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HISTORIA DO BRASIL COLÔNIA A4

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HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA – Unidade 4 
1- Leia o trecho na sequência.
“Mas não é só em Formação do Brasil contemporâneo que podem ser percebidas passagens economicistas. Também em Evolução política do Brasil, Caio Prado afirma que ‘a sociedade colonial é o reflexo fiel da sua base material. Assim, como o capital absorve a terra, o senhor rural monopoliza a riqueza e seus atributos… o prestígio, o domínio’. E também em A revolução brasileira há passagens economicistas como esta:  ‘A estrutura de classes de uma sociedade e a natureza e hierarquia das suas classes refletem sempre a estrutura econômica que lhes serve de base… na análise da estrutura social brasileira retomaremos a análise e interpretação das relações econômicas vigentes’”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 138.
Sendo assim, analise as assertivas a seguir.
I. Caio Prado assenta sua interpretação no período da colonização.
II. Fragoso contesta a dependência da colonial pelo mercado externo, visão de Caio Prado.
III. Fragoso reafirma a leitura de Caio Prado sobre a movimentação do mercando interno na colônia.
IV. Fragoso aponta que o capitalismo da metrópole guiava a colônia.
V. Fragoso e Caio Prado defendem a dependência da colonial do mercado externo.
Está correto o que se afirma em:
· 
I e II, apenas. (CORRETA) 
· I, II e IV, apenas.
· II e III, apenas.
· I, III e V, apenas.
· III e V, apenas.
2- Leia os trechos a seguir.
Trecho 1
“O negro era o componente da raça inferior. Na tríade da mestiçagem, o português, apesar de demonstrar que já era mestiço, não deixa de ser a raça superior, aristocrática”.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 56.
Trecho 2
“Reconhecimento implica justiça e iguais direitos sociais, civis, culturais e econômicos, bem como valorização da diversidade daquilo que distingue os negros dos outros grupos que compõem a população brasileira. E isto requer mudança nos discursos, raciocínios, lógicas, gestos, posturas, modo de tratar as pessoas negras. Requer também que se conheça a sua história e cultura apresentadas, explicadas, buscando-se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira; mito este que difunde a crença de que, se os negros não atingem os mesmos patamares que os não negros, é por falta de competência ou de interesse, desconsiderando as desigualdades seculares que a estrutura social hierárquica cria com prejuízos para os negros”.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SECADI, 2004. p. 12. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf. Acesso em: 9 jan. 2020.
As concepções de Gilberto Freyre ao longo do tempo foram criticadas por diversos intelectuais que têm como objeto de discussão as relações raciais no Brasil.
Assim, sobre os trechos que acabamos de ler, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A valorização da mestiçagem por Gilberto Freyre  deve ser vista com uma leitura crítica, pois, esta camufla os ideais de “embranquecimento” em detrimento da estética negra.
II. (   ) A democracia racial de Gilberto Freyre é vista como um mito, pois, o Brasil foi constituído a partir de estruturas coloniais racistas e hierarquizadas, prevalecendo o racismo até a atualidade.
III. (   ) A ênfase na mistura das raças e a harmonia entre elas, no pensamento de Freyre, esconde a realidade desigual entre brancos e negros na sociedade.
IV. (   ) As concepções de Freyre sobre a mestiçagem e democracia racial contribuíram na formulação da representação de um Brasil sem racismo e sem preconceitos.
V. (   ) Os termos “raça” e “miscigenação”, ao longo dos períodos históricos, principalmente nos séculos XIX e XX, não possuíram nenhuma conotação política- ideológica por trás.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
· 
V, F, F, F, V.
· V, V, V, V, F. (CORRETA)
· V, V, V, F, F.
· V, F, V, V, V.         
· F, F, V, V, V.
 
3- Leia o excerto a seguir.
“Na cena nacional, as elites agrárias de São Paulo — líderes na produção de café — e Minas Gerais — que dominavam a produção de leite — se revezavam no poder. Conhecida na historiografia brasileira como política do café com leite, esta alternância de poder desmoronou antes das eleições presidenciais de março de 1930, quando a crise econômica mundial afetou duramente o Brasil e especialmente a economia cafeeira. Os dois estados mais poderosos e populosos não conseguiram chegar a um candidato presidencial comum, razão pela qual São Paulo apresentou um candidato próprio, Júlio Prestes, enquanto Minas Gerais apoiou Getúlio Vargas, do Rio Grande do Sul. Prestes venceu as eleições por uma pequena margem de votos. Um ‘golpe de Estado’, que entrou para a história brasileira como a ‘Revolução de 1930’, impediu que o presidente eleito tomasse posse, levando Getúlio Vargas a chefiar um governo provisório que duraria até 1934. Em 1933 foi convocada uma Assembleia Constituinte, que promulgou uma nova Constituição em 1934 e, por meio de uma eleição indireta, concedeu a Vargas um mandato de presidente pelos quatro anos seguintes”.
COSTA, S. O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 3, set./dez. 2014. p. 826. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v29n3/a08v29n3.pdf. Acesso em: 14 jan. 2020. 
Sendo assim, analise as afirmativas a seguir.
I. O rompimento da chamada República Velha acompanha a criação da obra.
II. O contexto de criação da obra ocorre no momento do surgimento da chamada Era Vargas.
III. Sérgio Buarque valorizava a República Velha em sua obra.
IV. Buarque queria romper com os elementos da República Velha.
V. O contexto da obra coincide com a queda de Vargas e a ascensão da burguesia.
Está correto o que se afirma em:
 
· 
I, III e V, apenas.
· III e V, apenas.
· I, II, IV e V, apenas.
· II e III, apenas.
· I, II e IV, apenas. (CORRETO)
4- Leia o excerto na sequência.
“É uma obra que marcará profundamente o pensamento revolucionário brasileiro pós-1964. Caio Prado foi um intelectual militante. Sua obra servia à luta de classes no Brasil. Ele esteve envolvido, como político, com o Partido Democrático e com as revoluções de 1930-32 e, em 1931, aderiu ao PCB. Sua vida se dividiu entre a pesquisa histórica e filosófica e o combate político. Mas não se trata de uma divisão que separe as duas atividades, embora uma atividade não apague a diferença da outra. Como intelectual marxista, a luta  política não o cegou nem impediu o seu esforço de análise. Sua produção teórica é mais marxiana do que marxista-leninista. No PCB sempre foi heterodoxo. Seu pensamento continuou dialético: ele lida com  fatos  em  termos  de  relações,  processos  e  estruturas,  localiza  e  explica  desigualdades, diversidades, contradições  sociais”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 137.
Sobre a obra de Caio Prado Júnior, analise as assertivas a seguir
I. Sua análise sustentada pelas bases marxistas sociais é uma grande inovação do período.
II. O fator econômico aparece na sua obra de modo secundário.
III. Há uma atenção maior às dimensões do Estado e das classes sociais.
IV. As dimensões do Estado são consideradas desnecessárias para a interpretação da história do Brasil.
V. O fator econômico é o principal elemento da sua obra.
Está correto o que se afirma em:
· 
I, II e IV, apenas.
· I, III e V, apenas. (CORRETA)
· III e V, apenas.
· II e IV, apenas.
· II, III, e V, apenas.
5- Leia o excerto a seguir.
“Toda a sua visão do Brasil se assenta na teoria social weberiana e, talvez, de forma mais rigorosa e consequente, pela primeira vez no Brasil. Seu historicismo aparece em seus temas principais: a culturaeuropeia, a cultura ibérica, o caráter português, espanhol, brasileiro, a alma comum brasileira/ibérica, as determinações psicológicas da experiência colonial, a mentalidade patriarcal e cordial, o espírito da dominação portuguesa, a mentalidade urbana e moderna, o comportamento familiar e público, os tipos e conceitos e não leis históricas. Sua abordagem da história é psicológica; ele quer apreender a vida humana brasileira e ibérica pelo seu interior, quer recriá-la e revivê-la”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 102.
Assim sendo, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Para Holanda, o tipo aventureiro foi o que mais predominou na colonização.
II. (   ) O tipo aventureiro tinha um instinto natural para a colonização, segundo o autor.
III. (   ) O instinto natural do aventureiro deixou a colonização só exploratória.
IV. (   ) A cobiça pelas riquezas foi  própria do tipo trabalhador.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
· 
V, F, F, F.
· F, F, V, V.
· V, V, F, F.
· V, V, V, F.
· F, F, V, F. (CORRETA)
6- Leia o excerto a seguir.
“Há representações da identidade brasileira que são hegemônicas, oficiais, mas revelam apenas a força do sujeito que as articula. Não falam de uma identidade brasileira em si, de uma brasilidade enquanto tal, essencial. Quando se discutem as identidades nacionais do Brasil há ‘discursos’, ‘representações’, que emergem de sujeitos brasileiros particulares e que pretendem valer para todos os brasileiros. Estes discursos e representações usam a história dita ‘científica’ para legitimar seus interesses e paixões.  Imaginários, mitologias, ideologias e reabertura de arquivos se confundem. É por isso que todas as representações do Brasil são relevantes, pois, juntas, revelam uma ideia do Brasil complexa, poliédrica; uma ideia composta de ideias, de projetos, um polígono de múltiplas faces ao mesmo tempo opostas e interligadas em uma mesma figura. Pensar o Brasil como um todo é ‘pôr junto’, confrontadas, contrastadas, as múltiplas representações que os diversos sujeitos históricos produziram para se localizar na trajetória brasileira e escolher uma direção para a construção do futuro”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 13.
A historiografia brasileira do século XX, pautada no ideal da formação da identidade nacional, irá se empenhar em escrever a história brasileira apontando as bases da sua sociedade, tanto aqueles que desejavam superar para o alcance da nação, como também aquelas que serviriam como exemplo.
Sobre isso, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Gilberto Freyre irá afirmar que o modelo da casa grande com uma família patriarcal era representativo de todo o Brasil.
 II. (   ) Segundo Gilberto Freyre o patriarcalismo, isto é, a dominação das oligarquias familiares, não representava uma característica da sociedade brasileira.
 III. (   ) A principal característica da sociedade brasileira para Sérgio Buarque era  a cordialidade entre os indivíduos, onde as relações de afeto e lealdade dominavam os setores da sociedade.
 IV. (   ) O Brasil de Gilberto Freyre era representado pela democracia racial, ou seja, a convivência harmônica e sem conflitos entre as três raças.
 
V. (   ) Para Caio Prado Junior os indígenas, umas da raças formadoras da cultura brasileira, representaram um atraso para a formação da nação.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
· 
V, F, V, V, V. (CORRETA)
· F, F, V, F, V.
· V, F, F, F, V.
· V, V, V, V, F.         
· F, F, F, V, F.
 
7- Leia o excerto na sequência.
“O livro de Gilberto Freyre propôs-se, antes de tudo, a repensar a formação histórica do Brasil em perspectiva a mais ampla possível, nela enxergando a família patriarcal e a escravidão como elementos formadores. A casa-grande, metáfora do Brasil, é o cenário onde se opera a miscigenação a um só tempo racial e cultural, por ele positivada, numa convergência de contributos que não elimina, porém, as hierarquias e violências da escravidão — ao contrário do que deste livro diriam os críticos nas décadas de 1960-1970”.
VAINFAS, R. História cultural e historiografia brasileira. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 50, jan./jun. 2009. p. 224. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/15676/10417. Acesso em: 14 jan. 2020.
Sobre a obra de Gilberto Freyre, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Raça é um conceito neutro no contexto da narrativa de Freyre.
II. (   ) O termo “miscigenação” emerge apenas no campo semântico, sem impacto no cotidiano.
III. (   ) Os termos “raça” e “miscigenação” possuem uma forte carga política e intencional.
IV. (   ) Até o século XIX a miscigenação era vista como uma forma de se afastar dos padrões africanos de cultura e valores.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
 
· 
V, V, F, V.      
· F, F, V, F.
· F, F, V, V. (CORRETA)
· F, F, F, V.
· V, F, F, F.
 
8- Leia o excerto na sequência.
“Caio Prado não fez uma história oficial, nem a história oficial do PCB que Sodré fez. Intelectual independente, Caio Prado não glorificará os heróis que sufocaram os movimentos sociais e que massacram ainda as iniciativas populares. Por sua originalidade e independência, ele influenciou a corrente de interpretação marxista do Brasil mais crítica e produtiva. É inegável a sua importância para o conjunto das ciências sociais no Brasil. A escola marxista universitária brasileira é pradiana”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 137.
Sobre a obra de Caio Prado Júnior, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Na sua interpretação, a transição do feudalismo para o capitalismo foi de forma lenta no Brasil.
II. (   ) Em sua análise, a herança da escravidão persiste na história do Brasil.
III. (   ) As relações sociais são também uma herança do período colonial.
IV. (   ) Os problemas do Brasil contemporâneo são resultado do seu contexto atual.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
· 
F, F, V, F.
· V, F, F, F.
· F, V, V, F. (CORRETA)
· F, F, V, V.
· V, V, F, F.
 
9- Leia o excerto na sequência.
“Em 1936, quando Raízes do Brasil foi publicado pela Editora José Olympio no Rio de Janeiro, o país tinha menos de 40 milhões de habitantes, quase 60% dos quais eram analfabetos - no Nordeste, este número chegava a 70%. O Brasil era uma sociedade agrária pobre; cerca de 70% da população vivia em zonas rurais, geralmente em condições precárias. A expectativa de vida média era de 42 anos. [...]. Em termos políticos, os anos 20 e 30 representam uma ruptura importante na história brasileira. Até o fim dos anos 20 — ou seja, 40 anos depois da Proclamação da República —, os acontecimentos políticos eram pautados por disputas entre as diferentes oligarquias agrárias. Ao mesmo tempo, no entanto, observavam-se mudanças significativas: as classes médias urbanas e também os trabalhadores começavam a organizar-se e a protestar publicamente. Em 1922 foi fundado o Partido Comunista do Brasil”.
COSTA, S. O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 3, set./dez. 2014. p. 826. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v29n3/a08v29n3.pdf. Acesso em: 14 jan. 2020. 
Desse modo, com base nesse assunto, assinale a alternativa correta a seguir sobre o contexto de publicação da obra “Raízes do Brasil”.
· 
A obra foi escrita no período em que houve o surgimento de uma nova classe média proveniente do trabalho nas fazendas.
· A obra foi escrita no momento político de 1930 com a ascensão de Getúlio Vargas, da burguesia, e a queda do poder das oligarquias rurais. (CORRETA)
· A obra foi escrita em meio ao contexto da Revolução de 30, momento em que temos a ascensão dasoligarquias rurais e a queda da burguesia.
· A obra foi escrita no período em que Getúlio Vargas e as oligarquias rurais ascendem ao poder político.
· O contexto de escrita da obra foi em meio ao rompimento com a chamada Ditadura de Getúlio Vargas.
10- Leia o excerto na sequência.
“Precursor ao enfrentar as barreiras da raciologia cientificista que dominava o pensamento brasileiro desde o século XIX e propor a fusão de brancos, índios e negros também no plano das culturas em contato. Influência da antropologia de Frans Boas, de quem fora aluno nos anos 1920. Freyre realmente quase antecipa, neste passo, a problemática das mestiçagens culturais, hoje tão em voga na pesquisa histórica das sociedades coloniais”.
VAINFAS, R. História cultural e historiografia brasileira. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 50, jan./jun. 2009. p. 224. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/15676/10417. Acesso em: 14 jan. 2020.
Sobre a obra de Gilberto Freyre, analise as afirmativas a seguir.
I. Sua interpretação se apoiou na Antropologia cultural e na história social.
II. Sua visão da escrita da história foi amparada na nova história cultural.
III. Suas fontes de análise foram somente documentos oficiais.
IV. Sua pesquisa resultou numa história estritamente política do Brasil.
V. Os escritos de Freyre contribuíram para uma história do cotidiano no Brasil.
Está correto o que se afirma em:
· 
I, e II, apenas.
· II, III, IV e V, apenas.
· I, II, III e IV, apenas.    
· I e V, apenas. (CORRETA)
· I, II, IV e V, apenas.

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