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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EAD EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GABRIEL DE SOUZA RODRIGUES LEITE BARTRAS NOVOS CONCEITOS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS RIO DE JANEIRO – RJ 2022 2 GABRIEL DE SOUZA RODRIGUES LEITE BARTRAS NOVOS CONCEITOS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Apresentação das resoluções dos exercícios propostos para avaliação 1 (AVA1) da disciplina: Engenharia de métodos. ORIENTADOR(A): ANALECIA CRUZ SANTANA MONTEIRO JAMILLE SANTOS SANTANA RIO DE JANEIRO – RJ 2022 3 SUMÁRIO 1) Enunciado ................................................................................................... 5 1.1. Procedimentos para a elaboração do td ................................................ 5 2) Desenvolvimento ........................................................................................ 5 2.1. Just in time ............................................................................................. 5 2.2. Engenharia simultânea .......................................................................... 9 2.3. Tecnologia de grupo ............................................................................ 11 2.4. Consórcio modular ............................................................................... 14 2.5. Células de produção ............................................................................ 15 2.6. Sistemas flexíveis de manufatura ........................................................ 16 2.7. Manufatura integrada por computador ................................................. 16 3) Referência bibliográfica ........................................................................... 18 4 LISTA DE ILUSTRAÇÃO IMAGEM 1 - Fluxograma do sistema Just in time (JIT) – sistema de puxar ...... 7 IMAGEM 2 - Metodologia: tradicional x Just in time (JIT) .................................. 8 IMAGEM 3 - Altura da mesa, recomendada para trabalhos em pé durante um . ciclo Kanban. Fonte: Adaptado de Kroemer e Grandjean (2005) . 8 IMAGEM 4 - Metodologia Kanban ..................................................................... 9 IMAGEM 5 - Engenharia Sequencial x Engenharia Simultânea ...................... 10 IMAGEM 6 - Representação esquemática das interações entre os principais . participantes de uma equipe multidisciplinar genérica de . . Engenharia Simultânea ............................................................... 11 IMAGEM 7 - Agentes Influenciadores da Engenharia Simultânea .................. 11 IMAGEM 8 - Sistema de codificação e classificação de opitz ......................... 12 IMAGEM 9 - Sistema de codificação / Layout da produção: funcional e celular ....................................................................... 13 IMAGEM 10 - Exemplos esquemáticos de células .......................................... 13 IMAGEM 10.1 - Exemplos esquemáticos de células ............................ 14 IMAGEM 11 - Consórcio modular Volkswagen do Brasil – Resende .............. 15 IMAGEM 12 - Células de produção em “U” ..................................................... 16 5 1. ENUNCIADO O trabalho consiste na apresentação dos novos conceitos relacionados aos processos produtivos que visam a adequação dos postos de trabalho de modo que o operário possa trabalhar com mais saúde e produtividade. Esses conceitos possibilitam que os arranjos físicos, ou leiautes, dos chamados “chãos de fábrica” proporcionem essa adequação. Explique resumidamente cada um dos conceitos apresentados a seguir: 1. Just in time. 2. Engenharia simultânea. 3. Tecnologia de grupo. 4. Consórcio modular. 5. Células de produção. 6. Sistemas flexíveis de manufatura. 7. Manufatura integrada por computador. 1.1. PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO TD: Explicações para um bom desempenho na solução das questões propostas. 1. Leia os conteúdos das Unidades 1 e 2 procurando entender os conceitos desenvolvidos em cada tópico sem se preocupar em decorá-los, mas sim em entendê-los. Sugiro fazer um resumo de cada unidade, evidenciando suas dúvidas para posteriormente esclarecê-las com seu tutor. 2. Durante a leitura de cada tópico referente às Unidades 1 e 2, sugiro pesquisar na referência bibliográfica principal o referido assunto, pois lhe fornecerá outra visão e uma forma diferente de apresentar o mesmo conceito. 3. Responda aos questionamentos propostos utilizando-se deste e- book e de pesquisas na internet e na nossa Biblioteca Virtual, sempre atento no que diz respeito às duas unidades e observando os ícones de aprendizagem e das midiatecas, já que eles apresentam os assuntos de forma contextualizada, o que ajudará bastante. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Just in time R: Designado e aperfeiçoado pelo Sistema Toyota (ou Toyotismo), a metodologia Just in time (JIT) ou “no momento certo (no português)”, é designado como sistema de administração da produção/ filosofia de gestão empresarial, o método é focado no planejamento e controle das operações; o sistema integra a metodologia Lean (ferramenta de gestão de produção cujo “o desígnio do lean é sempre anular desperdícios e otimizar recursos sem perder a qualidade do produto, serviço ou processo (trecho ábdito do site: <Lean Blogs> ))” , portanto é notório, o interesse https://terzoni.com.br/leanblog/ferramentas-do-lean/#:~:text=Lembrando%20que%20o%20objetivo%20do,resultados%20da%20implementa%C3%A7%C3%A3o%20da%20metodologia. 6 em: otimização de todo sistema de produção através de novas doutrinas; reduzir os custos por ensejo de fornecimento e de produção dos materiais na quantidade e local correto – o método é centrado na alavancagem da produtividade, eficiência, flexibilidade, melhoria no controle e na gestão da qualidade, e redução de desperdícios. O processo de melhoria contínua (JIT), remete o ensejo oportuno, portanto, determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado “no momento certo” – relacionado a abordagem enxuta de produção, o JIT, visa uma produção fluida (com qualidade, eficácia, eficiência, manufatura, funcionalidade, etc.) e evitam criação de estoque, isto é, lidam com estoque mínimo (por conseguinte, obtendo vantagens), paralelamente, é utilizado o sistema de "produção puxada", onde a demanda puxa a produção, isto é, primeiro o(s) produto(s) é (são) vendido(s) e após a compra, é (são) fabricado(s) (figura 1). O benefício de atuar com estoque mínimo é: reduzir eventuais riscos de perdas, deterioração e furtos (oque significa um menor desperdício de materiais e controle maior), menores custos com transporte interno, uma vez que a produção é desenhada de modo que se evite o acúmulo de produtos: acabados, semiacabados e matéria- prima; etc., para ser efetivo é necessário uma coordenação perfeita com os fornecedores e saber bem a necessidade dos clientes – O Just in time é responsável por buscar a precisão da cadeia de produção, sendo mais objetivo, atende as necessidades dos clientes, mantem/ aprimoram a qualidade de ter uma boa gestão de tempo (menor prazo de produção/ entrega); qualquer falha na logística do JIT pode parar a produção, portanto é importante ter uma boa relação com os fornecedores e ter todos envolvidos em prol de superar a entrega de valores e qualidade. Na personalidade do JIT está, acompanha-se a utilização do Kanban (“um sistema de gestão visual para controle de tarefas e fluxos de trabalho através da utilização de colunas e cartões, facilitando a gestão de atividades” (trechoábdito do site: <Artia>) – figura 4)); deste modo, tem em vista a crucialidade de condições ergonômicas, a fim de garantir/ manter o fluxo do sistema Kanban. Estudos comprovam que usufruir dos preceitos de ergonomia, expande a produtividade e qualidade empresarial, sendo assim, ademais de beneficiar a empresa, também favorece os colaboradores, produto e produção, já que todos estão alinhados com o mesmo objetivo; ao estar anexado no JIT (que visa a melhoria contínua), o método atinge seu objetivo/ foco. Vale ressaltar que apenas a ergonomia não é o suficiente para edificar a metodologia do JIT, todavia, são essenciais para mostrar o interesse da empresa com atribuir aos funcionários melhores condições de trabalho, como: limpeza, organização e participação efetiva da mão de obra direta na qualidade dos produtos e dos centros de produção, tudo em prol de uma melhor adequação nos postos de trabalho, visando a saúde e produtividade dos colaboradores! layout físico e o menor esforço dos operários são aplicadas https://artia.com/kanban/ 7 As melhores adequações ergonômicas para o JIT, são aquelas a qual objetivam à transformação do layout físico e o menor esforço dos operários: • o funcionário do centro produtivo entrega o container desabitado para o movimentador da linha (para evitar desgaste físico) - a distância máxima dos dois centros não pode ultrapassar sessenta metros (segundo a NR-11); • No transporte (existem 3 tipos: manual, mecânico e automático das cargas) de Container com materiais semi- acabados, deve ter o peso máximo de vinte e três quilos (critério NIOSH para diminuir o Lead time da operação e conter os índices de: absenteísmo, ineficiência dos trabalhadores e possíveis contratações para cobrir lesionados na empresa); o No transporte manual, o operário deve evitar carregar contêineres com peças grandes ou desajeitadas; o Ao fazer o transporte manual, deve haver a preocupação de transportar a carga próxima ao corpo, a setenta e cinco centímetros do chão, com elevação máxima de trinta centímetros do tronco e sem rotação dele; o contêineres e caixas devem possuir pegas para facilitar o manuseio e transporte de cargas de um setor ao outro; • O trabalhador deve trabalhar em pé, facilitando sua movimentação, assim, irá melhorar o processo e sua ergonomia - as mesas devem ser ajustadas conforme a altura do operário de fabricação do ciclo Kanban (figura 3) • Etc. Figura1: Fluxograma do sistema Just in time (JIT) – sistema de puxar 8 Figura 2: Metodologia: tradicional X Just in time (JIT) Figura 3 - Altura da mesa, recomendada para trabalhos em pé durante um ciclo Kanban . Fonte: Adaptado de Kroemer e Grandjean (2005) a) Trabalho de precisão b) Trabalho leve c) Trabalho pesado TRADICIONAL JUST IN TIME 9 Figura 4 – metodologia Kanban 2.2. Engenharia simultânea R: A Engenharia simultânea (no inglês dada como: Simultaneous Engineering (SE) / Concurrent Engineering (CE)), é a metodologia atribuída como sistemática para o desenvolvimento (ou alteração) integrado de produtos / novos produtos ((onde diversos quesitos (x-abilities) são consideradas parte do processo de desenvolvimento de produtos (PDP); manufatura, serviço, qualidade, etc.)) que enfatiza o atendimento das expectativas dos clientes, ou seja, propõem-se ao crescimento da qualidade do produto, com foco no cliente; diminuição do ciclo de desenvolvimento e diminuição de custos - derivou através da chegada de novas tecnologias (ao decorrer do avanço da sociedade) e produtos a cada ocasião, mais complexos, resultando no lead time para desenvolvimento e ao mesmo tempo adiciona valor ao produto. Objetiva-se a integração máxima de todos os setores da organização no designer do produto, em prol de obter resultados que levem a eficácia e eficiência, por conseguinte, trazer níveis altos de competitividade - Tem como pilar três fatores: “equipe multidisciplinar de trabalho integrada ao processo de desenvolvimento, sistemas de tecnologia de informação de apoio à engenharia, gestão de projetos, banco de dados e comunicação; técnicas de padronização e racionalização de produtos; e sistemas e componentes (visando encurtar o ciclo de desenvolvimento do produto (trecho ábdito do site: <Cursos módulos>))”. Em 1988, a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), considerou a Engenharia simultânea da seguinte forma: “... Essa abordagem procura fazer com que as pessoas envolvidas no desenvolvimento considerem, desde o início, todos os elementos do ciclo de vida do produto, da concepção ao descarte, incluindo qualidade, custo, prazos e requisitos dos clientes." (WINNER et al., 1988 apud PRASAD, 1996)”. https://www.cursosmodulos.com.br/Glossario/Glossario.aspx?id=307&perg=ENGENHARIA https://www.cursosmodulos.com.br/Glossario/Glossario.aspx?id=307&perg=ENGENHARIA 10 A sistemática progressivamente torna-se mais abrangente, em virtude, também pode empregar softwares (CAD/CAE/CAM/CAPP/PDM) e metodologias (DFx, QFD, etc); “cada empresa deve pensar no modelo que adéqua melhor a sua situação atual e pensar em qual seus escopos de projeto (trecho ábdito do site: <Fit>)”. Praticamente inexistente os “conceitos relacionados aos processos produtivos que visam a adequação dos postos de trabalho de modo que o operário possa trabalhar com mais saúde”, pois, a metodologia não apresenta “risco” a postura ergonômica (onde possa afetar a saúde) dos colaboradores; para elevar a produtividade, deve se manter o foco, sempre estar desenvolvendo novos conceitos em busca de entregar valores e aumentar a produtividade/ qualidade A seguir, a comparação entre um processo “comum” e o processo simultâneo (figura 5); Figura 5 - Engenharia Sequencial x Engenharia Simultânea https://fit-tecnologia.com.br/engenharia-concorrente-e-simultanea/ 11 Figura 6 - Representação esquemática das interações entre os principais participantes de uma equipe multidisciplinar genérica de Engenharia Simultânea Figura 7 - Agentes Influenciadores da Engenharia Simultânea 2.3. Tecnologia de grupo R: A Tecnologia de grupo (TG), é uma estratégia organizacional de produção, a filosofia de manufatura (TG) é um elemento importante para alcançar a excelência operacional. Focada em agrupar peças com certa semelhança (o intuito é reduzir tempo de setups, etc.), seja ela: geométrica, material, processo de fabricação ou padrões de qualidade; são classificadas em grupos/ famílias e são fabricadas com base em um método comum de produção (As operações são planejadas para a família de peças, não para peças individuais); além disso, é qualificado como um conjunto de técnicas manufatureira que além dos objetivos já citados, também visa explorar a similaridade de processos manufatureiros (onde produz um trabalho manual; cada operário realiza uma tarefa, utilizando instrumentos/ ferramentas individuais). O projeto e a manufatura são os principais campos de aplicação da TG. De sua classificação e codificação, são criados os grupos/ famílias, tendo várias formas de serem classificados (por: tamanho, forma, etc.); através de codificação, onde cada parte 12 (pedaço), recebem um código estruturado contendo as características das peças, ou seja, um sistema de codificação onde: “é atribuído um código de letras ou números ou combinações deles a cada peça, e cada letra ou número individual representa uma certa característica da peça ou uma técnica de produção que é necessária para produzir a peça. Na Figura 1, o 6º dígito no código da peça representa as dimensões da peça, o 7º dígito a matéria prima, o 8º dígito o formato original do material da peça e o 9º dígito o nível de qualidade exigido. Os dígitos 3 a 5 descrevemas operações necessárias para usinar a peça (trecho ábdito do site: <Brasil engenharias>)”; A figura 8 mostra melhor oque foi dito [...] Figura 8 – Sistema de codificação e classificação de opitz Constantemente, em ocasião que a produção é organizada para lidar com famílias de peças, o arranjo é retratado como fabricação celular (figura 9) https://www.engenharia-brasil.com/technical-articles/14704-tecnologia-de-grupo-excel%C3%AAncia-operacional-na-era-da-ind%C3%BAstria-4-0#:~:text=Tecnologia%20de%20grupo%20%C3%A9%20uma,um%20m%C3%A9todo%20comum%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o. https://www.engenharia-brasil.com/technical-articles/14704-tecnologia-de-grupo-excel%C3%AAncia-operacional-na-era-da-ind%C3%BAstria-4-0#:~:text=Tecnologia%20de%20grupo%20%C3%A9%20uma,um%20m%C3%A9todo%20comum%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o. 13 Figura 9 – Sistema de codificação / Layout da produção: funcional e celular Podemos conceituar células de manufatura como um conjunto de máquinas fisicamente separado para produzir uma família de peças. Os agrupamentos apresentados na figura acima são caracterizados como células de manufatura. Desta forma, famílias de peças que precisam ser fabricadas com uma certa frequência e em lotes podem utilizar-se da manufatura celular. As figuras a seguir apresentam exemplos esquemáticos de células. Lembrando que os conceitos de células de manufatura decorrem das teorias da tecnologia de grupo (trecho ábdito do site: <Blog da qualidade>) Figura 10 –Exemplos esquemáticos de células https://blogdaqualidade.com.br/tecnologia-de-grupo-celulas-de-producao/#:~:text=A%20tecnologia%20de%20grupo%20%C3%A9,volume%2C%20etc%3B%20atrav%C3%A9s%20de%20um 14 Figura 10.1 – Exemplos esquemáticos de células 2.4. Consórcio modular R: Tendo o conceito associado com adaptabilidade e leveza, o Consórcio modular é uma forma excepcional de outsourcing ((no português: terceirização) é: transferir tarefas, operações, trabalhos ou processos para uma força de trabalho externa)), e, extrema de condomínio industrial, ou seja, os fornecedores e subconjuntos localizam-se no terreno da montadora; sendo mais objetivo, é a aliança (parceria) entre fornecedores e empresas. “Os fornecedores entram na parte da produção final do serviço ou produto (Ex.: Uma empresa de aviões contrata um fornecedor de motores, além de fornecer o motor ele mesmo faz a montagem (trecho ábdito do site: <Treinamento 24>)”. Teve origem com o propósito de transmitir aos fornecedores a responsabilidade pela montagem na linha de produção de todos os componentes dos produtos, conseguindo assim, uma redução nos custos e estoques. Não há funcionários da montadora na linha de montagem e os investimentos neste setor são compartilhados entre montadora e fornecedores (modulistas). Neste caso, modulistas e montadora convivem numa mesma planta. https://treinamento24.com/library/lecture/read/732247-o-que-e-consorcio-modular-no-processo-produtivo 15 Figura 11: Consórcio modular Volkswagen do Brasil – Resende. 2.5. Células de produção R: São pequenas unidades de manufatura ou serviços com mecanismos de transporte e estoques intermediários entre elas. As etapas de um determinado produto/ item tem uma ordem sequencial de produção, ou seja, um após o outro, fazendo com que tenha um fluxo quase que contínuo do processo, seja unidade ou lotes. O formato “U” (figura 12), ele evita que haja deslocamento muito brusco, e tem com o objetivo obter maior produção, melhor melhoria contínua, agilidade de produção, melhor capacidade produtiva, melhorias no ambiente de trabalho, etc., consequentemente, exigem que o funcionário seja multifuncional (afim de alcançar as metas); também visam um melhor controle de qualidade, pois, os defeitos muita das vezes são encontrados na própria estação; relativamente enxuta os custos de mão-de- obra; e visando concluir outros, e, portanto, ao ter colaboradores polivalentes, serão encaminhados para realizar diversos tipos de afazeres, e principalmente, economizar tempo e movimentos. No processo, tudo que é necessário para a realização das tarefas, localiza-se próximo ao local de atuação , facilitando seus acessos a equipamentos, máquinas e ferramentas, além de proporcionar maior controle das atividades que estão desempenhando. 16 Figura 12 - Células de produção em “U” 2.6. Sistemas flexíveis de manufatura R: Pode-se definir a ferramenta de gestão, Sistemas flexíveis de manufatura (no inglês dada como: flexible manufacturing system) de forma geral, como o sistema de produção altamente com altos níveis de automatização; é qualificada para reagir e se adaptar as mudanças/ necessidades operacionais da fábrica, incluindo falhas, (esperadas ou não); também ajudam a produzir uma grande variedade de produtos e peças, usando o mesmo equipamento e sistema de software, trazendo alguns benefícios a empresa. A FMS apresenta no mínimo três subsistemas, temos eles: • Sistema de Armazenamento e Processamento de Materiais: equipamentos automatizados ou robotizados que fornecem e gerenciam materiais; • Sistema de Processamento: grupo de máquinas com comando numérico (CN) ou comando numérico computadorizado (CNC); • Sistema de Controle Computadorizado: realiza o controle operacional do conjunto. O sistema de manufatura é capacitado a ponto de manter os processos organizados. Com ele, é possível localizar as falhas operacionais e propor soluções, em prol de gerar aumento da produtividade – a cada dia, cresce a exigência dos consumidores em relação a qualidade e agilidade na entrega dos produtos; um software manufatura auxilia na organização, em prol de desempenhar o trabalho com mais eficiência e produzir os itens dento do prazo estipulado, a ferramenta dá ainda mais flexibilidade ao a empresa, já que ele acompanha o crescimento dela. 17 2.7. Manufatura integrada por computador R: A Manufatura Integrada por Computador (no inglês dada como: Computer Integrated Manufacturing - CIM) consiste no uso de maquinários controlados por computador (es)(requer pelo menos dois computadores trocando informações no meio do processo) e sistemas de automação na fabricação de produtos. Sustem-se de um sistema de capacitação flexível, para treinamento de pessoal qualificado, facilitando a transmissão de conhecimento nas áreas de produção/ manufatura, por seguinte, promovendo economia e mais produtividade para as empresas O CIM une diversas tecnologias/ softwares, como design auxiliado por computador (CAD) e manufatura auxiliada por computador (CAM) a fim, de fornecer um processo de fabricação qualificado (ou seja, sem erros) que reduz o trabalho manual e automatiza tarefas repetitivas, com tudo, visando o crescimento da produtividade. “Em um sistema CIM, áreas funcionais como projeto , análise, planejamento , compras , contabilidade de custos , controle de estoque e distribuição são vinculadas por meio do computador às funções de chão de fábrica, como manuseio e gerenciamento de materiais , fornecendo controle direto e monitoramento de toda a operação (trecho ábdito do site: Stringfixer)”. https://stringfixer.com/pt/Design https://stringfixer.com/pt/Planning https://stringfixer.com/pt/Purchasing https://stringfixer.com/pt/Cost_accounting https://stringfixer.com/pt/Inventory_control https://stringfixer.com/pt/Inventory_control https://stringfixer.com/pt/Materials_handling https://stringfixer.com/pt/Materials_handling https://stringfixer.com/pt/Computer_integrated_manufacturing 18 3. REFERÊNCIAS FM2S. Just in Time: o que significa esse conceito? Como aplicá-lo?. Disponível em: < https://www.fm2s.com.br/just-in-time-lean/>. Acesso em: 15 de março de 2022. Voitto. Entenda o queé o Just in Time e como esse método pode otimizar seus processos. Disponível em: <https://www.voitto.com.br/blog/artigo/just-in- time>. Acesso em: 15 de março de 2022. MELO, A. L.; FREITAS, B. R.; COSTA, G. B.; COSTA, N. C. O.; PORTO, E. S. O CONTEXTO ERGONÔMICO E SUAS INTERAÇÕES NOS MECANISMOS DA FILOSOFIA JUST IN TIME DE PRODUÇÃO. ABEPRO. Enegep, 2011. Disponível em: < http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_tn_stp_135_855_18113.pdf>. Acesso em: 15 de março de 2022. Brasil escola. Just in Time. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/just-in- time.htm#:~:text=O%20Just%20in%20Time%20(JIT,ve%C3%ADculos%20com %20o%20m%C3%ADnimo%20atraso>. Acesso em: 15 de março de 2022. Lean Blog. Principais ferramentas do Lean. Disponível em: <https://terzoni.com.br/leanblog/ferramentas-do- lean/#:~:text=Lembrando%20que%20o%20objetivo%20do,resultados%20da%2 0implementa%C3%A7%C3%A3o%20da%20metodologia>. Acesso em: 15 de março de 2022. Dicionário financeiro. O que é o Just in Time (JIT)?. Disponível em: <https://www.dicionariofinanceiro.com/just-in- time/#:~:text=Entre%20as%20principais%20vantagens%20do,os%20gastos%2 0com%20sua%20manuten%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 15 de março de 2022. Investor. Just in time: o que é, como funciona, vantagens e exemplo. Disponível em: <https://investorcp.com/gestao-empresarial/just-in-time/>. Acesso em: 15 de março de 2022. EESC. Engenharia simultânea. Disponível em: <http://www5.eesc.usp.br/portaldeconhecimentos/index.php/por/content/view/ful l/9945#:~:text=%22Engenharia%20Simult%C3%A2nea%20%C3%A9%20um% 20ambiente,%2C%201992%20apud%20PRASAD%2C%201996)> . Acesso em: 24 de março de 2022. https://www.fm2s.com.br/just-in-time-lean/ https://www.voitto.com.br/blog/artigo/just-in-time https://www.voitto.com.br/blog/artigo/just-in-time http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_tn_stp_135_855_18113.pdf https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/just-in-time.htm#:~:text=O%20Just%20in%20Time%20(JIT,ve%C3%ADculos%20com%20o%20m%C3%ADnimo%20atraso https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/just-in-time.htm#:~:text=O%20Just%20in%20Time%20(JIT,ve%C3%ADculos%20com%20o%20m%C3%ADnimo%20atraso https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/just-in-time.htm#:~:text=O%20Just%20in%20Time%20(JIT,ve%C3%ADculos%20com%20o%20m%C3%ADnimo%20atraso https://terzoni.com.br/leanblog/ferramentas-do-lean/#:~:text=Lembrando%20que%20o%20objetivo%20do,resultados%20da%20implementa%C3%A7%C3%A3o%20da%20metodologia https://terzoni.com.br/leanblog/ferramentas-do-lean/#:~:text=Lembrando%20que%20o%20objetivo%20do,resultados%20da%20implementa%C3%A7%C3%A3o%20da%20metodologia https://terzoni.com.br/leanblog/ferramentas-do-lean/#:~:text=Lembrando%20que%20o%20objetivo%20do,resultados%20da%20implementa%C3%A7%C3%A3o%20da%20metodologia https://www.dicionariofinanceiro.com/just-in-time/#:~:text=Entre%20as%20principais%20vantagens%20do,os%20gastos%20com%20sua%20manuten%C3%A7%C3%A3o https://www.dicionariofinanceiro.com/just-in-time/#:~:text=Entre%20as%20principais%20vantagens%20do,os%20gastos%20com%20sua%20manuten%C3%A7%C3%A3o https://www.dicionariofinanceiro.com/just-in-time/#:~:text=Entre%20as%20principais%20vantagens%20do,os%20gastos%20com%20sua%20manuten%C3%A7%C3%A3o https://investorcp.com/gestao-empresarial/just-in-time/ http://www5.eesc.usp.br/portaldeconhecimentos/index.php/por/content/view/full/9945#:~:text=%22Engenharia%20Simult%C3%A2nea%20%C3%A9%20um%20ambiente,%2C%201992%20apud%20PRASAD%2C%201996) http://www5.eesc.usp.br/portaldeconhecimentos/index.php/por/content/view/full/9945#:~:text=%22Engenharia%20Simult%C3%A2nea%20%C3%A9%20um%20ambiente,%2C%201992%20apud%20PRASAD%2C%201996) http://www5.eesc.usp.br/portaldeconhecimentos/index.php/por/content/view/full/9945#:~:text=%22Engenharia%20Simult%C3%A2nea%20%C3%A9%20um%20ambiente,%2C%201992%20apud%20PRASAD%2C%201996) 19 Fit. 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