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REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCARDIO (CONTEUDO)1

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3 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 4 
2. OBJETIVO .................................................................................................... 5 
3. REVACULARIZAÇÃO DDO MIOCARDIO .................................................... 6 
4. CUIDADOS PRÉ, INTRA E PÓS-HOSPITALARES......................................7 
4.1 CUIDADOS PRÉ HOSPITALARES.........................................................7 
4.2 CUIDADOS INTRA HOSPITALARES.....................................................8 
4.3 CUIDADOS PÓS HOSPITALARES ........................................................ 8 
5. SEGURANÇA DO PACIENTE ...................................................................... 9 
6. RISCOS DA CIRURCIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCARDIO ..... 10 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 12 
8. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 13 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Muitos pacientes quando recebem a notícia que terá que fazer uma cirurgia se 
sente preocupados e com medo. Passam muitas coisas pela cabeça do deles, e o 
dever do enfermeiro é acalmar e deixar o paciente mais confiante e seguro até a 
cirurgia. Também orientar o paciente da melhor maneira de como será a cirurgia e 
de como ele terá que se preparar para ela. Assim, o enfermeiro terá que ajudar 
para que a cirurgia seja segura e que o paciente tenha uma recuperação mais 
rápida. 
Então trazemos uma breve pesquisa realizada sobre a Revascularização do 
miocárdio e como funciona esse tipo de cirurgia. Também apresentar os cuidados 
que o enfermeiro deve ter com o paciente. Assim, orientar sobre o bem estar do 
paciente no pré-hospitalar, intra-hospitalar e pós-hospitalar. 
 
5 
 
2. OBJETIVO 
 
 
• Apresentar uma breve explicação sobre a Revascularização do Miocárdio; 
• Relatar o POP (Procedimento Operacional Padrão) utilizado no pré, intra e 
pós-hospitalar da RM (Revascularização do Miocárdio); 
• Informar métodos para melhoria do paciente nos cuidados pré, intra e pós-
hospitalares; 
• Informar os riscos e benefícios da cirurgia, 
• Métodos para uma cirurgia segura; 
• E assistência de enfermagem. 
 
6 
 
3. REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO 
Revascularização do miocárdio, também conhecido como ponte de safena é um 
procedimento que se usa um segmento de artéria ou veia para desviar sangue da 
aorta para as artérias coronárias. Geralmente esse procedimento é realizado com 
equipamento que substitui as funções do coração e pulmão. Deve ser feito pelo 
médico cirurgião cardiologista. A duração da cirurgia pode levar de 3 a 6 horas. É 
indicado para casos de pacientes com estreitamento ou obstrução de artérias 
coronárias, que são responsáveis pela nutrição do miocárdio. (Rafaella Eliria 
Abbot Erickson, 2019) 
Essa obstrução no músculo cardíaco quando total podem levar a um infarto agudo 
do miocárdio, levando o paciente a morte. A obstrução pode ocorrer em resultado 
de placas de gorduras localizadas na parede do vaso resultando em insuficiência 
de nutrientes e oxigênio, provocando sintomas como dores no peito e a baixa 
resistência ao esforço físico. (Rafaella Eliria Abbot Erickson, 2019). 
Esta é uma cirurgia de emergência e invasiva, cujo tórax do paciente é exposto. 
Procedimento médico: Uma veia chamada de safena magna é retirada da perna e 
enxertada entre as coronárias e a aorta, fazendo assim uma ponte para que o 
sangue passe livremente. É permitido somente ate cinco pontes. (BVS 2008) 
A reconstrução cirúrgica de obstrução arterial iniciou-se por volta de 1960, com a 
finalidade de restaurar o suprimento sanguíneo, criando uma espécie de “rota”, e 
desde então vem sendo desenvolvidas técnicas de sutura de pequenos vasos. 
(Diego Gaia, 2007). 
 Figura 1 - Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca 
 
 
Fonte: CORREIA, Joana 2015 
7 
 
4. CUIDADOS PRÉ, INTRA E PÓS-HOSPITALARES. 
 4.1. Cuidados pré-hospitalar 
O pré-operatório dura desde o momento que foi decidido a intervenção cirúrgica 
até as 24 horas anteriores ao procedimento. 
No pré-operatório é frequentemente utilizado para prevenir possíveis 
complicações. A assistência do enfermeiro serve para orientar os pacientes e 
ajudar a reduzir o período de internação. (Braz J Cardiovasc Surg, 2005) 
Devemos tomar os seguintes cuidados: 
1- O paciente deve ser bem esclarecido em relação ao procedimento cirúrgico ao 
qual vai se submeter, falar sobre possíveis complicações, e informar sobre a 
importância dos exercícios respiratórios e a deambulação precoce. 
2- Avalição da história prévia do paciente é importante para os fatores de risco na 
a cirurgia cardíaca, como, a conscientização sobre a necessidade de cessação do 
hábito de fumar. 
3- A avaliação física deve ser igualmente minuciosa e completa, a avaliação 
clínica e laboratorial, e deve ser seguida pela estimativa de risco operatório. 
4- Na dieta, a restrição é decorrente do tipo de anestesia, devendo respeitar jejum 
mínimo de oito horas, para evitar estímulo à produção de secreção gástrica e 
possibilidade de broncoaspiração, caso ocorra intubação orotraqueal. 
5- Alguns medicamentos devem ser suspensos. 
6- Orientar o paciente para uma boa higiene e banho no dia anterior à intervenção, 
lavando, em especial, a região que será incisada. Se houver necessidade de 
tricotomia, esta deve ser realizada o mais próximo possível do momento da 
operação e, até mesmo, na sala cirúrgica. 
7- Antibioticoprofilaxia: Pacientes sujeitos a risco de infecção do sítio cirúrgico se 
beneficiam do uso profilático de antibióticos, desde que administrados 
corretamente. 
8- Hidratação venosa (para evitar a lesão renal), administração de sais biliares 
por via oral (para diminuir a proliferação bacteriana intestinal), vitamina K. (Braz J 
Cardiovasc Surg, 2005). 
 
 
8 
 
4.2. Cuidados intra-hospitalar 
O cuidado intra-hospitalar serve para que o transporte do paciente na entrada da 
internação no hospital e durante a cirurgia seja segura e eficiente, sem que o 
deixe exposto a riscos desnecessários, evitando agravo no processo clinico dele. 
O que cabe a equipe de enfermagem é verificar o bom funcionamento dos 
equipamentos que serão utilizados. (Scielo, 2011). 
Cuidados durante uma cirurgia de revascularização do miocárdio: 
1-Verificar se todo o material necessário para o procedimento está na sala; 
2-colocar o paciente em posição adequada; 
3-Puncionar acesso adequado para boa infusão de drogas e soroterapia 
decorrentes da anestesia; 
4-Checar o horário do antibiótico em prescrição médica; 
5-Consultar se existe tipagem sanguínea e reserva de hemoderivados disponível; 
6- verificar se os termos de consentimento estão assinados; 
7-Caso o paciente seja encaminhado para UTI, verificar se há vaga reservada. 
8-Se fumante, suspender o uso do cigarro sempre antes da cirurgia, pois a 
suspensão entre 12 e 24h traz como benefício a diminuição dos níveis de nicotina 
e CO; se a suspensão for de 8-12 semanas haverá diminuição de mortalidade 
pós-operatória. 
9-Deverá colocar um cateter na bexiga do paciente para drenar a urina. (BVS 
2008). 
Os cuidados de enfermagem devem ser desenvolvidos com qualidade e 
competência ao paciente em POI de revascularização do miocárdio, pois são de 
extrema importância para prevenir as possíveis complicações (Márcia Adriane 
Maia, 2012). 
4.3. Cuidados pós-hospitalar 
É o período compreendido quando o paciente sai da sala de operações e retoma a 
sua vida cotidiana. Esse período é dividido em dois: Pós-operatório imediato que 
são as 24 horas após o procedimento cirúrgico e o pós-operatório mediato após as 
24 horas decorridas do imediato até a alta hospitalar. 
Os enfermeiros permanecem durante todo o períodode internação hospitalar ao 
lado do paciente, prestando assistência ininterrupta, o que permite realizar 
9 
 
observação direta, bem como identificar as respostas humanas e traçar os 
diagnósticos de enfermagem, para construir o plano de cuidados a serem 
implementados de forma individualizada e personalizada. (Paulo Ramos David 
João, 2003) 
Devemos tomar os seguintes cuidados para melhoria do paciente: 
 1- A partir de avaliação e análise da monitorização, é decidido se há necessidade 
de intervenção fisioterapêutica para a contribuição respiratória. 
2- Atentar para a monitorização hemodinâmica do paciente, para a ventilação e 
verificar as drenagens. 
3- O banho no leito deve ser realizado de forma criteriosa e coerente, 
minimizando-se a mobilização e a manipulação, evitando-se molhar os curativos e 
tracionar sondas, drenos, tubos e outras próteses. 
4- Necessita de atenção e apoio psicológico constante, devolvendo-lhe sua 
autoestima e confiança, além de reconhecer suas competências. 
5- A reposição hídrica e eletrolítica no PO imediato, deve visar as necessidades 
básicas diárias e corrigir possíveis déficits intra-hospitalares. 
6- Deve ser feita analgesia regular. 
7- Uso de meias elásticas para evitar trombose. 
8- Recomenda-se o repouso no leito em posição de Fowler, ou de preferência, 
com os membros inferiores além de fletidos, um pouco elevados. 
9- O curativo cirúrgico, realizado na sala de operações, deve ser mantido por 24-
48 horas, desde que limpo e seco, quando então é retirado, a ferida pode ficar 
exposta. 
5. SEGURANÇA DO PACIENTE: 
Para que seja diminuído os riscos em cirurgias cardíacas devemos nos atentar a 
vários fatores como, por exemplo: 
Assegurar e testar os seguintes materiais, dispositivos e equipamentos: 
Cama de recuperação arrumada e aberta que permita pelo menos as posições: 
Fowler (dorso e pernas), elevação de altura, Trendelemburg e Reverso de 
Trendelemburg (proclive) e posição poltrona; 
Respirador (a pressão e a volume) e acessórios para o suporte ventilatório; 
Aparelhos, kits e sondas para aspiração; 
10 
 
Monitor, cabos, eletrodos e transdutores de pressão para monitorização cardíaca 
contínua, oximetria, temperatura e pressão não-invasiva e invasiva. 
Bombas infusoras 
Carrinho de emergência com material de intubação e desfibrilador; 
Estetoscópio e esfignomanômetro; 
Equipos de soro, para bomba infusora e hemocomponentes; 
Bolsas pressurizadoras preparadas com solução salina 0,9% com heparina para 
PAM e sem heparina para PVC; os Dispositivos e suportes de soro; 
Pinças para dreno de tórax (clamp e ordenha). 
(MAIA, Márcia 2012) 
6. RISCOS DA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO 
MIOCÁRDIO 
A cirurgia de revascularização do miocárdio é o método de tratamento mais 
comum e duradouro das formas complexas de doença coronariana. A equipe de 
cirurgia cardíaca deve sempre citar e explicar aos pacientes os riscos e benefícios 
do procedimento. Toda qualquer dúvida deve ser esclarecida pela equipe. 
(LOPES, Antonio 2006) 
Mortalidade imediata: Varia de 1 a 10%, dependendo das características do 
paciente. Os principais fatores associados a um mau desfecho são: idade 
avançada, cirurgia prévia, disfunção do ventrículo esquerdo, cirurgia de 
emergência, choque cardíaco e presença de outras doenças. (LOPES, Antonio 
2006) 
Infecções: Podem ocorrer a infecção do mediastino (mediastinite), além de 
infecção da incisão no peito, principalmente se a pessoa for obesa, tiver diabetes 
ou se já realizou essa cirurgia em outro momento. (GUSSO, Gustavo 2018) 
Síndrome do baixo débito cardíaco: Quando há incapacidade do coração em 
fornecer o fluxo sanguíneo necessário aos outros órgãos. (GUSSO, Gustavo 
2018) 
Complicações pulmonares: Atelectasias, insuficiência respiratória, aumento de 
secreção pulmonar, broncoespasmo, pneumotórax e paralisia diafragmática. 
(JUNIOR, Auler 2017) 
Outras possíveis complicações: Derrame cerebral, Infarto agudo do miocárdio, 
Arritmias, Insuficiência renal, Depressão e alterações de humor, Febre leve, 
11 
 
Cansaço e dor no peito (síndrome pós-pericardiotomia, que pode durar até 6 
meses), Perda de memória, perda de clareza mental ou pensamento confuso. 
(JUNIOR, Auler 2017) 
 
 
12 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Sabemos que a cirurgia de Revascularização do miocárdio é uma cirurgia muito 
complexa, que se não atentarmos aos cuidados, podem ter muitas complicações. 
Devemos também atentar aos riscos e assim evitar agravos. 
Podemos ver que tanto nos cuidados pré, pós e intra o enfermeiro sempre busca a 
melhor forma de deixar o paciente com total segurança. Então, o papel do 
enfermeiro é fundamental para os cuidados com o paciente, devendo ser seguido 
e elaborado de forma correta para não prejudicar o paciente e nem a equipe, 
evitando possíveis infecções e até uma morte. Visando sempre o bem estar do 
paciente e sua rápida recuperação. 
 
 
13 
 
8. REFERÊNCIAS 
LEGUISAMO, Camila Pereira; KALIL, Renato A.k.; FURLANI, Ana Paula. A 
efetividade de uma proposta fisioterapêutica préoperatória para cirurgia de 
revascularização do miocárdio. 2005. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/bjcvs/v20n2/25414.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2005 
ARCÊNCIO, Lívia; SOUZA, Marilize Diniz de; BORTOLIN, Bárbara Schiavon. 
Cuidados pré e pós-operatórios em cirurgia cardiotorácica: uma abordagem 
fisioterapêutica. 2008. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/rbccv/v23n3/v23n3a19>. Acesso em: 23 mar. 2008. 
 ERICKSON, Rafaella Eliria Abbot. O que é revascularização do miocárdio e 
quais as indicações? 2019. Disponível em: <https://medicoresponde.com.br/o-
que-e-revascularizacao-do-miocardio-e-quais-as-indicacoes/>. Acesso em: 29 
mar. 2019 
GAIA, Diego. Cirurgia de Revascularização do Miocárdio. 2007. Disponível em: 
<http://clinicacostantini.com.br/cirurgia-de-revascularizacao-do-miocardio/>. 
Acesso em: 6 out. 2007. 
COPPETTI, Larissa de Carli; STUMM, Eniva Miladi Fernandes; BENETTI, Eliane 
Raquel Rieth. Considerações de pacientes no perioperatório de cirurgia 
cardíaca referentes às orientações recebidas do enfermeiro. 2015. Disponível 
em: <http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/990>. Acesso em: 05 jan. 2015. 
CARVALHO, Marcio Roberto Moraes de; SILVA, Nelson Albuquerque de Souza e; 
OLIVEIRA, Gláucia Maria Moraes de. Fatores Intraoperatórios nas Cirurgias de 
Revascularização do Miocárdio em Hospitais Públicos do Município do Rio 
de Janeiro. 2010. Disponível em: 
<http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/sites/default/files/arquivos/Fatores%20intr
aoperatorios_Carlos%20Klein_2010.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2010. 
LIMA, Frederico Augusto de; FERREIRA, Guilherme Emilio; PARENTE, Ezequiel 
Aguiar. Avaliação do impacto do tratamento da insuficiência cardíaca em 
hospital do Sistema único de Saúde. 2015. Disponível em: 
<https://pesquisa.bvsalud.org/brasil/?lang=pt&q=au:"Silva,%20Frederico%20Augu
sto%20de%20Lima%20e">. Acesso em: 28 mar. 2015 
MAIA, Márcia Adriane; SADE, Priscila Meyenberg Cunha. CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO DE REVASCULARIZAÇÃO 
DO MIOCÁRDIO. 2012. Disponível em: 
<http://www.fepar.edu.br/revistaeletronica/index.php/revfepar/article/view/53/65>. 
Acesso em: 01 set. 2012. 
LOPES, ANTONIO CARLOS. Tratado de Clínica médica. São Paulo: Roca, 
2006. 
14 
 
GUSSO, GUSTAVO; LOPES, JOSÉ MAURO CERATTI; DIAS, LÊDA CHAVES. 
Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e 
Prática. 2ªedição. Artmed, 2018. 
JUNIOR, AULER; COSTA, JOSÉ OTÁVIO; YU, LUÍS. A Série Manual do 
Médico-Residente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Medicina de família e comunidade [S.l: 
s.n.], 2017. 
Figura 1 – Assistência de Enfermagem pré-operatório de cirurgia cardíaca 
Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/5253102/.; Acesso em: 10 out. 2015

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