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07 - anatomia radiográfica dento-alveolar

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Anatomia radiográfica
dento-alveolar
Na porção coronária do dente podemos ver o esmalte e a
dentina, enquanto na porção radicular temos dentina e
cemento. A raiz terá condutos radiculares
Esmalte:
Dentina:
O dente está inserido no alvéolo. Em seu interior
apresenta uma polpa (na radiografia se dá como uma
cavidade)
Câmara pulpar:
Esse dente estará firmado pelo ligamento periodontal, mas
por ser um tecido mole, não será vista radiograficamente,
sendo denominado então de espaço do ligamento
periodontal
O osso alveolar por ser esponjoso se apresenta como um
trabeculado ósseo
Em condições normais cemento e dentina tem
praticamente a mesma densidade, só podendo ser
diferenciados em caso de deposição exacerbada de
cemento (hipercementose)
Apófise alveolar → trabéculas óssea radiopacas e espaços
radiolúcidos chamados de espaços medulares
Nem sempre um paciente terá todos os acidentes
anatômicos visíveis em uma radiografia, irá depender da
anatomia desse paciente e da angulação
utilizada
Crianças em fase de crescimento dos dentes não é possível
aparecer todos os dentes na radiografia, pois aqueles que
estão erupcionando vão estar atrás do dente decíduo, pois
a sua maxila/mandíbula é pequena e não cabe todos os
dentes e a medida que a criança cresce a
maxila/mandíbula também cresce
No idoso com perda dentária ocorre reabsorção óssea,
logo ele também não terá todas as estruturas anatômicas
bem definidas, como a crista alveolar óssea
Crista óssea:
Crista óssea com reabsorção vertical:
Crista óssea com reabsorção horizontal:
Y invertido de ennis→ estrutura radiográfica formada pelo
assoalho da fossa nasal e parede anterior do seio maxilar
No seio maxilar existem algumas linhas radiolúcidas, essas
linhas são os trajetos de vasos sanguíneos
Na maxila temos o seio maxilar que poderá sofrer as
extensões frontal, alveolar (quando o seio desce entre as
raízes dos dentes), palatina, lateral ou túber da maxila
(pode causar comunicação sinusal e fratura maxilar
durante a extração dos 3ºs molares);
Na radiografia vemos o processo zigomático lateralmente,
não o osso zigomático, pois esse é um osso chato
O seio maxilar pode possuir variações anatômicas, se
houver linhas radiopacas o dividindo, essas linhas são o
septo do seio
O seio maxilar pode invaginar-se no alvéolo quando há
perda dental. Esse movimento vai ser denominado de
pneumatização do seio maxilar
W sinusal → o seio maxilar dividido por septos, formado
por assoalho do seio maxilar e septo do seio maxilar
Divertículo sinusal → são extensões vestíbulos palatinas
do seio maxilar, que podem sinalizar ou simular uma lesão
dependendo do local em que estão, provocam radiolucidez
arredondadas no seio
Tubérculos de geni → são projeções radiopacas em volta
da foramina lingual
A mandíbula é um osso mais denso em relação a maxila,
sendo mais esponjoso e sendo mais nítido as trabéculas
ósseas
Região de incisivos centrais superiores:
Sutura palatina mediana → linha radiolúcida, vertical e
irregular, localizada entre os incisivos centrais, na linha
média
Fossas nasais → áreas radiolúcidas, simétricas, separadas
por uma faixa radiopaca (septo nasal), localizada acima dos
ápices dos incisivos
Forame incisivo → área radiolúcida oval ou arredondada,
localizada entre as raízes dos incisivos centrais superiores
Canal incisivo → faixa radiolúcida, delimitada por linhas
radiopacas (paredes), na linha média e que se estende do
forame incisivo até o interior das fossas nasais
Aberturas nasais do canal incisivo → duas pequenas áreas
radiolúcidas arredondadas ou ovaladas, próximas ao
assoalho das fossas nasais e lateralmente ao septo nasal
Fossa incisiva → área radiolúcida difusa, localizada acima
do ápices radiculares dos incisivos superiores
Espinha nasal anterior → imagem radiopaca em forma de
V, na região de linha média, entre ou acima dos ápices
dentários
Assoalho das fossas nasais → linha radiopaca que delimita
inferiormente as fossas nasais
Conchas nasais inferiores → áreas radiopacas
arredondadas localizadas no interior das fossas nasais
Septo nasal → faixa radiopaca vertical entre as fossas
nasais
Paredes do canal incisivo → linha radiopaca que delimita
lateralmente o canal incisivo e que se direciona do forame
incisivo até as fossas nasais
Fossas mirtiformes → área radiolúcida difusa próxima aos
ápices dos incisivos laterais, corresponde ao registro da
fóvea ou depressão óssea supra incisal
Região de caninos superiores:
Seio maxilar → área radiolúcida, de forma arredondada,
limitada pelo assoalho do seio maxilar e localizada
distalmente ao dente canino
Fossa nasal→ área radiolúcida limitada inferiormente pelo
assoalho da fossa nasal, localizada mesialmente ao canino
superior
Fossa canina → área radiolúcida, caracterizada por
diminuição do trabeculado ósseo, localizada entre as raízes
do incisivo lateral e canino superiores
Assoalho do seio maxilar → linha radiopaca que delimita
inferiormente a fossa nasal
Y invertido → linha radiopaca, em formato de Y invertido,
formada pela parede anterior do seio maxilar e o assoalho
da fossa nasal
Região de pré-molares superiores:
Seio maxilar → área radiolúcida arredondada, limitada por
linha radiopaca (assoalho), de extensão variável,
sobreposta ou acima dos ápices radiculares dos dentes
posteriores
Fossa nasal → área radiolúcida na porção superior da
radiografia limitada por linha radiopaca (assoalho)
Assoalho do seio maxilar → linha radiopaca sinuosa que
delimita o seio maxilar
Assoalho da fossa nasal → linha radiopaca horizontal, na
parte superior da radiografia, que delimita a fossa nasal
Região de molares superiores:
Seio maxilar → área radiolúcida arredondada limitada por
linha radiopaca (assoalho), de extensão variável,
sobreposta ou acima dos ápices radiculares dos dentes
posteriores
Fossa nasal → área radiolúcida, delimitada por uma linha
radiopaca retilínea (assoalho) na porção mais superior da
radiografia
Processo zigomático da maxila → faixa radiopaca em
forma de “U”, localizada acima da região dos molares
superiores
Osso zigomático → área radiopaca que se estende para a
distal do processo zigomático da maxila
Processo pterigóideo → área radiopaca localizada
posteriormente e acima do túber
Hâmulo pterigóideo → Imagem radiopaca em forma de
gancho, localizada posteriormente ao túber da maxila
Processo coronóide da mandíbula → área radiopaca de
forma triangular sobreposta ou abaixo da região de túber
Assoalho do seio maxilar → linha radiopaca sinuosa que
delimita o seio maxilar
Assoalho da fossa nasal → linha radiopaca horizontal que
delimita a fossa nasal na parte superior da radiografia
Túber da maxila → região mais posterior do processo
alveolar da maxila, onde os espaços medulares são mais
amplos
Processo coronóide → estrutura radiopaca em forma de
triângulo
Processo zigomático
Arco zigomático → linha radiopaca
Seio maxilar:
Canais nutrientes → linhas radiolúcidas no interior do seio
maxilar
Extensão alveolar → área radiolúcida delimitada por linha
radiopaca que se estende em direção ao rebordo alveolar,
geralmente associada a perda dentária na região
Extensão anterior → Área radiolúcida do seio maxilar,
limitada por linha radiopaca que se estende
anteriormente, visualizada na região de incisivos
superiores
Extensão para o túber → área radiolúcida do seio maxilar,
limitada por linha radiopaca e que se estende para região
do túber
Septo sinusal → linha radiopaca com trajeto ascendente
no interior do seio maxilar
Incisivos inferiores:
Fossa mentual → Área radiolúcida sem limites precisos,
caracterizada por diminuição do trabeculado ósseo, abaixo
da região apical dos incisivos inferiores
Forame lingual → ponto radiolúcido na linha média, na
maioria das vezes circundado por um anel radiopaco,
localizado abaixo dos ápices dos incisivos inferiores
Canais nutrientes → linhas radiolúcidas verticais que se
direcionam para os ápices dentários ou os espaços
interdentários
Protuberância mentoniana → faixa radiopaca, em forma
de “V invertido”, projetada sobre os ápices dosincisivos
inferiores ou logo abaixo deles
Espinhas genianas → área radiopaca irregular, na linha
média e próxima à foramina lingual
Paredes do forame lingual → Anel radiopaco que circunda
a foramina lingual
Área de caninos inferiores:
Forame mentoniano → área radiolúcida, arredondada,
oval ou irregular, localizada próxima aos ápices dos
pré-molares inferiores
Base da mandíbula → faixa radiopaca, homogênea e
contínua, que delimita a mandíbula inferiormente
Protuberância mentoniana → faixa radiopaca que se
estende da região anterior e é projetada sobre os ápices
do canino e dos incisivos inferiores ou logo abaixo deles
Região de pré-molares inferiores:
Forame mentoniano → área radiolúcida, arredondada,
oval ou irregular, localizada próxima aos ápices dos
pré-molares inferiores
canal da mandíbula → faixa radiolúcida, delimitada por
duas linhas radiopacas (paredes), visualizada abaixo ou
sobreposta aos ápices dos molares
Fóvea submandibular → área radiolúcida, sem limites
precisos, caracterizada por diminuição do trabeculado
ósseo, abaixo dos molares inferiores
Paredes do canal da mandíbula → linhas radiopacas que
delimitam superior e inferiormente o canal da mandíbula
Linha milo-hióidea → faixa radiopaca que se superpõe ou
está abaixo dos ápices das raízes dos molares inferiores
Base da mandíbula → faixa radiopaca, homogênea e
contínua, que delimita a mandíbula inferiormente
Molares inferiores:
Canal da mandíbula → faixa radiolúcida, delimitada por
duas linhas radiopacas (paredes), visualizada abaixo ou
sobreposta aos ápices dos molares
Fóvea submandibular → área radiolúcida, sem limites
precisos, caracterizada por diminuição do trabeculado
ósseo, abaixo dos molares inferiores
Parede do canal da mandíbula → linhas radiopacas que
delimitam superior e inferiormente o canal da mandíbula
Linha milo-hióidea → faixa radiopaca que se superpõe ou
está abaixo dos ápices das raízes dos molares inferiores
Linha oblíqua → Faixa radiopaca que se superpõe às raízes
de molares ao nível de terço cervical e médio
Base da mandíbula → faixa radiopaca homogênea e
contínua que delimita a mandíbula inferiormente
Imagens de tecidos moles:
Projeção do lábio superior → área discretamente
radiopaca em terço médio ou incisal da coroa dos incisivos
superiores
Projeção do lábio inferior→ área discretamente radiopaca
em terço médio ou incisal das coroas dos incisivos
inferiores
Projeção do nariz → área discretamente radiopaca que se
sobrepõe às raízes dos incisivos superiores
Projeção do sulco naso-labial → imagem radiopaca com
limite oblíquo sobreposta ao canino superior

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