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1 Laís Flauzino | FISIOPATOLOGIA | 5°P MEDICINA 4M1 – FISIOPATOLOGIA DA FIBROMIALGIA Fibromialgia: 5-6 ques~toes da prova são sobre isso (são 10 questões ao todo FIBROMIALGIA: Dor crônica mais comum na mulher acima dos 40 anos. Síndrome dolorosa idiopática, crônica, com pontos dolorosos generalizados (são 18 pontos específicos). É uma doença multissistêmica caracterizada por distúrbios do sono, fadiga, dor de cabeça, rigidez matinal, parestesias e ansiedade. Está correlacionada com transtorno de humor. De 30 a 50% está relacionado com o humor. 90% dos portadores de fibriomialgia tem transtorno de sono (Se o paciente dorme mal, ele sente dor, se ele sente dor, ele dorme mal – não quer dizer que quem dorme mal terá fibromialgia). 40 anos – questão hormonal diminuída e com vida estabelecida. É um distúrbio comum, que ocorre em todas as populações. As mulheres entre 40 e 60 anos são a maioria, com uma proporção de acometimento de mulheres para homens de 8 a 10:1 (80 a 90%). Fibromialgia é uma condição heterogênea. Doenças “comórbidas”, como síndromes somáticas funcionais (por exemplo, síndrome do intestino irritável), distúrbios de ansiedade e depressão e doenças reumáticas são frequentemente observados em pessoas com fibromialgia. Últimos anos aumentou muito a publicação sobre fibromialgia, a indústria farmacêutica potencializou essas pesquisas. FISIOPATOLOGIA: Não é bem esclarecida, mas a teoria mais especifica é: sensibilização central (isto é, dor aumentada a alteração no processamento sensorial cerebral), com aumento da conectividade funcional com as regiões cerebrais nociceptivas. Substratos funcionais para a hipótese de percepção dolorosa incluem a elevação da concentração de substância P e os distúrbios metabólicos do metabolismo da serotonina (diminui). Substâncias p correlacionada com fibras C (Difusa e prolongada). A dor da fibromialgia não é específica e bem localizada – sente dor em tudo. Foi realizado um estudo nos pacientes com fibromialgia no liquor para ver os neurotransmissores contidos lá no qual se observou nível aumentado de substância P (SP) e diminuição nos níveis de serotonina. A substância P é um neuromodulador presente em fibras nervosas do tipo C, não-mielinizadas. Quando estimuladas por estímulos nociceptivos, essas fibras liberam SP num grupo específico de neurônios do corno posterior da medula, que passam a responder com potenciais lentos, prolongados e com somação temporal. Serotonina: atividade em inibir a dor – se a serotonina ta baixa, não tem inibição da dor. As alterações do metabolismo da serotonina implicam na redução da atividade do sistema inibidor de dor, com uma consequente elevação da resposta dolorosa frente a estímulos algiogênicos ou mesmo o aparecimento de dor espontânea. Níveis reduzidos de serotonina foram detectados no líquor e soro. Outra hipótese para a reduzida atividade da serotonina é que os receptores que receberiam a serotonina apresentem algum tipo de diferença funcional nesses pacientes - estão danificados/prejudicados – estão com atividade diminuída. SINTOMAS: Perda do sono (90%) – nas raras ocasiões em que tem uma noite de sono restauradora, alguns relatam melhora nos sintomas de dor e fadiga no dia seguinte. A interação entre sono e dor, provavelmente, varia com a relação a aspectos sensoriais, psicológicos e comportamentais. o dia que o pct portador dormir mal ele sente mais dor; quando dorme bem ele sente menos dor; ou seja, dormir bem tem melhora parcial. Diagnóstico de fibromialgia: acima de 2/3 meses sem evidenciar outra doença. Desordem depressivas e/ou estresse – os pacientes frequentemente apresentam distúrbios em seus ritmos circadianos, na forma de interrupções nos ciclos de sono/vigília e resultantes alterações fisiológicas. 30 a 50% dos pcts tem algo de humor alterado. tentar resolver o fator desencadeante pois o tratamento não resolve se não tirar o gatilho. Quadro clínico: O sintoma presente em todos os pacientes é a dor difusa e crônica, envolvendo o esqueleto axial e periférico. Normalmente, pelo menos seis locais estão envolvidos em pacientes com FM, que podem incluir a cabeça, cada braço, o tórax, o abdômen, cada perna, a parte superior das costas e coluna vertebral 2 Laís Flauzino | FISIOPATOLOGIA | 5°P MEDICINA e a parte inferior das costas e coluna (incluindo as nádegas). Dor muscular – 18 pontos. Fazer pinça ou pressão. diagnóstico são 7 pontos. Em geral, os pacientes têm dificuldade para localizar a dor e não conseguem especificar se a origem é muscular, óssea ou articular. Pode ser caracterizada como queimação, pontada, peso, tipo cansaço ou como uma contusão. As vezes, os pacientes descrevem edema articular, embora sinovite não esteja presente, particularmente nas mãos, antebraços e trapézios. A dor não é bem localizada, mas não compromete articulação (se tiver, é algo associado ou o pct com rigidez muscular que pode irradiar para articulação). Dor queimante, mas dizem que é uma dor tipo cansado – pct não sabe explicar se é pontada, facada, cólica etc. as vezes pode evoluir com edema articular embora sem sinovite presente. Motivo de edema: falta de movimento. Sintomas extramusculares: • Distúrbios do sono e fadiga, presentes na grande maioria dos pacientes. • A rigidez matinal pode ser difícil de diferenciar das demais doenças reumáticas, como na artrite reumatoide (AR) ou polimialgia reumática. • Geralmente descrevem déficits de atenção e dificuldade em realizar tarefas que exigem mudanças rápidas de pensamento. Cerca 30% a 50% dos pacientes possuem depressão e/ou ansiedade. Alterações do humor e do comportamento, irritabilidade ou outros distúrbios psicológicos acompanham cerca de 1/3 destes pacientes. Transtorno do humor. Diferenciar AR: a rigidez da AR é em pequenas articulações (não pega tronco, lombar, dorsal). Diagnóstico fibromialgia: O diagnóstico de FM deve ser considerado em qualquer paciente com mais de três meses de dor generalizada e quando não houver evidência de outra condição para explicar essa dor. Os outros sinais, como fadiga, alteração do sono ou comportamento, são comuns e, quando presentes, contribuem para suspeita diagnóstica. Pct tem que ter dor acima de 2 a 3 meses; dor não bem localizada que pode estar correlacionada com transtorno de humor ou sono e 7 dos 18 pontos. Palpar com dois ou três dedos e fazer pinça para identificar os pontos. A sociedade americana de reumatologia (ACR) criou os critérios diagnósticos preliminares de fibromialgia, que indica o diagnóstico quando o paciente apresenta dor difusa e crônica, fadiga e alteração do sono durante aproximadamente três meses, associada ao exame físico com a presença de dor em pelo menos 7 dos 18 pontos específicos (tender points) sensíveis a pressão de 4kg. Os sítios anatômicos indicados para a digito-pressão são: 1. Subocciptal – Inserção dos músculos Occipitais; 2. Cervical baixo – atrás do terço inferior do esternocleidomastoideo, no ligamento intertransverso C5-C6; 3. Trapézio – ponto médio do bordo superior, numa parte firme do músculo; 4. Supraespinhoso – acima da escápula, próximo à borda medial, na origem do músculo supra- espinhoso; 5. Segunda junção costo-condral – lateral à junção, na origem do músculo grande peitoral; 6. Epicôndilo lateral – 2 a 5 cm de distância do epicôndilo lateral; 7. Glúteo médio – Parte media do quadrante súpero- externo; 8. Trocantérico – Posterior à proeminência trocantérica; 9. Joelho – Pouco acima da linha média do joelho TRATAMENTO: O tratamento da fibromialgia visa reduzir os principais sintomas desse distúrbio, incluindo dor crônica generalizada, fadiga, insônia e disfunção cognitiva. O tratamento deve priorizar medidas não farmacológicas. No entanto, a maioria necessita de terapia medicamentosa em algum momento. Remédios para dor crônicada aula passada – usar drogas com pouco efeito colateral, que se o pct tomar mais que um comprimido, ele não morre. Fluoxetina, sertralina (remédio para dormir e dor crônica a noite e durante o dia para ansiedade). Escala de dor usado em pronto-socorro: 3 Laís Flauzino | FISIOPATOLOGIA | 5°P MEDICINA Fibromialgia só e 8 ou 9 em crise. Escala de dor Lanns – usada mais para liberação de medicamentos. Quase não é usada mais. SÍNDROME DE TÚNEL DO CARPO: Neuropatia compressiva do nervo mediano durante sua passagem pelo túnel do carpo. Acomete cerca de 4 a 5% de toda população geral, com predomínio em mulheres dos 40 a 60 anos. A causa é desconhecida na maioria dos casos. O túnel do carpo ou túnel cárpico é um túnel na anatomia do punho humano, formado pelos ossos carpais. La passa outras estruturas. FISIOPATOLOGIA: Pcts que trabalham com repetição – chave de fenda, cabelereira, manicure, cirurgião (que faz movimento em pinça repetitivamente). Complicações: pct pode ter atrofia em pinça. 4 Laís Flauzino | FISIOPATOLOGIA | 5°P MEDICINA O tendão flexor do polegar passa la dentro, faz movimentos repetivos, uma das esturturas tem edema e outras alterações formando a síndrome. O túnel do carpo é uma estrutura anatômica com pouca distensibilidade. Quando ocorrem alterações que aumentam o volume das estruturas que são contidas nesse canal, pode haver compressão mecânica do nervo mediano. Com isso, surge isquemia nervosa intraneural por estase venosa, que culmina com axonotmese. Isquemia do nervo produz lesão – por isso é necessário encaminhamento para neuro para ver a gravidade. Quadro clínico: A principal queixa é a de dor no punho, que se irradia para a face palmar dos I, II, III e metade radial do IV quirodáctilos, com características neuropáticas. Em alguns pacientes, essa distribuição da dor irradiada pode não ser típica. Há relatos de dor que se estende proximalmente, podendo, raramente, atingir inclusive o ombro ipsilateral. No início do quadro, ocorre predomínio noturno da dor; com a progressão, pode se tornar contínua. Quando há compressão prolongada, ocorre atrofia da musculatura tenar e paresia no movimento de pinça. Algumas condições, como diabetes mellitus, hipotireoidismo, gestação e amiloidose, estão associadas à ocorrência de síndrome do túnel do carpo bilateral. Marcadores de gravidade: atrofia tenar e paresia dos movimentos relacionados ao nervo mediano. Doenças sistêmicas reumatológicas ou gestação que muda etc estão associadas. Atrofia – dedo em pinça e sem força. Relacionado com tendão flexor do polegar. O ramo motor do nervo mediano inerva os músculos abdutor curto do polegar, oponente do polegar e flexor curto do polegar, responsáveis pela abdução, pronação e desvio lateral. Em pacientes com síndrome do túnel do carpo, crônica ou injúria do nervo mediano por trauma, é comum a atrofia dessa musculatura. Tratamento: Melhorar a qualidade de vida – medicamento para dor. Munhequeira – o problema são os movimentos repetitivos, a munhequeira limita a pressão a nível do túnel do carpo (os movimentos ainda são fietos – escreve, pega etc). Diagnóstico: clínico mas há como ver a lesão – eletromiografia (pega da raíz do nervo até a extremidade dando pequenos choques para saber onde o nervo está comprometido). NEURALGIA PÓS-HERPETICA: Varicela zoster. É a dor crônica em áreas da pele supridas por nervos que foram infectados pelo herpes zoster (cobreiro). Cobreiro é uma erupção cutânea dolorosa de bolhas cheias de líquido causada pela reativação do vírus da varicela zoster, o vírus que causa catapora. Muito relacionada com o tamanho da lesão. A lesão na região anterior que é bem irrigada, no trigêmeo, cervical é mais intensa. Após alguns anos pode produzir neurite – algo interno queimante (não caiu, não bateu, não fez esforço físico etc). FISIOPATOLOGIA: Este persiste por um período de anos nos gânglios dos nervos cranianos ou espinhais após a resolução da infecção original. À medida que a imunidade celular diminui com a idade ou alguma condição associada à imunocomprometimeto, o vírus é 5 Laís Flauzino | FISIOPATOLOGIA | 5°P MEDICINA transportado ao longo dos nervos periféricos, produzindo uma neurite aguda. O vírus produz lesão no nervo (neuropatia aguda que pode virar neuropatia crônica). Quando maior a lesão, maior a chance da neuropatia. Existem 3 fases de dor associadas ao herpes zoster: • A neuralgia herpética aguda: refere-se à dor que precede ou acompanha a erupção cutânea, que persiste por até 30 dias a partir do seu início. Cobreiro e dor • Neuralgia herpética Subaguda: refere-se à dor que persiste além da cura da erupção, mas que se resolve dentro de quatro meses após o início. Geralmente não tem mais o cobreiro ou tem pequenas lesões. • Neuralgia Pós-herpética (NPH): refere-se à dor que persiste por mais de quatro meses desde o início da erupção. Pct que produziu dano no nervo e pode sentir dor durante anos ou voltar após anos. Os nervos torácicos (especialmente T4 e T6), cervical e trigêmeo são mais comumente afetados. A dor associada à infecção aguda por zoster e neuralgia pós-herpética pode ser relatada como uma dor em queimação ou facada, constante ou intermitente. Mais de 90% dos pacientes também têm alodinia, definida como dor evocada por estímulos normalmente não dolorosos, como toque leve. O diagnóstico é clínico e feio quando a dor persiste além de quatro meses na mesma distribuição de um episódio documentado anterior de herpes zoster. Fatores adicionais para DX: • Idade avançada • Dor prodrômica intensa com herpes zoster • Erupção cutânea anterior grave • Distribuição nos dermátomos do plexo braquial ou trigêmeo. Maior a idade, maior a probabilidade (maioria dos pcts é acima de 60 anos – devido a falta de vacina nessa época – a vacina é a tetraviral aos 15 meses). Medicamento: A bagapentina, pregabalina e antidepressivos tricíclicos são geralmente os medicamentos de primeira escolha para o tratamento. Em revisões sistemáticas, os tratamentos mais eficazes incluíram essas três drogas opioides. NEUROPATIA DIABÉTICA: É uma das principais complicações da diabetes, caracterizada pela degeneração progressiva dos nervos, que pode diminuir a sensibilidade ou causar o aparecimento de dor em várias partes do corpo, sendo mais comum nas extremidades como as mãos ou os pés. Neuropatia mais comum. Correlacionada com tratamento inadequado da diabetes. Pct pode viver 100 anos, pode não teer nenhuma complicação se os níveis estiverem adequados. Hemodiálise por neuropatia diabética é pq não faz o tratamento adequado. Geralmente, a neuropatia diabética é mais frequente em pessoas que não fazem o tratamento adequado da diabetes. O desenvolvimento da neuropatia periférica pode ser lento, não apresentando sintomas nas fases iniciais, mas que com o tempo podem surgir dor, formigamento, sensação de queimação ou perda de sensibilidade da região afetada. FISIOPATOLOGIA: A alta taxa de glicemia causa um estreitamento dos pequenos vasos sanguíneos que nutrem as bainhas de mielina, ocasionando atraso ou cessação na comunicação entre os neurônios. A degeneração causada às bainhas de mielina é a causa principal da neuropatia diabética periférica, porém não é a única. Dismielinizçao do nervo – aumenta a glicose, o nervo não precisa de glicose, se aumenta a glicemia local, o nervo não consegue metabolizar e ele vai se espesar (aumenta sorbitol e frutose que produzem desmielinização). Com o passar do tempo ocorre degeneração neuronal. Diferentemente dos músculos, órgãos e tecidos gordurosos, os nervos não precisam de insulina para absorver a glicose. Então, se a taxa de açúcar do sangue subir, os nervos ficam saturados de tanta glicose. As enzimas processam o açúcar excedente, convertendo-oem sorbitol e frutose. O acúmulo de sorbitol e frutose determina diminuição dos níveis de mioinositol no nervo, levando à desmielinização axonal. Os inositóides são parte importante da membrana celular e reguladores de seus canais iônicos dependentes de Ca++. Menores níveis de inositóis determinam maior susceptibilidade da membrana à entrada e ao acúmulo intracelular de Na+, resultando, portanto, em maior tendencia à despolarização neuronal. O quadro evolui com edema, espessamento de mielina, disjunção axonal e degeneração neuronal. PRINCIPAIS SINTOMAS: Neuropatia periférica: É caracterizada pelo acometimento dos nervos periféricos, sendo o tipo mais comum de neuropatia diabética. Geralmente, inicia-se nos pés e nas pernas, 6 Laís Flauzino | FISIOPATOLOGIA | 5°P MEDICINA seguido pelas mãos e braços. Os sintomas costumam piorar à noite. • Dormência ou formigamento nos dedos das mãos ou dos pés • Redução da capacidade de sentir dor ou mudanças na temperatura • Sensação de queimação • Dor ou cãibras • Maior sensibilidade ao toque • Perda do tato • Fraqueza muscular • Perda de reflexos, principalmente no calcanhar de aquiles • Perda do equilíbrio • Perda da coordenação motora • Deformidade e dores das articulações Correlacionada ao espessamento do nervo, perda de mielina, acometimento de periferias. Produz: queimação, ardor, dor, câimbra, perda de tato etc. importante observar o pé do pct em todas consultas. Bilateral. Neuropatia autonômica: Afeta o sistema nervoso autônomo que controla vários órgãos que funcionam independentemente da vontade, como o coração, a bexiga, o estomago, os intestinos, os órgãos sexuais e os olhos. • Ausência de sintomas de hipoglicemia, como confusão, tontura, fome, tremor ou diminuição da coordenação motora. • Prisão de ventre ou diarreia • Náusea, vômito, dificuldade de digestão ou dificuldade de engolir • Secura vaginal • Disfunção erétil • Aumento ou redução da produção de suor • Diminuição da pressão arterial que pode causar tontura quando se levanta • Sensação de coração acelerado, mesmo quando se está parado • Problemas de bexiga como necessidade de urinar frequentemente ou ter urgência em urinar, incontinência urinária ou infecção urinária frequente. Pct portador de dm tipo 2 não tem contorle de diurese – xixi na roupa, urgência miccional. Diabetes não bem controlada com diarreia é suspeita de neuropatia autonômica. Neuropatia proximal: A neuropatia proximal, também chamada de amiotrofia diabética ou radiculopatia (irritação da raiz nervosa), é mais comum em idosos e pode afetar os nervos das coxas, dos quadris, das nádegas ou das pernas, além do abdômen e tórax. • Dor intensa no quadril e na coxa ou nas nádegas • Dor de estomago • Fraqueza nos músculos da coxa • Dificuldade em levantar-se a partir da posição sentada • Inchaço abdominal • Perda de peso De tronco, é a radiculopatia – doença do nervo que vai até a raíz. Sente dor da coxa, no quadril. Neuropatia focal: Também chamada de mononeuropatia, caracteriza- se pelo acometimento de um nervo específico das mãos, dos pés, das pernas, do tronco ou da cabeça. • Perda da sensibilidade na área do nervo afetado • Formigamento ou dormência nas mãos ou dedos devido a compressão do nervo ulnar • Fraqueza na mão afetada, que pode dificultar segurar objetos • Dor na parte externa da perna ou fraqueza do dedão do pé, devido a compressão do nervo peroneal • Paralisia de um lado do rosto – paralisia de Bell • Problemas na visão como dificuldade de focar um objeto ou visão dupla. • Dor atrás do oho. É em um nervo específico. Pct não adequado ao tratamento. Nervo espessado, alodinia, ou perda da sensibilidade total. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico da neuropatia diabética é baseado nos sinais e sintomas apresentados e no histórico da doença. Além disso, o médico deve realizar um exame físico para verificar como está a força e o tônus muscular, testar o reflexo dos tendões e analisar a sensibilidade ao toque e à mudanças de temperatura, como frio e calor. TRATAMENTO: Controle glicêmico. Os tratamentos para a neuropatia diabética incluem medicamentos como: • Antidiabéticos: como injeções de insulina ou ingestão de antidiabéticos orais, para controlar os níveis de açúcar no sangue. • Anticonvulsivantes: como pregabalina ou gabapentina para aliviar a dor. • Antidepressivos: como amitriptilina, imipramina, duloxetina ou venlafaxina que ajudam a aliviar a dor leve a moderada • Analgésicos opioides: tomados por via oral, como tramadol, morfina, oxicodona ou metadona, ou adesivo, como fentanil transdérmico ou endorfinafina transdérmica.