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AVA 1 - ENGENHARIA DE MÉTODOS

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
GRADUAÇÃO EAD EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABRIEL DE SOUZA RODRIGUES LEITE BARTRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVOS CONCEITOS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO – RJ 
2022 
 
2 
 
GABRIEL DE SOUZA RODRIGUES LEITE BARTRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVOS CONCEITOS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentação das resoluções 
dos exercícios propostos para 
avaliação 1 (AVA1) da 
disciplina: Engenharia de 
métodos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORIENTADOR(A): ANALECIA CRUZ SANTANA MONTEIRO 
 JAMILLE SANTOS SANTANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO – RJ 
2022 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1) Enunciado ................................................................................................... 5 
1.1. Procedimentos para a elaboração do td ................................................ 5 
2) Desenvolvimento ........................................................................................ 5 
2.1. Just in time ............................................................................................. 5 
2.2. Engenharia simultânea .......................................................................... 9 
2.3. Tecnologia de grupo ............................................................................ 11 
2.4. Consórcio modular ............................................................................... 14 
2.5. Células de produção ............................................................................ 15 
2.6. Sistemas flexíveis de manufatura ........................................................ 16 
2.7. Manufatura integrada por computador ................................................. 16 
3) Referência bibliográfica ........................................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÃO 
 
IMAGEM 1 - Fluxograma do sistema Just in time (JIT) – sistema de puxar ...... 7 
IMAGEM 2 - Metodologia: tradicional x Just in time (JIT) .................................. 8 
IMAGEM 3 - Altura da mesa, recomendada para trabalhos em pé durante um 
. ciclo Kanban. Fonte: Adaptado de Kroemer e Grandjean (2005) . 8 
IMAGEM 4 - Metodologia Kanban ..................................................................... 9 
IMAGEM 5 - Engenharia Sequencial x Engenharia Simultânea ...................... 10 
IMAGEM 6 - Representação esquemática das interações entre os principais 
. participantes de uma equipe multidisciplinar genérica de . 
. Engenharia Simultânea ............................................................... 11 
IMAGEM 7 - Agentes Influenciadores da Engenharia Simultânea .................. 11 
IMAGEM 8 - Sistema de codificação e classificação de opitz ......................... 12 
IMAGEM 9 - Sistema de codificação / Layout da produção: 
 funcional e celular ....................................................................... 13 
IMAGEM 10 - Exemplos esquemáticos de células .......................................... 13 
IMAGEM 10.1 - Exemplos esquemáticos de células ............................ 14 
IMAGEM 11 - Consórcio modular Volkswagen do Brasil – Resende .............. 15 
IMAGEM 12 - Células de produção em “U” ..................................................... 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. ENUNCIADO 
 O trabalho consiste na apresentação dos novos conceitos relacionados aos 
processos produtivos que visam a adequação dos postos de trabalho de modo 
que o operário possa trabalhar com mais saúde e produtividade. Esses 
conceitos possibilitam que os arranjos físicos, ou leiautes, dos chamados 
“chãos de fábrica” proporcionem essa adequação. 
Explique resumidamente cada um dos conceitos apresentados a seguir: 
1. Just in time. 
2. Engenharia simultânea. 
3. Tecnologia de grupo. 
4. Consórcio modular. 
5. Células de produção. 
6. Sistemas flexíveis de manufatura. 
7. Manufatura integrada por computador. 
1.1. PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO TD: 
Explicações para um bom desempenho na solução das questões propostas. 
1. Leia os conteúdos das Unidades 1 e 2 procurando entender os 
conceitos desenvolvidos em cada tópico sem se preocupar em 
decorá-los, mas sim em entendê-los. Sugiro fazer um resumo de 
cada unidade, evidenciando suas dúvidas para 
posteriormente esclarecê-las com seu tutor. 
2. Durante a leitura de cada tópico referente às Unidades 1 e 2, sugiro 
pesquisar na referência bibliográfica principal o referido assunto, pois 
lhe fornecerá outra visão e uma forma diferente de apresentar o 
mesmo conceito. 
3. Responda aos questionamentos propostos utilizando-se deste e-
book e de pesquisas na internet e na nossa Biblioteca Virtual, 
sempre atento no que diz respeito às duas unidades 
e observando os ícones de aprendizagem e das midiatecas, já 
que eles apresentam os assuntos de forma contextualizada, o que 
ajudará bastante. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. Just in time 
R: Designado e aperfeiçoado pelo Sistema Toyota (ou 
Toyotismo), a metodologia Just in time (JIT) ou “no momento certo 
(no português)”, é designado como sistema de administração da 
produção/ filosofia de gestão empresarial, o método é focado no 
planejamento e controle das operações; o sistema integra a 
metodologia Lean (ferramenta de gestão de produção cujo “o 
desígnio do lean é sempre anular desperdícios e otimizar recursos 
sem perder a qualidade do produto, serviço ou processo (trecho 
ábdito do site: <Lean Blogs> ))” , portanto é notório, o interesse 
https://terzoni.com.br/leanblog/ferramentas-do-lean/#:~:text=Lembrando%20que%20o%20objetivo%20do,resultados%20da%20implementa%C3%A7%C3%A3o%20da%20metodologia.
 
6 
 
em: otimização de todo sistema de produção através de novas 
doutrinas; reduzir os custos por ensejo de fornecimento e de 
produção dos materiais na quantidade e local correto – o método 
é centrado na alavancagem da produtividade, eficiência, 
flexibilidade, melhoria no controle e na gestão da qualidade, e 
redução de desperdícios. 
 O processo de melhoria contínua (JIT), remete o ensejo 
oportuno, portanto, determina que tudo deve ser produzido, 
transportado ou comprado “no momento certo” – relacionado a 
abordagem enxuta de produção, o JIT, visa uma produção fluida 
(com qualidade, eficácia, eficiência, manufatura, funcionalidade, 
etc.) e evitam criação de estoque, isto é, lidam com estoque 
mínimo (por conseguinte, obtendo vantagens), paralelamente, é 
utilizado o sistema de "produção puxada", onde a demanda puxa 
a produção, isto é, primeiro o(s) produto(s) é (são) vendido(s) e 
após a compra, é (são) fabricado(s) (figura 1). O benefício de 
atuar com estoque mínimo é: reduzir eventuais riscos de perdas, 
deterioração e furtos (oque significa um menor desperdício de 
materiais e controle maior), menores custos com transporte 
interno, uma vez que a produção é desenhada de modo que se 
evite o acúmulo de produtos: acabados, semiacabados e matéria-
prima; etc., para ser efetivo é necessário uma coordenação 
perfeita com os fornecedores e saber bem a necessidade dos 
clientes – O Just in time é responsável por buscar a precisão da 
cadeia de produção, sendo mais objetivo, atende as necessidades 
dos clientes, mantem/ aprimoram a qualidade de ter uma boa 
gestão de tempo (menor prazo de produção/ entrega); qualquer 
falha na logística do JIT pode parar a produção, portanto é 
importante ter uma boa relação com os fornecedores e ter todos 
envolvidos em prol de superar a entrega de valores e qualidade. 
 Na personalidade do JIT está, acompanha-se a utilização do 
Kanban (“um sistema de gestão visual para controle de tarefas e 
fluxos de trabalho através da utilização de colunas e cartões, 
facilitando a gestão de atividades” (trechoábdito do site: <Artia>) 
– figura 4)); deste modo, tem em vista a crucialidade de condições 
ergonômicas, a fim de garantir/ manter o fluxo do sistema Kanban. 
Estudos comprovam que usufruir dos preceitos de ergonomia, 
expande a produtividade e qualidade empresarial, sendo assim, 
ademais de beneficiar a empresa, também favorece os 
colaboradores, produto e produção, já que todos estão alinhados 
com o mesmo objetivo; ao estar anexado no JIT (que visa a 
melhoria contínua), o método atinge seu objetivo/ foco. Vale 
ressaltar que apenas a ergonomia não é o suficiente para edificar 
a metodologia do JIT, todavia, são essenciais para mostrar o 
interesse da empresa com atribuir aos funcionários melhores 
condições de trabalho, como: limpeza, organização e participação 
efetiva da mão de obra direta na qualidade dos produtos e dos 
centros de produção, tudo em prol de uma melhor adequação nos 
postos de trabalho, visando a saúde e produtividade dos 
colaboradores! 
layout físico e o menor esforço dos operários são aplicadas 
https://artia.com/kanban/
 
7 
 
 
 As melhores adequações ergonômicas para o JIT, são aquelas 
a qual objetivam à transformação do layout físico e o menor 
esforço dos operários: 
• o funcionário do centro produtivo entrega o container 
desabitado para o movimentador da linha (para evitar 
desgaste físico) - a distância máxima dos dois centros não 
pode ultrapassar sessenta metros (segundo a NR-11); 
• No transporte (existem 3 tipos: manual, mecânico e 
automático das cargas) de Container com materiais semi-
acabados, deve ter o peso máximo de vinte e três quilos 
(critério NIOSH para diminuir o Lead time da operação e 
conter os índices de: absenteísmo, ineficiência dos 
trabalhadores e possíveis contratações para cobrir 
lesionados na empresa); 
o No transporte manual, o operário deve evitar 
carregar contêineres com peças grandes ou 
desajeitadas; 
o Ao fazer o transporte manual, deve haver a 
preocupação de transportar a carga próxima ao 
corpo, a setenta e cinco centímetros do chão, com 
elevação máxima de trinta centímetros do tronco e 
sem rotação dele; 
o contêineres e caixas devem possuir pegas para 
facilitar o manuseio e transporte de cargas de um 
setor ao outro; 
• O trabalhador deve trabalhar em pé, facilitando sua 
movimentação, assim, irá melhorar o processo e sua 
ergonomia - as mesas devem ser ajustadas conforme a 
altura do operário de fabricação do ciclo Kanban (figura 3) 
• Etc. 
 
 
Figura1: Fluxograma do sistema Just in time (JIT) – sistema de 
puxar 
 
 
 
8 
 
Figura 2: Metodologia: tradicional X Just in time (JIT) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 - Altura da mesa, recomendada para trabalhos em pé 
durante um ciclo Kanban 
 
 
. Fonte: Adaptado de Kroemer e Grandjean (2005) 
 
a) Trabalho de precisão 
b) Trabalho leve 
c) Trabalho pesado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRADICIONAL JUST IN TIME 
 
9 
 
Figura 4 – metodologia Kanban 
 
2.2. Engenharia simultânea 
R: A Engenharia simultânea (no inglês dada como: Simultaneous 
Engineering (SE) / Concurrent Engineering (CE)), é a metodologia 
atribuída como sistemática para o desenvolvimento (ou alteração) 
integrado de produtos / novos produtos ((onde diversos quesitos 
(x-abilities) são consideradas parte do processo de 
desenvolvimento de produtos (PDP); manufatura, serviço, 
qualidade, etc.)) que enfatiza o atendimento das expectativas dos 
clientes, ou seja, propõem-se ao crescimento da qualidade do 
produto, com foco no cliente; diminuição do ciclo de 
desenvolvimento e diminuição de custos - derivou através da 
chegada de novas tecnologias (ao decorrer do avanço da 
sociedade) e produtos a cada ocasião, mais complexos, 
resultando no lead time para desenvolvimento e ao mesmo tempo 
adiciona valor ao produto. Objetiva-se a integração máxima de 
todos os setores da organização no designer do produto, em prol 
de obter resultados que levem a eficácia e eficiência, por 
conseguinte, trazer níveis altos de competitividade - Tem como 
pilar três fatores: “equipe multidisciplinar de trabalho integrada ao 
processo de desenvolvimento, sistemas de tecnologia de 
informação de apoio à engenharia, gestão de projetos, banco de 
dados e comunicação; técnicas de padronização e racionalização 
de produtos; e sistemas e componentes (visando encurtar o ciclo 
de desenvolvimento do produto (trecho ábdito do site: <Cursos 
módulos>))”. 
 Em 1988, a DARPA (Defense Advanced Research Projects 
Agency), considerou a Engenharia simultânea da seguinte forma: 
 
 “... Essa abordagem procura fazer com que as pessoas envolvidas 
no desenvolvimento considerem, desde o início, todos os elementos 
do ciclo de vida do produto, da concepção ao descarte, incluindo 
qualidade, custo, prazos e requisitos dos clientes." (WINNER et al., 
1988 apud PRASAD, 1996)”. 
https://www.cursosmodulos.com.br/Glossario/Glossario.aspx?id=307&amp;perg=ENGENHARIA
https://www.cursosmodulos.com.br/Glossario/Glossario.aspx?id=307&amp;perg=ENGENHARIA
 
10 
 
A sistemática progressivamente torna-se mais abrangente, em 
virtude, também pode empregar softwares 
(CAD/CAE/CAM/CAPP/PDM) e metodologias (DFx, QFD, etc); 
“cada empresa deve pensar no modelo que adéqua melhor a sua 
situação atual e pensar em qual seus escopos de projeto (trecho 
ábdito do site: <Fit>)”. 
 Praticamente inexistente os “conceitos relacionados aos 
processos produtivos que visam a adequação dos postos de 
trabalho de modo que o operário possa trabalhar com mais 
saúde”, pois, a metodologia não apresenta “risco” a postura 
ergonômica (onde possa afetar a saúde) dos colaboradores; para 
elevar a produtividade, deve se manter o foco, sempre estar 
desenvolvendo novos conceitos em busca de entregar valores e 
aumentar a produtividade/ qualidade 
 A seguir, a comparação entre um processo “comum” e o 
processo simultâneo (figura 5); 
 
Figura 5 - Engenharia Sequencial x Engenharia Simultânea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://fit-tecnologia.com.br/engenharia-concorrente-e-simultanea/
 
11 
 
Figura 6 - Representação esquemática das interações entre os 
principais participantes de uma equipe multidisciplinar genérica de 
Engenharia Simultânea 
 
 
 
 
Figura 7 - Agentes Influenciadores da Engenharia Simultânea 
 
 
2.3. Tecnologia de grupo 
R: A Tecnologia de grupo (TG), é uma estratégia organizacional 
de produção, a filosofia de manufatura (TG) é um elemento 
importante para alcançar a excelência operacional. Focada em 
agrupar peças com certa semelhança (o intuito é reduzir tempo de 
setups, etc.), seja ela: geométrica, material, processo de 
fabricação ou padrões de qualidade; são classificadas em 
grupos/ famílias e são fabricadas com base em um método 
comum de produção (As operações são planejadas para a família 
de peças, não para peças individuais); além disso, é qualificado 
como um conjunto de técnicas manufatureira que além dos 
objetivos já citados, também visa explorar a similaridade de 
processos manufatureiros (onde produz um trabalho manual; cada 
operário realiza uma tarefa, utilizando instrumentos/ ferramentas 
individuais). O projeto e a manufatura são os principais campos 
de aplicação da TG. 
 De sua classificação e codificação, são criados os grupos/ 
famílias, tendo várias formas de serem classificados (por: 
tamanho, forma, etc.); através de codificação, onde cada parte 
 
12 
 
(pedaço), recebem um código estruturado contendo as 
características das peças, ou seja, um sistema de codificação 
onde: 
“é atribuído um código de letras ou números ou combinações deles a 
cada peça, e cada letra ou número individual representa uma certa 
característica da peça ou uma técnica de produção que é necessária 
para produzir a peça. Na Figura 1, o 6º dígito no código da peça 
representa as dimensões da peça, o 7º dígito a matéria prima, o 8º 
dígito o formato original do material da peça e o 9º dígito o nível de 
qualidade exigido. Os dígitos 3 a 5 descrevemas operações 
necessárias para usinar a peça (trecho ábdito do site: <Brasil 
engenharias>)”; 
 
 A figura 8 mostra melhor oque foi dito [...] 
 
Figura 8 – Sistema de codificação e classificação de opitz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Constantemente, em ocasião que a produção é organizada para 
lidar com famílias de peças, o arranjo é retratado como fabricação 
celular (figura 9) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.engenharia-brasil.com/technical-articles/14704-tecnologia-de-grupo-excel%C3%AAncia-operacional-na-era-da-ind%C3%BAstria-4-0#:~:text=Tecnologia%20de%20grupo%20%C3%A9%20uma,um%20m%C3%A9todo%20comum%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o.
https://www.engenharia-brasil.com/technical-articles/14704-tecnologia-de-grupo-excel%C3%AAncia-operacional-na-era-da-ind%C3%BAstria-4-0#:~:text=Tecnologia%20de%20grupo%20%C3%A9%20uma,um%20m%C3%A9todo%20comum%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o.
 
13 
 
Figura 9 – Sistema de codificação / Layout da produção: funcional 
e celular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Podemos conceituar células de manufatura como um conjunto de 
máquinas fisicamente separado para produzir uma família de peças. 
Os agrupamentos apresentados na figura acima são caracterizados 
como células de manufatura. Desta forma, famílias de peças que 
precisam ser fabricadas com uma certa frequência e em lotes podem 
utilizar-se da manufatura celular. As figuras a seguir apresentam 
exemplos esquemáticos de células. Lembrando que os conceitos de 
células de manufatura decorrem das teorias da tecnologia de grupo 
(trecho ábdito do site: <Blog da qualidade>) 
 
Figura 10 –Exemplos esquemáticos de células 
https://blogdaqualidade.com.br/tecnologia-de-grupo-celulas-de-producao/#:~:text=A%20tecnologia%20de%20grupo%20%C3%A9,volume%2C%20etc%3B%20atrav%C3%A9s%20de%20um
 
14 
 
Figura 10.1 – Exemplos esquemáticos de células 
 
2.4. Consórcio modular 
R: Tendo o conceito associado com adaptabilidade e leveza, o 
Consórcio modular é uma forma excepcional de outsourcing ((no 
português: terceirização) é: transferir tarefas, operações, 
trabalhos ou processos para uma força de trabalho externa)), e, 
extrema de condomínio industrial, ou seja, os fornecedores e 
subconjuntos localizam-se no terreno da montadora; sendo mais 
objetivo, é a aliança (parceria) entre fornecedores e 
empresas. “Os fornecedores entram na parte da produção final do 
serviço ou produto (Ex.: Uma empresa de aviões contrata um 
fornecedor de motores, além de fornecer o motor ele mesmo faz a 
montagem (trecho ábdito do site: <Treinamento 24>)”. 
 Teve origem com o propósito de transmitir aos fornecedores a 
responsabilidade pela montagem na linha de produção de todos 
os componentes dos produtos, conseguindo assim, uma redução 
nos custos e estoques. Não há funcionários da montadora na 
linha de montagem e os investimentos neste setor são 
compartilhados entre montadora e fornecedores (modulistas). 
Neste caso, modulistas e montadora convivem numa mesma 
planta. 
 
 
 
 
 
 
 
https://treinamento24.com/library/lecture/read/732247-o-que-e-consorcio-modular-no-processo-produtivo
 
15 
 
Figura 11: Consórcio modular Volkswagen do Brasil – Resende. 
 
 
 
 
2.5. Células de produção 
R: São pequenas unidades de manufatura ou serviços com 
mecanismos de transporte e estoques intermediários entre elas. 
As etapas de um determinado produto/ item tem uma ordem 
sequencial de produção, ou seja, um após o outro, fazendo com 
que tenha um fluxo quase que contínuo do processo, seja unidade 
ou lotes. 
 O formato “U” (figura 12), ele evita que haja deslocamento 
muito brusco, e tem com o objetivo obter maior produção, melhor 
melhoria contínua, agilidade de produção, melhor capacidade 
produtiva, melhorias no ambiente de trabalho, etc., 
consequentemente, exigem que o funcionário seja multifuncional 
(afim de alcançar as metas); também visam um melhor controle 
de qualidade, pois, os defeitos muita das vezes são encontrados 
na própria estação; relativamente enxuta os custos de mão-de-
obra; e visando concluir outros, e, portanto, ao ter colaboradores 
polivalentes, serão encaminhados para realizar diversos tipos de 
afazeres, e principalmente, economizar tempo e movimentos. No 
processo, tudo que é necessário para a realização das tarefas, 
localiza-se próximo ao local de atuação , facilitando seus acessos 
a equipamentos, máquinas e ferramentas, além de proporcionar 
maior controle das atividades que estão desempenhando. 
 
 
16 
 
Figura 12 - Células de produção em “U” 
 
2.6. Sistemas flexíveis de manufatura 
R: Pode-se definir a ferramenta de gestão, Sistemas flexíveis 
de manufatura (no inglês dada como: flexible manufacturing 
system) de forma geral, como o sistema de produção altamente 
com altos níveis de automatização; é qualificada para reagir e se 
adaptar as mudanças/ necessidades operacionais da fábrica, 
incluindo falhas, (esperadas ou não); também ajudam a produzir 
uma grande variedade de produtos e peças, usando o mesmo 
equipamento e sistema de software, trazendo alguns benefícios a 
empresa. A FMS apresenta no mínimo três subsistemas, temos 
eles: 
• Sistema de Armazenamento e Processamento de 
Materiais: equipamentos automatizados ou robotizados 
que fornecem e gerenciam materiais; 
• Sistema de Processamento: grupo de máquinas com 
comando numérico (CN) ou comando numérico 
computadorizado (CNC); 
• Sistema de Controle Computadorizado: realiza o 
controle operacional do conjunto. 
O sistema de manufatura é capacitado a ponto de manter os 
processos organizados. Com ele, é possível localizar as falhas 
operacionais e propor soluções, em prol de gerar aumento da 
produtividade – a cada dia, cresce a exigência dos consumidores 
em relação a qualidade e agilidade na entrega dos produtos; um 
software manufatura auxilia na organização, em prol de 
desempenhar o trabalho com mais eficiência e produzir os itens 
dento do prazo estipulado, a ferramenta dá ainda mais 
flexibilidade ao a empresa, já que ele acompanha o crescimento 
dela. 
 
 
 
17 
 
 
 
2.7. Manufatura integrada por computador 
R: A Manufatura Integrada por Computador (no inglês dada 
como: Computer Integrated Manufacturing - CIM) consiste no uso 
de maquinários controlados por computador (es)(requer pelo 
menos dois computadores trocando informações no meio do 
processo) e sistemas de automação na fabricação de produtos. 
Sustem-se de um sistema de capacitação flexível, para 
treinamento de pessoal qualificado, facilitando a transmissão de 
conhecimento nas áreas de produção/ manufatura, por seguinte, 
promovendo economia e mais produtividade para as empresas 
 O CIM une diversas tecnologias/ softwares, como design 
auxiliado por computador (CAD) e manufatura auxiliada por 
computador (CAM) a fim, de fornecer um processo de fabricação 
qualificado (ou seja, sem erros) que reduz o trabalho manual e 
automatiza tarefas repetitivas, com tudo, visando o crescimento 
da produtividade. 
 “Em um sistema CIM, áreas funcionais como projeto , 
análise, planejamento , compras , contabilidade de custos , controle 
de estoque e distribuição são vinculadas por meio do computador às 
funções de chão de fábrica, como manuseio e gerenciamento 
de materiais , fornecendo controle direto e monitoramento de toda a 
operação (trecho ábdito do site: Stringfixer)”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://stringfixer.com/pt/Design
https://stringfixer.com/pt/Planning
https://stringfixer.com/pt/Purchasing
https://stringfixer.com/pt/Cost_accounting
https://stringfixer.com/pt/Inventory_control
https://stringfixer.com/pt/Inventory_control
https://stringfixer.com/pt/Materials_handling
https://stringfixer.com/pt/Materials_handling
https://stringfixer.com/pt/Computer_integrated_manufacturing
 
18 
 
3. REFERÊNCIAS 
FM2S. Just in Time: o que significa esse conceito? Como aplicá-lo?. 
Disponível em: < https://www.fm2s.com.br/just-in-time-lean/>. Acesso em: 15 
de março de 2022. 
 
Voitto. Entenda o queé o Just in Time e como esse método pode otimizar 
seus processos. Disponível em: <https://www.voitto.com.br/blog/artigo/just-in-
time>. Acesso em: 15 de março de 2022. 
 
MELO, A. L.; FREITAS, B. R.; COSTA, G. B.; COSTA, N. C. O.; PORTO, E. 
S. O CONTEXTO ERGONÔMICO E SUAS INTERAÇÕES NOS 
MECANISMOS DA FILOSOFIA JUST IN TIME DE PRODUÇÃO. ABEPRO. 
Enegep, 2011. Disponível em: < 
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