual para o equipamento. 
Obs.: A utilização de rede de esgoto coletiva ou interligada a outra autoclave poderá 
acarretar retenção e retorno de vapor, prejudicando o correto funcionamento do 
equipamento. 
 8 8 
 
 
 Devem ser seguidas as outras especificações do lay out de instalação. 
 Colocar um registro de esfera de 1/2" distante em torno de 12cm (o suficiente para não 
comprometer a abertura e o fechamento) 
 O fornecimento de água deverá ser: 
 Vazão: 25 L/hora mínimo 
 Pressão: 4,5 bar máximo 
 Equipamentos com osmose reversa: 
Qualidade da água conforme Portaria n° 1469, de 29/12/2000, do Ministério da Saúde 
(disponível no site: www.anvisa.gov.br) 
 Equipamentos sem osmose reversa: 
Qualidade da água conforme a norma NBR ISO 11134 
 A rede elétrica deverá ter as seguintes características: 
 Tensão 380V ± 10%, corrente 60 A, trifásico, cabo flexível de 16mm². 
 Tensão 220V ± 10%, corrente 100 A, trifásico, cabo flexível de 25mm². 
 
 
2.2-Desembalagem da Autoclave 
 
Abrir o engradado, retirar capas laterais, levar a máquina com carrinho hidráulico até o local da 
instalação, conferir medidas conforme planta de instalação. 
 
 
2.3-Posicionamento e Nivelamento 
 
Após colocar a autoclave no local a ser instalada, esta deverá ser nivelada da seguinte 
maneira: 
Existem quatro pés reguláveis com uma rosca para subir ou descer a autoclave. Pegar um 
nível de precisão, colocar no meio da câmara interna e verificar se o nível encontra-se no 
centro. Caso não esteja, vá regulando os pés até que a máquina fique nivelada. 
 
2.4-Instalação Elétrica, Hidráulica e Dados Técnicos 
 
 Puxar a tubulação da saída de resíduos da autoclave até o esgoto. 
 Conectar entrada de água com mangueira de 1/2" com alma de aço. 
 A autoclave é fabricada para a tensão solicitada no pedido de compra. Confirmar se a 
rede está com a tensão de acordo com a placa de identificação da autoclave. Em caso 
positivo, ligar os fios que já se encontram na saída da autoclave, nos disjuntores de 
entrada. 
 Confirmar o sentido de rotação da bomba de vácuo. 
 
Ex.: 
 
 
 
 Bomba de vácuo 
 
 
 
 
Depois de nivelada, verificar a fiação e os disjuntores conforme exemplo tabela a seguir: 
 
Obs: O exemplo abaixo refere-se apenas para base de cálculo de amperagem e 
necessidades técnicas adicionais, não se referindo a qualquer modelo específico. 
 
Potência 30 KW 10 KW cada resistência 
No caso de 220V teremos: 
http://www.anvisa.gov.br/
 9 9 
 
 
30.000 watts / 220V = 136,36 Amperes 
136,36 / 1,72 = 79,2 Amperes 
79,2 + 15% de pico = 91,17 Amperes 
Disjuntor 100 Amperes trifásico 
Cabo flexível 25mm² 
No caso da rede ser 380V teremos: 
30.000 watts / 380 V = 78.94 Amperes 
78.94 / 1.72=45.89 Amperes 
45.89+15% de pico=52.77 
Disjuntor 60 Amperes trifásico 
Cabo flexível 16mm² 
 
 
Verificar planta de instalação, observando potência em watts de cada modelo adquirido. 
 
Obs.: Para dados técnicos de cada modelo verificar plantas a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 15 
 
 
3 - PRINCÍPIO DE ESTERILIZAÇÃO 
 
A esterilização a vapor é um processo especial que tem a finalidade de prover 
probabilisticamente um produto quase livre de todas as formas microbianas mediante a 
aplicação de agentes físicos (calor, pressão e tempo). 
 
A esterilização é feita através de ciclo de agentes físicos, que tem as seguintes etapas: 
 
Ciclo de Esterilização: 
 
 
Etapas: 
 
o) Aquecimento (geração de vapor) d) Exaustão 
a) Remoção de Ar e) Secagem 
b) Aquecimento e carga de vapor f) Fim de ciclo 
c) Esterilização (exposição) 
 
Por ser um processo especial, deve ser validado, conforme previsto na norma da ABNT 
NBR ISO 11.134 – Esterilização de produtos hospitalares – Requisitos para validação e 
controle de rotina – Esterilização por calor úmido(ABNT: site www.abnt.org.br, tel: (0xx21) 
3974-2300 ou (0xx11) 3253-4641) e pela portaria n° 1469,de 29/12/2000 do Ministério da 
Saúde (disponível no site www.anvisa.gov.br, na parte de legislação). 
 
Para que a esterilização seja eficiente, além do uso adequado da autoclave, é necessário 
que as operações listadas abaixo sejam executadas e monitoradas constantemente: 
 
a) Manutenção e Calibração dos Instrumentos, do Equipamento. 
b) Fornecedores de energia elétrica e água como previsto 
c) Desenvolvimento do processo de Esterilização 
d) Processo de validação de esterilização 
e) Ensaios periódicos 
f) Ensaios Microbiológicos 
g) Ação corretiva nos casos de desvios na rotina de esterilização 
 
http://www.abnt.org.br/
http://www.anvisa.gov.br/
 16 16 
 
 
Além dos tópicos acima, nem todos os materiais podem ser esterilizados. A tabela a seguir 
informa os materiais que podem ou não, ser esterilizados a vapor sob pressão (inclusive 
invólucros). 
 
 
Tipo Material Podem ser 
esterilizados a 
vapor? 
Tecido Algodão Cru – Duplo e sem Gama Sim 
Papel Kraft Marrom Sim 
Kraft Branco Sim 
Manilha (1) Sim 
Crepe ou Crepon Sim 
Toalha – Tipo Xuga (de boa qualidade, sem soltar 
pós) 
Sim 
Outros 
 
 
 
Celofane Sim 
Polietileno Não 
Polipropileno Não 
Poliamida (nylon) Sim 
Grau Cirúrgico Sim 
Alumínio sem Proteção Superficial do Tipo 
Anodização (2) 
Não 
Tecido Não – Tecido (3) Sim 
Implantes Metálicos Sim 
Instrumentais Cirúrgicos Sim 
 
Observações: 
 
1 – O Papel Manilha deverá ser de cor natural e não conter corante nem anilina, para não 
manchar os materiais nem deixar resíduos tóxicos. 
 
2 – O Alumínio que estiver com a proteção superficial de anodização, pode ser esterilizado a 
vapor. Entretanto, antes da colocação destes materiais, deve-se inspecionar toda a superfície, 
pois, em caso contrário, pode haver o desprendimento de partículas de óxido alumínio e 
impregnar os outros materiais. 
 
3 – O material denominado Tecido Não – Tecido, só poderá ser utilizado como embalagem 
interna, devendo ter outro revestimento protetor. 
 
Preparação do material antes da esterilização: 
O processo de esterilização não limpa o material. Assim é necessário lavar escrupulosamente 
e enxaguá-lo abundantemente. 
No caso de artigos tubulares críticos, enxaguá-los em água destilada recente ou deionizada 
antes de submetê-los a qualquer processo de esterilização. 
 
Recomendação para formação dos pacotes: 
 
- Nunca deverão ultrapassar 30 x 30 x 50 cm 
- Pesar entre 4 e 9 quilos 
- Tecidos devem ser empacotados frouxos, sem compactação, para permitir a 
penetração do vapor. 
 
Recomendação para montagem da carga na Câmera da Autoclave 
 
 17 17 
 
 
- A colocação dos pacotes deve ser feita no sentido de facilitar a saída do ar e permitir a 
entrada do vapor. 
4 - SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO 
 
A operação e a manutenção da Autoclave pode gerar os tipos de acidentes listados abaixo. 
Por esse motivo, é necessário que os operadores e os técnicos de manutenção sejam 
qualificados nas operações a serem realizadas dentro de suas atribuições, para que não 
ocorram acidentes. Também devem passar por treinamento de segurança no trabalho 
 
Riscos e Tipos de Acidentes: 
 
 RISCOS DE ACIDENTES POR CALOR 
 
 RISCOS DE ACIDENTES POR PRESSÃO 
- Somente abrir a porta da autoclave quando o manovacuômetro estiver marcando 0 (zero). 
 
 RISCO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA 
 
 RISCOS DE ACIDENTES MECÂNICOS 
1 - Prender a mão ou o braço na porta. 
2 - Queda do material de esterilização no operador. 
3 - O operador do lado sujo controla a máquina, sendo que há um operador do lado limpo, 
que nãotem acesso ao painel de controle. É necessária uma boa sintonia de trabalho entre 
os operadores. 
 
 RISCO DE EXPLOSÃO 
-3 Se forem colocados materiais inflamáveis para serem esterilizados; 
-4 Se forem colocados materiais voláteis para serem esterilizados 
 
 RISCO DE CHOQUES ELÉTRICOS DURANTE A MANUTENÇÃO 
 
-3 Desligar a chave geral antes de iniciar qualquer manutenção. 
 
Sistemas de Segurança 
 
O equipamento impede a partida do ciclo ou entrada de vapor se alguma porta estiver aberta. 
 
 A unidade de controle de processo não permite a abertura das portas após o ciclo de 
esterilização ou enquanto houver pressão na câmara. 
 
 A unidade de controle de processo aborta o ciclo de esterilização caso ocorra algum 
problema no ciclo. 
 
 Em caso de interrupção de energia elétrica, A unidade de controle de processo retira toda 
a pressão da câmara, após apertar F1, para iniciar o ciclo. 
 
 A unidade de controle de processo não permite alteração nos parâmetros pré-fixados após 
o início do ciclo. 
 
 Caso a temperatura varie 3 graus acima ou abaixo do definido na programação do ciclo, 
este será interrompido. 
 
 A autoclave possui um sistema de intertravamento que impede a abertura simultânea das 
portas. Portanto para abrir a porta 1, a porta 2 deverá estar fechada e para abrir a porta 2, 
a porta 1 deverá ser fechada. 
 18 18 
 
 
 
 Sistema de segurança da(s) Porta(s) com sistema anti-esmagamento ( OPCIONAL) 
 
 Na autoclave existem 4 sistemas de segurança: 
 
- Válvula mecânica regulada para 3,0 bar 
- Válvula de segurança elétrica regulada para disparo com 2.9 bar, a qual desliga todo 
sistema elétrico comandado por um pressostato. 
- Se existir pressão na câmara interna acima de 0,3 bar ao acionar a abertura da porta, a 
unidade de controle de processo automaticamente retira a pressão antes da abertura. 
- Sistema anti-esmagamento disponível nas autoclaves de porta guilhotina. 
 
 Fazem parte do sistema de segurança elétrica 
- Pressostato 
- Válvula de Retenção 
- Válvula solenóide 
- Transdutor de pressão 
 
5 - CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL 
 
Câmaras interna e externa 
 
As chapas internas e externas usadas nas autoclaves são em aço inoxidável AISI 304, AISI 
316L ou AISI 316 TI. A estrutura da autoclave é fabricada com aço carbono SAE 1020, sendo 
cantoneiras soldadas com eletrodo revestido e acabamentos frontal, lateral e traseiro em 
chapas de aço 1020 com acabamento e pintura anti-ferruginosa ou em chapa de aço 
inoxidável 304 escovado. O sistema de vedação é com uma guarnição fixa de silicone não 
combustível alojada na câmara sem necessidade de ar comprimido para sua vedação. O 
sistema de isolamento é com lã de rocha revestida com alumínio corrugado. 
 
6 – CARACTERÍSTICAS GERAIS DE FABRICAÇÃO 
 
 Ambas câmaras são construídas conforme norma NR-13 e código “ASME-Seção VIII - DIV 
I American Society of Mechanical Engineers”. 
 As chapas da câmara interna são construídas em aço inoxidável AISI 316 / 304 e soldadas 
com processo TIG ou eletrodo revestido, e são polidas em grau sanitário. 
 O gabinete externo da autoclave pode ser fabricado em: 
- Chapa de aço carbono SAE 1010/1020 pintadas com tinta alumínio para alta 
temperatura, ou 
- Chapa de aço inoxidável escovado AISI 304 
 
As portas são fabricadas em conformidade com as normas técnicas: 
- AISI para aço inoxidável soldado, 
- ABNT NBR 11816 (ABNT EB 2115), 
 ASME seção VIII divisão I, e construídas internamente em aço inoxidável AISI 316 / 
304 e externamente em aço inoxidável AISI 304. 
 Tubulações construídas em cobre e latão ou em aço inoxidável com conexões tipo 
sanitárias ( opcional). 
 
 Uma vez montado o conjunto, este é submetido à teste hidrostático com 4,5 Kg/cm2 de 
pressão, nas instalações da Ortosintese. 
 O conjunto é dotado de pés reguláveis para um correto nivelamento da autoclave. 
 Equipamento não adequado ao uso de presença de uma mistura anestésica inflamável 
com ar, oxigênio ou óxido nitroso. 
 19 19 
 
 
 Equipamento classe I 
 A autoclave é de operação contínua com carga intermitente T – ON : 70 minutos Máximo e 
T-OFF: 10 minutos mínimo. 
 O equipamento não gera interferência eletromagnética potencial, mas outros equipamentos 
podem gerar interferência sobre ele quando compartilhando a rede de alimentação elétrica. 
 Evite utilizar equipamentos que não atendam aos requisitos das Normas de 
compatibilidade eletromagnética na mesma rede de alimentação da autoclave. 
 Grau de proteção contra penetração nociva de água-IPXO. 
 Simbologia conforme item 23. 
 
7 – ISOLAMENTO TÉRMICO 
 
A câmara é coberta com uma manta de lã de rocha recoberta com alumínio corrugado, para 
melhorar a redução da perda de calor dentro e ao redor da autoclave ou chaparia em aço 
carbono que envolve todo o perímetro da câmara ( Opcional) 
 
8 – GERADOR DE VAPOR 
 
O gerador de vapor é construído em aço inoxidável AISI 316 OU 304, e possui resistências 
blindadas em aço inoxidável. O nível de água é controlado por um sistema de bóia para 
liberação ou fechamento da entrada de água e controle das resistências de aquecimento do 
nível de segurança para indicação de falta de água. Construído conforme normas ASME seção 
VIII, divisão I e ABNT NBR 11816 (ABNT EB 2115). Gerador de Vapor flangeado com sistema 
de abertura para manutenções e limpeza ( OPCIONAL) 
 
9 – BOMBA DE VÁCUO 
 
Para obtenção da pulsação inicial, necessária ao condicionamento da carga a ser esterilizada, 
do vácuo final de secagem, tipo monobloco, com anel de água. Dimensionada para atender o 
disposto na norma ABNT NBR 11816 (ABNT EB 2115). A potência poderá variar de acordo 
com a capacidade da câmara interna (1,5 a 5 cv) 
 
10 – ACESSÓRIOS 
 
As autoclaves são acompanhadas dos seguintes acessórios: 
- Carro(s) externo ( s) para rack; 
- Rack de carga (cestos) 
- Carro Cesto inteiriço com prateleira ( Opcional) 
 
 
 
 20 20 
 
 
 
 
 
11 - ACIONAMENTO DA AUTOCLAVE – (ILUSTRATIVO) 
 
 
 
 
 
 
 
O controlador para autoclave MEGA-CA foi desenvolvido tendo como base a mais moderna 
tecnologia em microcontroladores15/12/2014 resultando em equipamento de alto 
desempenho, versatilidade e fácil utilização. 
O controlador MEGA-CA, permite a leitura de até seis pontos de temperatura, leitura das 
pressões das câmaras internas e externas, controle do gerador de vapor, leitura de sensores 
de porta bem como registro de temperatura em múltiplos pontos são necessárias. 
Sua resolução é de 1ºC. altamente configurável e inteligente, monitora com precisão o 
processo de esterilização gerando alarme para qualquer anormalidade verificada. Aceita a 
programação de até oito operadores, identificando no registro que iniciou o ciclo. Alem de 
possuir senhas exclusivas para cada operador, supervisor, fabricante e manutenção. 
 
Ciclos: 
 
Os ciclos de esterilização realizados compreendem basicamente as seguintes fases. 
 
1. Pré-vácuo pulsante 
 
Nesta fase aplicamos vácuo seguido na câmara interna por quatro vezes (quatro vácuos e 
três pressões) Este ciclo é controlado por pressão, com valores pré-definidos, sendo sua 
execução programável para cada ciclo. Esta fase é opcional, sendo programada 
individualmente para cada programa de esterilização. 
 
2. Aquecimento 
 
Nesta fase, o aquecimento aguarda que a câmara interna atinja a pressão e temperatura 
de trabalho definida, somente quando estes valores forem atingidos é que se inicia a fase 
de esterilização. 
 
3. Esterilização 
 
Nesta fase, é mantida por um determinado tempo a pressão programada para câmara 
interna. 
 21 21 
 
 
 
4. Secagem 
 
Nesta fase é feito vácuo por um tempo determinado, para secagem dos materiais 
esterilizados. Esta fase é opcional, sendo programada individualmente para cada programa 
de esterilização. 
 
5. Resfriamento 
 
Nesta fase é feito um resfriamento por um tempo determinado. Esta fase é opcional,sendo 
programada individualmente para cada programa de esterilização. 
 
 
Painel Frontal: (Ilustrativo) 
 
 
 
Através deste teclado é que são introduzidos os dados no equipamento, sendo as 
seguintes suas funções: 
 
0-9 Teclas de introdução de dados numéricos 
F1-F8 Teclas de escolha de funções e de escrita 
 
ENTRA Tecla de confirmação do dado introduzido 
ANULA Tecla para cancelar uma opção ou abortar uma operação 
 
MENU Permite exibir outras opções disponíveis e possui função de escrita. 
 
PROG Da acesso à programação do equipamento e escrita 
 
 Setas para seleção de valores pré-estabelecidos 
 
 
Operação: 
 
 22 22 
 
 
 
 
Em seguida teremos: 
 
 
 
Pressione a tecla ENTER o equipamento seguirá para a sua tela principal. Ao entrarmos 
neste menu, todas as saídas são desligadas. Este menu também indica a revisão do 
software. 
 
 
 
A partir deste momento, o equipamento está pronto para entrar em operação, bastando 
para tanto pressionarmos a tecla F1. 
 
 
 
Como pode se observar pela tela acima o programa só permitirá o acesso ao menu 
principal se não se não houver pressão na câmara interna. Assim que a mesma estiver 
zerada o usuário terá acesso à tela abaixo: 
 
 23 23 
 
 
 
 
Estando no menu principal pressione F1 para ter acesso aos programas disponíveis. 
 
 
 
Pressionando 0, executam um ciclo de esterilização Pacotes. 
Pressionando 1, executa um ciclo de esterilização Instrumental Caixa Pequena. 
Pressionando 2, executa um ciclo de esterilização Instrumental Caixa Grande. 
Pressionando 3, executa um ciclo de esterilização Bowie Dick 
Pressionando 4, executa um ciclo de esterilização Flash. 
Pressionando 5, executa um ciclo de esterilização Borrachas 
Pressionando 6, executa um ciclo de esterilização Líquido 
Pressionando 7, executa um ciclo de esterilização Materiais Sensíveis. 
Pressionando 8, executa um ciclo de esterilização Vidrarias. 
Pressionando 9, executa um ciclo de esterilização Usuário. 
 
Se pressionarmos a tecla “0” terá o inicio do ciclo Pacotes. 
 
 
 
Entrando com a senha do operador o programa solicitará o numero do lote da esterilização. 
Podemos observar que o nome exibido corresponde ao operador cuja senha foi digitada. 
 
 24 24 
 
 
 
 
 
Para o equipamento entrar em operação, é necessário que as portas estejam fechadas, a 
câmara externa esteja na temperatura e pressão programada. Caso tenhamos gerador de 
vapor elétrico, e o que o nível da água no mesmo esteja normal. Sendo assim são as 
seguintes às mensagens no display: 
 
 
 
 
 
 
 
Assim que estiver tudo normalizado o programa entrará na tela de ciclo. 
 25 25 
 
 
 
 
Indicando que estamos no ciclo de pré-vácuo e também a temperatura e pressão da 
câmara interna naquele momento. Durante todo o ciclo teremos no display a indicação da 
temperatura e pressão da câmara externa e interna bem como se o equipamento está 
aplicando pressão ou vácuo a câmara interna. 
Através do display também poderemos visualizar o nome do programa, o nome do 
operador, a temperatura de esterilização, o tempo de esterilização, o tempo de secagem, o 
tempo de resfriamento e as pressões necessárias nas câmaras durante o processo de 
esterilização. 
 
O ciclo de pré-vácuo será ou não executado conforme definição nos presets de cada 
programa, e constitui-se no seguinte (o primeiro e o segundo pré-vácuo e pressão são 
iguais): 
1. Aplicamos vácuo à câmara interna até atingirmos a leitura de –0,72 bar (pode ser 
alterado o valor) 
2. Aplicamos pressão à câmara interna até atingirmos a leitura de 0,80 bar (pode ser 
alterado o valor) 
3. Aplicamos vácuo à câmara interna até atingirmos a leitura de –0,72 bar (pode ser 
alterado o valor) 
4. Aplicamos pressão à câmara interna até atingirmos a leitura de 0,80 bar (pode ser 
alterado o valor) 
5. Aplicamos vácuo à câmara interna até atingirmos a leitura de –0,72 bar (pode ser 
alterado o valor) 
6. Aplicamos pressão à câmara interna até atingirmos a leitura de 0,80 bar (pode ser 
alterado o valor) 
7. Aplicamos vácuo à câmara interna até atingirmos a leitura de –0,72 bar (pode ser 
alterado o valor) 
 
Aqui termina o ciclo de pré-vácuo, em seguida teremos: 
 
Aplicamos pressão à câmara interna até atingirmos a pressão e temperatura nominal de 
esterilização e o display mostrará: 
 
 
 
Esta mensagem permanecerá até que a pressão e temperatura de esterilização seja 
atingida. Em seguida teremos: 
 
 26 26 
 
 
 
 
 
Onde o tempo, corresponde ao tempo transcorrido de esterilização (minutos: segundos). 
Quando este tempo atingir o valor programado, termina neste ciclo, passando ao ciclo de 
secagem. 
 
Durante o ciclo de secagem, é feito vácuo na autoclave. Quando este tempo atingir o valor 
programado, termina este ciclo completo e o material poderá ser retirado da autoclave. 
Obs: Este equipamento possui um sistema de descarga lenta onde abre uma válvula até 
atingir uma pressão próxima a zero, e ai aciona a bomba de vácuo. 
Se pressionado a tecla ANULA, voltaremos ao principal: 
 
 
 
Para executarmos os demais ciclo de esterilização, basta pressionarmos F1 e selecionarmos 
outro programa da lista através das teclas “0” a “9”. A única diferença com relação ao ciclo 
anterior são os valores de tempos, temperaturas e pressões. A apresentação de display é 
análoga. 
 
Abortando Ciclo: 
 
Durante a execução do ciclo o programa pode identificar anormalidade. Sendo assim, a 
mesma será mostrada no display e o sonolarme começará a bipar. 
 
 
 
Abaixo segue a relação dos eventuais problemas: 
 
 “Pressão Insuficiente” 
 “Falha na bomba de vácuo” 
 27 27 
 
 
 “Falha de pressão na câmara interna” 
No inicio de operação estas falhas podem aparecer por falta de ajustes, dos parâmetros de 
tempo relacionados aos alarmes acima. 
 
Em alguns casos o problema pode ser conformado sem abortar o processo, porém nem 
sempre isso é possível. 
 
Caso o operador queira abortar o ciclo por esse motivo ou outro qualquer, basta precisar a 
tecla “Anula” e teremos: 
 
 
 
Caso pressionarmos qualquer tecla diferente de ANULA, o programa continuará do ponto 
em que havia sido interrompido. Caso pressionarmos a tecla ANULA, o display mostrará: 
 
 
 
Enquanto esta mensagem estiver no display, o equipamento automaticamente cuida para 
que a pressão câmara interna seja zerada, só então o ciclo estará: 
 
 
 
 
 
Para retornarmos ao menu principal, pressione a tecla anula. 
 
Comando de Portas: 
 
O equipamento permite o comando da abertura e fechamento da porta 1. Este comando só 
é possível enquanto o equipamento não está em processo de esterilização. A porta 2 é 
comandada externamente através de teclas mecânicas, utilizando o conector circular na 
traseira da IHM. 
 28 28 
 
 
 
Estando na tela principal do programa de esterilização são possíveis os seguintes 
comandos: 
 
[F5] – Abre porta 1 
[F6] – Fecha porta 1 
 
Para fechar a porta 1 pressione a tecla [F6] e teremos: 
 
Uma vez a porta atingindo a posição fechada, o 
programa volta ao menu principal. 
Durante este tempo de espera, se 
pressionarmos a tecla [ANULA], o equipamento 
volta ao menu principal. 
A contagem a direita do display mostra o tempo 
máximo para fechamento da porta, caso a 
mesma não fecha neste tempo, o display 
mostrará um alerta. 
 
 
Indicada a ocorrência deste problema para que o 
operador tome as medidas necessárias. 
 
Para abrir a porta faça de maneira análoga ao 
fechamento. 
 
 
Alteração dos Programas: 
 
As alterações de programa só podem ser realizadas através da senha de Supervisor. 
Estando na tela principal pressione F2 para iniciar as alterações: 
 
 
 
O software pedirá a senha do Supervisor (A senha de fabrica é 01234) 
 
 29 29 
 
 
 
 
Digitando corretamente a senha teremos acesso ao menu programação: 
 
 
 
Pressione F1 para alterar a senha do supervisor: 
 
 
 
Para efetuar a alteração digite a senha atual, pressione ENTER e digite a nova senha. 
Pressionando ENTER será confirmada a nova senha e o programaretornará ao menu 
anterior. Para abordar a operação pressione ANULA. 
 
Estando novamente no menu Programação pressione F2 para efetuar alterações no 
programa de esterilização. 
 
 
 
Para efetuar mudanças em um determinado programa pressione o numero 
correspondente. Por exemplo, para modificar o programa Pacotes devemos pressionar a 
tecla 0. 
 
 30 30 
 
 
 
 
Para navegar pelos dados a serem modificados pressione”SETA PARA CIMA” ou “SETA 
PARA BAIXO”, pressionando ANULA o programa retornará ao menu Programação 
salvando as configurações. 
Para definir o Pré-Vácuo pressione 0 ou 1, para as demais variáveis digite o valor numérico 
desejado. 
Retornando ao menu Programação pressione F3 para efetuar alterações nos nomes e 
respectivas senhas dos operadores. 
 
 
 
Para modificar os parâmetros de um determinado operador pressione a tecla numérica 
correspondente. Por exemplo, caso seja o Operador 3 pressione a tecla 3. 
 
 
 
Utilize as teclas F1 a F8, MENU e PROG para selecionar a letra desejada. Para alternar 
entre os caracteres pressione SETA PARA CIMA. 
Pressionando ANULA você abortará a modificação, para passar para a alteração de senha 
pressione ENTER. 
 
 
 31 31 
 
 
 
Nesta tela você visualizará a senha atual e poderá digitar a nova senha. Para confirmar 
pressione ENTER. 
 
Novamente no menu Programação pressione F4 para alterar os nomes dos programas. 
 
 
 
 
 
Para modificar um determinado programa basta pressionar a tecla numérica 
correspondente. Por exemplo, para modificar o nome do programa Vidrarias pressione a 
tecla 8. 
 
 
 
Para a escrita do novo nome procede da mesma maneira utilizado para alterar o nome do 
operador. Pressione ENTER para continuar ou ANULA para abortar a modificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Retornando ao menu Programação pressione F5 para o acerto da data e hora. 
 
 
A tela mostrará a data e hora atual através do 
teclado numérico poderá ser alterado esses 
dados. Pressionando ENTER você alterará 
entre os valores. 
Pressione ENTER para confirmar ANULA 
para abortar a operação. 
 
Pressionando novamente ANULA para 
retornar ao menu principal da esterilização. 
 
 
 32 32 
 
 
Estando neste menu pressione F3 e entre com a senha do operador. 
 
Nesta tela através da tecla F1 pode ser 
alterada a forma de aquecimento: vapor ou 
elétrico. 
Pressionando F2 e deixando na opção “S”, 
durante o ciclo de esterilização o tempo 
pausará quando a temperatura ultrapassar os 
valores estabelecidos pelo programa. Ele 
retornará a contagem quando a temperatura se 
restabelecer. 
 
 
Pressione ENTER ou anula para confirmar a alteração. 
 
Estando novamente na tela principal se pressionando F4 teremos: 
 
 
 
 
Pressionando F1 podemos observar o estado das entradas analógicas. 
 
 
 
Pressione ANULA para retornar ao menu anterior. 
Agora, pressionando F2 teremos a tela com o estado dos horímetros. 
 
 
 
 33 33 
 
 
Pressione ANULA para retornar ao menu anterior 
Pressionando duas vezes a tecla ANULA o programa retornará a tela de apresentação do 
controlador. 
 
Menu de Manutenção 
 
Existem parâmetros de operação do equipamento que só devem ser acessíveis ao 
fabricante, para tanto devemos estar no menu inicial: 
Pressionando-se “F8” teremos: 
 
 
 
A senha da fabrica é 56789, digite a mesma e teremos: 
 
 
 
Para verificarmos o estado das entradas analógicas, pressione a tecla “F1”, como segue: 
 
 
 
As temperaturas e pressões também podem ser visualizadas pelo display da unidade de 
comando. Utilizando as teclas você pode navegar pelos canais de leitura. 
 
Visualizando Estado Entradas Digitais: 
 
Para voltar ao menu anterior, pressione a tecla “ANULA”. Para verificarmos o estado das 
entradas digitais, pressione a tecla “F2”, e teremos: 
 
 34 34 
 
 
 
 
 
Testando as Saídas: 
 
Pressione a tecla “ANULA” para voltarmos ao menu anterior. Se agora pressionarmos a 
tecla “F3”, teremos a seguinte tela no display. 
 
 
 
Para ligarmos ou desligarmos um determinado ponto, basta pressionar o seu numero 
correspondente nas teclas de função (por exemplo, para ligar a saída 1 basta pressionar a 
tecla 1). Se o ponto estiver ligado, o mesmo será desligado. Se o ponto estiver desligado, o 
mesmo será ligado. 
Esta função nos permite testar as saídas de 1 a 8, para testar as saídas de 9 a 16, 
pressione ENTER. Caso queira retornar ao menu principal pressione a tecla ANULA. 
Pressionando ENTER teremos a seguinte tela: 
 
 
 
De maneira análoga, para ligarmos ou desligarmos um determinado ponto, basta 
pressionar o seu numero correspondente nas teclas de função subtraído de oito (por 
exemplo, para a saída 9 basta pressionar a tecla F1, para ligar a saída 14 basta pressionar 
a tecla F6). Se o ponto estiver ligado, o mesmo será desligado. Se o ponto estiver 
desligado, o mesmo será ligado. 
Caso queira retornar à tela das saídas 1 a 8 basta pressionar ENTER. 
Pressione a tecla “ Anula” para voltarmos ao menu anterior. Pressionando-se agora a tecla 
“F4” teremos acesso ao menu de presets, como segue: 
 
 35 35 
 
 
 
 
Para acessar os presets de Pressões pressione F1: 
 
 
 
Nesta tela pressionando as teclas “SETA PARA BAIXO” o cursor se posicionará nos 
presets estando pronto para ser alterado. 
Os presets de vácuo são configuráveis pelas teclas numéricas, no intervalo de 0.00 a 0.72. 
os presets de pressão também são configuráveis pelas teclas numéricas, no intervalo de 
0.00 a 0.80. 
Já o numero de pulsos extras pode ser configurado num intervalo de 0 a 3. 
Para que o controle seja por pressão pressione 0, para que seja por temperatura pressione 
1. 
 
Pressione “anula” para retornar ao menu anterior. 
Pressione F2 teremos a configuração dos tempos de alarme e do horímetro: 
 
 
 
Pressione F1 teremos acesso aos tempos de alarme: 
 
 36 36 
 
 
 
 
Que corresponde ao tempo máximo para cada fase de aquecimento. Se durante a fase de 
aquecimento, transcorrer o valor programado neste parâmetro, o equipamento soará um 
alarme intermitente, indicará no display o problema, bem como registrará a ocorrência na 
impressora. 
Pressionando “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO” o cursor se posicionará no 
presets a ser configurado, salvando o anterior. 
Os tempos podem ser configurados no intervalo de 00:00 a 99:99 minutos. 
 
 Pressione “Anula” para retornar ao menu anterior. 
Pressionando F2 teremos acesso aos presets do horímetro 
 
 
 
Através das teclas numéricas você pode programar de 0 até 99999 horas. Pressione 
“SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO” para confirmar e poder editar o próximo 
horário de manutenção preventiva. 
Pressione ANULA para retornar ao menu anterior. 
 
Pressione F3 para alterar o nome dos horímetros: 
 
 
 
Por exemplo, digite 0 para editar o nome da Manutenção Preventiva 1. 
 
 37 37 
 
 
 
 
O nome é editado da mesma maneira que os nomes de usuário e programas. 
Pressione ENTER para continuar. 
De forma análoga você pode editar o restante das manutenções. 
Pressione ANULA para retornar ao menu anterior. 
 
Pressionando F4 você pode resetar um horímetro. 
 
 
 
 
Através das teclas numéricas você pode resetar o respectivo horímetro. 
Pressione ANULA para retornar ao menu anterior. 
Pressione ANULA para retornar ao menu Presets Gerais. 
 
Pressione F3 e teremos a configuração da senha de manutenção. 
 
 
 
Para alterá-la deve ser digitada a senha atual, pressione ENTER, digitar a nova senha. 
Pressionando ENTER a nova senha será salva e o programa retornará ao menu anterior. 
 
Pressione F4 teremos a configuração de presets gerais: 
 
 38 38 
 
 
 
 
Pressionando F1 você alternará entre comunicação com micro impressora. 
Pressionando F2 você alternará entre a escala (-1 a 3) e (-1 a 5) 
Nos demais presets basta pressionar a tecla de função especifica para efetuar a 
configuração. Para confirmar a alteração pressione ANULA. 
Os números de controladores podem variar de 1 a 8, o número de portas entre 1 e 2, já o 
número de canais de temperatura possui o intervalo de 1 a 6. 
 
PressioneANULA para retornar ao menu anterior. 
 
Pressione F5 e teremos as configurações de fabricante: 
 
 
 
A senha da fabrica é 33333. 
 
 
 
Pressionando F1 podemos editar o nome do cliente / fabricante: 
 
 
 
 39 39 
 
 
O nome é editado da mesma maneira que os nomes de usuário e programas. 
Pressione ENTER para confirmar a edição e ANULA para abortá-la. 
 
Pressionando F2 podemos editar a senha do fabricante: 
 
 
 
Digite a nova senha e pressione ENTER ou ANULA caso deseje abortar. 
Pressione ANULA até retornar ao menu manutenção. 
 
Agora pressionando F5 teremos acesso à tela de Offsets: 
 
 
 
Pressionando F1 teremos acesso aos offsets de pressão. 
 
 
 
 
 
Pressionando a tecla de função especifica você poderá alterar o preset desejado através 
das setas. Pressionando ENTER confirmará o valor. 
Retornando á tela anterior e pressionando F2 teremos acesso aos offsets de temperatura. 
 
 40 40 
 
 
 
 
Pressionando tecla numérica especifica você poderá alterar o preset através das setas. 
Pressionando ANULA você confirmará o valor. 
Pressione ANULA para voltar ao menu anterior. 
 
Pressione ANULA até retornar à tela principal do controlador. 
Assim que você sair do Menu Manutenção o controlador salvará todas as modificações 
exibindo a tela abaixo: 
 
 
 
 
Mensagens de erro: 
 
1. Problema de comunicação: 
 
O equipamento é composto de duas partes, um console de programação e uma unidade 
de comando. Caso o console de programação não consiga estabelecer contato com a 
unidade de comando, o display mostrará a mensagem “UC Off Line” no rodapé da tela. 
 
Caso esta mensagem ocorra, o equipamento deve ser desligado e ligado novamente. Caso 
o problema continue chamar a manutenção. 
 
2. Erro de Leitura de Transdutor de Pressão 
 
Caso um dos transdutores de pressão apresente defeito, no display do equipamento, ao 
invés da leitura de pressão do referido sensor, será apresentada a palavra “Erro”. 
 
 
 
 
 41 41 
 
 
Outras Opções: 
 
 Caso o equipamento seja ligado com a tecla anula pressionada, todos os valores de 
memória voltarão aos valores originais de fabrica (AMCP), que são os seguintes: 
 
Pré-Vácuo 
 
Pressão de Vácuo 1 : -0.72 bar 
Pressão de Vácuo 2 : -0.72 bar 
Pressão de Vácuo 3 : -0.72 bar 
Pressão 1 : 0.80 bar 
Pressão 2 : 0.80 bar 
Controle por Pressão 
Número de pulsos extras de PV:0 
 
Programas 
 
 
 
 
Nome dos operadores: OPERADOR 1 a OPERADOR 8 
Senha de manutenção: 56789 
Senha do Supervisor: 01234 
Senha do Operador 1: 11111 
Senha do Operador 2: 22222 
Senha do Operador 3: 33333 
Senha do Operador 4: 44444 
Senha do Operador 5: 55555 
Senha do Operador 6: 66666 
Senha do Operador 7: 77777 
Senha do Operador 8: 88888 
 
 
Aquecimento: Elétrico 
Comunicação: Impressora 
Escala de Pressão: 1 a 5 bar 
Numero do Controlador: 1 
Numero de Portas: 2 
Numero de Canais de Temperatura: 1 (Obs: Os canais não utilizados devem ser ligados 
devem ser ligados ao COMUM) 
Offsets: 0 
 
 42 42 
 
 
Tempo máximo de abertura de porta: 01:30 
Tempo máximo de fechamento de porta: 01:30 
Tempo máximo de pré-vácuo: 00:40 
Tempo máximo pressão PV: 00:30 
Tempo máximo de aquecimento: 15:00 
Tempo máximo vác.guarnição: 01:00 
 
Esta função será utilidade quando a senha for perdida. O display mostrará por alguns 
segundos a seguinte mensagem: 
 
 
 
Exemplos de Impressão: 
 
Ligando o aparelho: Mensagem impressa quando o controlador é ligado 
 
 
 
Ciclo Abortado: Mensagem impressa quando o ciclo é abortado pelo operador 
 
 
 
Exemplo de Ciclo Completo: 
 
 43 43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Painel Traseiro: 
 
 44 44 
 
 
 
 
No painel traseiro existe uma etiqueta de identificação das conexões existentes: 
 
 
No conector identificado como “RS-232 IMPRESSORA” é conectado uma comunicação 
com a impressora. 
O conector identificado como “RS/485 UC/MICRO”, é um canal de comunicação 
paralelo com a unidade de comando do micro. 
 
13 – OSMOSE REVERSA (OPCIONAL) 
 
Se sua autoclave possui osmose reversa, consulte o Manual anexo para maiores informações. 
 
14 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA E LIMPEZA 
 
Desligar o disjuntor geral quando qualquer manutenção for realizada. 
 
 Semanal: 
 Limpeza da Câmara Interna com os seguintes produtos: 
250 gramas de vaselina líquida diluída em 1 litro de álcool 96°GL. 
Umedecer uma flanela com a mistura e passar na câmara interna antes do uso com 
a câmara fria. 
 
 Mensal: 
 Limpeza dos filtros Y da Bomba de Vácuo e do Purgador Eletrônico. 
 Limpeza dos Eletrodos de Nível do Gerador de Vapor. 
 Limpeza das 14 Válvulas Solenóides, verificação do tempo, pressão e temperatura. 
 Reapertar todos os contatos elétricos. 
 
 A Cada Evento 
 Troca das membranas da Osmose reversa (quando ocorrer a diminuição da vazão 
de água). 
 Troca do refil da Osmose reversa (quando ocorrer a diminuição da vazão de água). 
 Troca de qualquer componente que apresentar inicio de funcionamento irregular. 
 
O filtro em cartucho da Osmose reversa deve ser substituído quando ocorrer uma das 
situações abaixo: 
 
 45 45 
 
 
1. Filtro em cartucho de polipropileno com 10” de comprimento para retenção de 
partículas de 5 m de diâmetro. 
Substituí-lo quando ocorrer uma das situações abaixo: 
- houver diminuição da vazão (entupimento irreversível dos poros); 
- ocorrer mais de seis meses de uso contínuo; 
- ocorrer contaminação microbiológica. 
 
2. Filtro em cartucho com 10” de comprimento em polipropileno e carvão ativado. 
Substituí-lo quando ocorrer uma das situações abaixo: 
- ocorrer fuga de cloro livre (*sugerimos a monitoração semanal de cloro, pois 
esse elemento é nocivo para a membrana de osmose reversa*); correr mais de 
seis meses de uso contínuo; 
- ocorrer contaminação microbiológica. 
 
3. Membrana de osmose reversa 1,8” x 11,75”. 
Substituí-la quando ocorrer uma das situações abaixo: 
- houver diminuição da vazão do permeado e aumento da vazão do rejeito 
(entupimento irreversível dos poros); 
- ocorrer mais de doze meses de contínuo; 
- houver um aumento da condutividade do permeado; 
- ocorrer contaminação microbiológica e o cartucho não retiver os microorganismos 
(membrana com integridade comprometida) 
*toda vez que substituir a membrana de osmose por uma nova manuseá-la com 
luvas cirúrgicas descartáveis*. 
 
4. Coluna leito misto 20” de comprimento com 2,5 litros de resinas de troca iônica 
Substituí-la quando ocorrer uma das situações abaixo: 
- o alarme ótico/sonoro do condutivímetro acusar a saturação das resinas. 
 
 Componentes da Osmose Reversa 
 
- Conexão para entrada de água ½” 
- Cabo de força – 220 volts. 
- Interruptor Geral 
- Interruptor do condutívimetro ótico/sonoro 
- Lâmpada verde / piloto 
- Lâmpada vermelha / indicação de saturação do leito misto 
- Filtro em cartucho 5 micra 
- Filtro em cartucho carvão / polipropileno 
- Membrana de Osmose Reversa 
- Bomba de pressurização 
- Saída de água pura 
- Sensor de inox do condutivímetro 
- Condutivímetro ótico / sonoro 
- Saída do rejeito 
- Coluna leito misto 
- Saída de água pura. 
 
 Limpeza e Sanitização da Osmose Reversa 
 
Todos os procedimentos abaixo descritos deverão ser realizados assepticamente e com 
periodicidade no mínimo mensal 
 
1-Parte Externa 
- Limpar com pano limpo embebido em álcool 70% ou solução de hipoclorito de sódio de 
6ppm. 
 46 46 
 
 
 
2-Filtro em Cartucho de 5 micras 
- Retirar o copo da carcaça desrosqueando-a no sentido horário 
- Desprezar a água contida nela 
- Limpar a carcaça internamente com pano limpo embebido em álcool 70% ou solução 
de hipoclorito de sódio 6 ppm 
- Substituir o filtro em cartucho por um novo, caso um dos fenômenos citados tenha 
ocorrido 
- Recolocar o copo da carcaça rosqueando-o no sentido anti-horário 
 
3-Filtro em cartucho carvão/polipropileno 
- Retirar o copo da carcaça desrosqueando-o no sentido horário 
- Desprezar a água nela contida 
- Limpar a carcaça internamente com pano limpo embebido em álcool 70% ou solução 
de hipocloritode sódio 6 ppm 
- Substituir o filtro em cartucho por um novo, caso um dos fenômenos citados tenha 
ocorrido 
- Recolocar o copo da carcaça rosqueando-o no sentido anti-horário 
 
4-Membrana de osmose reversa 
- Retirar os parafusos de fixação do painel para acessar a carcaça 
- Desprezar a água contida nela 
- Limpar a carcaça internamente com pano limpo embebido em álcool 70% ou solução 
de hipoclorito de sódio 6ppm 
- Substituir a coluna por uma nova, caso um dos fenômenos citado tenha ocorrido. 
 
15 - PEÇAS DE REPOSIÇÃO 
 
A Ortosintese recomenda que o cliente mantenha em seu estoque, as peças de manutenção 
listadas abaixo, a fim de que não se perca tempo com o conserto: 
 
15.1-Peças Cobertas pela Garantia por Defeito de Fabricação 
- Válvula para vapor de pistão rosca ½” BSP 220 V 60Hz 
- Válvula solenóide para água ¼” BSP 220V 60Hz 9W 
- Válvula solenóide para água ¾” NPT 220V/50Hz ou 240V/60Hz 9,6W 
- 2 Eletrodos de Nível (alto/baixo) 
 
Para as demais peças não há necessidade de estoque. No capítulo 15 há uma lista completa 
do sistema hidráulico. 
Ao adquirir o equipamento, o cliente deverá adquirir um Kit destas peças. Caso haja a 
necessidade de uso de qualquer destas peças durante o período de garantia, o cliente utiliza a 
peça do seu estoque, retorna as peças usadas para Ortosintese, que irá avaliar a causa do 
defeito e se for o caso, envia uma peça nova ao cliente. 
 
15.2-Peças de Desgaste Natural não cobertos pela garantia: 
 
- Refil de filtro 
- Lubrificante 
- Guarnição 
- Resistência 
- Fita para Impressora 
 
Recomendamos a aquisição de um kit de reposição para evitar interromper o processo 
enquanto aguarda itens a repor. 
Composição do kit: 
 47 47 
 
 
- 01 filtro em cartucho 5 micra 
- 01 filtro em cartucho de carvão de carvão / polipropileno 
- 01 coluna leito misto 
- 01 membrana de osmose reversa. 
- Fita para impressora 
 
Resistências conforme abaixo: 
- AC 54L => 2 resistências de 4000W 
- AC 75L => 3 resistências de 3000W 
- AC 96L => 3 resistências de 3000W 
- AC 127L => 3 resistências de 4000W 
- AC 254L => 3 resistências de 7000W 
- AC 365L ou maior => 3 resistências de 10000W 
16 - POSSÍVEIS DEFEITOS NO EQUIPAMENTO 
 Problema Prováveis Causas Ações Recomendadas 
 Após apertar a chave 
geral, a Autoclave não 
liga 
Disjuntor da Rede desarmado Verificar o disjuntor 
 Disjuntor do Painel de Comando 
desligado 
Ligar o Disjuntor do Painel 
 Falta de fase elétrica Verificar a entrada das 
fases Fusível do CLP ou da Unidade de 
Comando queimado 
Trocar o Fusível 
 Autoclave ligada, mas 
não entra água 
Falta de água na rede Verificar a rede de água 
 Registro de Entrada da Água 
fechado 
Abrir o registro de água 
 Filtro de Entrada de Água sujo Trocar o refil 
 Válvula Solenóide de Entrada da 
Água suja 
Limpar a Válvula 
 Válvula Solenóide de Entrada da 
Água queimada 
Trocar a Válvula 
 Autoclave não aquece Resistência queimada Trocar a Resistência 
 Contator com pólos abertos Trocar o Contator 
 Transdutor de Pressão 
desprogramado, indicando pressão 
não existente 
Programar o Transdutor de 
Pressão 
 Autoclave aquece 
câmara externa mas não 
faz Pré-vácuo 
Falta de água na rede Verificar a rede de água 
 Válvula Solenóide posição 3 
queimada ou suja 
Limpar ou trocar a Válvula 
 Rele Térmico da Bomba de Vácuo 
desarmado 
Armar o Rele 
 Bomba de Vácuo queimada Trocar a Bomba de Vácuo 
 Válvula de Ar com mau 
funcionamento, dando entrada de ar 
Trocar a Válvula de Ar 
 Autoclave faz Pré-vácuo 
mas não entra pressão 
na Câmara Interna 
Válvula Solenóide que liga a 
Câmara Externa para a Interna 
queimada 
Trocar a Válvula Solenóide 
 Fusível da Unidade de Comando 
queimado 
Trocar o Fusível 
 Autoclave não entra em 
esterilização 
Sensor do PT100 aberto Trocar o Sensor do PT100 
 Autoclave esteriliza mas 
Pressão da Câmara 
Interna não sai 
Válvula Solenóide da Bomba de 
Vácuo (posição 08), com diafragma 
estourado 
Trocar o diafragma ou a 
Válvula toda 
 48 48 
 
 
Autoclave não seca Falta de água na rede Verificar rede e registro de 
entrada da água 
Tempo de programação de 
secagem insuficiente 
Verificar a programação 
Válvula de Resfriamento da Bomba 
de Vácuo queimada 
Trocar a Válvula 
Filtro de Entrada de Água sujo 
 
 
 
 
 
 
Trocar o refil 
 
 
 
 
 
 
Filtro Y da Bomba de Vácuo e 
Pulgador obstruído 
Limpar a tela interna do 
filtro 
Autoclave termina o ciclo 
mas não abre a porta 
Falta de lubrificação na guarnição Lubrificar a guarnição com o 
produto recomendado 
Cabo de Aço quebrado Trocar o cabo de Aço 
Válvula para Desinflar a guarnição 
obstruída ou queimada 
Desobstruir ou trocar a 
Válvula 
Rele térmico da Contatora 
desarmado 
Armar o Rele, através do 
botão dele 
Motor queimado Trocar o motor 
Ao apertar a tecla para 
fechar a porta, a mesma 
não se fecha 
Cabo de Aço quebrado Trocar o Cabo de Aço 
Rele Térmico da Contatora 
desligado 
Ligar o Rele Térmico 
Falta uma das fases na rede Verificar a entrada das fases 
Motor queimado Trocar o motor 
Falta de lubrificação nas guarnições Lubrificar as guarnições 
Falta de lubrificação no cabo de 
aços 
Lubrificar os cabos de aços 
Autoclave não seca Falta de água na rede Verificar rede e registro de 
entrada da água 
Tempo de programação de secagem 
insuficiente 
Verificar a programação 
Válvula de Resfriamento da Bomba 
de Vácuo queimada 
Trocar a Válvula 
Filtro de Entrada de Água sujo Trocar o refil 
Filtro Y da Bomba de Vácuo e 
Pulgador obstruído 
Limpar a tela interna do filtro 
Terminada a 
Esterilização, não entra ar 
na Câmara 
Válvula de Ar queimada Trocar a Válvula 
Válvula de Retenção presa Trocar a Válvula 
Com o Gerador de Água 
vazio, entra aquecimento 
direto 
Eletrodos de Nível sujos Limpar os Eletrodos de Nível 
Autoclave entra água, 
mas não liga 
Eletrodos sujos Limpar os Eletrodos 
Contatora da Bomba de Água 
colada 
Trocar a Contatora 
 
 
17 - POSSÍVEIS PROBLEMAS NO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO 
 
MOTIVOS DE NÃO OCORRER UMA BOA ESTERILIZAÇÃO: 
 
 49 49 
 
 
 Má formação dos pacotes 
 
 Má limpeza do material antes da esterilização 
 
 Embalagens primárias ou secundárias inadequadas 
 
 Mistura de material esterilizado com sem esterilizar 
 
 Ciclo de esterilização inadequado (tempo, temperatura e pressão) 
 
 Rotina de esterilização inadequada 
 
 Equipamento quebrado ou com avarias 
 
 Equipamento sem realizar a manutenção preventiva 
 
 Processo de esterilização não validado 
 
 Falha na liberação de produtos esterilizados 
 
 Contaminação de produtos já esterilizados 
 
 Fornecimentos de água e eletricidade inadequados 
 
 Outros problemas com o equipamento 
 
 Não efetuar um ciclo em vazio após o equipamento ficar inoperante por 48 horas ou 
mais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 50 50 
 
 
18 - ESQUEMA HIDRÁULICO 
 
 
 
 
 
 
Válido para autoclaves de qualquer capacidade. 
 
 
 
 51 51 
 
 
 
 
19 - ESQUEMA ELÉTRICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 52 52 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 53 53 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 54 54 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 55 55 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 56 56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 57 57 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 58 58 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 59 59 
 
 
20 - LOCALIZAÇÃO DAS PEÇAS – ( ilustrativo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 – Localização da Peças – ( ilustrativo) 
 
 60 60 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 61 61 
 
 
 
20 - Localização das Peças – (ilustrativo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 62 62 
 
 
 
 
 
 
 
20 - Localização das Peças – (ilustrativo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 63 63 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 - Localização das Peças – (ilustrativo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 64 64 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 - Localização das Peças – (ilustrativo)65 65 
 
 
 
 
 
 
20 – Localização das Peças – (ilustrativo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 66 66 
 
 
 
20 - Localização das Peças – (ilustrativo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 67 67 
 
 
21 - MARCAÇÕES AFIXADAS NO EQUIPAMENTO 
 
Existem alguns símbolos afixados nas embalagens e equipamentos conforme definido nas 
normas ISO 780, EN 980 e IEC 60601. Abaixo estão estes símbolos com seu respectivo 
significado. 
 
 
 
 
Corrente alternada trifásica 
 
 
 
 
Desligado apenas para uma parte do equipamento 
 
 
 
 
 
 
Ligado apenas para uma parte do equipamento 
 
 
 
Atenção! Consultar documentos acompanhantes 
 
 
Tensão elétrica perigosa 
 
 
Risco de choque elétrico em caso de abertura 
 
 
Acesso proibido a pessoas não autorizadas 
 
 
 
Terminal de aterramento para proteção 
 
 
Saída / entrada de água 
 
 
Superfície quente 
 
Comunidade Européia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 68 68 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 40ºC 
+70°C 
 1 
Este lado para cima 
Frágil 
Temperatura de armazenamento e 
transporte Não use ganchos 
Proteger da chuva 
Empilhamento máximo 
 69 69 
 
 
22 - ASSISTÊNCIAS TÉCNICA AUTORIZADA ORTOSINTESE 
 
Podem ocorrer alterações na nossa rede de Assistência Técnica. Consulte nosso site 
www.ortosintese.com.br ou telefone (11) 3948-4000, para informar-se sobre atualizações. 
 
 
Mozart Resende Miranda: (11) 8292-3212 
Medicenter Comércio e Repres.Ltda.- GOIÁS E 
TOCANTINS 
Marcio José Siciliano: (11) 8175-7822 / 8380-
1594 Av. C – 233 – n° 390 – Qd. 561 – Lote 03 – Jd. América 
Amadeu Gianini: (11) 8558-8215 Goiânia / GO – CEP: 74290-040 
 CNPJ: 01.676.238/0001-02 - I.E.: 10146838-5 
 
Tel: (62) 3251-1261 / 0088 - José Carlos / Sr.Carlos: 
9977-9911 
 Roberto: 8161-5829 - Email: medicenter@cultura.com.br 
 casa Júnior (62) 3277-1046 / 9206-6193 / 9121-9743 
 
 
TTL - TOTALLI Hospitec Com.e Repres.Ltda. Serra / ES 
Eduardo Damião Cavalli ME. - PARANÁ Rua Mario Batalha, 236 - Bairro de Fátima 
Rua Mandaguaçú, 534/01 - Jardim Pedro 
Demeterco Serra / ES - Cep:29160-780 
Pinhais / PR - CEP: 83324-430 CNPJ:28.431.575/0001-88 / Inscr.Est.080.949.56-8 
CNPJ: 85.511.210/0001-05 - I.E.: 90.290.249-09 
Luciana / Milena - Tel:(27) 3421-4800 / 4801 - 
Marcos:9989-7678 
Sr:Eduardo - Tel. (41) 3033-5500 / 9974-4995 Email:vendas@hospitec.net / assistec@hospitec.net 
Carlos: 8807-1754 - Email:eduardo@totalli.com.br 
Juarez: (27) 8182-8711 /André: (27) 9989-9198 / (27) 
8126-7770 
 Sidney: (27) 8182-3560 
 
Medlife Com.Serv.Equip.Hosp.Ltda ME. Medicinal Com.Serv.Ltda. PARÁ / AMAPÁ 
CEARÁ / RIO GRANDE DO NORTE 
Av:Cipriano Santos, 580 - Canudos - Belém / PA -
Cep:66070-000 
Rua Pereira Filgueiras,1236 - CEP: 60160-150 CNPJ:22.968.028/0001-50 / Inscr.Est.15.140.826-2 
Aldeota - Fortaleza / CE - CNPJ: 04.331.316/0001-
17 
Tel:(91) 3246-7310 / 3266-0203 - Luciene / Silvia / 
Claudia 
Tel: (85) 3253-4277 / 4467 - 
medlife@medlifece.com.br 
Sr.Arlindo: 9981-8137-
Email:arlindo.medicinal@veloxmail.com.br 
Flávia / Cid: 9981-0341 / Luís Carlos: 9955-
9490/8706-4467 
silvia.medicinal@veloxmail.com.br/vendas.medicinal@vel
ox.c.b 
Email: cid@medlifece.com.br / 
flavia@medlifece.com.br 
lucienecordeiro@velox.com.br / 
claudia.medicinal@velox.com.br 
luis@medlifece.com.br / medlife@veloxmail.com.br 
 
Sucesso´s Repres.Dist.Cons.Asses.Ltda. 
BH/MG Dani Com.Repres.e Prest.de Serv.Hosp.Ltda 
Rua Domingos Viotti, 433 - Sta. Amelia - 
CEP:31550-260 Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima 
CNPJ:01.221.831/0001-56 - I.E.:137.272.001-1 
Av. Rio Negro, 67- Sto Agostinho - Manaus/AM – 
CEP69036-720 
Fernando:(31) 3024-8876 / fax casa:3427-6209 / CNPJ:23.026.586/0001-69 / Inscr. Est.04.120.449-2 
(31) 9802-6209 / 9669-2613 Fernando 
Tel: (92) 3238-1953 / 3656-8816 - Georgete / 
Givanilton / Pablo / 
Email:sucerep@terra.com.br Léo: 8172-1743 / Sr.André: 8123-6317 / Givanilton:8157-
http://www.ortosintese.com.br/
mailto:medicenter@cultura.com.br
mailto:silvia.medicinal@veloxmail.com.br/vendas.medicinal@velox.c.b
mailto:silvia.medicinal@veloxmail.com.br/vendas.medicinal@velox.c.b
mailto:cid@medlifece.com.br
mailto:cid@medlifece.com.br
 70 70 
 
 
7009 
 
Email: compras@daninet.com.br / 
licitacoes@daninet.com.br 
 vendas@daninet.com.br / financeiro@daninet.com.br 
 
Assistência Técnica 
Agitec Comercial Lt.-B.H.-Zona da Mata-Sul de 
Minas 
Cirúrgica Ávila Com. De Equip. Hosp. Ltda. Região 
06 - 
R. Cantagalo,139 A - Santo André Ribeirão Preto, S.J.Rio Preto e Região. 
Belo Horizonte / MG - CEP: 31230-770 
Rua Padre Euclides, 671 - Ribeirão Preto / SP - 
CEP:14080-200 
CNPJ: 71.283.840/0001-57 / IE.: 062.875835.00-
62 CNJP:56.885.940/0001-60 / Inscr.Est.582.236.294.114 
(31) 3422-1016 / Jussimar 9901-5609 / Claudio 
8717-9680 
Tel:(16) 3636-5412 - Marco / João Àvila: 9791-3984 / 
9148-8746 
Enilson: 9228-8037 / Email: 
agitec_coml@yahoo.com.br 
Email:avila@convex.com.br - Roberto téc. (16) 9275-
3514 
 
 
Hermes Filomeno Crispim Ferreira/Liftécnica - 
MG Emformate Empresa Fornec.de Mat.Ltda.RJ/RJ 
Região Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha Rua Barão de Cotegipe, 325 - Vl.Isabel - CEP:20560-080 
Av. Sidney Chaves, 930 - Vila Regina CNPJ: 31.895.469/0001-60 – Inscr. Estadual: 83.435.372 
Montes Claros / MG - CEP: 39400-000 Tel:(21) 2577-3344 / 2408 / 2241 - Sr.Roberto 9963-9932 
CNPJ: 03.072.653/0001-74 / Ins.Mun.: 
00034181/00 Sr. Flávio: 9854-2873 - emformate@emformate.com.br 
Fone:(38)3214-5670 / Hermes 9102-5752/ Denise 
9985-0260 
emformate@veloxmail.com.br / 
service@emformate.com.br 
Email: liftecnica@oi.com.br 
 
 
Biocom Tecnologia Ltda EPP - Região 2 Atrial Comércio e Serviços Ltda. ME - Região 05 
Guarulhos, Rio Claro, Jundiaí e Região Sorocaba, Botucatú, Itararé e Região 
Rua das Orquídeas, 321 - São Paulo / SP - 
CEP:04050-000 Rua Coronel José Prestes, 36 – Centro 
CNJP:04.274.388/0001-70 - I.E.: 116.110.238.113 Sorocaba / SP - CEP: 18035-625 
Tel: (11) 5589-7364 / 5578-8298 / 5585-1913 / 
5594-6121 CNPJ:02.109.224/0001-61 - I.E.: 141.684.048-62 
Fax 5589-1922 - Ass.Tec. 5585-0020 - Thais / 
Priscila Tel:15 3211-1421 / 2607 - Email:atrial@atrial.com.br 
Sr.Fábio: 8393-1333 - Alexandre:8393-1555 Daniela: (15) 9755-8802 - Adriana: (15) 9700-2141 
Rodrigo: 8393-1666/7485-7512 - 
ffs@biocomtec.com.br Mateus:(15) 9772-6260 - asstec@atrial.com.br 
compras@biocomtec.com.br - 
vendas@biocomtec.com.br 
 
 
Cirúrgica Neves Ltda EPP - Região 07 N T B Cavalcanti Mat. Cirúrgicos Ltda ME 
Marília, Bauru, Araçatuba e Região N T CIRÚRGICA - RECIFE / PE 
Rua 24 de Dezembro, 1360 - Alto Cafezal Rua Professor Evaldo Altino, 482 - Cordeiro 
Marília / SP - Cep:17504-010 Recife / PE - Cep: 50721-180 
CNPJ:04.182.003/0001-44 - I.E.: 438.194.872.116 
CNPJ:07.802.649/0001-75 / Inscr.Est.: 
18.3.001.0334753-2 
mailto:agitec_coml@yahoo.com.br
mailto:agitec_coml@yahoo.com.br
mailto:avila@convex.com.br
mailto:avila@convex.com.br
mailto:aplcardio@veloxmail.com.br
mailto:aplcardio@veloxmail.com.br
 71 71 
 
 
Tel: (14) 3413-2483 - Nanci / Claudia - Odair: 9601-
2990 (81) 3227-0497 - ntcirurgica@hotmail.com 
Email:cir.neves@terra.com.br - Carlos: 9651-4837 
Téc. Marconi: (81) 9282-6326 - Paulo: (81) 8860-7132 
Marcelo (14) 9651-4838 - 
Email:cir.neves@terra.com.br 
TONY (Técnico): (81) 9144-1547 – Severino (81) 9141-
8106 
 
 
M.M. Com.deEquip.Hosp.e Lab.Ltda - 
M.M.Hospitalar HOSPITRADE Distrib.de Equip.Hosp.Ltda 
Cuiabá / MT PORTO ALEGRE / RS 
Rua Thogo da Silva Pereira, 400-D - Centro Rua São Manoel, 1994 - Santana 
Cuiabá / MT - CEP: 78020-670 Porto Alegre / RS - CEP: 90620-110 
CNPJ: 37.462.629/0001-63 CNPJ: 00.512.898/0001-87- I.E.: 096/2476854 
Inscr.Est. 13.140.824-0 
Luana 51 3223-0460 / Fax: 3217-6771 - Mateus: 9976-
0202 
Tel: 65 3624-6663 - Sr. Roberto: 9971-6663 Artur: 9961-4506 - Email: htrade@hospitrade.com.br 
Email: mmhospitalar@uol.com.br 
 
 
Assist. Téc.: ASSISMED Assist.Tec.de 
Equip.Medicos Assist.Téc.: R.R. Gorski & Cia Ltda 
Rua Monteiro Lobato, 260 - Poção Rua 1º de Setembro 545 - Paternon 
Cuiabá / MT - CEP: 78015-585 Porto Alegre / RS - CEP:91520-540 
CNPJ: 05.356.929/0001-71 CNPJ: 08.984.579/0001-86 
I.E.: 13.215.738-1 I.M.: 23.414.529 / I.E.: 096/31.94.976 
Sr. Gilvan - Tel: 65 3634-9032 / 3634-5482 / 9912-
0821 Sr. Robison / Rosane - 51 3318-2583 / 2505 
9622-5786 - Email: assismedcba@gmail.com Cel.: (51) 9987-0195 / Robison: 9956-6140/8403-5701 
 Email: robisonrgorski@terra.com.br 
 
 
CTI Com. Repres.e Assist.Téc.Ltda-EPP. 
W & Z Com. E Serv. Hosp. Ltda EPP - SANTA 
CATARINA 
DISTRITO FEDERAL Rua Nascente do Sol, 500 – Bairro: Ponte do Imaruim 
QMSW 02 - Conjunto C - Lote 26 - Sudoeste Palhoça / SC - CEP: 88130-570 
Brasília / DF - CEP: 70680-200 CNPJ: 05.968.162/0001-31 / I.E.: 254.707.319 
CNPJ:26.462.804/0001-04 Fone: 48 3342-2024 / 3342-0383 - Neuza / Cristiano 
Inscr.Est.07.331.059/001-04 Alexandre: 9981-3892 / 8411-3800 - Agnaldo: 9923-5903 
Sr.Marco Antônio / Sr.Gilvan - cel: 9983-2830 João: 9902-0125 - Email: alexandre_ped@hotmail.com 
Ellen -tel: (61) 3342-3164 - 3344-4541 / 5273 - 
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Email: ellen@ctiweb.com.br, gilvan@ctiweb.com.br 
 
 
APL CARDIO LTDA (CASA DO CARDIOL.) - 
ALAGOAS 
MÚLTIPLA Equip. Hospitalares Ltda - MATO GROSSO 
SUL 
Rua do Uruguai, 251 - Jaraguá Av. Dr. Paulo Machado, 354 – Bairro Santa Fé 
Maceió / AL - CEP: 57022-120 Campo Grande / MS - CEP: 79021-300 
CNPJ: 05.443.322/0001-29 / I.E.: 246.00.728-1 CNPJ: 06.190.145/0001-89 / I.E.: 28.329998-3 
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multiplams@terra.com.br 
Sr.Armindo: 8849-4385 / (87) 9993-6663 Sr. Fabiano: 8111-5181 / fabiano@multiplams.com.br 
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 72 72 
 
 
aplcardio@veloxmail.com.br 
Sr. Viriato:vps@multiplams.com.br/ Mauro /Tatiana 67 
8111-3224 
 Tatiana: 67 8403-9842 – Alessandro (67) 8111-2757 
 
 
DUOSERVICE Com. e Serv. de Equip. Med. 
Hosp. ISS - EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA - ME 
Lab. Ltda - SERVEBAHIA - BAHIA SERGIPE 
Rua Monte Pascoal, 12 - Quadra 01 - Bairro: CIA 
02 Av. Gonçalo Prado Rolemberg, 63 - São José 
Simões Filho / BA - CEP: 43700-000 Aracaju / SE - CEP: 49015-230 
CNPJ: 03.022.801/0001-46 / I.E.: 50.332.494-EPP CNPJ: 05.678.448/0001-82 - I.E.: 27.108.225-9 
Fone: 71 3296-4849 / Fax: 71 3396-3540 - Luciano (79) 3211-8949 - Sr. Irandir: 9138-5136 / Mirella / Vivian 
Sr.Whelyton: 8122-1819 - Marcos: 9178-3739 
Email: iss.hospitalares@uol.com.br - Vivian (79) 3041-
7574 
Email: servebahia@ig.com.br / Filho: 8175-4359 Assist. Téc. (79) 3214-1497 
assistenciatecnica.duoservice@hotmail.com 
 
 
WORK AND LIFE COMERCIAL LTDA - BAIXADA MCM MARCA COMERCIAL MÉDICA LTDA - PIAUÍ 
SANTISTA e ABCD Rua Tersandro Paz, 2278 - Loja C - Centro 
Av. Presidente Kennedy, 2491 - Santa Maria Teresina / PI - CEP: 64001-380 
 
São Caetano do Sul / SP - CEP: 09561-200 Sr. Dorgival - (086) 9482-5069 / 3223-5222 / 3222-3116 
CNPJ: 02.690.085/0001-02 Email: dorgivalferreira@oi.com.br 
I.E.: 115.167.157.115 END.CORRESPOND: Rua Santa Luzia, 2945 - Ilhotas 
11 4220-6060 - Aline / Tamires - Nilmar: 8139-0004 
/ 4600 Teresina / PI - CEP: 64001-400 
Email:nilmar@workandlife.com.br / 
aline@workandlife.com.br 
 Somente repres. técnico: VALDIR DE PAULA BICUDO 
 
 
J.C.S. ALCÂNTARA - MARANHÃO VALE DO PARAÍBA e LITORAL NORTE 
Av. Cel. Colares Moreira, 100 - sl. 417 - Ed. Los 
Angeles Av. São Marcos, 128 - Jd. São José 
Renascença - São Luís / MA - CEP: 65075-440 Jacareí / SP - CEP: 12327-668 
CNPJ: 07.551.064/0001-20 / I.E.: 122.218.256 CPF: 063.777.608-92 - RG: 17.314.065 - I.M.: 36881-4 
Sr. Paulo - (98) 9974-1959 / 3235-7413 
Sr. Valdir - 12 9707-3666 / 3962-1758 / 3953-4715 / 
3951-3837 
Email: pcalcantara@ig.com.br Email: aldirbicudo@bol.com.br 
 
 
Assist. Téc.: ENGECLÍNICA Engenharia Hosp. 
Ltda 
ANNEL HOSPITALAR Com. de Equipamentos Ltda-
Região 4 
Rua 14 A - Quadra 38 - Casa 02 - Residencial 
Pinheiros 
S. J. DOS CAMPOS, VALE DO PARAÍBA E LITORAL 
NORTE 
São Luís / MA - CEP: 65062-703 Rua Espírito Santo, 100 - Santo Antonio 
CNPJ: 05.929.882/0001-98 São Caetano do Sul / SP - CEP: 09530-700 
I.E.: 121.183.017 CNPJ: 04.096.067/0001-22 - I.E.: 636.289.256.119 
Sr. Celso - Tel: (98) 3223-9917 / 8844-3938 / 8826-
3938 Tel: (11) 4225-1300 Sr. Alexian / Iolanda / Adriana 
Email: diretoria.engeclinica@gmail.com Email: alexian@annelhospitalar.com 
mailto:aplcardio@veloxmail.com.br
mailto:iss.hospitalares@uol.com.br
 73 73 
 
 
 
iolanda@annelhospitalar.com ; 
adriana@annelhospitalar.com 
 
HBL VENDAS E SERV. DE ART. MED. E ORTOP. 
LTDA FUTURAMED LTDA – ME -Região 4 
PARAÍBA 
S. J. DOS CAMPOS, VALE DO PARAÍBA E LITORAL 
NORTE 
Rua:Otacilio de Albuquerque, 219 – Torre Av. Inocêncio Serafíco, 128 – Sala 12 – Centro 
João Pessoa/PB – CEP: 58040-720 Carapicuíba/ SP - CEP: 06320-290 
CNJP:05.000.571/0001-40 – I. E.: 16.134.659-6 CNPJ: 10.241.846/0001-77 - I.E.: 255.224.116.113 
Tel: (83) 3244-4033 - Michelle / Regina Tel: (11) 4164-1293 – Sr. Luiz – Sr. Eloy 
Sr.Homero: 9981-7175 - Email: hbl1@uol.com.br / Email: vendas@futuramed.com.br 
vendas@hblmed.com.br 
 
23 - REPRESENTANTE NA EUROPA 
 
Representante Europeu 
Obelis S.A. 
Bd. General Wahis 53 
1030 Brussels, BELGIUM 
Tel: +(32) 2.732.59.54 Fax: + (32) 2.732.60.03 E-Mail : mail@obelis.net 
24 - GARANTIA 
 
Os produtos Ortosintese possuem a garantia de 12 meses, desde que o equipamento seja 
Instalado, utilizado e realizada a Manutenção Preventiva conforme determinado no nosso 
Manual de Instruções 
 
Perda de Garantia 
 
 Uso incorreto do equipamento 
 
 Instalação incorreta do equipamento 
 
 Não realização da Manutenção Preventiva determinada no nosso Manual de Instruções 
 
 Realização de manutenção por pessoal não qualificado 
 
 Adaptações na máquina 
 
 Fornecimento de Água e Eletricidade diferente do determinado no nosso Manual de 
Instruções 
 
 Acidentes 
 
Itens não Cobertos pela Garantia 
 
 Fusíveis 
 Mangueiras 
 Lubrificante 
 Refil de Filtro 
 Guarnição de silicone das portas 
 
 
mailto:vendas@futuramed.com.br
mailto:mail@obelis.net
 74 74 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 75 75 
 
 
25 – ANEXO A 
 
Diretrizes e declaração do fabricante - Emissões eletromagnética 
A Autoclave AC 523/B é destinada para utilização em ambiente eletromagnético especificado abaixo. Recomenda-
se que o cliente ou usuário da Autoclave AC 523/B garanta que ela seja utilizada em tal ambiente 
Ensaio de emissões Conformidade Ambiente eletromagnético 
Ensaio de RF 
ABNT NBR IEC CISPR 11 
Grupo 1 
A Autoclave AC 523/B utiliza energia RF apenas para 
suas funções internas. No entanto, suas emissões de 
RF são muito baixas e não é provável que causem 
qualquer interferência em equipamentos eletrônicos 
próximos 
Emissões de RF 
ABNT NBR IEC CISPR 11 
Classe A 
Emissões de harmônicas 
IEC 61000-3-2 
Não aplicável 
Emissões devido a 
flutuação de tensão/ 
cintilação 
IEC 61000-3-3 
Não aplicável 
 
A Autoclave AC 523/B é adequada para utilização em 
todos estabelecimentos , inclusive estabelecimentos 
residenciais e aqueles diretamente conectados a rede 
pública de distribuição de energia elétrica de baixa 
tensão que alimentem edificações para utilização 
doméstica 
 
A Autoclave AC 523/B é adequada para utilização em 
todos estabelecimentos , que não sejam domésticos 
e podem ser utilizadas em estabelecimentosresidenciais e aqueles diretamente conectados a rede 
pública de distribuição de energia elétrica de baixa 
tensão que alimentem edificações para utilização 
doméstica, desde que o seguinte aviso seja 
entendido: 
Aviso: Esta Autoclave AC 523/B é destinada para 
utilização apenas pelos profissionais da área de 
saúde. Esta Autoclave AC 523/B pode causar 
radiointerferência ou interromper operações de 
equipamentos nas proximidades . Pode ser 
necessário adotar procedimentos de mitigação, tais 
como reorientação ou realocação da Autoclave AC 
523/B ou blindagem do local 
 
A Autoclave AC 523/B é adequada para utilização em 
todos estabelecimentos que não sejam residenciais e 
aqueles diretamente conectados a rede pública de 
distribuição de energia elétrica de baixa tensão que 
alimentem edificações para utilização domestic8 
 
 
 
 
 
 
 
 76 76 
 
 
 
 
 
 
 
Diretrizes e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética 
A Autoclave AC 523/B é destinada para o uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo . O cliente ou 
usuário da Autoclave AC 523/B deveria garantir que ela seja utilizada em tal ambiente . 
Ensaio de Imunidade Nível de Ensaio da ABNT 
NBR IEC 60601 
Nível de 
Conformidade 
Ambiente Eletromagnético-Diretrizes 
Descarga eletrostática 
(ESD) IEC 61000-4-2 
± 6 kV por contato 
± 8kV pelo ar 
 
Pisos deveriam ser de madeira 
concreto ou cerâmica. Se os pisos 
forem cobertos com material sintético a 
umidade relativa deveria se pelo 
menos 30% 
Transitório elétrico 
rápido/ trem de pulso 
("Burst") 
IEC 61000-4-4 
± 2 kV nas linhas de 
entrada/saída 
± 1 kV nas linhas de 
entrada/saída 
 
Qualidade de fornecimento de energia 
deveria ser aquela de um ambiente 
hospitalar ou comercial típico 
Surtos IEC 61000-4-5 
± 1 kV linha(s) a linha(s) 
± 2 kV linha(s) a terra 
 
Quedas de tensão , 
interrupções curtas e 
variações de tensão nas 
linhas de entrada de 
alimentação 
IEC 61000-4-11 
< 5% UT (>95 % de queda de 
tensão em UT ) 
40% UT (60% de queda de 
tensão em UT) por ciclos 
70% UT (30% de queda de 
tensão em UT ) por 25 ciclos 
< 5% UT (>95% de queda de 
tensão em UT ) por 5 segundo 
 
Qualidade do fornecimento de energia 
deveria ser aquela de um ambiente 
hospitalar ou comercial típico. Se o 
usuário da Autoclave AC 523/B exige 
operação continuada durante 
interrupção de energia é recomendado 
que a Autoclave AC 523/B seja 
alimentada por uma fonte de 
alimentação ininterrupta ou uma bateria 
Campo magnético na 
freqüência de 
alimentação 
( 50/60Hz) 
IEC 61000-4-8 
3 A/m Não aplicável 
Campos magnético na freqüência da 
alimentação deveria, estar em níveis 
característicos de um local típico em 
ambiente hospitalar ou comercial 
típico 
NOTA: UT é a tensão de alimentação C.A antes da aplicação do nível de ensaio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 77 77 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diretrizes e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética 
A Autoclave AC 523/B é destinada para utilização em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário 
da Autoclave AC 523/B deveria garantir que ela seja utilizada em tal ambiente 
Ensaio de 
Imunidade 
Nível de ensaio ABNT NBR 
IEC 60601 
Nível de 
Conformidade 
Ambiente Eletromagnético-Diretrizes 
 RF Conduzida 
IEC 61000-4-6 
3 Vrms 
150 kHz até 80 MHz fora das 
bandas ISM 
[V1] V Equipamentos de comunicação de RF portátil e 
móvel não deveriam ser usados próximos e 
qualquer parte da Autoclave AC 523/B , 
incluindo cabos, com a distância de separação 
menor que a recomendada, calculada a partir 
da equação aplicável a freqüência do 
transmissor 
 
10 Vrms 
150 kHz até 80 MHz nas 
bandas ISM 
[V2] V Distancia de separação recomendada 
 
 d = 3,5 P 
 V1 
 
 
 d = 12 P 
 V2 
 
 
 d = 12 P 80MHz até 800 MHz 
 E1 
 
 
 d = 23 P 800MHz até 2,5 GHz 
 E1 
 
RF Radiada IEC 
610000-4-3 
 
10V/m 
80 MHz até 2,5 GHz 
3V/m onde P é a potencia máxima nominal de saída 
do transmissor em watts(W), de acordo com o 
fabricante do transmissor , e d é distancia de 
separação recomendada em metros(m) 
b
. 
A intensidade de campo estabelecida pelo 
transmissor de RF como determinada através 
de um inspeção eletromagnética no local 
c
 , 
deveria ser menor que o nivel de conformidade 
em cada faixa de frequencia 
d
. Pode ocorrer 
interferência ao redor do equipamento marcado 
com o seguinte simbolo: 
 
NOTA 1: Em 80 MHz e 800 Mhz aplica se a faixa de frequencia mais alta 
NOTA 2: Estas diretrizes podem não ser aplicaveis em todas as situações . A prorrogação eletromagnética é afetada pela 
absorção e reflexão de estrutura , objeto e pessoas . 
a 
 As bandas de ISM ( industrial, médica e cientifica) entre 150kHz e 80 MHz são 6,765 MHz até 6,795MHz ; 13,553 MHz 
até 13,567 MHz, 26,957 até 27,783 MHz ; e 40,66 MHz até 40,70 MHz. 
 
 
 
 
 78 78 
 
 
b
Os níveis de conformidade nas bandas de freqüência ISM entre 150kHz e 80MHz e na faixa de freqüência entre 80 
MHz até 2,5GHz tem a intenção de reduzir a probabilidade dos equipamentos de comunicações moveis e portáteis 
causarem interferência se forem trazidos inadvertidamente ao ambiente do paciente. Por essa razão, um fator adicionais 
de 10/3 é usado no calculo de distancia de separação recomendada para transmissores nessas faixa de freqüência 
c. 
As intensidades de campo estabelecidos pelo transmissores fixos , tais como estações radio base, telefone ( celular/sem 
fio) radio moveis terrestres, radio amador , transmissão radio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos 
teoricamente com precisão . Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores RF fixos

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