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Resumo radiologia odontológica

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02/03radiografia
Técnicas de radiografia intrabucal
· Periapical: avaliar o dente como um todo (coroa > ápice), avaliar as regiões periodontais aparentes, registrar toda a lesão (quando couber na película).
· Os tecidos periodontais duros aparecem nas radiografias, como por exemplo: espaço do ligamento periodontal entre dente e o osso, o osso alveolar é uma estrutura periodontal. 
· O que deve aparecer na radiografia periapical: osso alveolar, estrutura dental (por completa), região periapical (região que circunda as raízes dos dentes) e a área de interesse.
· O total de radiografia para um exame completo são 14 radiografias periapicais.
· Superiores: Incisivos centrais superiores, incisivo lateral e canino, pré-molares superiores, molares. 7 radiografias na arcada superior.
· Inferiores: Incisivos, caninos, pré-molares, molares. 7 radiografias na arcada inferior.
· Interproximal: Avaliar as regiões da coroa e da crista alveolar, diagnosticar possíveis lesões de cárie e presença de biofilme mineralizado. 
· Composto por 4 radiografias. 
· Dentes inferiores e superiores aparecem na mesma radiografia.
· Pré-molares e molares.
· Um dos pontos cruciais são: angulação, tem que respeitar as faces interproximais para não ter sobreposição de imagem.
· O que deve aparecer nas radiografias interproximais: dentes superiores e inferiores, as coroas dos dentes, crista óssea alveolar (para avaliar perdas ósseas, processos inflamatórios) e mínimo de sobreposição.
Limitações
Periapical:
· Não possui capacidade de delimitar lesões muito grandes;
· Relação de dentes com estrutura anatômica adjacentes limitada;
· Angulação para avaliação de lesões de caries interproximais.
Interproximal:
· Incapacidade de avaliar a região periapical;
· Técnica sensível a alterações de angulações.
Montagem da cartela periapical
Montagem da cartela interproximal
Máquina radiográfica
Anatomia Radiográfica
1. Esmalte
2. Dentina
3. Canal radicular
4. Região furca
5. Espaçamento do ligamento periodontal
6. Câmara pulpar
7. Crista alveolar
8. Osso alveolar
9. Lâmina dura
10. Ápice radicular
Componentes do filme radiográfico:
Física da radiação
· É a propagação de energia através do espaço, matéria ou vácuo.
· Radiação ionizante: quando há contato com a matéria e ocorre a modificação do átomo, ou seja, há produções de íons. Divide-se em:
1. Corpusculares: possuem massa (ex: partículas alfa e beta)
2. Eletromagnéticas: ausência de massa (ex: raio x e ultravioleta)
· Radiação ionizante eletromagnética, suas principais características são:
· São invisíveis;
· Não possuem massa;
· São absorvidos pela matéria;
· Caminham em linha reta;
· Capazes de formar imagens em filmes.
· Radiação bremsstrahlung ( Radiação de frenagem): É produzida quando elétrons acelerados são freados bruscamente contra um alvo. Quando os elétrons acelerados passam perto dos núcleos de átomos de tungstênio, a carga positiva do núcleo interage com a carga negativa do elétron, consequentemente, desviando-o da sua trajetória original. Esse desvio é acompanhado da perda de energia cinética, que é transformada em radiação.
· Radiação característica: Ocorre quando um elétron acelerado da corrente do tubo remove um elétron das camadas do átomo que constitui o alvo (tungstênio da área focal), consequentemente, ionizando o átomo. Quando esse elétron é retirado de uma camada de átomo, fica um espaço vazio que será preenchido por um elétron da camada mais próxima. Assim, reestabelece o equilíbrio. 
· Cátodo: extremidade negativa que consiste em um filamento de tungstênio em forma de espiral.
· Anodo: extremidade positiva que atrai elétrons. Consiste em cobre com uma pastilha de tungstênio na câmara.
· A geração de raios x ocorre a partir da colisão de partículas carregadas eletricamente em alta velocidade (raios catódicos), sobre tudo os elétrons, contra átomos do alvo (ânodo).
1. O aparelho ligado a corrente elétrica que chega ate o painel de controle do cabeçote pelos cabos elétricos do braço;
2. A corrente elétrica é direcionada para o circuito e para o transformador de tensão;
3. O filamento tungstênio do cátodo é aquecido, liberando elétrons e formando uma nuvem dos mesmos.
4. Assim que acionado o botão de disparo, o circuito e o transformador são ativados. Com isso, os elétrons produzidos no cátodo são acelerados através do tubo até chegar ao anôdo.
5. Ao atingir o alvo de tungstênio, os elétrons tem sua energia cinética convertida em raios x e calor;
6. Os raios serão emitidos em várias direções, porem apenas uma pequena quantidade sai pela janela do cabeçote.
7. O calor produzido é dissipado pelo cilindro de cobre e absorvido pelo óleo do cabeçote.
Aparelho de raio x odontológico
Anatomia – Maxila
· Espinha Nasal Anterior 
· Forame Incisivo 
· Sutura Intermaxilar 
· Fossas Nasais 
· Septo Nasal 
· Conchas Nasais 
· Sombra da Cartilagem Nasal 
· Extensão Anterior do Seio Maxilar 
1- Espinha nasal anterior
· Vai aparecer na imagem radiográfica de maneira radiopaca, com forma de “v”, situada ligeiramente acima dos ápices dos incisivos centrais na região da linha média. 
2- Forame incisivo
· Área radiolúcida de forma oval, e tamanho variável, que situa-se entre os incisivos centrais superiores. 
3- Sutura Intermaxilar 
· Vai ser vista como uma linha radiolúcida que corresponde à junção das maxilas de orientação vertical, situada entre os incisivos centrais superiores e limitadas por corticais radiopacas algumas vezes evidentes, e melhor visualizadas em individuos jovens, pois a maxila ainda não está totalmente juntas as maxilas. 
4- Fossas Nasais
· Abertura da cavidade nasal. 
· Áreas radiolucidas localizadas acima dos ápices dos incisivos, com contornos inferiores arredondados, separadas por uma estrutura radiopaca vertical, que é o septo nasal; 
 
5- Septo Nasal
· Linha radiopaca de orientação vertical que separa as fossas nasais.
 
6- Conchas Nasais
· Estruturas levemente radiopacas, de contornos arredondados, situados no interior das fossas nasais, nas suas paredes antero-laterais. 
7- Sombra da Cartilagem Nasal
· Sombra radiopaca projetada sobre os ápices dos incisivos superires, com convexidade voltada para inferior. 
8- Extensão Anterior do Seio Maxilar 
· Pode atingir desde o canino até o incisivo lateral. 
Mandíbula
· Foramina Lingual (Forame Cego) 
· Protuberância Mentural 
· Espinhas Genianas/Espinhas Mentonianas 
· Base da Mandibula 
· Canais Nutrícios 
1. Foramina Lingual (Forame Cego) 
· Área radiolúcida 
· Formato oval ou arredondado e tamanho reduzido 
· Localização mediana e infra-orbital 
· Rodiado por um anel radiopaco 
2. Protuberância Mentual 
 Faixa radiopaca em forma de “V” invertido, de vértice mediano, localizada sobre as raizes dos incivos ou abaixo dos apices. 
3. Genianas/Espinhas mentonianas 
· Dispostas duas a duas; 
· Cirgundantes à foramina lingual ou abaixo dos ápices dos incisivos centrais na linha média. 
4. Base da Mandibula 
· Faixa radiopaca correspondente ao limite inferior do osso mandibular.
5. Canais Nutrícios 
· Linhas radiolúcidas.
Técnica radiográfica periapical da bissetriz
· Técnica da bissetriz 
· “Direcionar o feixe de raios X perpendicularmente ao plano bissector formado pelo plano do dente e plano do filme” (Cieszynsky em 1907). 
· A bissetriz é a reta que divide um ângulo em duas partes iguais. 
· Deve incidi o feixe de raio-X perpendicularmente à bissetriz formada entre o longo eixo do dente e o longo eixo do filme radiográfico. 
Técnica radiográfica periapical do paralelismo
Presença do paralelismo entre o longo eixo de implantação do dente e o filme. 
 O feixe cental dos raios-X é direcionado perpendicular ao dente e o filme 
Vantagens do PARALELISMO 
· Imagens são produzidas com mínimas distorções geométricas, são imagens isométricas ou isomorfas; 
· Encurtamento ou o alogamento são mínimos, devido a maior distancia focal, tem uma maior distancia entre o filme dando uma maior nitidez; 
· Angulações horizontais e verticais do cabeçote sãoautomaticamente determinadas; 
· Não existe corte de cone; 
A reprodutibilidades das radiografias são possiveis com diferentes operadores

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