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AULA 3 - SINAIS VITAIS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Disciplina: FUNDAMENTOS DO CUIDAR EM 
ENFERMAGEM 
Profa. Raquel Silveira Mendes
NECESSIDADE DE CONTROLE 
DOS SINAIS VITAIS
SINAIS VITAISOBJETIVOS 
• Conhecer os sinais vitais e interpretá-los.
• Avaliar a condição geral e de saúde
• Intervir e comunicar as alterações nos 
sinais vitais .
SINAIS VITAIS 
Os sinais vitais são indicadores do
estado de saúde e da garantia das funções
como: nível de temperatura, frequência de
batimentos cardíacos e movimentos
respiratórios e pressão arterial.
Avaliação do pulso 
PULSO
• Volume de ejeção: quantidade de sangue que o 
coração bombeia para a aorta (70ml);
• A força de ejeção distende as paredes arteriais e gera 
uma onda de pressão percebida na periferia como 
PULSO.
• A palpação do pulso periférico fornece o ritmo e a 
velocidade dos batimentos cardíacos além de dados 
locais sobre as condições da artéria;
PULSO ARTERIAL
Onda de pulsação que progride na direção das 
arteríolas terminais provocada pelo volume 
sistólico.
INDICADOR DO ESTADO CIRCULATÓRIO DO 
PACIENTE
PULSO ARTERIAL
• OBJETIVOS DA VERIFICAÇÃO:
- Avaliar a expansão e relaxamento na parede de artérias
periféricas decorrentes dos batimentos cardíacos
- Verificar frequência :A frequência cardíaca é
determinada pelo número de batimentos cardíacos por
minuto (bpm). É verificada por meio da palpação do
pulso ou ausculta cardíaca no período de 1 minuto.
- Acompanhar as condições hemodinâmicas do paciente
A frequência normalmente varia com a idade,
sendo mais rápida em lactentes e em crianças e mais moderada
durante a vida adulta e em pessoas mais velhas. A fre​quência
também varia com o gênero; após a puberdade, as mulheres
apresentam uma frequência ligeiramente maior do que os homens.
VALORES NORMAIS
• ADULTOS E ADOLESCENTES: 60 a 100 bpm
• AO NASCER: 100 A 160 bpm
• CRIANÇAS: 80 A 120 bpm
• AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE (PULSO):
BRADIESFIGMIA: pulso abaixo de 60 bpm (Atletas)
TAQUIESFIGMIA: pulso acima de 100 bpm (ansiedade; 
exercício físico)
NORMOESFIGMIA: pulso normal 60- 100 bpm
AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE 
(FREQUÊNCIA CARDÍACA):
BRADICARDIA: pulso abaixo de 60 bpm (Atletas)
TAQUICARDIA: pulso acima de 100 bpm (ansiedade; exercício 
físico)
NORMOCARDIA: batimento normal
AVALIAÇÃO DO RITMO:
Verifique se há intervalo regular entre cada pulso ou 
batimento
• Arritmia: batimento anormal (alteração no ritmo 
hora mais acelerado hora normal)
• AVALIAÇÃO DA ELASTICIDADE:
Quando a artéria tem uma elasticidade normal a sensação é de 
uma estrutura reta, flexível e depressível.
Avaliação da frequência do 
pulso 
Usando as polpas de três de seus dedos, palpe o pulso radial na 
face flexora do punho, lateralmente ao osso rádio. Pressione até 
sentir a pulsação mais forte. Se o ritmo for regular, conte o número 
de batimentos em 30 segundos e multiplique por 2.
Contudo, se o ritmo for irregular, conte por 1 minuto completo. 
Quando você começar o intervalo de contagem, inicie sua
conta com “zero” para a primeira pulsação sentida. A segunda 
pulsação sentida é “um”, e assim por diante. 
• Relógio com marcador de segundos
• Papel/Caneta
Material Necessário
Técnica de verificação do pulso
• Lavar as mãos
• Reunir material
• Explicar procedimento ao paciente
• Manter o paciente sentado ou em decúbito dorsal
• Utilizando as polpas dos dedos indicador e médio palpe o pulso radial 
na face flexora do punho, lateralmente ao rádio; 
• Faça uma pressão leve sobre o radio Inicialmente obliterando o pulso 
para depois diminuir a pressão de modo que a pulsação se torne 
facilmente palpável.
Técnica de verificação do pulso
• Contar a pulsação por 60 segundos
• Avaliar o pulso quanto a velocidade, ritmo, força e elasticidade.
• Lavar as mãos
• Registrar o valor obtido e possíveis alterações
Consiste em verificar a frequência (bpm) e ritmo 
cardíaco comparando-os com o pulso arterial 
(diferença de pulso)
Técnica
• Semelhante ao pulso arterial
• Utiliza estetoscópio
• Contar o pulso apical, posicionando o diafragma 
ou a campânula do estetoscópio no 5º espaço 
intercostal; linha hemiclavicular esquerda
Pulso Apical
Pulso Apical
Locais de Verificação de Pulso
• Temporal
• Carotídeo
• Axilar
• Braquial
• Radial
• Femoral
• Poplíteo
• Tibial
• Pedioso
PRPRESSÃO ARTERIAL
ESSÃO ARTERIAL
• Pressão exercida na parede das artérias, provocada pelo fluxo 
sanguíneo do sistema circulatório
• A pressão arterial é a inter-relação entre o débito cardíaco, a 
resistência vascular periférica, o volume sanguíneo, a 
viscosidade do sangue e elasticidade da artéria.
• REPRESENTA UM INDICADOR DE SAÚDE CARDIOVASCULAR!
Objetivos
• Avaliar as condições de pressão do sistema cardiovascular
• Auxiliar diagnóstico
• Acompanhar a 
evolução do paciente
• Tensão/Pressão arterial máxima –
pressão sistólica: maior pressão exercida
pela contração cardíaca
• Tensão/pressão arterial mínima –
pressão diastólica: menor resistência
oferecida pelos vasos periféricos, durante
o relaxamento ventricular
Definições
O nível da PA é determinado 
por 5 fatores:
• DÉBITO CARDIACO
• RESISTENCIA VASCULAR PERIFÉRICA
• VOLUME DE SANGUE CIRCULANTE
• VISCOSIDADE
• ELASTICIDADE DAS PAREDES DO VASO
A classificação usada no Brasil é a recomendada pela VI 
Diretriz Brasileira de Hipertesão (2010)
Ótima- PAS< 120 PAD< 80
Normal- PAS< 130 PAD< 85
Limítrofe- PAS130-139 PAD 85-89
HIPERTENSÃO
Estágio 1 (leve) PAS140-159 PAD 90-99
Estágio 2 (moderada) PAS160-179 PAD 100-109
Estágio 3 (grave) PAS> 180 PAD > 110
Classificação da PA (>18 anos)
• Esfigmomanômetro 
• Estetoscópio
• Algodão
• Álcool
• Papel/Caneta
Material necessário
Esfigmomanômetro
1. Manômetro de mercúrio
2. Manguito de tecido
3. Bolsa inflável de borracha
4. Pêra de pressão
OBS: Os aparelhos em uso precisam 
ser revisados periodicamente
1
2
4
3
* Tamanho do Manguito
• Coxa: 18 cm
• Para uso comum: 12 cm
• Crianças < 8 anos: 8 cm
• Crianças < 4 anos: 6 cm
• Crianças < 1 ano: 2 cm
Estetoscópio
• Biauriculares
• Receptores auditivos (olivas)
• Tubo (cerca de 50cm)
• Receptor de tórax: campânula (sons graves) e diafragma (sons 
agudos)
• O tamanho do manguito deve ser apropriado ao 
tamanho do braço 
• Sua largura deve ter cerca de 2/3 da porção do braço
O comprimento deve ter 80% da circunferência do
braço. e a largura da bolsa de borracha deve equivaler a
40% da circunferência do membro utilizado.
• A bolsa de borracha mede cerca de 12 a 14 cm no 
adulto 
Observações
Lavar as mãos/Reunir material
Explicar procedimento ao paciente
Paciente sentado ou em decúbito dorsal com 
o braço desnudo ao nível do coração
Manter o esfigmomanômetro na altura do 
coração
Limpar olivas/campânula/diafragma
Posicionar manguito (2 cm acima dafossa 
anticubital)
Posicionar o estetoscópio
Manter a válvula da pêra do manômetro 
aberta e o manômetro voltado para cima
Técnica
Palpar o pulso radial, inflar o manguito até seu 
desaparecimento;
Abrir lentamente a válvula, esvaziando o 
manguito
Aguardar 15 a 30 segundos
Coloque o estetoscópio sobre a artéria 
braquial
Inflar o manguito de 20 a 30mmHg acima do 
ponto onde o pulso desapareceu, 
anteriormente
Abrir a válvula, controlando a saída de ar de 2 
a 3 mmHg por segundo
Técnica
Técnica
• Auscultar:
* 1º som (PA sistólica);
• Observar o surgimento inicial (batimento 
claro), o abafamento do som e por fim o 
desaparecimento total do batimento (PA 
diastólica)
• Acompanhar, no manômetro, os valores 
durante os quais os sons são percebidos
• Após o último som, desinsuflar totalmente o 
manguito
• Se necessário, repetir após 1 minuto
• Limpar e guardar o material
• Lavar as mãos/Fazer registros
TEMPERATURA 
É diferença entre a quantidade de calor 
produzido por processos fisiológicos do 
corpo e a quantidade de calor perdido para 
o ambiente externo.
TEMPERATURA CORPORAL• Mecanismos de controle da temperatura.
• A temperatura oral normal em uma pessoa 
em repouso é 37° C, com uma variação de 
35,8° a 37,3° C. A temperatura retal
mede 0,5° C a mais. 
• A temperatura axilar é a medida do grau com 
variação de 36,0° a 37,5° C.
• Febre: elevação da temperatura em 
repouso.
Tipos de Febre
• Intermitente
A febre é ciclicamente interrompida por um
período de temperatura normal
• Remitente
A febre ocorre diariamente com variação de
até um grau sem período afebril
 Recorrente
Período de temperatura normal que dura dias
ou semanas quando volta a aparecer a febre
Verificação da Temperatura
Para que verificar ?
• Avaliar a homeostase entre a produção e a 
eliminação do calor
• Verificar o metabolismo basal
• Contribuir para a elucidação diagnóstica
• Conduzir a terapêutica
• Acompanhar a evolução clínica do paciente
FATORES QUE PODEM ALTERAR A 
TEMPERATURA
• Local de medição
• Idade (crianças e idosos são mais susceptíveis a 
alterações de temperatura)
• Nível de atividade 
• Nível hormonal
• Ritmo circadiano
• stress
Tipos de Temperatura
• Axilar
• Oral
• Retal
Termômetros
• Mercúrio em vidro
• Timpânico
• Químico
• Eletrônico
• Digital
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.medicare.com.mx/TERMOMETRO%2520TIMPANICO%2520DIGITAL.jpg&imgrefurl=http://www.medicare.com.mx/termometros.htm&h=353&w=142&sz=9&hl=pt-BR&start=1&tbnid=26SxmAEQRoYuqM:&tbnh=121&tbnw=49&prev=/images%3Fq%3Dterm%25C3%25B4metro%2Btimp%25C3%25A2nico%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.farmalife.com.br/farmalife/img/ImagensProdutos/35055.jpg&imgrefurl=http://www.farmalife.com.br/farmalife/indexbusca.asp%3Fbuscaa%3Dtechline&h=240&w=240&sz=10&hl=pt-BR&start=37&tbnid=lhVvZeEjRdBegM:&tbnh=110&tbnw=110&prev=/images%3Fq%3Dterm%25C3%25B4metro%2Beletr%25C3%25B4nico%26start%3D20%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN
Valores da Temperatura
NOMENCLATURA VALOR
Hipotermia Abaixo de 36°
Normotermia 36 – 37,5° C
Estado Febril 37,6 – 38° C
Febre 38 – 39° C
Pirexia / hipertermia 39.1 – 40° C
Hiperpirexia Acima de 40° C
Material para Verificação da 
Temperatura
• Termômetro 
• Papel
• Caneta
• Relógio com marcador de segundos
• Algodão embebido em álcool a 70 %
• Gaze ou papel toalha
Temperatura Axilar
• Método mais 
fácil
• Verificação mais 
utilizada
• Contra-indicado 
em caso de 
lesões axilares
Técnica para Verificação da 
Temperatura Axilar
• Lavar mãos
• Reunir o material
• Explicar o procedimento ao paciente
• Limpar o termômetro
• Descer a coluna de mercúrio até o bulbo
• Secar a axila do paciente
Técnica para Verificação da 
Temperatura Axilar
• Acomodar o paciente
• Posicionar o termômetro por 3 min.
• Fazer a leitura
• Limpar e guardar o termômetro
• Lavar mãos
• Registrar o valor obtido
Temperatura Oral
• Termômetro individual
• Os valores normais variam entre 36 e 
37,5°C
• Contra-indicado em risco de convulsões,
estado de inconsciência, em crianças,
lesões orais e após ingestão de líquidos
quentes ou frios
Técnica para Verificação da 
Temperatura Oral
• Lavar o termômetro com água e sabão
• Posicionar o bulbo do termômetro sob a 
língua do paciente
• Manter a língua abaixada e a boca fechada
• Registrar a forma da verificação
Temperatura Retal
• Método mais fidedigno;
• Deve-se separar um termômetro para este uso;
• Contra-indicado em casos de diarréia, cirurgias ou lesões retais;
• Deve-se ter cuidado para não estimular o nervo vago;
• A temperatura varia 0,5°C para mais;
Técnica para Verificação da 
Temperatura Retal
• Lavar o termômetro com água e sabão
• Posicionar o paciente em sims
• Usar protetor descartável e lubrificante
• Introduzir de 1 a 3 cm
• Registrar a forma da verificação
Avaliação da frequência 
respiratória
A frequência respiratória é determinada pelo número de
movimentos respiratórios por minuto.
Normalmente a respiração de uma pessoa é tranquila,
regular, automática e silenciosa. A maioria das pessoas
nem percebe que está respirando; portanto, não mencione
que você irá contar as respirações, porque a
conscientização imediata pode alterar o padrão normal.
Avaliação da frequência 
respiratória
Inspeção dinâmica
• Frequência respiratória.
• Amplitude : é observada na movimentação , expansão e o 
ritmo.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
• A frequência respiratória corresponde ao 
número de ventilações pulmonares por minuto 
(rpm)
• Frequência respiratória normal segundo a 
idade:
 Recém-nascido: 30 a 80 rpm
 Início da infância: 20 a 40 rpm
 Final da infância: 15 a 25 rpm
 Adultos: 14 a 18 rpm para os Homens e 16 a 20 rpm para 
as Mulheres
TIPOS DE FREQUENCIA 
atórios
 Eupnéia: frequência e padrão normais
 Taquipnéia: respiração rápida
 Bradipnéia: respiração lenta
 Dispnéia: respiração difícil e laboriosa
 Ortopnéia: respiração facilitada ao manter-se 
sentado
 Apnéia: ausência de movimentos respiratórios
VERIFICAÇÃO DA FREQÜÊNCIA 
RESPIRATÓRIA
• Material
 relógio de pulso com mensuração de 
segundos ou outro tipo de cronômetro
 instrumental para registros
Procedimento
 Lavar as mãos
 Orientar o paciente quanto ao exame
 Não deixar o paciente perceber que estão
sendo contados os movimentos (simular
contagem de pulso)
 Contagem pelo período de 1 minuto
 Lavar as mãos no término
 Anotar no prontuário
Referências 
• Jarvis, Carolyn 7. ed. Guia de exame físico para enfermagem / 
Carolyn Jarvis; tradução Keila Dutka ... [et al.]. – 7. ed. – Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2016.
• Barros, A.L.B.L.Anamnese e exame físico: avaliação 
diagnostica.3 ed. Porto Alegre :Artmed,2016.

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