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Doenças cronicas

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5
DOENÇAS CRONICAS ALIADAS AS EXERCICIOS FÍSICOS
Acadêmicos¹
Tutor Externo²
	
RESUMO
O seguinte trabalho é relatado sobre Doenças crônicas aliadas soas exercícios físicos. É pesquisado em fontes cofiáveis, mas especificamente sobre as doenças renais e como os exercícios físicos podem ser aliados na promoção de vida das pessoas tanto quanto forma de tratamento quanto com a prevenção desta doença na qual afetas milhões de pessoas pelo mundo a fora.
Doenças, Tratamento, Prevenção
Palavras-chave: 
1. INTRODUÇÃO
 Sabemos que os profissionais na área da saúde têm grande peso na sociedade atual, mas pode se dizer que o profissional de educação física também tem sua importância em tal processo de tratamento e prevenção de doenças crônicas.
 Neste trabalho foi pesquisado por meios bibliográficos no qual, pesquisas apontam a relevância na melhora em pacientes com doenças crônicas ao realizarem uma série de exercícios condicionados ao seu limite e esforço durante um certo período de tempo. É ressaltado também que todos os profissionais na área da suade são de suam importância, mas de fato o profissional qualificado de educação física pode trazer uma experiência de grade valor ao mundo da medicina.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Atualmente vivemos em um momento da história de nossa sociedade onde doenças se tornaram infelizmente tendências, basta ligar a TV para você ouvir falar sobre problemas respiratórios, baixa imunidade, colesterol alto, hipertensão ou depressão. Mas o que aconteceu nas últimas décadas que levou essas doenças crônicas a aumentarem tanto? Que métodos devemos adotar no caso das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs)? É possível se prevenir daquelas que são transmissíveis? 
 Com a pandemia que enfrentamos, esses assuntos ganharam ainda mais relevância, o próprio vírus do Covid-19 é uma doença crônica, porém da categoria transmissível, e por ter um alto nível contágio se tornou esse caos que ainda enfrentamos, mas com todos esses problemas muitas outras doenças crônicas foram deixadas de lado, o que agravou ainda mais a situação de pessoas que já sofriam de alguma DCNTs. No caso de pessoas acima do peso isso se tornou algo ainda mais agravante pela falta de locomoção que o isolamento trouxe “o exercício físico seria um dos melhores tratamentos para a obesidade, pois pode trazer diversos benefícios para a saúde, além de promover a perda de peso corporal e a manutenção do peso alcançado” Guess ( 2012) apud Liberali e Vieira ( 2016 , p. 175). 
 Sobre os exercícios como tratamento da doença renal crônica podemos destacar os seguintes como variantes, feitos em uma universidade na qual as mais de 4 mil pessoas participaram. As atividades físicas mostram que podem funcionar como um remédio — agora para a doença renal crônica. Em um trabalho da Universidade Nacional Yang-Ming, em Taiwan, cientistas coletaram dados sobre a saúde e a frequência de práticas aeróbicas de 4 508 pacientes com o problema, marcado por uma perda irreparável das funções dos rins. Ao cruzar as informações, notou-se que o costume de fazer 150 minutos de exercício moderado por semana (ou 75 em intensidade vigorosa) foi associado a um risco 17% menor de progressão para estágios mais graves da enfermidade. 
 Panes cardiovasculares também eram menos comuns nessa turma. “Isso destaca a importância de evitarmos o sedentarismo nesse grupo da população”, conclui Wei-Cheng Tseng, nefrologista que assina o estudo. Quanto mais mexiam o corpo, mais os pacientes avaliados na pesquisa colhiam benefícios — porém, só até um limiar de mais ou menos 300 minutos de esforço moderado por semana, ou 150 em um ritmo forte. 
 De acordo com Tseng, os excessos às vezes disparam problemas. “Quantidades extremas podem induzir alterações nos batimentos cardíacos desses pacientes”, exemplifica. Principalmente nos casos avançados de doença renal crônica, o indivíduo precisa discutir sobre como realizar suas modalidades favoritas em segurança e tomar cuidado redobrado com a hidratação, que não deve ser excessiva.
 Exercício como prevenção é uma forma que vemos como saída de tratamento para pessoas com auto indicie melhora em sua enfermidade, foi visto também em uma universidade na qual muitas pessoas participaram do exercício de pesquisa. Não dá para negar que, conforme os anos passam, os rins vão perdendo aos poucos sua capacidade de remover toxinas do corpo. No entanto, um levantamento da Universidade Chinesa de Hong Kong indica que uma vida ativa tende a diminuir o ritmo desse processo. Ao avaliarem exames de quase 200 mil participantes ao longo do tempo, os pesquisadores constataram que a função renal dos sedentários decaía mais rapidamente. “A atividade física foi ligada a um menor risco de doença renal crônica”, conclui o epidemiologista Xiang Qian Lao, autor do artigo.
 Essas pesquisas são de grande relevância na realidade médica e também, para os profissionais da área de educação física, pois nos mostram que ambos podem trabalhar juntos para um resultado no qual há uma inesperada e grande melhora em pacientes com doenças crônicas no qual foi aprofundado o estudo em casos renais.
A obesidade é uma doença crônica multifatorial, já que pode ser causada por fatores genéticos, ambientais e até medicamentosos. Pode ser definida também como um acúmulo excessivo de gordura com potencial prejuízo para a saúde" Muhlpointer(2017).
Sobre obesidade TAVARES(2009) nos traz a seguinte informação.
A obesidade integra o grupo de doenças crônicas não transmissíveis (DNCT). As DNCTs podem ser caracterizadas pela sua história natural prolongada múltiplos fatores, longo curso assintomático e em geral lento, prolongado e permanente, com períodos de remissão e de exacerbação, lesões celulares irreversíveis e evolução para diferentes graus de incapacidade ou para morte.
	
Seguindo as informações de Barboza e Bankoff (2008) nós entendemos que com o passar das últimas décadas, as atividades físicas cada vez mais foram sendo reduzidas de nosso dia a dia, seja pelo fato da automação que foi trazido pela revolução industrial ou seja pela tecnologia da era digital em que vivemos hoje. O fato é que cada vez menos nós nos esforçamos para executar tarefas do cotidiano ou trabalhos braçais, exemplos práticos disso são escadas trocadas por elevadores, bicicletas trocadas por motos ou receber a comida pronta em casa ao invés de comprar e preparar. Mesmo assim a capacidade para se movimentar é intrínseca e basta darmos um estimulo para voltarmos a nos exercitar, as doenças crônicas são silenciosas e as maneiras mais fáceis de evitá-las e combatê-las são adquirindo bons hábitos alimentares e praticando atividades e exercícios físicos regularmente, sempre com moderação e orientação.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	 Infelizmente por conta do período de pandemia que vivemos não foi possível fazer uma pesquisa de campo mais elaborada, pelo fato de além de colocar as pessoas em risco, afetaria também nós acadêmicos. Nosso trabalho então foi constituído em uma pesquisa em sites de internet através de vídeos e discutimos para qual lado levaria o nosso trabalho. Chegamos a uma decisão de trabalharmos com o tema voltado para “doenças crônicas aliadas aos exercícios físicos”, mas especificamente com doenças crônicas renais, quais os benefícios e prevenção aliada ao exercício físico. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em virtude da pandemia, o trabalho não pode ser colocado em pratica, portanto, seu objetivo foi como método de estudo. Visto isso como resultados, conseguimos ampliar nosso conhecimento cientifico e pedagógico.
Em pesquisas realizadas pudemos verifica a importância da atividade física na prevenção de doenças renais e da obesidade que são umas das doenças crônicas mais recorrentes e que mais afeta grande parte da população mundial.
Observamos também que a atividade física tem grande impacto na vida de quem tem ambas doenças crônicascontribuindo para a melhora postural, força e equilíbrio, e mediante ao estudado, acreditamos que a educação física tem um papel importante, pois trabalhando da maneira correta, com atividades que irão melhorar o quadro clinico de indivíduos com tais comorbidades.
5. CONCLUSÃO
Durante toda pesquisa realizada podemos notar que pessoas com doenças crônicas tiveram grande melhora em sua saúde.
Os autores nos mostram como fazer tal tratamento e sua eficácia. Trazendo em destaque características em comum dos pacientes e como deve ser feito tal tratamento e treinamento, sempre respeitando seus limites físicos.
Podemos absorver grande conhecimento ligado aos assuntos desenvolvidos ao longo de nossa pesquisa e importância da prevenção de tais males que afligem e atingem grande parte de nossa população.
Podemos concluir que com tempo e dedicação podemos alcançar resultados maravilhosos, assim tendo melhora na qualidade de vida e aptidão física melhorada.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, José. Antonio. S; BANKOFF, Antonia. Dalla. Pria. Estudo do nível de participação num programa de atividade física e suas relações com as doenças crônicas não transmissíveis. ResearchGate.Net, Janeiro 2008. Disponível em:<
https://www.researchgate.net/publication/26517403_Estudo_do_nivel_de_participacao_num_programa_de_atividade_fisica_e_suas_relacoes_com_as_doencas_cronicas_nao_transmissiveis> . Acesso em: 12 Setembro. 2021.
GUESS, N. A qualitative investigation of attitudes towards aerobic and resistance exercise amongst overweight and obese individuals. BMC Research Notes, v. 5, n. 191, p. 1-13, 2012. Disponível em:< https://bmcresnotes.biomedcentral.com/ > . Acesso em: 4 ago. 2016.
LIBERALI, Rafaela; VIEIRA, Simone A.P. Fisiologia do Exercício. Indaial:Uniasselvi, 2016. 270 p . ISBN 978-85-515-0023-1 
MUHLPOINTER, Marcos, D. Consequências da obesidade para a saúde. Nova Escola Ciências. 02 de Setembro 2017 Disponível em : < https://novaescola.org.br/conteudo/5824/consequncias-da-obesidade-para-a-saude.> Acesso em 04/09/2021
TAVARES, Telma, Braga. Obesidade e qualidade de vida:Revisão de Literatura. Rev Med Minas Gerais, 2010.
1 Elton Valencio, Felipe Dutra de Souza e Kathleen Liba de Moraes.
2 Rafaela Pancote.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Educação Física (BEF0129) – Prática do Módulo VII – 20/12/2021

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