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apostila meios de contraste

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INTRODUÇÃO
Como nosso corpo não é transparente, olhar para seu interior geralmente 
constitui um processo doloroso. No passado, a cirurgia exploratória era uma forma 
comum de examinar o interior do organismo, mas os médicos modernos têm à 
disposição uma enorme variedade de técnicas não invasivas. Alguns desses 
métodos incluem os raios X, ressonância magnética, tomografia computadorizada, 
ultra-som e assim por diante. Cada uma dessas técnicas tem vantagens e 
desvantagens que as tornam úteis para diferentes condições clínicas e diferentes 
partes do organismo. 
No final do século XIX, mais precisamente no dia 8 de novembro de 1895 foi 
descoberto os Raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen ao ver sua mão 
projetada numa tela enquanto trabalhava com radiações. Por ser muito perspicaz e 
inteligente imaginou que de um tubo em que ele trabalhava deveria estar sendo 
emitido um tipo especial de onda que tinha a capacidade de atravessar o corpo 
humano.
Em seguida, resolveu realizar uma documentação para provar sua 
descoberta, sendo assim efetuou a primeira radiografia, usando a mão esquerda de 
sua esposa. Por ser uma radiação invisível, ele a chamou de Raios X. Sua 
descoberta valeu-lhe o prêmio Nobel de Física em 1901.
Desde esta época até os dias de hoje surgiram várias modificações nos 
aparelhos iniciais a fim de se reduzir a radiação ionizante usada nos pacientes, pois 
acima de certa quantidade é prejudicial à saúde. Assim foram surgindo tubos de 
Raios X, diafragmas e grades anti-difusoras para diminuir a quantidade de Raios X 
assim diminuindo a radiação secundária que, além de prejudicar o paciente, 
prejudicava a imagem final. 
BREVE HISTÓRICO
 Apenas um ano após a descoberta dos raios-x por Roentger, foi publicado o 
primeiro estudo conhecido usando realce do contraste. Era uma radiografia 
do estômago e intestino de um porco, com os órgão cheios com subacetato 
de chumbo para absorver raios-x. Ela mostrava os dois órgãos em destacado 
contraste em relação à sua vizinhança mais radiolucente. Desde aquele dia 
substâncias capazes de realçar o contraste passaram a ser conhecidas como 
agentes de contraste ou meios de contraste.
 
 Em 1897, o primeiro estudo comparado a radiopacidade de diversos agentes 
de contraste incluiu o iodeto de potássio, brometo de potássio, subnitrato de 
bismuto, e diversos outros. O subnitrato de bismuto mostrou-se capaz de 
absorver a maior porcentagem de Raios-x, dentre todas as sibstâncias 
testadas, tendo sido realizados muitos estudos quanto a sua aplicação. No 
inicio do século XX, o subnitrato de bismuto, adicionado a alimentos em 
quantidades precisas, criou um alimento padronizado de teste, que revela a 
fisiologia e atividade do trato alimentar à medida que ele era digerido.
 Em novembro de 1912, Lackett e Stenvard descobriram ar nos Ventrículos 
ocasionados por uma fratura do crânio.
 Um neurocirrugião de Baltimore, Dandy, em 1918, desenvolveu a 
ventriculografia cerebral, substituindo o líquor por ar. Assim ele trouxe grande 
contribuição no diagnóstico dos tumores cerebrais.
 O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por E. H. Weld em via ultra 
venosa no ano de 1918, a substância era iodeto de sódio, a partir daí vários 
tipos de substâncias passaram por testes e evoluções até que em 1960, 
Wallindford em um de seus testes descobriu o uso de ácido metrizóico, 
triiodado e metal acetamido benzóico, esses três compostos são os agentes 
de contraste iodado padrão. 
 
 Por volta de 1931, J. Licord desenvolveu a mielografia com a introdução de 
um produto radiopaco no espaço suboracnóideo lombar.
 Em julho de 1927, Egaz Moniz (Neurocirurgião Português) desenvolveu a 
angiografia cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida com 
punção cervical. Ao apresentar seu trabalho na Sociedade de Neurologia de 
Paris, ele disse: "Nós tinhamos conquistado um pouco do desconhecido, 
aspiração suprema dos homens que trabalham e lutam no domínio da 
investigação".
 Em 1952, desenvolveu-se a técnica da angiografia da artéria vertebral por 
punção da artéria femoral na coxa passando um cateter que ia até a região 
cervical, pela aorta.
 Por volta de 1970 através de catéteres para angiografia, começou-se a ocluir 
os vasos tumorais surgindo assim a radiologia intervencionista e terapêutica. 
Assim, nos dias de hoje, usam-se catéteres que dilatam e desobstruem até 
coronárias, simplesmente passando-os pela artéria femoral do paciente, com 
anestesia local, evitando nesses casos cirurgias extracorpóreas para 
desobstrução de artérias (famosas pontes de safena).
Ao longo dos anos, grande número de agentes foram testados em lugar 
daquelas primeiras substâncias experimentais – desde o ferro, em diversas formas, 
até o tântalo, um pó explosivo. Hoje, a variedade e aplicação dos meios de 
contraste é estonteante, e o campo continua a se desenvolver rapidamente, com 
trabalhos sendo realizados sobre agentes altamente específicos para aplicações 
limitadas. 
Há muito tempo os métodos de exame por imagem adquiriram os exames 
contrastados, estes que usam um meio de contraste seja ele iodado iônico ou não- 
iônico e o baritado, sendo este ultimo usado somente em área gastrointestinal, o 
meio de contraste faz com que a imagem se destaque melhor com boa qualidade e 
visibilidade, tendo melhor resultado de diagnostico para os pacientes. Por serem 
substâncias radiopacas destacam o local desejado no raio-x aparecendo na cor 
branca. Eles são administrados no paciente oralmente ou intravenoso, em certos 
casos podem ocorrer às chamadas reações adversas que alteram o sistema do 
organismo do paciente, eles variam de leves alergias ou náuseas a convulsões ou 
choque profundo (são utilizadas substâncias à base de sulfato de bário para os 
sistemas estômago e intestinos, e à base de iodo para os vasos sangüíneos, 
podendo nos exames de tomografia computadorizada abdominal ser utilizado o 
contraste iodado dissolvido em água). 
CONTRASTE IODADO
Os contrastes radiológicos são compostos por substância opacas ao raio-x 
introduzida no organismo com o mínimo de efeitos colaterais para, tornar visível 
órgãos, vasos e cavidades. Com número atômico mais alto (meio de contraste 
positivo) ou número atômico mais baixo (meio de contraste negativo) do que as 
células do corpo adjacente, para obtenção de uma diferença de absorção definida 
e, com isso, a representação de um órgão que, em casos normais de uma 
radiografia sem um meio de contraste, não aparece ou se mostra indefinido, ou 
seja, se colocarmos em uma escala, os meios de contraste podem ser classificados 
como positivos e negativos:
Agente positivo aumenta a radiopacidade do seu alvo, bloqueando mais 
raios-x do que o tecido que o contém, resultando, geralmente, em uma área clara 
sobre o filme. 
Agente negativo – mais notadamente o ar e certos gases, resultando numa 
área escura no filme, são úteis em certas circunstâncias, mas menos comuns. Em 
algumas técnicas de exame, costuma-se combinar um meio de contraste positivo 
com um negativo (método de duplo contraste - artrografia). 
Os meios de contraste iodados são substâncias radiodensas capazes de 
melhorar a especificidade das imagens obtidas em exames radiológicos, pois 
permitem a diferenciação de estruturas e patologias vascularizadas das demais.
Os meios de contraste iodados com relação à solubilidade podem ser:
• Hidrossolúveis
• Lipossolúveis
Os meios de contraste hidrossolúveis são solúveis em água e correspondem 
a quase totalidade dos meios de contraste em uso hoje. Estes são os meios de 
contraste possíveis de administração vascular, venosa ou arterial e quase sempre 
eliminados pelos rins.Os meios de contraste lipossolúveis são compostos oleosos solúveis em 
gorduras e de difícil eliminação. Não podem ser administrados por via vascular 
venosa ou arterial, muito pouco utilizados hoje, estando em completo desuso. 
Os modernos meios de contraste iodado hidrossolúveis são divididos em dois 
grupos principais:
• Meios de contraste iônicos
• Meios de contraste não iônicos
Obs: Lembre : A estrutura básica dos meios de contraste iodados é formada por 
um anel benzênico ao qual foram agregados átomos de iodo e grupamentos 
complementares, onde estão ácidos e substitutos orgânicos, que influenciam 
diretamente na sua toxicidade e excreção.Na molécula, o grupo ácido (H+) é 
substituído por um cátion (Na+ ou meglumina), dando origem aos meios de 
contrastes ditos "iônicos", ou por aminas portadoras de grupos hidroxilas 
denominando-se, neste caso, "não iônico". Todos os meios de contraste iodados 
utilizados regularmente são muito hidrofílicos, tem baixa lipossolubilidade, peso 
molecular inferior que 2000 e pouca afinidade de ligação com proteínas e 
receptores de membranas. Distribui-se no espaço extracelular, sem ação 
farmacológica significativa. Os meios de contraste podem ser encontrados em 
apresentações para uso endovenoso, intratecal, oral ou retal.
 
 Contraste Iônicos - Soluto iônico é todo soluto que, quando em meio 
aquoso, ou seja, quando misturado à água, se dissocia formando íons. É o 
caso, deforma mais geral, dos sais (porém, nem todos são solúveis em 
água). Por exemplo:
*O cloreto de sódio, NaCl, ao ser misturado à água, se dissocia em:
Na+ e Cl-.
Os modernos meios de contraste iônicos são sais triiodados. São três átomos 
de iodo ligados a um anel benzênico formando o anel benzênico triiodado que pode 
estar ligado ao sódio ou meglumina.
Outra propriedade dos sais é o caráter iônico. As moléculas do sal tem como 
propriedade o caráter iônico, sendo composta de duas partes com carga elétricas 
opostas. Os sais dos meios de contraste iônicos têm no núcleo benzênico triiodado 
a parte negativa constituindo o anion. O cátion é constituído por sódio ou 
meglumina.
 
Os agentes de contraste convencionais são chamados iônicos, o que 
significa que se dissociam quando dissolvido em água para formar as soluções de 
contrastes, separando-se em duas partes: um ânion (negativo) e um 
cátion(positivo):
• Anion: anel triiodado.
• Cátion: sódio ou meglumina.
Os meios de contrastes iônicos são meios de contraste que quando 
dissolvidos em água tem suas moléculas dissociadas em partes carregadas 
eletricamente, chamadas íons. Os íons podem ter carga positiva ou negativa. O de 
carga positiva é chamado de cátion e o de carga negativa de chamado de anion.
Os meios de contraste não-ionicos, não sofrem dissociação quando dissolvidos em 
água, portanto não formam íons.
Em resumo podemos dizer que os modernos meios de contraste iodados 
iônicos são sais hidrossolúveis constituídos por um anel benzênico triiodado ligado 
a sódio ou a meglumina.
Os principais grupos de sais iodados benzênico em uso hoje são: 
Acetrizoato, Diatrizoato, Iotalamato, Metrizoato, Amitriodinato (iodamida), 
Ioxitalamato.
Podendo estes estar ligados a sódio ou meglumina. 
Os sais iodado de sódio surgiram primeiro com amplo uso em radiologia 
principalmente em exames do sistema urinário, permitindo grande concentrações de 
iodo. Os sais iodados de sódio mostram certa agressividade principalmente em alta 
concentração com menor tolerabilidade e com níveis de dor e calor elevados, as 
vezes insuportável e com grande desconforto para o paciente.
Os sais de meglumina são mais suportáveis e com maior conforto para o 
paciente, sendo menos doloroso à injeção e de maior segurança. É o meio de 
contraste amplamente usado em procedimentos dolorosos como nas flebografias e 
em procedimento que se exige maior segurança como as angiografias cerebrais. 
Os meios de contrastes hidrossolúveis iodados iônicos são disponíveis no 
mercado em três composições básicas:
• Sais de Sódio 
• Sais de Meglumina
• Sais de sódio e meglumina. (Solução contendo sais de sódio e meglumina)
São todos sais triiodados benzênicos. Os sais de sódio têm emprego 
principalmente em exames de sistema urinário. Os sais de meglumina são 
amplamente usados no diversos exames de radiologia convencional e tomografia 
computadorizada por apresentar maior conforto e segurança. As misturas de sais e 
meglumina e sais de sódio tem emprego quando se deseja alta concentração de 
iodo e viscosidade adequada como em exames vasculares e em exames cardíacos 
em que se necessita teor de sódio próximo ao nível do plasmático fator 
determinante para a segurança do procedimento. 
 Contraste Não-iônicos - Um soluto não-iônico é todo soluto que, quando 
misturado à água, não se dissocia em íons; mesmo se dissolvendo, 
permanece com sua estrutura molecular intacta. Por exemplo: 
*O açúcar que usamos em casa, sacarose, C12H22O11, quando misturada à água, 
permanece com a mesma estrutura, não rompe a ligação molecular. 
Diversos meios de contraste iodados iônicos e não iônicos são 
comercializados no Brasil.
Os contrastes iodados não iônicos (baixa osmolalidade) apresentam 
vantagem em relação à segurança sobre os agentes iônicos, e são de um custo 
mais elevado. Os contrastes iodados hidrossolúveis não iônicos para uso intratecal 
são preferíveis aos contrastes de base oleosa (iodenidilato) e agentes não iônicos 
(metrizamina) usados em estudos mielográficos. As vantagens dos agentes não 
iônicos são a melhor evidenciação de estruturas como: raízes e bainhas nervosas 
na TC. A desvantagem dos agentes não iônicos par uso intratecal durante 
reabsorção pelo sistema nervoso, podem provocar alterações nas condições 
mentais, náuseas, vômitos, e raramente convulsões. Estes efeitos podem ser 
minimizados pela hidratação do paciente.
São modernos meios de contraste cuja molécula não se desassocia em íons 
quando em solução aquosa.
A metrizamida marcou o inicio desta nova era no desenvolvimento do 
agentes de contraste. Surgiu em 1070, tendo sido o primeiro meio de contraste não 
iônico em uso. Era apresentada em dois frascos para preparo da solução 
imediatamente antes da administração, podendo ser usada por via intra-tecal.
Sendo não iônico o meio de contraste é estável e não se desassocia quando 
dissolvido em água.
Os principais meios de contraste não iônico hoje em uso são:
• Iopamidol
• Iohexol
• Ioversol
Os meios de contraste não iônico tem como base o anel benzênico triiodado. 
A diferença entre eles esta na cadeia lateral ligada ao anel benzênico.
Além, de sua estrutura química e apresentação os meios de contrastes tem 
outras propriedades importantes a serem consideradas em seu uso clinico como: 
concentração, viscosidade, e teor de iodo. Uma abordagem mais detalhada destas 
propriedades estão fora do objetivo deste texto.
Agentes não-iônicos são até seis vezes mais seguros, e tolerados pelos 
pacientes, porque promovem menor desconforto local e sistêmico menor freqüência 
de reações adversas, como distúrbios.
BULA DO MEDICAMENTO. 
CLASSE TERAPÊUTICA DOS PRINCÍPIOS ATIVOS. CONTRASTES 
RADIOLOGICOS, DIATRIZOATO DE MEGLUMINA E DIATRIZOATO DE SODIO.
EXEMPLO DE UM CONTRASTE VENOSO
INDICAÇÕES DE PIELOGRAF 76%
Pielograf 76% esta indicado em angiocardiografias, aortografia, arteriografia 
periferica, angiografia renal e visceral seletivas, tomografia computadorizada e 
urografia excretora. - quando injetado nos compartimentos do coracao ou vasos 
sanguineos, pielograf 76% opacifica a luz dos mesmos e e, rapidamente,transportado para os rins onde e excretado inalterado, principalmente, atraves da 
filtracao glomerular, permitindo visualizacao radiografica dos vasos opacificados e 
do trato urinario. - para maiores informacoes consulte a bula que acompanha o 
produto.
COMO USAR (POSOLOGIA)
A dosificacao depende, em grande parte, do criterio medico e da tecnica a ser 
utilizada.
CONTRA-INDICAÇÕES DE PIELOGRAF 76%
O exame de urografia esta contra-indicado em pacientes portadores de mieloma 
multiplo, insuficiencia renal grave com oliguria e insuficiencia cardiaca 
descompensada.
APRESENTAÇÃO
Frasco-ampola de 30 ml, 50 ml e 100 ml (coronar), 20 ml.
COMPOSIÇÃO
Diatrizoato de meglumina 66%; diatrizoato de sodio 10% - cada ml fornece 370 mg 
de iodo, organicamente ligado a 13,6 mg (0,16 meq) de sodio.
PROPRIEDADES DOS CONTRASTES RADIOLÓGICOS
Não importa o quanto especializados eles possam ser. Entretanto, todos os 
agentes de contraste devem satisfazer certos requisitros: 
• Devem fornecer absorção de raios-x na faixa diagnóstica, ou seja, 
radiopacidade satisfatória;
• Eles devem exibir baixo grau de toxidade;
• Boa tolerância;
• Concentração seletiva no órgão alvo;
• Excreção rápida e total, sem ter sofrido alterações químicas.
• Custo razoável.
EFICÁCIA DOS MEIOS DE CONTRASTES
A eficácia de um meio de contraste depende não apenas das propriedades 
farmacológicas de sua molécula, mas principalmente de sua capacidade de 
atenuação de Raios-X. A atenuação dos Raios-X por um agente de contraste 
depende da concentração de iodo, da distância percorrida, pelo fóton de Raios-X 
através da solução iodada e ainda da energia do fóton. Quanto maior a 
concentração de iodo na solução, maior será sua capacidade de atenuar Raios-X.
O uso de contraste iodado não iônico é mais freqüente utilizado por sua 
segurança e maior tolerabilidade pelo paciente do que por um significante aumento 
da eficácia, porém são de um custo mais elevado. O contraste não iônico é bastante 
utilizado em crianças e idosos por oferecer uma maior segurança ao paciente.
PROPRIEDADES RELACIONADAS A SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS MEIOS 
DE CONTRASTE
 DENSIDADE: (g/ml)
Nº de átomos de iodo por mililitro de solução;
VISCOSIDADE:
• A força necessária para injetar a substância através de um cateter aumenta 
geometricamente com a concentração da solução e com o peso molecular;
não iônicos diméricos tem maior viscosidade que não iônicos monoméricos;
• A viscosidade é menor quanto maior for à temperatura (por isso que se deve 
aquecer gradativamente os meios de contraste não iônicos à temperatura corporal 
antes de sua administração).
SEGURANÇA...
O uso de contraste iodado não-iônico têm se tornado mais freqüente, 
principalmente por sua segurança e maior tolerância pelo paciente do que por 
significante aumento na eficácia.
Toda a controvérsia quanto a utilização baseia-se no alto custo que no Brasil é de 3 
a 4 vezes superior aos agentes iônicos.
OUTRAS CONDIÇÕES TÊM MUITA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA IMAGEM:
1. Via de administração: Determina, em parte, a quantidade de substância′ que 
chegará ao órgão estudado;
2. Dose de contraste;′
3. Velocidade de injeção;′
4. Calibre do cateter: em função da viscosidade da solução utilizada;′
5. Temperatura da substância: Principalmente no uso de contraste não-
′ iônicos;
6. Retardo e tempo de scan: Maximizar o estudo da fase arterial, venosa,′ 
outras.
MEIOS DE CONTRASTES DE BAIXA OSMOLALIDADE
Outra propriedade importante dos meios de contrastes e muito considerada 
hoje é a chamada tonicidade (osmolalidade) constituindo o objetivo maior das 
pesquisas no desenvolvimentos dos agentes de contrastes.
A tonicidade é uma propriedade dos líquidos em solução com diferentes 
concentração separados por uma membrana semipermeável (como os vasos 
sanguíneos), relacionado ao gradiente de pressão que determina o sentido da troca 
de líquidos através da membrana. A propriedade se chama de osmose e o 
gradiente de presão osmótica. A parede dos vasos sanguíneos e as membranas 
celulares são membranas semipermeáveis que permitem a passagem de liquido 
somente em um sentido (osmose) que é determinado pela diferença de 
concentração entre os meios (presão osmótica). Os líquidos orgânicos são soluções 
aquosas.O numero de partículas em solução (concentração) deve ser igual para 
permite um equilíbrio entre os diversos meios orgânicos. A diferença de 
concentração cria um gradiente de presão chamado presão osmótica. A osmose é o 
processo através da qual um liquido atravessa a menbrana semipermeável. A 
passagem do liquido através da membrana semipermeável ocorre no sentido da 
solução de menor concentração para a solução de maior concentração. 
No organismo as trocas osmóticas ocorrem nos 3 meios líquidos:
• Intravascular
• extracelular
• Intracelular
Os meios de contraste são em geral soluções de alta concentração que 
atuam no equilíbrio osmótico interno do organismo, fator este que tem relação com 
as reações adversas que ocorrem durante os exames.
A concentração de partículas osmoticamente ativas dissolvidas em solução 
liquida é definida como Osmolalidade.
Osmolalidade: concentração molecular das partículas osmoticamente ativas de uma 
solução por quilo de água (mOsm/kg).
Com relação à tonicidade (osmolalidade) os meios de contrastes iodados são 
divididos:
• Meios de contrastes de alta osmolalidade.
• Meios de contrastes de baixa osmolalidade.
Os meios de contrastes de alta osmolalidade são os chamados convencionais.
Os novos grupos de meios de contrastes são os chamados de baixa osmolalidade.
A osmolalidade pode ser compreendida como o numero de partículas por 
volume de solução. Meios de contraste que possuem mais partículas em solução 
são chamados meios de alta osmolalidade. Meios de contrastes com menos 
partículas por unidade de volume são chamados de baixa osmolalidade.
Esta classificação tem importância uma vez que a baixa osmolalidade dos 
novos agentes de contrastes tem sido associado com o seu aumentado grau de 
segurança para os pacientes, em especial aqueles de alto risco.
Os agentes de contrastes de baixa osmolalidade produzem menos reações 
adversas, da mesma forma que os meios de contrastes não iônicos estão 
relacionados a elevado grau de segurança.
É sempre importante ter em mente que os meios de contrastes não iônicos e 
de baixa osmolalidade, apesar de possuírem bem menor toxicidade que os agentes 
de contraste convencionais, não são absolutamente seguros e podem leva a 
reações adversas graves.
Obs.: Função definida pelo nº de partículas de uma solução por unidade de 
volume; Os contrastes iônicos têm maior osmolalidade do que os não iônicos 
porque dissociam cátions e ânions na solução.
ASPECTOS OBSERVADOS ANTES DO CONTRASTE
a. Consultar e esclarecer o paciente, evitando dúvidas que possam gerar 
ansiedade.
b. Avaliar sua história e condição clínica, bem como pesar as conseqüências do uso 
do contraste, considerando outras alternativas diagnósticas.
c. Checar todos os fatores de risco, inclusive medicações em uso.
DECISÕES ANTES DE INJETAR O CONTRASTE
A pesar de todos os esforços, é impossível prever que pacientes 
apresentarão reações adversas graves aos meios de contrastes iodado. Assim, 
todos os pacientes devem inicialmente, ser considerado de risco.
ANTES DA ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE
1. Identificar os fatores de risco versus o benefício potencial de seu uso;
2. Avaliar as alternativas de métodos de imagem que possam oferecer o mesmo 
diagnóstico ou ainda sejam superiores;
3. Ter certeza da indicação precisa do meio de contraste;
4. Estabelecer procedimentos de informação ao paciente;
5. Ter previamente determinada a política no caso de complicações.ANAMNESE
OBS: Antes de utilizar o meio de contraste iodado, realizar a ANAMENESE.
Uma anamnese cuidadosa colhida com o paciente pode alertar a equipe 
sobre uma possível reação. Pacientes com história de alergia são mais propensos a 
sofrer reações adversas ao contraste. Devem ser incluídas as seguintes perguntas 
ao paciente:
1. Você é alérgico a alguma coisa?
2. Você já teve febre do feno, asma ou urticária?
3. Você é alérgico a algum remédio?
4. Você é alérgico ao iodo?
5. Você é alérgico a algum tipo de comida?
6. Você está tomando Glucophage no momento?
7. Você já realizou exames radiológicos que precisaram de injeção intravenosa ou 
intra-arterial?
Uma resposta positiva a qualquer dessas perguntas alerta à equipe para um 
aumento na probabilidade de reações.
PRECAUÇÕES, CONTRA-INDICAÇÕES E EFEITOS COLATERAIS NO USO DE 
CONTRASTE IODADO.
Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos meios 
de contrastes são chamados de hipersensíveis ao iodo. Por isso os médicos 
radiologistas prescrevem um tratamento prévio com antihistamínicos e corticóides, 
para aumentar o grau de aceitação do organismo à droga.
Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste iodado, 
é imprescindível que o paciente responda um questionário previamente preparado, 
que é encontrado em todos os departamentos radiológicos, onde são feitas 
perguntas para analisar históricos alérgicos do mesmo.
As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são o 
hipertireoidismo manifesto e a insuficiência renal.
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DAS REAÇÕES ADVERSAS AOS MEIOS DE 
CONTRASTES
A. Reação adversa a medicamento é a ocorrência de qualquer efeito da medicação 
que não seja benéfico ao paciente em termos terapêutico, diagnóstico ou profilático. 
B. Reação Alérgica é uma resposta exagerada de um paciente que reage com a 
substância administrada. 
Reações idiossincráticas (anafilactóides),
Reações não idiossincráticas.
Efeitos tóxicos diretos:
Osmotoxidade
Quimiotoxidade
Toxicidade direta órgão – específica
Nefrotoxidade
Cardiotoxidade
Nefrotoxidade
Reações vasomotoras:
Reações combinadas
OS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQÜENTES NO USO DOS 
CONTRASTES IODADOS
Reações adversas aos meios de contraste são inevitáveis. Podem variar em 
severidade e ocorrer após única administração ou múltiplas. Podem ser:
• LEVE: Geralmente não requer tratamento medicamentoso, sendo 
necessário apenas observação. sensação de calor e dor, eritema, 
náuseas e vômitos. Sendo que os dois últimos não são considerados 
reações alérgicas.
Reações adversas leves:
Náusea/vômito Alteração do paladar Sudorese/leve palidez
Calor Prurido Exantema
Cefaléia discreta Rubor Congestão nasal
Tontura Calafrios Espirros
Ansiedade Tremores Inchaços em olhos e boca
• MODERADA: Clinicamente mais evidente do que as reações leves, requer 
observação cuidadosa e freqüentemente tratamento, mas sem 
hospitalização. urticária com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, 
dispnéia leve, calafrios, sudorese, lipotímia e cefaléia.
Reações adversas moderadas:
Vômitos intensos Laringoespasmo Dor tórax e abdome
Edema facial Rigidez Urticária intensa
Hipertensão Dispnéia – sibilos Broncoespasmo
Hipotensão Cefaléia intensa Mudança na freqüência 
Cardíaca
• SEVERA (GRAVE): Necessita atendimento imediato, pois apresenta maior 
MORBILETALIDADE, e requer hospitalização. Potencialmente apresentam 
risco de vida, com moderados ou graves sintomas associados à edema 
periorbitário, dor torácica, dispnéia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, 
agitação, contusão e perda da consciência, podendo levar ao óbito:
Reações adversas graves:
Inconsciência Arritmias com repercussão clínica
Convulsão Parada cardiorespiratória
Edema agudo de pulmão Colapso vascular severo
• FATAIS: As causas mais comuns de óbitos incluem colapso 
cardiorrespiratório, edema pulmonar, coma, broncoespasmo intratável e 
obstrução da via aérea (edema de glote)
COMO PROCEDER NAS REÇÕES ADVERSAS
SUMÁRIO DAS REAÇÕES LEVES
EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO
Náuseas e vômitos Oferecer uma bacia para vômito. 
Confortar e monitorar o paciente.
Urticária Confortar e monitorar o paciente. Chamar 
a enfermagem ou o médico para avaliar o 
paciente.
Prurido Confortar e monitorar o paciente.
Espirros Confortar e monitorar o paciente.
Extravasamento (queimação ou 
alteração da sensibilidade no sítio de 
injeção)
Colocar compressa morna no sítio de 
injeção.
Resposta vasovagal (síncope/desmaio) Confortar e monitorar sinais vitais do 
paciente.
SUMÁRIO DAS REAÇÕES MODERADAS REQUEREM MEDICAÇÃO ( DROGAS 
DE EMERGÊNCIA NECESSÁRIAS )
EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO
Urticária excessiva Chamar o médico. Monitorar e confortar o 
paciente.
Taquicardia (aumento da freqüência 
cardíaca)
Chamar o médico. Monitorar e confortar o 
paciente.
Eritema disseminado Chamar o médico. Monitorar e confortar o 
paciente.
Vômito excessivo Oferecer uma bacia para vômito. Chamar 
o médico. Monitorar e confortar o paciente.
REAÇÕES GRAVES RISCO DE VIDA – REQUEREM TRATAMENTO IMEDIATO
EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO
Hipotensão arterial Chamar o médico imediatamente. 
Monitorar a pressão arterial.
Paradas cardíaca ou respiratória Discar o ramal da emergência.
Perda da consciência mar o médico imediatamente. Monitorar 
sinais vitais.
Convulsões Chamar o médico imediatamente. Evitar 
lesões ao paciente.
Edema laríngeo Chamar o médico imediatamente.
Cianose Discar o ramal da emergência.
Dificuldade respiratória Chamar o médico imediatamente. 
Monitorar sinais vitais.
Choque profundo Chamar o médico imediatamente. 
Monitorar sinais vitais.
*Permanecer com o paciente. Documentar todas as reações e drogas usadas 
durante o tratamento.
QUANTO AO TEMPO DECORRIDO APÓS A ADMINISTRAÇÃO
As reações adversas podem ser divididas em:
1) Agudas ou Imediatas
2) Tardias
REAÇÕES ADVERSAS AGUDAS são aquelas que ocorrem no período em que o 
paciente está em observação no serviço da radiologia. A grande maioria delas é 
imediata ou ocorre nos primeiros 5 a 20 minutos após a administração do agente.
REAÇÕES TARDIAS ocorrem após o paciente deixar o serviço de radiologia, de 
modo que sintomas e sinais variados podem se manifestar, tais como trombose 
venosa e necrose de pele, quadro clínico semelhante ao resfriado comum, parotidite 
por iodo ou mesmo problemas cardíacos, como insuficiência e arritmias. Alguns 
autores preferem definir como reações tardia aquela que ocorre uma hora ou mais a 
partir da administração do contraste.
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS INFLUENCIADAS PELOS AGENTES DE 
CONTRASTE IODADOS NOS ÓRGÃOS E NAS ESTRUTURAS VASCULARES
Efeitos na viscosidade sanguínea,
Efeitos na coagulação;
Efeitos na função cardiovascular;
Efeito na função pulmonar;
Efeito na função renal;
Efeito na função hepática;
Efeito na função tiroideana;
Efeito na parede dos vasos;
Efeito nos testes de laboratório.
O CONTRASTE A BASE DE BÁRIO 
O Bário está presente na 
natureza, especialmente na água do 
mar e traços são encontrados nos 
ossos e tecidos conjuntivos dos 
humanos. Sulfato de bário é um 
sólido cristalino branco com a fórmula 
química BaSO4.É pouco solúvel em 
água e outros solventes tradicionais, 
mas é solúvel em ácido sulfúrico 
concentrado.É muito comum em 
minérios de bário.
O sulfato de bário tem uso 
presente na fabricação de papéis 
fotográficos, pigmentos artificiais de 
marfim, celofane, enchimento de 
borracha, linóleo, fibras e resinas, 
papel, tintas, pigmento para a 
coloração de papel colorido e é usado 
como pigmento verde em fogos de 
artifício. Todavia, o Sulfato de Bário é 
a principal forma de contraste artificialaos procedimentos de exames 
radiográficos do Sistema Digestório 
apresentando-se sob a forma de 
Sulfato de Bário Fino e Espesso. 
Sulfato de bário a forma quimica mais 
comum em meios de contraste – é 
admitida na forma de uma suspensão 
coloidal. Isto significa que particulas 
de sulfato de bário, do menor tamanho 
possivel, são suspensas em um meio 
apropriado – a água. A suspensão é 
cuidadosamente processada para ter 
fluidez, mas sendo viscosa o bastante 
para revestir finamente a surperficie 
do órgão com o qual entra em contato, 
mantendo uma cobertura consistente 
por um periodo de alguns minutos. As 
preparações de sulfato de bário estão 
disponives tanto na forma de pó seco 
diluindo para uso de acordo com os 
requerimentos do estudo radiológico, 
como na forma de suspensões 
prontas para uso.
As suspensões preparadas de 
sulfato de bário são frequentemente 
admitidas por via oral em doses 
preseterminadas. Dependendo da 
área de interesse para o radiologista,
Sulfato de bário
Outros nomes Baritina
Identificadores
Número CAS 7727-43-7
Número RTECS CR060000
Código ATC V08 BA01 
Propriedades
Fórmula molecular BaSO4
Massa molar 233.43 g/mol
Aparência
amarelo ou em branco, 
em forma de pó
Densidade 4.50 g/cm3
Ponto de fusão 1580 °C
Ponto de ebulição 1600 °C (decomp)
Solubilidade em água
0.0002448 g/100 mL 
(20°C)
0.000285 g/100 mL (30 
°C)
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua
http://pt.wikipedia.org/wiki/Solubilidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_ebuli%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_fus%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_molar
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmica
http://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V08BA01
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_ATC_V08
http://pt.wikipedia.org/wiki/ATC
http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_RTECS
http://www.nlm.nih.gov/cgi/mesh/2009/MB_cgi?term=7727-43-7&rn=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Registro_CAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lin%C3%B3leo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Celofane
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Barium-sulfate-2D.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Barite-unit-cell-3D-vdW.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bariumsulfatpulver.png
Equilíbrio de 1.0842 × 10-10 (25°C solubilidade, Ksp
após ingestão inicia-se um periodo de espera antes de começar o exame, dando 
tempo para o agente de contraste atingir o local a ser estudado – mais longo para o 
intestino delgado, mais curto para o estômago, por exmplo.
CONTRA INDICAÇÃO NO USO DO SULFATO DE BÁRIO
Por ser um composto insolúvel, o sulfato de bário é contra indicado se houver 
qualquer chance de que possa escapar para a cavidade peritoneal. Isso pode 
ocorrer através de vísceras perfuradas, ou no ato cirúrgico se este suceder o 
procedimento radiológico.
Em qualquer dos dois casos, deve ser usado então contraste iodado 
hidrossolúvel, que podem ser facilmente removidos por aspiração antes da cirurgia 
ou durante esta; por outro lado, se essas substâncias passarem para a cavidade 
peritoneal, o organismo pode absorvê-la facilmente.
Quanto ao sulfato de bário não será absorvido e deverá ser removido pelo 
cirurgião, de qualquer lugar em que seja encontrado fora do canal alimentar.
Embora seja raro, já foi descrito pacientes hipersensíveis ao sulfato de bário, 
por isso todo paciente deve ser observado quanto a quaisquer sinais de reação 
alérgica. Exemplos de exames do tubo digestivo realizados com Sulfato de Bário: 
exames contrastado do esôfago estômago e duodeno, transito delgado e clister 
opaco.
COMO REALIZAR EXAMES CONTRASTADOS COM USO DE BÁRIO
Nos exames comuns de RX, observamos os contornos, alinhamentos, paralelismo e 
composição da imagem numa harmonia que complete uma analise satisfatória 
sobre o exame. Também no caso dos exames contrastados temos alguns itens que 
são de extrema importância para que o mesmo seja alvo de um laudo e diagnostico 
preciso. São eles:
- Dados fornecidos pelo enchimento:
· Motilidade: se refere a relação entre o contraste e a parede do órgão ou seja, a 
própria capacidade de movimento do órgão em questão. Ex: peristaltismo.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equil%C3%ADbrio_de_solubilidade&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equil%C3%ADbrio_de_solubilidade&action=edit&redlink=1
· Mobilidade: se refere as palpações radiológicas, mudanças de decúbito e 
manobras de respiração.
· Elasticidade: refere-se ao aumento e diminuição do calibre do órgão em questão. 
Exs: estenose, megacolon, etc.
- Dados fornecidos pelo relevo:
· Dobras da mucosa: enchimento das entrâncias e saliências.
· Curvaturas: maior e menor no estômago, colon no intestino e anéis esofágicos.
· Relações com órgãos vizinhos: aderências e ectasia de tecidos.
· Saliências tumorais: presença de nichos ou depressões, caracterizando tumores 
ou ulcerações, divertículos e poliposes. Também devemos estar atentos para o 
biótipo do paciente para a realização dos exames contrastados do T.G.I., pois este 
possui efeito sobre a localização dos órgãos GI dentro da cavidade abdominal, 
portanto as classes de biotipo devem ser conhecidas e compreendidas:
- Hiperestênico: o tipo hiperestênico designa +ou- 5% da população, que são 
aqueles com a constituição corporal grande, com tórax e o abdome muito largos e 
profundos de frente para trás. Os pulmões são curtos e o diafragma é alto. O cólon 
transverso é muito alto, e todo o intestino grosso estende-se até a periferia da 
cavidade abdominal. A vesícula biliar (VB) tende a associar-se em localização ao 
bulbo duodenal e a região pilórica do estômago. No hiperestênico, a vesícula biliar é 
alta e quase transversal, e situa-se bem à direita da linha média. O estômago 
também encontra-se muito alto e assume uma posição transversal. Seu nível 
estende-se desde aproximadamente de T9 até T13, com o centro do estômago 
cerca de 2,5 cm distal ao processo xifóide. O bulbo duodenal está 
aproximadamente ao nível de T11 ou T12, à direita da linha média.
- Hipoestênico / Astênico: estes representam os biotipos opostos, que são mais 
magros e possuem pulmões estreitos e mais longos com o diafragma baixo. Isso faz 
com que o intestino grosso situe-se em posição muito baixa no abdome, que tem 
sua maior dimensão na região pélvica. O estômago tem a forma de J e situa-se 
baixo no abdome, estendendo-se desde aproximadamente T11 abaixo do nível das 
cristas ilíacas até aproximadamente L5 ou ainda mais baixo. A sua porção vertical 
está à esquerda da linha média do nível de L3 ou L4. A vesícula biliar está próxima 
da linha média ou ligeiramente à direita e logo acima, ou ao nível da crista ilíaca, ou 
aproximadamente em L3-L4.
- Estênico: a constituição corporal média e o tipo estênico, uma versão mais magra 
da classificação hiperestênico. O estômago também tem um formato parecido com 
um J e está localizado mais baixo que o biotipo grande e geralmente estende-se 
desde o nível de T10 ou T11 até cerca de L2. O bulbo duodenal está ao nível 
aproximado de L1-L2, à direita da linha média. A vesícula biliar é menos transversal 
e situa-se a meio caminho entre a parede abdominal e a linha média. A flexura 
cólica esquerda (esplênica) do intestino grosso freqüentemente é muito alta e apóia-
se sob o diafragma esquerdo.
Alem do biotipo, outros fatores que afetam o posicionamento do estômago incluem 
conteúdo gástrico,respiração, posição do corpo (ortostática ou decúbito) e idade. A 
localização correta do estômago e de outros órgãos para diferentes biótipos em 
várias posições virá com a prática de posicionamento. 
Obs.: A água (contraste neutro) algumas vezes pode ser utilizada como substituto 
de contraste negativo com o objetivo de promoverdistensão do tubo digestivo.
ESTUDO DIRIGIDO
• SOLUBILIDADE:
1. Hidrossolúveis: dissolve-se em água.
2. Lipossolúveis: dissolve-se em lipídios (gordura).
3. Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfato de bário.
• VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
1. Oral: Quando o meio de contraste é 
ingerido pela boca.
EX: Sulfato de Bário para o Esôfago (Esofagograma).
2. Parenteral ou EV: Quando o meio de 
contraste é ministrado por vias endovenosas ou artérias.
EX: Urografia excretora
3. Intratecal: É aplicado dentro do canal 
medular por baixo da DURAMATER. É usado para punções lombar.
EX: Mielografia
 
4. Endocavitário: Quando o meio de 
contraste é ministrado por orifícios naturais que se comunicam com o meio 
externo. (ex: uretra, reto, útero, etc.).
EX: Histerossalpingografia, Clister opaco.
5. Intracavitário: Quando o meio de 
contraste é ministrado via parede da cavidade em questão. (ex: fístula).
EX: Colangiografia pelo dreno, Fístulografia.
QUESTIONÁRIO INFORMATIVO PARA EXAMES RADIOLÓGICOS COM USO DE 
CONTRASTE IODADO DESENVOLVIDO POR FOCO SERVIÇO DE 
RADIODIAGNÓSTICO
Nome:_________________________________________________________
Idade: _______________
Data: _______/______/________
Já fez uso de Contraste Iodado? _____________________________________
Teve alguma reação ao contraste? ___________________________________
Tem algum tipo de alergia?_________________________________________
Alergia alimentar ( )
Diabetes Mellitus tipo 2 ( )
Problema Cardíaco ( ) 
HAS ( ) 
*Faz uso de METFORMINA ou derivados? _____________________________
Síndrome do Ovário Policístico ( ) 
Doença Renal ( )
Asma ou Bronquite ( ) 
Doença Hepática (Fígado) ( ) 
Miastenia Gravis ( )
Feocromocitoma ( )
Hipertireoidismo ( ) 
Tabagista ( )
Fez uso de antialérgicos antes do exame? _____________________________
Cirurgia Recente? ________________________________________________
Dor? __________________________________________________________
local: ___________________________________________________________
Data: ______/______/________ 
Descrição: ______________________________________________________
( ) Tomografia 
( ) Angiografia 
( ) Urografia 
Reação: _______________________________________________________
Contraste: ______________________________________________________
Alergia a que? __________________________________________________
( ) Peixe, 
( ) Camarão, 
( ) Frutos do mar 
Outros: 
Medicação: _____________________________________________________
Qual horário da ultima dose: ________________________________________
 ( ) Creatinina 1,5 mg/dl. 
( ) Uréia 45 mg/dl. 
( ) Uso de "bombinha"??
Qual: 
( ) Corticóides 
( ) Anti histamínicos 
O Contraste é a base de Iodo e ajuda a diferenciar estruturas anormais das normais 
além de demonstrar a irrigação sanguínea da região a ser estudada. Por ter alta 
concentração de iodo, pode desencadear reação alérgica, por este motivo, há 
sempre um médico responsável próximo além de toda a medicação necessária. O 
Contraste é eliminado 90% já na próxima urina (com funcionamento renal normal). 
Nota: 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Hidratação
-tomar 2 litros de líquidos diários nas 48h pós exame contrastado. Entrar em contato 
com o serviço de radiologia caso haja redução do volume urinário nas 48h pós 
exame. Estou ciente dos riscos de alergia e/ou reações adversas, e dos beneficios 
a utilização dos Meios de Contrastes e aceito seu uso: 
(assinatura) _____________________________________________________
( ) Paciente ou ( ) Responsável 
*Derivados de Metformina (É o medicamento de escolha no tratamento inicial do 
diabetes mellitus tipo 2)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus_tipo_2
- Glifage, Glucoformin, Dimefor, Metformed, Starform, Glucovance, Meguanin, 
Galvus Met No caso de uso de Metformina suspender o uso 48 horas antes e 
rotomar o uso 48 horas após o exame 
(Avisar o médico que prescreveu a Metformina sobre a solicitação da suspensão do 
medicamento) 
Profilaxia medicamentosa: (No caso de alergia prévia diagnosticada no 
agendamento) Prednisona (Meticorten) 50 mg 13, 7 e 1 hora antes do exame; 
Cloridrato de Fexofenadina (Allegra ) 180 mg 1 hora antes do exame. Atualmente 
não há testes laboratoriais ou cutâneos profiláticos a serem realizados 
rotineiramente antes dos exames com contrastes iodados. O uso de dose-teste 
antes da administração endovenosa não é recomendado. 
Contraste Utilizado: ______________________________________
Volume Utilizado: ____________ ml Enfermagem: 
Preenchimento obrigatório em caso de reação sofrida pelo paciente. 
Horario dos primeiros sintomas: ___________________
( ) Rubor ( ) Sudorese ( ) Exantema ( ) Cefaléia leve ( ) Tremores ( ) Outros: ( ) 
Edema Facial ( ) Urticária Intensa ( ) Broncoespasmo ( ) Laringoespasmo ( ) Dor 
no Tórax ou Abdome ( ) Mudança na Frequência Cardíaca ( ) Inconsciência ( ) 
Edema de Glote ( ) Parada Cardio-respiratória 
Horário da infusão: _________________
Tratamento Dispensado: ( ) Verificação de vias aéreas e coloração cutânea ( ) 
administração de O2 a 100%, decúbito dorsal com os membros inferiores elevados 
para melhor retorno venoso ( ) Massagem cardíaca ( ). 
Medicação: Hidrocortisona ( ) Decadrom ( )___ mg
Dosagem: _______________________
Evolução clínica: _____________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Técnico / Técnólogo: _____________________________________________
Enfermagem:________________________________________________________
Radiologista: Médico plantonista: ________________________________________
Médico Auxiliar: ______________________________________________________
ANGIOGRAFIA: Representação dos vasos sangüíneos por injeção de um meio de 
contraste positivo em um vaso sangüíneo. A angiografia no seu verdadeiro sentido 
é a representação dos vasos sangüíneos por intermédio de um injeção de um meio 
de contraste em uma artéria, com observação do pleno enchimento das artérias e 
veias. 
-
ARTROGRAFIA: Representação contrastada das articulações nas cavidades da 
articulação, também em forma de uma representação por duplo contraste. 
UROGRAFIA EXCRETORA: Representação dos rins, pelve renal, ureteres e 
bexiga, por injeção de um meio de contraste positivo que é eliminado pelos rins. 
-
BRONCOGRAFIA: Representação dos brônquios com introdução de um meio de 
contraste positivo por intermédio de um cateter colocado pela boca ou pelo nariz, 
atravessando a laringe, a traquéia e por fim os brônquios. 
-
COLANGIOGRAFIA: Representação das vias biliares por meio de injeção 
intravenosa de um meio de contraste positivo que é eliminado no fígado ou por 
esvaziamento da vesícula. Também se fazem colangiografias cirúrgicas por injeção 
direta de um meio de contraste positivo no canal colédoco ou colangiografia pós 
operatória por injeção de um meio de contraste positivo em um dreno colocado no 
canal durante a cirurgia. 
-
ANGIOGRAFIA RETRÓGADA: Representação de parte dos vasos sangüíneos que 
se situam corrente acima do ponto de injeção (nas artérias, portanto no sentido do 
coração), como também dos vasos que partem das artérias maiores, por meio de 
injeção de um meio de contraste positivo em um vaso sangüíneo (na maioria das 
vezes, uma artéria) contra a direção da corrente, com a utilização de uma pressão 
injetora superior a pressão do vaso em estudo. 
-
HISTEROSALPINGOGRAFIA: Representação das cavidades do útero e das 
trompas uterinas por injeção de um meio de contraste positivo na tuba uterina 
através de um instrumento especial. Também se destina ao controleda 
permeabilidade das vias de ligação das trompas e do útero. 
-
ANGIOGRAFIA DAS CORONÁRIAS: Representação das artérias coronárias por 
injeção de um meio de contraste positivo, através de um cateter colocado por dentro 
da aorta, na entrada de cada artéria coronária; ou também em uma coronariografia 
geral, por injeção do meio de contraste positivo na aorta, através de um cateter 
especialmente moldado, colocado junto ao coração na porção inicial da aorta. 
-
CLISTER OPACO: Representação do intestino grosso por instalação através do 
reto (mediante um tubo intestinal) de um meio de contrate positivo não-assimilável, 
na maioria das vezes usando o método de duplo contraste. 
-
COLECISTOGRAFIA: Representação da vesícula biliar após administração por via 
oral ou por injeção intravenosa de um meio de contraste que se elimina pelo fígado 
(colecistografia oral ou intravenosa). 
-
CISTOGRAFIA: Representação da bexiga com um meio de contraste positivo: 1. 
Após enchimento da bexiga por um cateter; 2. No decurso de uma urografia 
excretora 
-
FISTULOGRAFIA: Representação das fístulas externas na superfície do corpo por 
instalação de um meio de contraste positivo na abertura da fístula. 
GALACTOGRAFIA: Representação dos canais de secreção do leito no seio 
materno por injeção de um meio de contraste positivo na entrada do canal a 
examinar. 
-
URETROGRAFIA DE MICÇÃO: Representação da uretra por um meio de contraste 
positivo após enchimento preliminar da bexiga (ou por urografia excretora, ou por 
um cateter introduzido na bexiga). 
-
MIELOGRAFIA: Representação das cavidades subaracnoidais (entre a aracnóide e 
a pia-máter) na altura da medula espinhal, por injeção de um meio de contraste 
positivo, de vez em quando também negativo, através de punção do canal da 
medula espinhal na altura da coluna lombar (punção lombar) ou limito do pescoço 
com a cabeça (punção suboccipital). 
-
PNEUMOGRAFIA: Representação contrastada com um meio de contraste negativo 
(designação generalizada). 
-
PNEUMO-ENCEFALOGRAFIA: Representação das cavidades com líquido no 
interior e na periferia do cérebro por injeções de um meio de contraste negativo no 
canal da medula espinhal. 
-
PNEUMOCISTOGRAFIA: Representação da bexiga com um meio de contraste 
negativo. 
-
ANGIOGRAFIA SELETIVA: Representação das artérias ou veias de um 
determinado órgão por injeção de meio de contraste positivo no vaso sangüíneo 
respectivo, após a colocação do cateter através de um vaso da perna ou do braço, 
diretamente no vaso do órgão a examinar. 
-
SIALOGRAFIA: Representação das glândulas salivares por injeção de um meio de 
contraste positivo através de seus canais de saída. 
Objetivos da disciplina:
• Identificar os protocolos e a preparação prévia para os exames radiográficos 
com meios de contraste. 
• Identificar as necessidades de uso dos meios de contraste;
• Reconhecer a finalidade e funcionalidade de cada tipo de contraste;
• Conhecer os meios de contraste, seu grau de toxidade, excreção e absorção 
de raios-x na faixa diagnóstica;
• Efetuar o preparo de sala de exames, equipamentos, insumos e o paciente 
para a realização dos procedimentos radiográficos dos exames contrastados. 
• Identificar, preparar e utilizar os meios de contraste radiológicos para os 
exames dos sistemas digestório, uro-excretor, reprodutor e vascular;
• Identificar os cuidados com os meios de contraste radiológicos, sua ação e 
efeitos colaterais no organismo humano e intervenções em casos de 
intercorrências, sempre sob a supervisão do médico e/ou enfermagem; 
• Fisiopatologia das reações alérgicas;
• Associar dose de radiação x contraste radiológico de forma a relacionar os 
tipos de posicionamento e as características diferenciais dos tecidos;
• Associar a densidade ótica ao contraste das imagens;
• Exames contrastados;
• Técnicas de administração dos meios de contraste pelas diversas vias;
• Operação de bombas de infusão;
• Cálculos de taxa de infusão;
	SUMÁRIO DAS REAÇÕES LEVES
	SUMÁRIO DAS REAÇÕES MODERADAS REQUEREM MEDICAÇÃO ( DROGAS DE EMERGÊNCIA NECESSÁRIAS )
	REAÇÕES GRAVES RISCO DE VIDA – REQUEREM TRATAMENTO IMEDIATO

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