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Fatores de Risco e Cuidados em Neonatologia

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Neonatologia – Amanda Longo Louzada 
1 NEONATOLOGIA 
FATORES DE RISCO PARA MAL PROGNÓSTICO 
DO RN DURANTE O NASCIMENTO: 
FATORES ANTENATAIS: 
 Idade < 16 anos ou > 35 anos 
 Idade gestacional < 90 ou > 41 semanas 
 Diabetes 
 Gestação múltipla 
 Síndromes hipertensivas 
 Rotura prematura das membranas 
 Doenças maternas 
 Polidrâmnio ou oligoâmnio 
 Infecção materna 
 Diminuição da atividade fetal 
 Aloimunização ou anemia fetal 
 Sangramento no 2º ou 3º trimestre 
 Uso de medicações 
 Discrepância de idade gestacional e peso 
 Uso de drogas ilícitas 
 Hidropsia fetal 
 Óbito fetal ou neonatal anterior 
 Malformação fetal 
 Ausência de cuidado pré-natal 
FATORES RELACIONADOS AO PARTO: 
 Parto cesáreo 
 Anestesia geral 
 Uso de fórcipe ou extração a vácuo 
 Hipertonia uterina 
 Apresentação não cefálica 
 Líquido amniótico meconial 
 Trabalho de parto prematuro 
 Prolapso ou rotura de cordão 
 Parto taquitócico 
 Nó verdadeiro de cordão 
 Corioamnionite 
 Uso de opioides 4 horas anteriores ao parto 
 Rotura de membranas >18 horas 
 Descolamento prematuro da placenta 
 Trabalho de parto >24 horas 
 Placenta prévia 
 Segundo estágio do parto >2 horas 
 Sangramento intraparto significante 
 Padrão anormal de frequência cardíaca fetal 
CUIDADOS COM RECÉM-NASCIDO: 
 A higiene do períneo deve ser realizada 
suavemente com água estéril na temperatura 
morna 
 Não se deve usar lenço umedecido, pois facilita 
o aparecimento de dermatite 
 Deve-se usar sabonete de pH neutro 
 A OMS recomenda que todos os RN sejam 
mantidos em temperatura ambiental 
minimamente de 25ºC, sendo importante a 
observação da zona térmica neutra nos controles 
das incubadoras 
DEFINIÇÃO DE PERINATOLOGIA: 
 Subespecialidade da Obstetrícia que estuda e 
trata dos problemas maternos e fetais do período 
perinatal 
 Principais causas causa de óbito no 1º ano de 
vida: 
 Complicações da prematuridade 
 Eventos relacionados ao parto 
 Infecções 
 5 – 6 RN morrem por dia no país na primeira 
semana de vida, por causas associadas à asfixia 
perinatal 
 Mundo: 2,5 milhões de recém-nascidos (RN) 
morrem anualmente / 47% dos óbitos de 
crianças abaixo de 5 anos de idade em 2018. 
 Brasil: 35.293 crianças foram a óbito no primeiro 
ano de vida em 2019 / 52% destes ocorreram na 
primeira semana de vida. / A maior parte dos 
óbitos (71%) ocorre no primeiro dia de vida. 
PRAPARO PARA ASSISTÊNCIA O RN: 
 Materiais 
 Equipe 
 História materna 
 Para a recepção do RN, utilizar as precauções-
padrões que compreendem a 
lavagem\higienização correta das mão e o uso 
de luvas, aventais, máscaras ou proteção facial 
apara evitar o contato do profissional com o 
material biológico do paciente 
MATERIAIS UTILIZADOS NA SALA DE PARTO PARA 
ASSISTÊNCIA AO RN: 
 Sala de parto e/ou de reanimação com 
temperatura ambiente de 23-26C e: 
 Mesa de reanimação com acesso por 3 lados 
 Fontes de oxigênio umidificado e de ar 
comprimido, com fluxômetro 
 Blender para mistura oxigênio/ar - aspirador a 
vácuo com manômetro 
 Relógio de parede com ponteiro de segundos 
PERGUNTAS QUE DEVEM SER FEITAS AO 
OBSTETRA: 
 Gestação a termo: 
 Respirando ou chorando? 
 Tônus muscular em flexão? 
 Se a resposta for sim para as 3 perguntas 
Neonatologia – Amanda Longo Louzada 
2 NEONATOLOGIA 
ASSISTÊNCIA AO RN: 
 Contato pele a pele coma mãe 
 Primeiros cuidados com o RN na UCR – para 
manter a temperatura corporal entre 36,5ºC – 
37,5ºC 
 Manter vias aéreas pérvias 
 Aspirar a boca e depois as narinas se 
necessário 
 Secar estimulando 
 Identificação do RN 
 Prevenção da oftalmia gonocócica – Método 
crede 
 Pode ser feito com nitrato de prata 
 Em meninas coloca na vagina também 
 Prevenção de doença hemorrágica do RN – 
Aplicação da vitamina K 
 Faz aplicação de intramuscular 
 Solicitação do grupo sanguíneo do RN através 
do cordão umbilical 
 Antropometria: saber o peso comprimento, 
perímetro cefálico, torácico e abdominal 
 Classificação do RN de acordo com o peso e 
idade gestacional (PIG, AIG ou GIG) 
 Encaminhar para alojamento conjunto 
PRINCIPAIS PASSOS REALIZADOS NA SALA DE 
PARTO APÓS O NASCIMENTO RN: 
 Clampeamento do cordão umbilical: Logo após a 
extração completa do feto da cavidade uterina, 
avalia-se se o RN apresenta idade gestacional 
maior ou igual a 34 semanas, se começou a 
chorar e se o tônus está em flexão. Se o RN 
apresentar as três condições, deve-se realizar o 
clampeamento tardio do cordão umbilical, com o 
mínimo de 60 segundos. A Organização Mundial 
de Saúde (OMS) recomenda que ocorra em 1 a 3 
minutos após o nascimento 
 RN com menos de 34 semanas de idade 
gestacional com boa vitalidade ao nascer deve 
ter o clampeamento do cordão umbilical em até 
1 minuto após o nascimento 
 Passos Iniciais de Estabilização: 
 RN com boa vitalidade ao nascer: Após o 
clampeamento do cordão umbilical, o RN a 
termo saudável pode ser colocado sobre o 
abdome e/ou tórax materno para manutenção 
da temperatura corporal adequada. Enquanto o 
RN estiver junto à mãe, prover calor, manter as 
vias aéreas pérvias e avaliar a vitalidade 
continuamente. A temperatura do RN deve ser 
mantida entre 36,5 e 37,5º C 
 RN com vitalidade comprometida: 
 Levar o RN e colocá-lo sob fonte de calor 
radiante para prover calor. Nos bebês com 
idade gestacional inferior a 34 semanas, é 
muito importante o uso do filme plástico poroso 
e transparente de polietileno de 20 × 50 cm na 
manutenção da temperatura corporal, evitando 
a hipotermia, assim como o uso de toucas 
duplas (plástico e algodão). Se outros 
procedimentos de reanimação neonatal forem 
necessários, deverão ser realizados com o RN 
envolvido no plástico 
 Posicionar a cabeça em leve 
 Aspirar vias aéreas, boca e narinas utilizando-
se sondas números 8 ou 10 e com pressão 
negativa máxima de 100 mmHg, se necessário. 
 Secar, remover os campos úmidos. 
 Reposicionar a cabeça. 
 Avaliar o ritmo respiratório e a frequência 
cardíaca de forma simultânea. 
 Para bebês com idade gestacional inferior a 34 
semanas, deve-se colocar o oxímetro na mão 
ou punho direitos. 
CLASSIFICAÇÃO DO RN: 
DE ACORDO COM O PESO: 
 < 1000 g: recém-nascido de extremo baixo peso 
 < 1500 g: recém-nascido de muito baixo peso 
 < 2500 g: recém-nascido de baixo peso 
 > 4000 g: excesso de peso 
 < percentil 10: PIG 
 Percentil 10 – 90: AIG 
 Percentil > 90: GIG 
DE ACORDO COM A IDADE: 
 < 28 semanas: recém-nascido pré-termo extremo 
 28 – 31 semanas e 5 dias: recém-nascido muito 
prematuro 
 32 – 36 semanas e 6 dias: recém-nascido pré-
termo moderado 
 34 – 36 semanas e 6 dias: recém-nascido pré-
termo tardio 
 37 – 41 semanas e 6 dias: recém-nascido de 
termo 
 42 semanas ou mais: recém-nascido pós-termo 
MEDIDAS ANTOPOMÉTRICA AFERIDAS NA 
SALA DE PARTO: 
 Peso: Não pesar o bebe de frauda 
 Comprimento: deve ser feito com antropometro 
 Perímetro cefálico: sai da glabela, foge dos 
pavilhões auriculares e passa na maior 
proeminência do osso occipital, 
 Perímetro torácico 
Neonatologia – Amanda Longo Louzada 
3 NEONATOLOGIA 
APGAR: 
 A pontuação mínima para o índice é 0 e a 
máxima 10 
 É feito no 1º e 5º minuto de vida 
 Não é indicativo para iniciar reanimação 
neonatal, o indicativo é FC menor que 100 bpm 
 Se o bebê nascer sem irritabilidade reflexa deve 
clampear o cordão umbilical e iniciar a 
ressuscitação neonatal 
 Avalia o estado geral e vitalidade do RN 
 Ajuda a identificar se é necessário qualquer tipo 
de tratamento ou cuidado médico estra após o 
nascimento 
 
 Resultado: 
 8 – 10: boa vitalidade 
 4 – 7: asfixia moderada 
CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL ATRAVÉS 
DO EXAME FÍSICO (CAPURRO): 
 Utiliza apenas 5 parâmetros somáticose 2 
neurológicos, porém a verificação desses 
parâmetros em crianças deprimidas, doentes ou 
de difícil acesso fica limitada às variáveis 
somáticas. 
 Soma do Capurro somático: A + B + C + D + G + 
204 e divide por 7 = idade gestacional em dias. 
 Soma do Capurro somático e neurológico: A + B 
+ C + D + E + F + 200 = idade gestacional em 
dias (desvio padrão ± 8,4 dias). 
 Parâmetros Clínicos: 
 
ALOJAMENTO CONJUNTO: 
 Local dentro da maternidade que permita a mãe 
e filho ficarem juntos 24 horas por dia até a alta 
hospitalar. 
 Estabelece precocemente o vínculo afetivo entre 
o bebê, os pais e familiares escolhidos pelos 
profissionais de saúde 
 Possibilita o contato entre o binômio mãe-filho 
EXAME FÍSICO NO RN: 
TÉCNICA: 
 Coloque e retire as peças de roupa do recém-
nascido conforme o exame for prosseguindo; 
 Diminua as luzes e embale o recém-nascido 
para estimular a abertura dos olhos; 
 Observe a alimentação, se possível, 
principalmente a amamentação; 
 Demonstre as manobras para acalmar a criança 
aos pais (p. ex., como enrolar na manta); 
 Observe e oriente os pais sobre as transições 
quando o recém-nascido estiver acordado; 
 Se for possível, realize o exame físico diante dos 
pais para que eles possam interagir e fazer 
perguntas. 
PRINCIPAIS ALTERAÇÕE S DA PELE DO RN: 
 Melanose pustolosa congênita: deve ficar em 
observação, não sendo necessário tratamento 
 Vérnix 
 Trigono nasolabial: coloração cianótica, é normal 
 Cianose 
 Cútis marmorata: em caso de queda de 
temperatura 
 Dermatite de fralda 
 Mancha salmão 
 Mancha mongólica 
 Eritema tóxico neonatal 
PRINCPAIS ALTERAÇÕES ABDOMINAIS: 
 Dàstase dos retos abdominais 
 Granuloma umbilical 
 Hérnia umbilical 
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES MEMBROS\QUADRIL: 
 Manobra de Barlow e ortolani 
 Assimetria das dobras 
 Pé torto congênito 
PRINCIPAIS AFECÇÕES DO CRÂNIO EM RN: 
 Inchaço e formação de hematomas no couro 
cabeludo são comuns, mas não graves, e 
melhoram dentro de alguns dias. 
Neonatologia – Amanda Longo Louzada 
4 NEONATOLOGIA 
 Arranhões no couro cabeludo podem ocorrer 
quando são utilizados instrumentos (por 
exemplo, eletrodos presos ao couro 
cabeludo, fórceps ou extratores a vácuo) 
durante um parto normal. 
 A hemorragia fora dos ossos do crânio pode 
causar um acúmulo de sangue acima ou abaixo 
da membrana densa e fibrosa (periósteo) que 
recobre um dos ossos do crânio. 
 Um cefalematoma é o acúmulo de 
sangue sob o periósteo. Os cefalematomas são 
macios e aumentam de tamanho após o 
nascimento. O cefalematoma desaparece 
espontaneamente no prazo de algumas 
semanas a meses e quase nunca exige 
tratamento. Contudo, ele precisa ser avaliado 
pelo pediatra caso se torne vermelho ou 
comece a drenar líquido. Às vezes, parte do 
sangue se calcifica deixando um nódulo duro no 
couro cabeludo. O nódulo não é perigoso, fica 
geralmente escondido pelo cabelo e não requer 
tratamento. 
 Uma hemorragia subgaleal é sangramento 
diretamente sob o couro cabeludo acima do 
periósteo que recobre os ossos do crânio. É 
possível que o sangue nessa área se espalhe e 
não fique confinado a uma região apenas, como 
é o caso do cefalematoma. Ela pode causar 
uma perda significativa de sangue e choque, 
que pode até mesmo exigir uma transfusão de 
sangue. Uma hemorragia subgaleal pode surgir 
devido à utilização do fórceps ou extrator a 
vácuo ou pode ocorrer devido a um problema 
de coagulação. 
 Fratura de um dos ossos do crânio pode ocorrer 
antes ou durante o parto. A não ser que a 
fratura de crânio forme uma reentrância (fratura 
com afundamento), geralmente ela sara 
rapidamente sem tratamento. 
CONSULTA DO RECÉM-NASCIDO: 
1ª INFÂNCIA: 
 Período perinatal: 22ª semanas de gestação – 7º 
dia de vida 
 Todas as condições relacionadas ao parto e a 
gestação pode interferir na saúde do bebê 
 Período neonatal: nascimento – 28 dias 
 A probabilidade de uma criança morrer no 1º 
dia de vida é 500 vezes maior do que em 
qualquer outro momento após este período 
 Lactente: 28 dias – 2 anos 
 Pré-escolar: 3º - 4º ano 
 Primeira Infância: nascimento – 5º ano de vida 
ROTEIRO DE ATENDIEMTNO: 
 Anamnese: 
 História perinatal 
 História neonatal 
 Alimentação 
 Cuidados pessoas de higiene e segurança 
 Vacinas 
 Medicamentos em uso 
 Vitamina 
 Antropometria: avaliação da velocidade de 
crescimento 
 Exame físico 
 Preenchimento da caderneta de saúde criança 
 Orientações finais 
ANAMNESE: 
 Consultas do pré-natal 
 Ocorrências clinicas: 
 RN: 
 Intercorrências no alojamento conjunto 
TESTES DE TRIAGEM NEONATAL: 
 Teste do Pezinho: A coleta do teste do pezinho 
deve ser feita entre o 3º e 5º o dia de vida do 
neonato, preferencialmente no 3º dia. Não deve 
ser colhido antes de 48 horas de vida para evitar 
resultado falso-negativo para fenilcetonúria, pois 
é necessário que o recém-nascido (RN) tenha 
ingerido certa quantidade de leite materno para 
que a fenilalanina se acumule no sangue. 
 Detecta: 
 Fenilcetonúria 
 Hipotireoidismo congênito 
 Doenças falciformes e outras 
hemoglobinopatias 
 Fibrose cística 
 Hiperplasia adrenal congênita´: principal 
causa de genitália ambigua 
 Deficiência de biotinidase 
 Teste do Olhinho: Este teste verifica a presença 
do reflexo vermelho por meio da simples 
iluminação do olho do bebê, e pode ser obtido 
também por meio de fotografia. A leucocoria 
(reflexo branco na pupila) pode significar a 
presença de patologias como: retinoblastoma, 
catarata congênita e retinopatia da 
prematuridade. 
 Se der alterado deve encaminhar 
imediatamente 
 Teste da Orelhinha: Este teste deve ser 
realizado ainda na maternidade, assim que o 
bebê nasce. Consiste em emissões otoacústicas 
evocadas, ou seja, estímulos sonoros são 
produzidos e a resposta é captada por meio de 
uma sonda na orelha do RN. É um teste rápido, 
indolor e realizado, geralmente, enquanto o bebê 
dorme. 
 Se der alterado encaminha para fazer o BERA 
que vê a via condutiva e neurossensorial 
 Teste do Coraçãozinho: Este consiste na 
realização da oximetria de pulso entre as 
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/parto-normal-operat%C3%B3rio
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/choque
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/transfus%C3%A3o-de-sangue/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-transfus%C3%B5es-de-sangue
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/transfus%C3%A3o-de-sangue/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-transfus%C3%B5es-de-sangue
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/hemorragia-decorrente-de-dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o-sangu%C3%ADnea
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/hemorragia-decorrente-de-dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o-sangu%C3%ADnea
Neonatologia – Amanda Longo Louzada 
5 NEONATOLOGIA 
primeiras 24 e 48 horas de vida, ainda na 
maternidade. Caso seja detectada alguma 
alteração, novo teste deve ser realizado após 
uma hora. Caso a alteração persista, é 
imprescindível a realização de ecocardiograma 
nas 24 horas seguintes para diagnóstico e, 
posterior, tratamento de cardiopatia congênita. 
 Se der maior que 3%, repete o teste em 1 hora. 
Se continuar baixa solicita ECO, se fica normal 
do seguimento neonatal de rotina 
 Se der menor que 3% dá seguimento neonatal 
de rotina 
 Teste da linguinha

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