Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI GRADUAÇÃO EM MEDICINA DANIEL SIMÕES BARBOSA DE SOUZA SEMANA 5: Abdome Agudo TERESINA 2022 1. Defina, classifique e cite exemplos sobre os cinco tipos de abdome agudo. Envie aqui o seu mapa conceitual. Abdome Agudo Abdome agudo é um quadro clínico em que o paciente apresenta dor abdominal aguda, de início súbito, que necessita de tratamento clínico ou cirúrgico de urgência. O abdome agudo possui um elevado risco de gravidade, podendo até mesmo levar ao óbito, por causa da dificuldade de se estabelecer o diagnóstico correto. O abdome agudo pode ser classificado em: > Abdome Agudo Obstrutivo: É caracterizado pela interrupção do conteúdo intestinal pela presença de obstáculo mecânico ou funcional. > Abdome Agudo Perfurativo: É caracterizado pelo derrame do conteúdo de alguma víscera na cavidade abdominal. > Abdome Agudo Vascular/Isquêmico: É caracterizado por dor abdominal intensa, desproporcional as alterações do exame físico. > Abdome Agudo Inflamatório: É caracterizado pela presença de processos inflamatórios ou infecciosos. > Abdome Agudo Hemorrágico: É caracterizado por sinais de hipovolemia, palidez, taquicardia e sudorese. Definição Classificação > Abdome Agudo Obstrutivo: Obstrução intestinal secundária a tumores benignos e malignos, volvos, bridas e aderências intestinais; > Abdome Agudo Perfurativo: Úlcera perfurada, diverticulite perfurada e outras perfurações intestinais; > Abdome Agudo Vascular/Isquêmico: Obstrução arterial e venosa de artérias mesentérica superior ou inferior; > Abdome Agudo Inflamatório: Apendicite aguda, colecistite, diverticulite, pancreatite e outras; > Abdome Agudo Hemorragico: Gravidez ectópica rota, traumas hepático, esplênico e intestinal. Exemplos de Abdome Agudo Podemos relacionar esse assunto com nossos estudos nas aulas de APG, em que aprendemos sobre o abdome agudo, sua classificação, causas e formas de diagnóstico. O estudo sobre abdome agudo se torna muito importante na prática clínica, possibilitando que se tenha um maior conhecimento das causas, das formas de diagnóstico e de tratamento, o que pode ajudar o médico no diagnóstico mais rápido e assertivo e na escolha da forma correta de tratamento do paciente, diminuindo o risco de morte. Relação Teórico-Prática REFERÊNCIAS ZATERKA, Schlioma; EISIG, Jaime Natan. Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
Compartilhar