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historia do brasil colonia atv 4

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· 
1 em 1 pontos
	
	
	
	As interpretações dos intelectuais sobre a história do Brasil no século XX irão se embasar na construção de diferentes conceitos representativos do seu pensamento, estes, no entanto, irão expressar as concepções vigentes da identidade nacional. É dessa forma que será reproduzido na história do Brasil os diversos conceitos que contribuíram para a formação de imagens equivocadas do país, como a ideia da democracia racial e o conceito de miscigenação, ambos os termos encarregados de conotações intencionais e políticas.
Sobre esses conceitos, associe cada um aos seus respectivos significados.
1. Democracia racial.
2. Miscigenação.
3. Homem cordial.
4. Sentido da colonização.
5. Capital interno.
(   )  Para os intelectuais João Fragoso e Manolo Florentino, ao contrário do pensamento de Caio Prado, no Brasil colonial existia uma circulação de capital entre os mercadores que garantiam a manutenção e a autonomia  da colônia frente a metrópole.
(   ) Para Gilberto Freyre, a população brasileira e a sua respectiva cultura tinha como base a mistura das suas três raças principais: africana, indígena e europeia.
(   ) Sérgio Buarque de Holanda aponta  a inexistência da separação entre o espaço público e privado, prevalecendo os interesses emocionais e de lealdades, no período do Brasil colonial.
(   ) A colonização do Brasil, segundo a perspectiva de Caio Prado Júnior, foi justificada pela manutenção de produtos para o mercado Europeu.
(   )  O Brasil de Gilberto Freyre, entre a casa grande e senzala, dominava as relações de harmonia entre as raças basilares da cultura brasileira.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
5, 2, 3, 4, 1.
	Resposta Correta:
	 
5, 2, 3, 4, 1.
	Feedback da resposta:
	Muito bem, sua resposta está correta! A democracia racial e a miscigenação, de Gilberto Freyre, defendem a convivência pacífica das três raças fundantes na cultura brasileira. Para Caio Prado Júnior, o sentido da colonização seria a manutenção dos gêneros alimentícios ao mercado europeu. No argumento oposto estão Fragoso e Florentino, que defendem a existência também de um capital interno na colônia que garantia a autonomia desta.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os trechos a seguir.
Trecho 1
“O negro era o componente da raça inferior. Na tríade da mestiçagem, o português, apesar de demonstrar que já era mestiço, não deixa de ser a raça superior, aristocrática”.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 56.
Trecho 2
“Reconhecimento implica justiça e iguais direitos sociais, civis, culturais e econômicos, bem como valorização da diversidade daquilo que distingue os negros dos outros grupos que compõem a população brasileira. E isto requer mudança nos discursos, raciocínios, lógicas, gestos, posturas, modo de tratar as pessoas negras. Requer também que se conheça a sua história e cultura apresentadas, explicadas, buscando-se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira; mito este que difunde a crença de que, se os negros não atingem os mesmos patamares que os não negros, é por falta de competência ou de interesse, desconsiderando as desigualdades seculares que a estrutura social hierárquica cria com prejuízos para os negros”.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SECADI, 2004. p. 12. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf. Acesso em: 9 jan. 2020.
As concepções de Gilberto Freyre ao longo do tempo foram criticadas por diversos intelectuais que têm como objeto de discussão as relações raciais no Brasil.
Assim, sobre os trechos que acabamos de ler, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A valorização da mestiçagem por Gilberto Freyre  deve ser vista com uma leitura crítica, pois, esta camufla os ideais de “embranquecimento” em detrimento da estética negra.
II. (   ) A democracia racial de Gilberto Freyre é vista como um mito, pois, o Brasil foi constituído a partir de estruturas coloniais racistas e hierarquizadas, prevalecendo o racismo até a atualidade.
III. (   ) A ênfase na mistura das raças e a harmonia entre elas, no pensamento de Freyre, esconde a realidade desigual entre brancos e negros na sociedade.
IV. (   ) As concepções de Freyre sobre a mestiçagem e democracia racial contribuíram na formulação da representação de um Brasil sem racismo e sem preconceitos.
V. (   ) Os termos “raça” e “miscigenação”, ao longo dos períodos históricos, principalmente nos séculos XIX e XX, não possuíram nenhuma conotação política- ideológica por trás.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, F, F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, V, F.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Retome a leitura do tópico sobre Gilberto Freyre, entendendo o contexto de sua escrita e estabelecendo uma relação com o tempo presente, onde assistimos um panorama distante de uma convivência harmônica entre as raças. Tente responder novamente à questão!
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Em termos políticos, os anos 20 e 30 representam uma ruptura importante na história brasileira. Até o fim dos anos 20 — ou seja, 40 anos depois da Proclamação da República —, os acontecimentos políticos eram pautados por disputas entre as diferentes oligarquias agrárias. Ao mesmo tempo, no entanto, observavam-se mudanças significativas: as classes médias urbanas e também os trabalhadores começavam a organizar-se e a protestar publicamente”.
COSTA, S. O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 3, set./dez. 2014. p. 833. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v29n3/a08v29n3.pdf. Acesso em: 14 jan. 2020. 
Na ocasião de publicação da obra “Raízes do Brasil” de Sérgio Buarque de Holanda, houve o surgimento de uma nova classe média, a qual irá modificar os rumos do Brasil.
Com base nisso, analise as afirmativas a seguir que correspondem às origens dessa classe.
I. Operários.
II. Grandes famílias proprietárias de terras.
III. Classe dos militares.
IV. Burguesia.
V. Oligarquia rural
Está correto o que se afirma em:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, III e IV, apenas.
	Feedback da resposta:
	Muito bem, sua resposta está correta! No contexto de publicação de “Raízes do Brasil” na década de 1930, teremos uma reorganização das forças políticas influentes no país, com a queda dos proprietários de terra e o surgimento da nova burguesia.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Há representações da identidade brasileira que são hegemônicas, oficiais, mas revelam apenas a força do sujeito que as articula. Não falam de uma identidade brasileira em si, de uma brasilidade enquanto tal, essencial. Quando se discutem as identidades nacionais do Brasil há ‘discursos’, ‘representações’, que emergem de sujeitos brasileiros particulares e que pretendem valer para todos os brasileiros. Estes discursos e representações usam a história dita ‘científica’ para legitimar seus interesses e paixões.  Imaginários, mitologias, ideologias e reabertura de arquivos se confundem. É por isso que todas as representações do Brasil são relevantes, pois, juntas, revelam uma ideia do Brasil complexa, poliédrica; uma ideia composta de ideias, de projetos, um polígono de múltiplas faces ao mesmo tempo opostas e interligadas em uma mesma figura. Pensar o Brasil como um todo é ‘pôr junto’, confrontadas, contrastadas, as múltiplas representações que os diversos sujeitos históricos produziram para se localizar na trajetória brasileira e escolher uma direção para a construção do futuro”.REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 13.
A historiografia brasileira do século XX, pautada no ideal da formação da identidade nacional, irá se empenhar em escrever a história brasileira apontando as bases da sua sociedade, tanto aqueles que desejavam superar para o alcance da nação, como também aquelas que serviriam como exemplo.
Sobre isso, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Gilberto Freyre irá afirmar que o modelo da casa grande com uma família patriarcal era representativo de todo o Brasil.
 II. (   ) Segundo Gilberto Freyre o patriarcalismo, isto é, a dominação das oligarquias familiares, não representava uma característica da sociedade brasileira.
 III. (   ) A principal característica da sociedade brasileira para Sérgio Buarque era  a cordialidade entre os indivíduos, onde as relações de afeto e lealdade dominavam os setores da sociedade.
 IV. (   ) O Brasil de Gilberto Freyre era representado pela democracia racial, ou seja, a convivência harmônica e sem conflitos entre as três raças.
 
V. (   ) Para Caio Prado Junior os indígenas, umas da raças formadoras da cultura brasileira, representaram um atraso para a formação da nação.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, V, F.         
	Resposta Correta:
	 
V, F, V, V, V.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Retome a leitura do material para compreender como esses intelectuais irão representar as bases da sociedade brasileira. Tente responder à questão mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 5
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Toda a sua visão do Brasil se assenta na teoria social weberiana e, talvez, de forma mais rigorosa e consequente, pela primeira vez no Brasil. Seu historicismo aparece em seus temas principais: a cultura europeia, a cultura ibérica, o caráter português, espanhol, brasileiro, a alma comum brasileira/ibérica, as determinações psicológicas da experiência colonial, a mentalidade patriarcal e cordial, o espírito da dominação portuguesa, a mentalidade urbana e moderna, o comportamento familiar e público, os tipos e conceitos e não leis históricas. Sua abordagem da história é psicológica; ele quer apreender a vida humana brasileira e ibérica pelo seu interior, quer recriá-la e revivê-la”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 102.
Assim sendo, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Para Holanda, o tipo aventureiro foi o que mais predominou na colonização.
II. (   ) O tipo aventureiro tinha um instinto natural para a colonização, segundo o autor.
III. (   ) O instinto natural do aventureiro deixou a colonização só exploratória.
IV. (   ) A cobiça pelas riquezas foi  própria do tipo trabalhador.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, F, V, F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, F.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. A busca desenfreada pelas riquezas da colônia foi fruto da ambição do tipo aventureiro. Releia o e-book e responda mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“A interpretação do Brasil de S. B. de Holanda tem raízes no pensamento alemão moderno, que ressalta o particular, o único, a especificidade temporal de cada realidade histórica. Estava interessado em conhecer o Brasil em sua singularidade. Embora usasse uma teoria importada, ele a usava de forma original e criativa. Aliás, a própria teoria proíbe a aplicação de conceitos e análises feitas para outros lugares históricos em lugares históricos diferentes. Ele procurará destacar, através da comparação, da criação de tipos ideais, os traços peculiares do Brasil, reconstruirá aspectos do processo de formação da sociedade e da mentalidade dos brasileiros em suas mudanças, em seu devir, libertando-se de esquemas teóricos e preconceitos”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 100.
Sobre os tipos ideais de Holanda, analise as assertivas a seguir.
I. Os colonizadores aventureiros eram vistos como irresponsáveis.
II. Os colonizadores trabalhadores eram inclinados a vagabundagem.
III. Os colonizadores trabalhadores eram os que mais contribuíram para a colonização.
IV. Os aventureiros eram oriundos dos países nórdicos.
V. Os trabalhadores eram dos países nórdicos.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e V, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, III e V, apenas.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está correta! Holanda irá escrever uma história baseada nos tipos ideais de colonizadores portugueses, os aventureiros, os principais, e os trabalhadores.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“Caio Prado não fez uma história oficial, nem a história oficial do PCB que Sodré fez. Intelectual independente, Caio Prado não glorificará os heróis que sufocaram os movimentos sociais e que massacram ainda as iniciativas populares. Por sua originalidade e independência, ele influenciou a corrente de interpretação marxista do Brasil mais crítica e produtiva. É inegável a sua importância para o conjunto das ciências sociais no Brasil. A escola marxista universitária brasileira é pradiana”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 137.
Sobre a obra de Caio Prado Júnior, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Na sua interpretação, a transição do feudalismo para o capitalismo foi de forma lenta no Brasil.
II. (   ) Em sua análise, a herança da escravidão persiste na história do Brasil.
III. (   ) As relações sociais são também uma herança do período colonial.
IV. (   ) Os problemas do Brasil contemporâneo são resultado do seu contexto atual.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, V, V, F.
	Resposta Correta:
	 
F, V, V, F.
	Feedback da resposta:
	Isso mesmo, resposta certa! A visão de Caio Prado Júnior evidencia as questões em volta da transição do feudalismo para o capitalismo e a herança da escravidão na história do Brasil.
	
	
	
· Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho na sequência.
“Mas não é só em Formação do Brasil contemporâneo que podem ser percebidas passagens economicistas. Também em Evolução política do Brasil, Caio Prado afirma que ‘a sociedade colonial é o reflexo fiel da sua base material. Assim, como o capital absorve a terra, o senhor rural monopoliza a riqueza e seus atributos… o prestígio, o domínio’. E também em A revolução brasileira há passagens economicistas como esta:  ‘A estrutura de classes de uma sociedade e a natureza e hierarquia das suas classes refletem sempre a estrutura econômica que lhes serve de base… na análise da estrutura social brasileira retomaremos a análise e interpretação das relações econômicas vigentes’”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 138.
Sendo assim, analise as assertivas a seguir.
I. Caio Prado assenta sua interpretação no período da colonização.
II. Fragoso contesta a dependência da colonial pelo mercado externo, visão de Caio Prado.
III. Fragoso reafirma a leitura de Caio Prado sobre a movimentação do mercando interno na colônia.
IV. Fragoso aponta que o capitalismo da metrópole guiava a colônia.
V. Fragoso e Caio Prado defendem a dependência da colonial do mercado externo.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta. Fragoso e Caio Prado apresentam ideias opostas sobre a dinâmica econômica da colônia. Releia o e-book e responda mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“A escrita da história, uma das formas possíveis de elaboração da experiência do tempo, vinculada às práticas sociais de reconstrução do passado e de sua memorização, também se inscreve em uma ‘cultura histórica’, expressão que denota a dimensão sistêmica dos dispositivos coletivos de produção de sentido para o passado, que se manifestam em diferenciados campos da vida social. A historiografia, como corpus de textos dados à leitura de uma coletividade como parte de seu próprio esforço de construção identitária, seria a evidência mais tangível das operações intelectuais que transformam os tempos pretéritos em narrativa e objeto de conhecimento, visando às demandas de um tempo presente e aos anseios de projeção do futuro”.
GUIMARÃES, M. L. S. Historiografia e cultura histórica: notas para um debate. Ágora: Revista de História e Geografia, Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 1, mar. 1995. p. 275.
Sobre os passos necessários para analisar e mobilizar as obras clássicas da historiografia, analise as afirmativas a seguir.
I. Para analisar uma obra historiográfica é necessário entender o contexto do período da escrita da obra.
II. Não é fundamental identificar a trajetória pessoal e profissional dos intelectuais que escreveram as obras.
III. Uma obra historiográfica pode ser usada como bibliografia, mas deve ser feita uma leitura crítica e contextualizada.
IV. Uma obra historiográfica não serve como fonte histórica para a construção de outras narrativas.
V. As obras da historiografia não têm relação com as demandas e com o contexto do tempo em que foi escrita.
Está correto que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e III, apenas.
	Feedback da resposta:
	Muito bem, sua resposta está correta! A construção da escrita da história, isto é, as obras historiográficas, são movidas pelas demandas, pelos contextos históricos de cada período e também pelo “lócus social” do autor da obra. Essas características irão resultar na narrativa que deve ser lida com um olhar crítico e contextualizado, podendo ser usada como fonte histórica e bibliografia.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“É uma obra que marcará profundamente o pensamento revolucionário brasileiro pós-1964. Caio Prado foi um intelectual militante. Sua obra servia à luta de classes no Brasil. Ele esteve envolvido, como político, com o Partido Democrático e com as revoluções de 1930-32 e, em 1931, aderiu ao PCB. Sua vida se dividiu entre a pesquisa histórica e filosófica e o combate político. Mas não se trata de uma divisão que separe as duas atividades, embora uma atividade não apague a diferença da outra. Como intelectual marxista, a luta  política não o cegou nem impediu o seu esforço de análise. Sua produção teórica é mais marxiana do que marxista-leninista. No PCB sempre foi heterodoxo. Seu pensamento continuou dialético: ele lida com  fatos  em  termos  de  relações,  processos  e  estruturas,  localiza  e  explica  desigualdades, diversidades, contradições  sociais”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 137.
Sobre a obra de Caio Prado Júnior, analise as assertivas a seguir
I. Sua análise sustentada pelas bases marxistas sociais é uma grande inovação do período.
II. O fator econômico aparece na sua obra de modo secundário.
III. Há uma atenção maior às dimensões do Estado e das classes sociais.
IV. As dimensões do Estado são consideradas desnecessárias para a interpretação da história do Brasil.
V. O fator econômico é o principal elemento da sua obra.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e V, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, III e V, apenas.
	Feedback da resposta:
	Muito bem, sua resposta está correta! A interpretação de Caio Prado Júnior se baseia nas premissas marxistas, valorizando os fatores econômicos e as dimensões do Estado e das classes sociais.

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