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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO: FARMÁCIA 
 
 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AGLUTINAÇÃO EM LÁTEX 
FATOR REUMATÓIDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO – SP 
2022 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A reação de aglutinação em látex é uma aglutinação indireta que 
permite a formação de aglomerados utilizando o látex como estrutura suporte, 
em que os antígenos se situarão na sua superfície. A aglutinação utilizando este 
material suporte é utilizada em diagnósticos laboratoriais para doenças como 
toxoplasmose, sífilis e doença de Chagas. 
Nesta aula prática, a reação de aglutinação em látex, sendo o látex 
suporte para os antígenos de superfície Fator Reumatóide (FR), Proteína-C 
Reativa (PCR). 
O Fator Reumatóide (FR) é um auto-anticorpo predominantemente de 
classe IgM presente no soro do paciente com artrite reumatóide. Ele é capaz de 
se unir com a porção Fc do IgG do próprio organismo, logo é considerado uma 
anti-imunoglobulina. No caso do teste clínico, as partículas de látex são 
laboratorialmente revestidas com anticorpo IgG e adiciona-se soro do paciente. 
Se aglutinar, o paciente apresenta reagente para fator reumatóide, caso não 
aglutine, não há reagente para este fator. 
 Já a Proteína-C Reativa (PCR) está presente no soro de pacientes com 
inflamação aguda ou necrose tecidual, sendo de extrema importância 
no laboratório clínico de urgência e rotina para diagnosticar possíveis 
inflamações agudas e processos de necrose. Este teste baseia-se no látex 
recoberto de anticorpo anti-PCR, que quando se adiciona soro do paciente, 
verifica-se a presença ou ausência de aglutinação. 
 
 
2. OBJETIVO 
 
O objetivo principal dessa aula prática foi a identificação de Artrite 
Reumatóide (AR) com a apresentação dos resultados obtidos pelos testes de 
FR-Látex e Semi-Quantitativos. 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 MATERIAIS 
 
 Amostra biológica: soro sanguíneo; 
 Kit manual para detecção de Fator Reum atoide, contendo: susp 
ensão de látex 
 Placa de reação; 
 Palitos misturadores; 
 Pipetas automáticas e ponteiras. 
 Amostra biológica: Soro sanguíneo 
 Kit diagnóstico para Fator Reumatóide 
 Placa de reação 
 Palitos misturadores 
 Pipetas automáticas e ponteiras 
 
Amostra biológica: soro sanguíneo; 
 Kit manual para detecção de Fator Reum atoide, contendo: susp 
ensão de látex 
 Placa de reação; 
 Palitos misturadores; 
 Pipetas automáticas e ponteiras. 
 
 MÉTODOS 
 Todos os reagentes devem estar em temperatura ambiente antes da 
realização do teste 
 Homogeneizar suavemente o látex antes de usar 
 Em cada setor da placa depositar 25 µL do soro ou controles + 25µL do 
látex ao lado das amostras 
 Homogeneizar com espátulas distintas, espalhando completamente a 
mistura sobre a área delimitada de cada círculo 
 Inclinar a lâmina para frente e para trás, suavemente, ou usar o agitador 
orbital 100 rpm, durante 2 minutos 
 Realizar a leitura dos resultados observando a aglutinação (com 
aglutinação = Reagente e sem aglutinação = não reagente) 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
A lâmina para teste foi dividida em: controle positivo (+), soro teste e 
controle negativo (-). Em seguida, com auxílio de uma micropipeta de volume 
fixo 25 ul, foi adicionada na lâmina teste 20ul de controle positivo na região 
“controle positivo”, 25 ul de soro do paciente na região “soro teste” e 25 ul de 
controle negativo na região “controle negativo”. Em seguida, com outra ponteira, 
foi coletado 25ul de látex sensibilizado, as gotas foram homogeneizadas com 
palitos,sendo cada região com palitos diferentes, para evitar contaminação. 
Após homogeneizar, a placa foi agitada por dois minutos para que a aglutinação 
ocorresse por inteiro na amostra. 
Na verificação da presença ou ausência de Proteína-C Reativa (PCR) 
na amostra do paciente. Conforme o protocolo, não houve formação de 
aglutinação no soro. Logo, o paciente é não reagente para PCR. Quanto ao teste 
com o fator reumatóide (FR). O resultado também é não reagente para FR, uma 
vez que não ocorreu aglutinação no soro teste. 
Os testes imunológicos são de suma importância para a rotina clínica, 
uma vez que auxiliam no diagnóstico de doenças, por meio de kits de rápida 
realização. No caso dos testes imunológicos por aglutinação, o resultado é de 
fácil visualização, devido às estruturas aglutinadas que formam. No caso de 
amostra positiva, há aglutinação com aspecto semelhante ao do grupo controle 
positivo, caracterizando o resultado como reagente para o antígeno em 
questão. Já no caso de amostra negativa, não ocorre aglutinação e o aspecto 
visual será semelhante ao do grupo controle negativo e o resultado será não 
reagente para o antígeno. Por isso, a realização dos grupos controle positivo e 
negativo é necessária, uma vez que permitem a comparação visual da amostra 
com os padrões, facilitando o resultado. 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
MÉTHODOS LABORATÓRIO, 2018. Disponível em: 
https://www.methodoslab.com.br/materiais-cientificos/artrite-reumatoide-auto- 
anticorpos-no-diagnostico/. Acesso em: 28 de out. de 2021. 
BIOMEDICINA PADRÃO, 2016. Disponível em: < 
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2016/04/como-fazer-diluicoes- 
seriadas.html>. Acesso em: 28 de out. de 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIENCIA DA SAÚDE 
FARMÁCIA 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
 
GLICOSE E TRIGLICÉRIDES 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
Glicose é um tipo de carboidrato utilizado como fonte de energia pelos 
seres vivos. Ela também faz parte na formação de carboidratos complexos, como 
o amido. 
Temos dois tipos de hormônios que regulam a quantidade de glicemia no 
nosso sangue, chamados de insulina e glucagon. Tanto níveis elevados como 
níveis baixos de glicose no sangue, são considerados prejudiciais ao organismo. 
A insulina é o hormônio responsável pela redução de glicose no sangue. 
Já o glucagon ele faz a ação contraria da insulina, ela faz com que o nível de 
glicose aumente. 
Glicose alta no sangue, chamada de hiperglicemia é quando os níveis de 
glicose estão elevados no sangue. Alguns dos sintomas pode ser aumento da 
sede, fome e micção, e em alguns casos mais graves, cegueira e insuficiência 
renal. Esse aumento no nível de glicose pode ser consequência de uma má 
alimentação, falta de atividade física ou até mesmo a não produção de insulina, 
conhecida como diabetes. 
Glicose baixa no sangue, chamada de hipoglicemia é quando os níveis de 
glicose no sangue estão baixos. Alguns sintomas pode ser calafrios, suores, 
fraqueza, fadiga, sonolência entre outros. Uma das consequências desse nível 
baixo de glicose pode ser por algum medicamento, jejum prolongado ou 
consumo de álcool. 
O valor considerado normal da glicemia em jejum é inferior a 99mg/dL. Já 
o valor considerado elevado da glicemia em jejum é acima de 140mg/dL. 
 
Triglicerídeos são as principais gorduras presente no nosso organismo. 
Eles estão presentes em vários alimentos ricos em carboidratos, mas a principal 
fonte de produção é pelo nosso organismo através do fígado. São encontrados 
na corrente sanguínea de forma livre ou do colesterol VLDL. 
Quando há excesso dessa gordura no sangue, chamamos de 
hipertrigliceridemia, muito relacionado a problemas cardiovasculares, por isso é 
importante realizar o check-up periodicamente para garantir que sua saúde 
esteja em dia. 
Os triglicerídeos estão relacionados com síndrome metabólica, como por 
exemplo diabetes, obesidade, resistência a insulina, risco cardiovascular e 
hipertensão arterial. 
Os níveis normais variam de acordo com a idade e o tempo de jejum, 
níveis baixos não fazem mal a saúde. Já os níveiselevados, acima de 150 mg/dL 
devem ser tratados com melhora de hábito de vida, com dietas mais saudáveis, 
atividade física e redução de ingestão de bebidas alcoólicas. 
2. OBJETIVO: 
Analisar amostras de pacientes anônimos para verificar se o nível de 
glicose e triglicerídeos estão dentro do padrão. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS: 
Glicose: 
 3 tubos de vidro; 
 Amostra; 
 Padrão; 
 Reagente; 
 Pipeta; 
 Espectrofotômetro. 
 
Triglicerídeos: 
 3 tubos de vidro; 
 Amostra; 
 Padrão; 
 Reagente; 
 Pipeta; 
 Espectrofotômetro. 
 
4. PROCEDIMENTOS: 
 Glicose: 
Misturar vigorosamente e incubar em banho-maria a 37ºC durante 10 
minutos. Determinar a absorbância do Teste e Padrão em 505 nm (490 a 520), 
acertando o zero com o Branco. A cor é estável 30 minutos. 
 
Com o resultado obtido, realizar a conta: 
Glicose (mg/dL) = Absorbância do Teste / Absorbância do Padrão x 100. 
 
 Triglicerídeos: 
Misturar vigorosamente e incubar em banho-maria a 37ºC durante 10 
minutos. Determinar a absorbância do Teste e Padrão em 505 nm (490 a 520), 
acertando o zero com o Branco. A cor é estável 60 minutos. 
 
Com o resultado obtido, realizar a conta: 
Triglicerídeos (mg/dL) = Absorbância do Teste / Absorbância do Padrão x 
200. 
 
5. RESULTADOS: 
O resultado obtido da glicose foi de 66,50 mg/dL, estando dentro do 
padrão de referência estabelecido como normal. 
O resultado obtido do triglicerídeos foi de 267,41 mg/dL, estando acima 
do padrão de referência estabelecido como normal. 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS: 
 
https://altadiagnosticos.com.br/saude/triglicerideos 
https://mundoeducacao.uol.com.br/amp/biologia/glicose.htm 
https://sergiofranco.com.br/saude/exame-de-glicemia-de-jejum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIENCIA DA SAÚDE 
FARMÁCIA 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
 
ANÁLISE DO MANUSEIO EM UM MICROSCÓPIO 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. Introdução: 
O microscópio, foi inventado para aumentar ou ampliar imagens de 
objetos não visíveis a olho nu. O poder de resolução dos microscópios atuais é 
de 0,2 µm, cerca de mil vezes mais que o olho humano. Os fatores fundamentais 
envolvidos na resolução e ampliação são a luz e as lentes utilizadas. Um 
microscópio composto é formado por duas lentes, a objetiva e a ocular, quando 
se observa através da lente ocular é vista uma imagem virtual aumentada da 
imagem real. Diversas técnicas proporcionam um processamento diferente da 
imagem revelando detalhes específicos das amostras que se pretendem 
analisar. As lentes, os filtros e a iluminação do microscópio podem ser 
manipulados para ampliar, resolver e intensificar uma variedade de imagens. 
Lentes objetivas são um conjunto de lentes que se sobrepõem, ampliando a 
imagem do objeto observado. Geralmente, um microscópio tem três ou quatro 
lentes objetivas, proporcionando poderes de aumento que variam de 4x, 10x, 
40x e 100x. 
2. Objetivo: 
Na aula vamos observar algumas lâminas através do microscópio para 
aprendermos a como manusear o microscópio. Começaremos com a de 4x, 
depois mudamos para a de 10x, e assim consequentemente até a de 100x. 
Analisaremos a nossa habilidade com as lentes, na hora de mudar de uma 
perspectiva para a outra, na hora de focar, de arrumar a distância necessária e 
para que serve cada componente do microscópio. 
3. Materiais e métodos: 
 Lâminas; 
 Microscópio. 
 
 
4. Resultado: 
Verificamos que não havia muita habilidade no geral quando íamos 
mudar de uma lente para a outra e principalmente para ajustar o foco delas. 
Houve uma melhora significativa de todos nós alunos. 
5. Referências: 
https://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes/conheca-
partes-microscopio-e-suas-funcoes/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIENCIA DA SAÚDE 
FARMÁCIA 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
MEIO DE CULTURA 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. INTRODUÇÃO: 
 Os meios de cultura têm um papel importante na microbiologia para 
auxiliar na identificação de microrganismos. O meio de cultura in vitro interfere 
no desenvolvimento do crescimento, cada tipo de microrganismo cresce em uma 
cultura diferente. Outros fatores que causam alterações são temperatura e 
oxigenação. 
 O estudo de microrganismos está presente em laboratórios de 
microbiologia quando há a necessidade de isolar microrganismos de amostras 
clínicas e fazer com que eles se desenvolvam em meios de cultura, obtendo 
informações para identificação de patógenos que ali estão. Serve também para 
obter antibióticos, vacinas e testar novos agentes microbianos. 
 A maior parte dos estudos envolvendo microrganismos são dependentes 
da capacidade de reprodução e desenvolvimento em testes in vitro e isso só é 
possível quando colocamos em um meio de cultura adequado para seu 
crescimento. Podemos fazer isso com vários agentes como por exemplo vírus, 
bactérias, fungos e protozoários. 
 Os meios de culturas são preparações químicas que possuem em sua 
formulação nutrientes necessários para que os microrganismos possam se 
multiplicar permitindo fazer o estudo e análises. Temos dois meios de culturas 
chamados seletivo e diferencial. O Mac Conkey é um meio seletivo para 
bactérias Gram negativas e diferencial para bactérias fermentadoras de lactose. 
O Manitol é um meio de cultura diferencial para bactérias que assimiladoras do 
substrato manitol e temos também o Agar Sangue que é um meio diferencial 
para as bactérias quanto ao perfil hemolítico. 
 Um método que é utilizado juntamente com o meio de cultura, é a 
coloração de Gram, onde nos mostra se é Gram positiva ou negativa. Esse 
processo é muito importante pois nos possibilita selecionar qual antibiótico 
podemos tomar para qual tipo de microrganismo. 
 
 
 
 
2. OBJETIVO: 
 Na aula vamos realizar o procedimento de semeadura bacteriana em 
esgotamento. Pegaremos duas bactérias, Escherichia coli e Staphylococus 
aureus. Utilizaremos o meio de cultura Mac Conkey, Manitol e Agar Sangue. 
Após selecionar o meio de cultura, vamos realizar um antibiograma. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS: 
 
 Escherichia coli; 
 Staphylococus aureus; 
 Manitol; 
 Mac Conkey; 
 Agar Sangue; 
 Swab; 
 Cloreto de sódio; 
 Antibióticos. 
 
4. RESULTADOS: 
 Obtivemos o crescimento bacteriano em cada meio de cultura adequado 
para cada microrganismo. Após esse crescimento pegamos uma pequena 
amostra e fizemos a técnica de varredura para verificar qual antibiótico ele era 
resistente ou não. O meu era resistente a norfloxacino. 
5. REFERÊNCIAS: 
https://kasvi.com.br/meios-de-cultura-diferenca/ 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
FARMÁCIA – DIURNO 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
 
ESTÁGIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 6° SEMESTRE 
PRÁTICA DE URINÁLISE – Prof. KARINA 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
 
O exame de urina, também conhecido como exame de urina tipo 1 ou exame 
EAS (Elementos Anormais do Sedimento), é um exame que fornece ao médico 
informações sobre o estado geral do paciente e possíveis problemas urinários e 
doenças renais. 
Além de doenças renais e problemas urinários, este exame pode mostrar a 
presença e quantidade de leucócitos e células epiteliais na urina. 
O exame de urina é realizado em três etapas: 
 Análise de características gerais, como volume, odor e coloração; 
 Análise da composição química, cujo objetivo é detectar elementos 
anormais; 
 Análise dos sedimentos da urina, que verifica, por exemplo, se há 
a presença de sangue ou de bactérias. 
Existem três tipos de exame de urina que podem ser solicitados pelos 
médicos, como: 
 Urina tipo 1 ou EAS: Este exame tem como objetivos principais 
identificar infecções urináriase disponibilizar informações para o 
acompanhamento de doenças crônicas. 
 Urina de 24 horas: Este exame identifica alterações na urina ao 
longo do dia, esse tipo de exame pode apresentar uma série de 
doenças, como cálculos nas vias urinárias ou insuficiência renal. 
 Urocultura ou cultura da urina: Exame solicitado para confirmar a 
suspeita de uma infecção provocada por bactérias. 
A coleta para realização do exame de urina pode ser feita no laboratório 
ou em casa e deve ser coletada a primeira urina da manhã. Antes de 
realizar a coleta, é importante higienizar com água e sabão a região íntima 
para evitar que aconteça contaminação da amostra. 
2. OBJETIVO 
Avaliação do exame físico-químico de amostra de urina, avaliar o 
sedimento urinário e dos elementos figurados na urina. 
3. MATERIAIS UTILIZADOS 
 Urina; 
 Tubo de vidro; 
 Refratômetro; 
 Tira reagente; 
 Centrífuga; 
 Lâmina; 
 Lamínula; 
 Microscópio. 
4. PROCEDIMENTO DO EXAME FÍSICO 
 Foi transferido 10 ml de urina para um tubo de vidro transparente; 
 Foi realizada a avaliação visualmente colocando-se o tubo contra 
a luz e anotar os achados referentes à cor, aspecto e depósito; 
 Realização a olfação do espécime clínico em questão e anotar o 
resultado referente ao odor; 
 Posteriormente, transferir uma gota da urina para o refratômetro 
(área espelhada), cobrir o mesmo e proceder a leitura da 
densidade pela ocular. 
 
5. PROCEDIMENTO DO EXAME QUÍMICO 
 Mergulhar rapidamente a tira reagente na urina, de modo que todas 
as áreas reagentes estejam imersas; 
 Em seguida, retirar a tira, deslizando pela borda do tubo para 
remover o excesso de urina da mesma; 
 Manter a tira na posição horizontal para prevenir mistura de 
produtos químicos de áreas adjacentes; 
 Realizar as leituras em 60 segundos e entre 60 e 120 segundos 
para leucócitos; 
 Comparar os resultados obtidos nas áreas reagentes com a tabela 
de referência contida no rótulo do frasco. 
6. PROCEDIMENTO DA SEDIMENTOSCOPIA 
 Foi transferido 10 ml de urina para o tubo de centrífuga; 
 Ajustar a centrífuga para 3600 rpm por 5 minutos; 
 Ao final deste período, transferir o sobrenadante para outro frasco; 
 Ressuspender o pellet no volume da urina residual; 
 Transferir uma gota da suspensão para uma lâmina de vidro e 
cobrir com lamínula; 
 Proceder observação em microscópio de campo claro empregando 
objetiva de 40x; 
 Anotar e quantificar a presença de cilindros, células, hemácias, 
leucócitos, muco, espermatozoides, caso estejam presentes. 
 
7. RESULTADOS 
 Volume = 10ml 
 Aspecto = límpido 
 Cor = claro 
 Ph = 6.5 
 Densidade = 1.005 
 Proteína = normal 
 Glicose = normal 
 Leucócitos = normal 
 Corpos Cetônicos = normal 
 Hemoglobina = normal 
 Bilirrubina = normal 
 Urobilinogênio = normal 
 Nitrito = normal 
8. CONCLUSÃO 
A partir da amostra coletada da urina, podemos observar que este 
paciente apresenta um exame dentro do normal, segundo sua análise 
através da tira reagente. 
Portanto, é de muita importância realizar este exame de urina em sua 
rotina, pois ele pode indicar alguma alteração presente no organismo. 
 
9. REFERÊNCIA 
https://especialmed.com/blog/exame-de-urina/ 
https://www.tuasaude.com/exame-de-urina/ 
Foram utilizados as informações e materiais fornecidos em aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://especialmed.com/blog/exame-de-urina/
https://www.tuasaude.com/exame-de-urina/
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
CAMPUS VARGAS 
FARMÁCIA DIURNO – 6º SEMESTRE 
 
 
 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
RELATÓRIO – ESTÁGIO DE ANÁLISES CLÍNICAS: CONFECÇÃO DE 
ANTIBIOGRAMA 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
O Antibiograma é um teste realizado para determinar a sensibilidade ou 
resistência da bactéria analisada em relação à antibióticos. A partir de uma 
amostra colhida do paciente, é feito a cultura da bactéria em meio apropriado, 
visando que a mesma se multiplique e gere colônias. 
2. PROCEDIMENTO 
A primeira parte do procedimento consiste em seguir as seguintes etapas: 
semear a suspensão de Escherichia Coli utilizando da técnica de varredura (em 
todos os sentidos, fazendo uso de um swab estéril), identificar a placa, dividir a 
mesma em quatro partes e adicionar os discos contendo antibióticos. 
A segunda parte do procedimento baseia-se em analisar o resultado 
obtido, por meio da observação da placa utilizada. Analisando os “halos” 
podemos determinar se o antibiótico utilizado é eficiente, pouco eficiente ou 
ineficiente em relação à inibição do crescimento e impedimento das atividades 
das bactérias. 
3. METODOLOGIA 
Através do uso da alça de platina, coletamos parte das colônias de 
Escherichia Coli e adicionamos em um tubo de ensaio contendo solução 
fisiológica a 0.9%, deste modo, criamos uma suspensão. Utilizando de um swab 
estéril, fizemos a técnica de varredura para preencher o meio de cultura com a 
suspensão de Escherichia Coli, seguindo da identificação da placa e da divisão 
em quatro partes. Em cada uma das quatro divisões da placa foi utilizado um 
antibiótico diferente, sendo eles: Cefalotina, Penicilina G, Eritromicina e 
Oxacilina. 
Devido a falta de tempo para esperar o crescimento das placas que 
criamos, utilizamos placas prontas para realizar a análise do antibiograma. 
Deste modo, podemos concluir que antibióticos que ocasionaram um halo 
maior consequentemente possuem um efeito maior sobre aquela bactéria, sendo 
eficientes. Aqueles que foram a causa de halos intermediários possuem efeito 
pouco eficiente, e os que não geraram halo são ineficientes para o tratamento 
daquela bactéria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO: FARMÁCIA 
 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA COLETA DE SANGUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO – SP 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
Uma boa coleta significa: rapidez, eficiência, qualidade de atendimento 
e menor sofrimento ao paciente, por isso o responsável tem que ser capaz de 
resolver qualquer problema que eventualmente poderá encontrar no seu dia a 
dia. O conhecimento teórico das técnicas de coleta de sangue pode ser obtido 
em cursos teórico-científico. Porém, os conhecimentos práticos sobre coleta e 
as reações que poderão ocorrer durante este procedimento são adquiridos, 
geralmente, através de experiências pessoais ou de informações prestadas por 
outros profissionais. A coleta da amostra é parte fundamental na determinação 
de uma variável analítica, pois, sendo o único contato entre o paciente e o 
laboratório, a não observância da correta preparação deste paciente, conduzirá 
a erros significativos. O controle de qualidade no laboratório clínico tem seu início 
antes da coleta da amostra. A exatidão da análise começa a ser obtida através 
da obtenção adequada da amostra, da utilização de material apropriado e do 
respeito às variáveis pertinentes à coleta. Uma vez que a amostra é obtida e 
enviada ao laboratório os erros podem originar-se durante o período anterior à 
análise. A maior parte das análises é realizada no soro, pois se pressupõe que 
a distribuição entre fração celular e extracelular da maioria dos componentes é 
aproximadamente a mesma. Isto geralmente é válido e, quando tal não acontece, 
deve-se verificar os efeitos da hemólise sobre a concentração. Para a 
determinação de algumas substâncias, torna-se necessário inibir a coagulação 
do sangue através do uso de anticoagulantes, obtendo-se assim o plasma. 
Outras vezes, para a obtenção de resultados precisos devem-se utilizar 
conservantes, agindo de maneira eficiente no mecanismo de coagulação. 
 
2. OBJETIVO 
 
Treinamento de venopunção em braço de borracha. Passos para coleta 
com seringa e agulha descartávele tubos a vácuos. Essencial conhecer o tipo 
de amostra necessária para cada tipo de análise. A amostra deve ser coletada 
em um recipiente específico para cada tipo de análise (sequência correta de 
tubos para a coleta de venopunção). 
3. COLETA A VÁCUO 
Este sistema de coleta é composto por um dispositivo que permite a 
aspiração do sangue diretamente da veia através do vácuo, que se conecta 
diretamente ao tubo de análise. 
4. COLETA POR SISTEMA ABERTO 
Realiza a coleta de sangue, através de punção venosa, utilizando 
seringa, a fim de obter sangue total. 
 
 
5. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 MATERIAIS 
 
 
 Tubos de coleta a vácuo 
 Canhão para coleta a vácuo 
 Estante para Tubos 
 Garrote 
 Algodão 
 Álcool 70% 
 Descarpack 
 Agulhas descartáveis 
 Seringa descartáveis 
 
 MÉTODOS 
 
 
 MÉTODO A VÁCUO 
Primeiramente preparou-se todo o material de coleta, tubos pela ordem 
indicada; usou-se uma agulha verde de calibre 25x8; 
Quebrou-se o lacre da agulha e enroscou no adaptador do sistema á vácuo. 
Em seguida deixamos o braço bem firme garroteando próximo ao local escolhido. 
Selecionou-se a melhor veia; 
Fez-se assepsia do local a ser puncionado com álcool a 70%. 
Após ter escolhido a veia a ser puncionada, não tocou-se mais no local. 
Retirou-se o protetor da agulha. Com o bisel voltado para cima e tubo de coleta 
dentro do adaptador puncionou-se o local escolhido. Soltou-se o torniquete 
assim que o sangue começou a entrar no tubo, e em seguida retirou-se o tubo, 
homogeneizando cada um invertendo suavemente entre 5 a 10 vezes, 
colocamos a amostra colhida em uma estante para tubos, de modo que fique 
vertical. Retirou-se a agulha do braço do com o auxílio de uma mecha de algodão 
seco e fez-se uma leve pressão por alguns minutos. 
 
 MÉTODO DE COLETA ABERTA 
O processo para coleta de sangue foi realizado de acordo com o passo a passo: 
Ajuste a agulha na seringa, sem a retirada da capa protetora; 
Retire do ar da seringa, pressionando o êmbolo; 
Coloque o garrote no braço de borracha; 
Escolha a veia que será puncionada; 
Faça a assepsia da pele, utilizando algodão embebido em álcool 70%; 
Retire a capa protetora da agulha, peça pra que o paciente abra a mão e realize 
rapidamente a punção da veia; 
Retire o garrote; 
Retire a quantidade em ml necessária para análise; 
Retire a agulha e pressione o local delicadamente com auxílio de algodão; 
e peça para que o paciente mantenha a pressão no local; 
Coloque o interruptor com algodão no local puncionado; 
●Retire a agulha da seringa e descarte-a em coletor apropriado para o 
descarte de perfurocortantes; 
Despeje o sangue da seringa no tubo apropriado; 
Descarte a seringa em lixo apropriado. 
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O resultado da aula prática de coleta de sangue foi bastante satisfatório 
com a participação de todos os alunos. 
A realização da coleta foi feita no braço de borracha onde os alunos seguiram 
as normas obrigatórias de segurança dentro do laboratório, onde alguns se 
saíram muito bem e outros tiveram um pouco mais de dificuldade, talvez pelo 
nervosismo, e pelo fato de ter participado de uma coleta pela primeira vez. 
Mas apesar da experiência ter sido pequena, a aula trouxe conhecimentos 
importantes para uma boa e segura realização de como se deve proceder 
corretamente em uma coleta de sangue. 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO: FARMÁCIA 
 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA COLETA DE SANGUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO – SP 
2022 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Uma boa coleta significa: rapidez, eficiência, qualidade de atendimento 
e menor sofrimento ao paciente, por isso o responsável tem que ser capaz de 
resolver qualquer problema que eventualmente poderá encontrar no seu dia a 
dia. O conhecimento teórico das técnicas de coleta de sangue pode ser obtido 
em cursos teórico-científico. Porém, os conhecimentos práticos sobre coleta e 
as reações que poderão ocorrer durante este procedimento são adquiridos, 
geralmente, através de experiências pessoais ou de informações prestadas por 
outros profissionais. A coleta da amostra é parte fundamental na determinação 
de uma variável analítica, pois, sendo o único contato entre o paciente e o 
laboratório, a não observância da correta preparação deste paciente, conduzirá 
a erros significativos. O controle de qualidade no laboratório clínico tem seu início 
antes da coleta da amostra. A exatidão da análise começa a ser obtida através 
da obtenção adequada da amostra, da utilização de material apropriado e do 
respeito às variáveis pertinentes à coleta. Uma vez que a amostra é obtida e 
enviada ao laboratório os erros podem originar-se durante o período anterior à 
análise. A maior parte das análises é realizada no soro pois pressupõe-se que a 
distribuição entre fração celular e extracelular da maioria dos componentes é 
aproximadamente a mesma. Isto geralmente é válido e, quando tal não acontece, 
deve-se verificar os efeitos da hemólise sobre a concentração. Para a 
determinação de algumas substâncias, torna-se necessário inibir a coagulação 
do sangue através do uso de anticoagulantes, obtendo-se assim o plasma. 
Outras vezes, para a obtenção de resultados precisos devem-se utilizar 
conservantes, agindo de maneira eficiente no mecanismo de coagulação. 
2. OBJETIVO 
 
O objetivo de aprendizado da técnica é conseguir realizar a coleta de 
sangue com precisão, evitando o rompimento de veias e dores no paciente sem 
comprometer o material coletado e sem ocasionar infecções ao paciente a si 
mesmo. A coleta de sangue é necessária para a realização de exames que 
indicam diagnósticos e tratamentos possíveis ao paciente, buscando sanar 
dúvidas que a história clínica e o exame físico podem gerar no raciocínio médico. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 MATERIAIS 
 
 
 Tubos de coleta a vácuo 
 Canhão para coleta a vácuo 
 Estante para Tubos 
 Garrote 
 algodão 
 Álcool 70% 
 Descarpack 
 Agulhas 
 
 MÉTODOS 
 
Primeiramente preparou-se todo o material de coleta, tubos pela ordem 
indicada; Usou-se uma agulha verde de calibre 25x8; 
Quebrou-se o lacre da agulha e enroscou no adaptador do sistema á vácuo. 
Em seguida deixamos o braço bem firme garroteando próximo ao local escolhido. 
Selecionou-se a melhor veia; Fez-se assepsia do local a ser puncionado com 
álcool a 70%. Após ter escolhido a veia a ser puncionada, não tocou-se mais no 
local. Retirou-se o protetor da agulha. 
Para puncionar a veia, esticou-se a pele do braço com o polegar e facilitou-se a 
penetração da agulha.Com o bisel voltado para cima e tubo de coleta dentro do 
adaptador puncionou-se o local escolhido. Soltou-se o torniquete assim que o 
sangue começou a entrar no tubo, e em seguida retirou-se o tubo, 
homogeneizando cada um invertendo suavemente entre 5 a 10 vezes, 
colocamos a amostra colhida em uma estante para tubos, de modo que fique 
vertical. Retirou-se a agulha do braço do com o auxílio de uma mecha de algodão 
seco e fez-se uma leve pressão por alguns minutos. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
O resultado da aula prática de coleta de sangue foi bastante satisfatório com a 
participação de todos os alunos. 
A realização da coleta foi feita no braço de borracha onde os alunos seguiram 
as normas obrigatórias de segurança dentro do laboratório, onde alguns se 
saíram muito bem e outros tiveram um pouco mais de dificuldade, talvez pelo 
nervosismo, e pelo fato de ter participado de uma coleta pela primeira vez. 
Mas apesar da experiência ter sido pequena, a aula trouxe conhecimentos 
importantes para uma boa e segura realização de como se deve proceder 
corretamente em uma coleta de sangue. 
 
 
 
5. Referências Bibliográficas 
 
 
 https://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/sanguehttps://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem 
 
https://labtest.com.br/wpcontent/uploads/2016/09/ 
 
 https://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-leitura.asp 
 
https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-hematologia 
 
http://www.labrede.com.br/portal/files/labinforma-tecnico-centrifugacao.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/sangue
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem
https://labtest.com.br/wpcontent/uploads/2016/09/
https://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-leitura.asp
https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-hematologia
http://www.labrede.com.br/portal/files/labinforma-tecnico-centrifugacao.pdf
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO: FARMÁCIA 
 
 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA ESFREGAÇO SANGUINEO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO – SP 
2022 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A confecção do esfregaço sanguíneo é um fator importante para a 
realização de um hemograma. Para que o esfregaço seja satisfatório, ele deve ser 
fino e regular, e de margens livres, dessa forma apresentará cabeça, corpo e 
cauda, para haver boa distribuição das células. 
Por meio dessa técnica é possível fazer uma contagem do número de 
neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos, e chegar a uma 
porcentagem de cada célula encontrada. Assim, para melhor entendimento e 
aprendizado na confecção da lâmina de esfregaço sanguíneo, foi realizado, em 
laboratório, aula pratica no qual realizamos a técnica do esfregaço sanguíneo. 
 
2. OBJETIVO 
 
Ter o primeiro contato com a técnica do esfregaço e coloração de 
lâmina sanguínea para identificar os seguintes componentes do sangue 
humano: linfócitos, neutrófilos, monócitos, basófilos e eosinófilos. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 MATERIAIS 
 Luvas 
 Lâminas 
 pipeta pasteur 
 Amostra de sangue em tubo EDTA 
 tubo capilar 
 Papel toalha 
 Corante InstantProvI, InstantProvII, InstantProvIII 
 Álcool 70° 
 Microscópio 
 
 
 
 
 
 MÉTODOS 
As amostras foram fornecidas ela professora e já estavam prontas para 
serem utilizadas. 
O primeiro passo do experimento foi pegar duas lâminas, com o capilar 
colhemos o sangue que estava no tubo de ensaio e pipetou-se uma pequena 
quantidade na lâmina, com essa lâmina extensora arrastou-se o sangue um 
pouco para trás preenchendo toda a borda e fez-se o esfregaço utilizando a 
lâmina em ângulo aproximado de 45°.Depois de alguns minutos, pegou- se uma 
das laminas com o esfregaço seco e demarcamos por por ordem para facilitar a 
identificação, Colocamos as lâminas em frasco contendo corante, mergulhou no 
fixador que estava dentro do primeiro refratário por 5 segundos. Após ser tirada 
do fixador, ela foi mergulhada no segundo refratário por 5 vezes para receber o 
primeiro corante. 
O terceiro refratário havia o segundo corante, então a lâmina foi 
mergulhada neste refratário por mais 5 vezes, totalizando um mi nuto. Após a 
etapa do corante, a lâmina foi levada até uma torneira onde continha água 
corrente e foi aos poucos mergulhada num jato moderado de água. Em seguida 
levou -se para secar. Quando a lâmina já estava totalmente seca, ela foi levada 
ao microscópio óptico para ser focada e visualizada. 
 
 
4. PROCEDIMENTO 
 
1) Limpar várias lâminas de vidro com álcool e secar com gaze. A lâmina deve 
estar sem resquícios de gordura ou defeitos. 
2) Limpar a lâmina extensora (bordas arredondadas) com álcool e secar. 
3) Homogeneizar a amostra de sangue. 
4) Aplicar uma gota de sangue com o auxílio de um capilar na extremidade da 
lâmina. A gota deve ter cerca de 1 cm de diâmetro ou 10µL quando aplicada com 
uma pipeta automática. 
5) Colocar o lado da lâmina em que está o sangue em um ângulo de 45° com a 
face superior da lâmina extensora. 
6) Fazer um ligeiro movimento para trás com a lâmina extensora até encostá-la 
na gota de sangue, deixando então, que a gota se difunda uniformemente, ao 
longo de toda borda por capilaridade. 
7) Levar a lâmina extensora para frente de modo que ela arraste a gota de 
sangue, que se estenderá numa camada delgada e uniforme. Evitar paradas ou 
movimentos muito rápidos. Preparar uma lâmina por vez. 
 
 
 
8) Escolher a melhor lâmina, esperar secar e proceder à coloração. 
9) Colocar as lâminas em frasco contendo corante InstantProv I e deixar em 
repouso por 5. 
10) Aos 5 segundos retirar do corante e deixar escorrer durante 5 segundos. 
11) Colocar as lâminas no frasco contendo o corante InstantProv II e deixar em 
repouso por 5 segundos. 
12) Retirar do corante e deixar escorrer durante 5 segundos. 
13) Colocar as lâminas no frasco contendo corante InstantProv III e deixar em 
repouso por 5 segundos. 
14) Retirar do corante. Deixar escorrer durante 5 segundos e lavar 
cuidadosamente as lâminas em água corrente. 
15) Deixar secar. 
16) Observar ao microscópio ou reservar para serem lidas na próxima aula de 
microscopia. 
17) Identificar e desenhar as células observadas. 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Deixamos secar, para observa no microscópio na próxima aula. 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIENCIA DA SAÚDE 
FARMÁCIA 
 
VINICIUS RISSATO – F11271-3 
 
 
 
 
 
Teste Elisa para doença de Chagas 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. Introdução: 
A doença de chagas é uma infecção causada pelo parasita 
Trypanosoma Cruzi, um protozoário flagelado da família trypanosomatidae. Essa 
doença pode se manifestar de forma aguda ou crônica. A forma aguda é 
considerada a fase mais leve, na qual pode corroborar em sinais moderados 
(febre prolongada, dor de cabeça, fraqueza intensa, edema de face ou de 
membros, exantema adenomegalia, hepatomegalia, esplenomegalia, dentre 
outros) ou ser assintomática. Já sua fase crônica, considerada a mais grave, o 
paciente pode apresentar sintomas cardíacos (insuficiência) e digestivos 
(megacolon e megaesôfago). 
A transmissão da doença de chagas evidencia-se pelo contato com as 
fezes de triatomíneos infectados em sequencia de picadas do inseto, pela 
ingestão de alimentos contaminados com insetos infectados, por transmissão 
vertical (transmissão do protozoário da mãe para o bebe durante a gestação), 
por transfusão de sangue de doadores infectados, transplante de órgãos, 
transmissão sexual ou de forma acidental pelo contado da pele ferida com 
materiais contaminados. 
O diagnostico dessa doença em sua fase aguda baseia-se em sintomas 
sugestivos, como fraqueza, inchaço no rosto e pernas, febre prolongada e 
presença de fatores epidemiológicos coerentes. Além disso, deve sempre ser 
feito o diagnóstico laboratorial por métodos parasitológicos (Strout, 
microhematócrito e creme leucocitário) ou sorológicos (imunofluorescência 
indireta- IFI, hemaglutinação indireta ou ELISA). Para confirmação de casos 
crônicos da doença, deve-se considerar que o paciente não apresentou quadro 
febril nos últimos 60 dias e a presença de um exame de elevada sensibilidade 
(ELISA OU IFI) em conjunto com outro de elevada especificidade 
(hemaglutinação indireta) para T. Cruzi. 
O método de hemaglutinação indireta é amplamente utilizado para o 
diagnostico da doença de chagas, uma vez que apresenta elevadas 
especificidade e sensibilidade. O principio deste método baseia-se na reação de 
aglutinação de hemácias sensibilizadas pelo T. Cruzi, em presença de soro 
contendo anticorpos contra estre protozoário. E sabe-se que é possível realizar 
estre teste qualitativo, o qual define o título das amostras reagentes. 
 
2. Objetivo: 
O objetivo do trabalho é pesquisar a presença de anticorpos anti-
T.Cruzi em amostra de soro pelo método Elisa. 
3. Materiais e métodos: 
 - Micropipeta; 
 - Ponteiras; 
 - Kit Elisa; 
 - Placa de microtitulação; 
 - Soro do paciente -Reagente; 
4. Resultados: 
Na amostra de poços 1 (amostra teste) e 4 (controle negativo), pode-
se observar a formação de um ponto, resultado de uma precipitação de 
hemácias, gerando resultado negativo. 
Já os poços 2 (amostra) e 3 (controle positivo), observa-se uma 
mancha uniforme devido a coagulação, o que significa um resultado positivo. 
 
5. Referências: 
BRASIL. Doença de chagas – triagem e diagnostico sorológico 
em análises hemoterapicas e laboratórios de saúde publica. Brasilia: 
Ministério da saúde, coordenação Nacional de doenças. 
COURA. José Rodrigues; DIAS, João Carlos Pinto. Epidemiology, 
control and surveillance of chagas disease: 100 year after its Discovery. 
Memórias Instituto Oswaldo Cruz, [SL] v.104, n1. P31-40. Jul 2009, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIENCIA DA SAÚDE 
FARMÁCIA 
 
VINICIUS RISSATO 
RA: F11271-3 
 
 
 
ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE URGÊNCIA 
PESQUISA DE MEDICAMENTOS POR C.C.D 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
 
1. Introdução: 
No Brasil, são registrados milhares de casos de intoxicação todos os 
anos, seja pela ingestão de alimentos contaminados, medicamentos, produtos 
de limpeza e outras substâncias químicas (MOTA, 2012). Segundo o Sistema 
Nacional de Informação Tóxicos Farmacológicas (SINITOX), desde 1994, os 
medicamentos tem sido os maiores causadores de intoxicação em humanos 
registrados no país.Dentre as causas de intoxicação por medicamentos destaca-
se a automedicação, o erro na administração de dosagem, prescrição médica 
inadequada, tentativa de suicídio, acidentes envolvendo crianças, entre outros. 
Partindo das principais causas de intoxicação, destacam-se os analgésicos 
antitérmicos e antiinflamatórios não hormonais, os quais são os mais utilizados 
por adultos e crianças.pois há uma facilidade na compra, já que não é exigida 
receita médica, ocorrendo assim casos de automedicação. A ingestão acidental 
excessiva de tais medicamentos pode causar eventos adversos com significativa 
morbidade e algumas vezes pode levar a morte. Mesmo em doses 
recomendadas pode ocorrer reações anafiláticas ou anafilactóides. Dentre os 
analgésicos os mais usados são à base de salicilato. 
Já na Antiguidade se faz uso de plantas da qual se extrai a salicilina. 
No século V a.C o Grego Hipócrates indicava extratos preparados a partir da 
folha e casca do salgueiro para o combate da febre e dor (MENEGATTI, 2001; 
LOPES. 2011). Então o químico italiano Raffaele Pria obteve, em 1838, o ácido 
salicílico sintético (Figura 1) através da hidrolise oxidativa da salicilina 
(MENEGATTI, 2001). Porém, somente em 1859 foi possível a síntese do ácido 
salicílico em grande escala, quando o químico alemão Kolbe o sintetizou em seu 
laboratório por um processo chamado síntese de Kolbe (LOPES, 2011). Essa 
síntese fez com que uma empresa norte-americana junto com a autorização de 
Kolbe comercializa-se o comprimido de ácido salicílico (LUIS, 2011; GRIPPE, 
2016). 
 
 
 
2. Objetivo: 
O presente trabalho tem como objetivo a determinação de extratos 
ácidos contidos na urina, no caso buscamos a presença de ácido acetilsalicílico 
na urina por processos de extração com solvente orgânico apolar em Ph ácido. 
 
3. Materiais e métodos: 
 Béquer; 
 Balão de separação; 
 Bastão de vidro; 
 Proveta volumétrica; 
 Suporte universal e aste; 
 Funil de vidro; 
 Chapa de Aquecimento; 
 Reagentes: H2SO4 á 20%, Clorofórmio éter 3:1, Sal de sulfato de sódio, 
metanol, clorofórmio acetona 9:1, cloreto férrico 5%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Procedimento: 
Iniciamos o procedimento aferindo o Ph da amostra de urina e 
chegamos ao resultado de +/- 6, para acidificar a amostra adicionamos 4 gotas 
de H2SO4 á 20% e aferimos novamente onde constatamos que o ph reduziu 
para 4. 
Adicionamos todo o volume da amostra em um balão de separação, 
depois foi adicionado 20ml de uma solução de clorofórmio éter 3;1.Foi observado 
a separação de fases, o solvente por ser mais denso que a amostra ficou na 
parte de baixo do balão. 
Foi agitado vigorosamente o balão e eliminamos os gases formados. 
Após a agitação recolhemos a fase orgânica mais densa em um béquer. O 
processo de adição de solvente, agitação e recolhimento foi realizado por 3 
vezes. 
Após realizar a extração, adicionamos sulfato de sódio tanto na fase 
orgânica extraída quanto a um filtro de papel para realizar a filtração; 
observamos que o sal decantou juntamente com a emulsão formada da extração 
deixando a fase liquida uma solução límpida. 
Após a filtração, levamos o bequer contendo a solução filtrada a uma 
chapa de aquecimento a 200°C por +- 5 minutos até concentração. 
Foi feita uma ressuspensão do concentrado com uma pequena 
quantidade de metanol. Foi Preparada uma cuba para a cromatografia com uma 
solução saturada de Clorofórmio acetona 9:1. Na placa de cromatografia, foi 
aplicado o padrão e as amostras dos dois grupos, ambas duas vezes, a primeira 
10 toques e a segunda 20 toques na placa emergimos a placa na cuba para a 
saturação por +- 40 minutos até a eluição total. 
Retiramos a placa e revelamos com uma solução de cloreto férrico 
5%, que foi borrifado na placa. Observamos o arraste de todos os pontos em 
uma cor violeta constatanto a presença de ácido acetilsalicílico na amostra. 
 
 
Figura 01 – Aferindo o PH da amostra de urina. 
 
 
Figura 02 – Balão de separação contendo a amostra e solvente.
 
 
 
Figura 03- Emulssão Formada no Balão. 
 
. 
5. Resultado: 
Os procedimentos foram realizados de forma adequada e chegamos 
a conclusão de que existia sim uma concentração de ácido acetilsalicílico na 
amostra de urina devido o arraste do padrão e da amostra terem aspectos iguais 
e a coloração violeta do revelador de cloreto férrico. 
Figura 04- Resultado da amostra 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIENCIA DA SAÚDE 
FARMÁCIA 
 
VINICIUS RISSATO 
F11271-3 
 
 
 
TESTES – TIPAGEM SANGUINA/ BETA HCG/ VDRL TEST/ IMUNO-RAPIDO 
HBSAg 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2022 
1. INTRODUÇÃO: 
Tipagem sanguínea é o processo em que coletamos o sangue do paciente 
para verificarmos qual grupo sanguíneo ele pertence, importante também para 
realizar doações, transfusões, gestações e outros atendimentos médicos. O 
exame é rápido e indolor. 
Após coletada a mostra de sangue, colocamos em uma lâmina e em 
seguida adicionamos uma gota do reagente, assim podemos descobrir se o 
paciente é Tipo A, B, AB ou O. Conseguimos também identificar se o paciente 
é RH + ou RH -, para isso adicionamos em outra gota de sangue o reagente anti 
D. Caso o sangue do paciente aglutine, ele é RH +, caso forme um ‘’tapete’’, ele 
é RH -. Um ponto importante que vale ressaltar é que se o resultado for RH -, 
precisamos fazer um teste de Coombs para realmente afirmar o resultado, pois 
pode acontecer dos anticorpos antiD não consigam se ligar fortemente ao 
reagente. 
O exame de Beta HCG geralmente é a primeira alternativa que as 
mulheres procuram quando suspeitam que estão grávidas. É realizado através 
do sangue, ou da urina da mulher. 
HCG significa Hormônio Gonadotrofina Coriônica, que é produzido após 
a implantação do embrião no útero materno, com isso, se torna detectável 
quando a mulher engravida. o HCG é sintetizado pelo trofoblasto, que da origem 
à placenta. 
O Beta, significa que é único, não existindo em mais nenhum hormônio, 
assim para diminuir a reação cruzada e garantir os resultados. 
Existe dois tipos, o Beta HCG quantitativo e o Beta HCG qualitativo. O 
qualitativo não quantifica a quantidade de Beta HCG, apenas aponta se o 
hormônio está presente ou não, geralmente feito em farmácias, usando a urina 
como amostra. 
Beta HCG quantitativo serve para não só identificar a presença ou não do 
hormônio, mas também conhecer a concentraçãodele, ou seja, dá para saber a 
semana de gestação. São realizados em laboratórios e usam como amostra o 
sangue. 
VDRL test é um exame realizado para detecção de sífilis somente para o 
uso diagnóstico ‘’in vitro’’. 
A sífilis é uma doença causada pelo Treponema pallidum, capaz de invadir 
a mucosa ou a pele em áreas de abrasão. A contaminação sexual ocorre de 
forma mais comum. A detecção e tratamento da doença é importante ser 
realizada o quanto antes, para evitar possíveis complicações como por exemplo 
sífilis cardiovascular, neurosifilis e a sífilis congênita. 
Desde o início da infecção, apresenta-se no soro do indivíduo infectado 
as ‘’reaginas’’ que reagem com os antígenos da cardiolipina, lecitina e colesterol. 
Estas reaginas junto com os exames clínicos agem fazendo com que o 
procedimento seja mais rápido para se detectar a sífilis. 
O IMUNO-RAPIDO HBsAg serve para a detecção de hepatite B. 
A hepatite B é uma inflamação do fígado causada por uma infecção do 
vírus da hepatite B (HBV). A contaminação ocorre principalmente através do 
contato sexual, oral, parenteral ou uso comum de seringas e agulhas. 
Através do contato sexual é transmitido hepatite A, B, C e Delta. Os tipos 
B e C podem evoluir para doenças hepática crônica e tem sido associada com 
carcinoma hepatocelular primário. 
Na sua forma aguda é uma infecção de curta duração que ocorre nos seis 
primeiros meses após a pessoa ter sido infectada. 
Na forma crônica se refere ao longo prazo, podendo causar danos ao 
fígado, câncer hepático, cirrose e até a morte. 
Os indivíduos que correm mais risco são os bebês nascidos de mães 
infectadas, usuários de drogas injetáveis, pessoas com múltiplos parceiros 
sexuais. 
Os sintomas geralmente são febre, cansaço, falta de apetite, vomito, urina 
escura e fezes cinzentas. 
O teste é realizado através de uma pequena amostra do soro do paciente 
infectado, juntamente com a placa teste. Caso haja somente uma banda rosa 
clara no controle ( C ) o resultado é negativo. Se houver duas bandas rosas no 
controle ( C ) e na área teste ( T ) o resultado é positivo. 
2. OBJETIVO: 
O objetivo dessa aula prática é mostrar como são realizados os testes 
para Tipagem Sanguínea, Beta HCG, Sífilis e Hepatite B, onde será 
disponibilizado amostras de pacientes anônimos e materiais no laboratório para 
a realização desses testes. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS: 
 Tipagem sanguínea: 
 Lanceta; 
 Lâminas; 
 Reagentes anti-A, B, D; 
 Amostras de sangue. 
 Beta HCG: 
 Tira contendo anticorpo policlonal, monoclonal e conjugado de cor; 
 Amostras de pacientes anônimos; 
 Hepatite B: 
 Imuno-Rapido HBsAg (placa teste); 
 Pipeta; 
 Amostras de soros de pacientes anônimos; 
 VDRL test: Sífilis 
 Reagentes; 
 Conta gotas; 
 VDRL test; 
 Pipeta; 
 Amostra. 
4. PROCEDIMENTOS: 
 Tipagem sanguínea: 
Realizar um pequeno furo no dedo do paciente, pingar 3 gotas de sangue 
separadas e em seguida adicionar o reagente anti A, Anti B e Anti D nas 
amostras de sangue. Homogeneizar e aguardar o resultado. 
 Beta HCG: 
Mergulhar a tira em uma amostra de sangue de paciente, aguardar 10 
segundos para obter o resultado. 
 Hepatite B: 
Com uma pipeta, coletar 100 microlitros do soro do paciente e despejar 
na placa teste, fazendo a leitura entre 10 e 20 minutos. Não poderá ser feita a 
leitura após 20 min. 
 VDRL test: Sífilis 
Em cada um dos setores delimitados da placa, colocar: 
50 microlitros da amostra e 1 gota do reagente. 
Prova semiquantitativa: 
Preparar diluições da amostra 1:2, 1:4, 1:8, 1:16, 1:32, com solução fisiológica. 
5. RESULTADOS: 
Verificamos através dos testes realizado em aula prática, como que é o 
dia a dia em um laboratório, como realizar os procedimentos de forma correta. 
Alguns alunos tiveram os testes negativos, alguns positivos, mas no geral todos 
conseguiram realizar de forma correta. 
 
6. REFERÊNCIAS: 
https://www.casadevacinasgsk.com.br/doencas-imunopreveniveis/hepatite-
b?cc=br_psea_ggle_na_54740&gclid=cjwkcajw6dmsbhbkeiwa_w-
eoj151lm2ggaiqiewgy1tkqmnrv1ncnsv8s764dhmmwxjntkbmuqp4rocv2sqavd_b
we. 
https://www.minhavida.com.br/amp/saude/temas/sifilis 
https://www.nilofrantz.com.br/beta-hcg/ 
https://www.nilofrantz.com.br/beta-hcg/

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