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TECNICA INTRAORAIS PERIAPICAL • Deve mostrar todo o dente incluindo o osso alveolar circunjacente ao ápice do dente; INTERPROXIMAL • Realizada apenas em dentes posteriores e deve mostrar apenas as coroas dos dentes e a crista alveolar adjacente; OCLUSAL • Deve mostrar uma área dos dentes e do osso alveolar maiores do que as radiografias periapicais e interproximais; Radiolucido : escuro/ preto Radiopaco : claro/ branco; Imagens : o que determina a cor na radiografia, é a quantidade de radiação que passa pela estrutura; estruturas que apresentam menor passagem de radiação fica radiapaco ( branco ); Polpa : radiolucida; Carie : radiopaca; Radiografia intraoral : o filme vai estar mais próximo do dente, quanto mis próximo do dente maior é a riqueza de detalhes, menor sobreposição e menor distorção de imagens; PERIAPICAL Vantagens • Independe da posição do paciente; raras repetições; padronização das radiografias; mínimo de distorções geométricas; Desvantagens • Necessita do uso de posicionadores; o uso de posicionadores impossibilitados em alguns casos; Radiografia periapical convencional : filme radiográfico Radiografia periapical digital : sensor radiográfico INDICAÇÕES • Estudo do órgão dentário, região periapical e estruturas contiguas; • Relação entre dentição decídua e permanente; • Pesquisa de mineralizações e nódulos pulpares; • Pesquisa de lesões periapicais; • Observar excesso ou falta de material restaurador; • Observar anomalias dentarias; • Tratamento endodôntico; • Reabsorções radiculares; • Lesões extensas; TÉCNICA DO PARALELISMO • Nesta técnica, o filme é sustentado por um suporte porta- filme conhecido como posicionador, facilitando o paralelismo entre o filme e o dente; desta forma, o feixe central dos raios X será direcionado perpendicular ao plano do filme, produzindo imagens radiográficas com o mínimo de distorções geométricas dos dentes. Por razoes anatômicas o filme fica localizado mais afastado da face lingual dos dentes; • Distancia focal : 40 cm, utilizando-se o cilindro localizador longo; VANTAGENS • Padronização; raras repetições; independe da posição do paciente; mínimo de distorções geométricas; DESVANTAGENS • Necessidade de uso de posicionadores; uso de posicionadores impossibilitado em alguns casos; TÉCNICA DA BISSETRIZ • Consiste em direcionar os feixes de raio X perpendicularmente ao plano de dente e plano de filme; se o feixe central de raios X incidir perpendicular ao longo eixo do filme, a imagem do objeto sairá encurtada. Por outro lado, quando o feixe incidir perpendicularmente ao longo eixo do dente sua imagem se apresentará alongada; • Ao contrario da técnica do paralelismo, a bissetriz exige um posicionamento correto da cabeça do paciente, angulações vertical e horizontal e áreas de incidência dos raios X; • O filme deve ultrapassar 3 a 5 mm as superfícies oclusais/ incisais; • Evitar curvar o filme; • Distancia focal : 20 cm, obtida pela aproximação do cilindro do aparelho na face do paciente; VANTAGENS • Dispensa o uso dos posicionadores; oferece menos desconforto ao paciente; pode ser utilizada durante o tratamento endodôntico; DESVANTAGENS • Mais susceptível a erros; posicionamento do paciente altera a imagem; POR QUE O FEIXE DE RAIOS X DEVE INCIDIR PERPENDICULARMENTE AO PLANO BISSETRIZ ? • Se o feixe incidir paralelamente ao longo eixo do dente sua imagem se apresentará alongada; porque se o feixe central de raios X incidir perpendicular ao longo eixo do filme, a imagem do objeto sairá encurtada; TÉCNICA DA BISSETRIZ MAXILA • Com o dedo polegar da mão do lado oposto a ser radiografado e o restante dos dentes espalmados, apoiados na face; • Plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal; • Plano de camper paralelo ao plano horizontal; TÉCNICA DA BISSETRIZ MANDÍBULA • A manutenção é feita com o dedo indicador, também com a mão do lado oposto, e o dedo polegar deve apoiar o mento, ficando os demais dedos fechados; • Plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal; • Linha trago- comissura labial paralela ao plano horizontal; Dentes incisivos e caninos: posicionamento vertical Dentes pré molares e molares : posicionamento horizontal O TEMPO DE EXPOSIÇÃO DEPENDE DO FILME OU SENSOR QUE FOR UTILIZADO Na faculdade: sensor → 0,4 segundos; filme → 0,6 segundos; POSICIONAMENTO DO APARELHO ANGULAÇÃO VERTICAL • Dentes da arcada superior (maxila ): parte posterior do aparelho voltada para cima ou seja o aparelho esta posicionado para baixo (+ ); • Dentes da arcada inferior ( mandíbula): parte posterior do aparelho voltada para baixo, portanto o aparelho esta voltado para cima ( - ) ANGULAÇÃO HORIZONTAL • Direção do feixe ao plano sagital POSICIONAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO • Para de obterem radiografias de dentes posteriores, o filme periapical deve ser posicionado com o seu maior eixo ( 4cm) para o plano horizontal ( ou plano oclusal do paciente ) • Nas radiografias dos caninos ou incisivos, o filme é mantido com seu longo eixo na vertical; • A face banca do envoltório do filme é o lado da exposição, devendo estar voltada para o feixe de raios X; • O picote ( saliência localizada no extremo do envoltório ) deve estar sempre direcionado para o plano oclusal dos dentes; o seu posicionamento correto indicará o lado radiografado: direito ou esquerdo; • Procura-se posicionar o filme cerca de 3 a 5 milímetros além das bordas oclusais ou incisais, abrangendo os dentes de cada região a ser examinada; • Picote → deve estar fora da boca do paciente; • Dentes posteriores : horizontal; • Dentes anteriores : vertical; QUANTAS RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS DEVE FAZER PARA RADIOGRAFAR TODOS OS DENTES DA MAXILA E DA MANDÍBULA DO PACIENTE ? • Seriograma : 14 radiografias • Maxila ( 7) : incisivos centrais superiores ( 1 ); incisivos laterais e caninos superiores ( 2); pre molares superiores ( 2 ); molares superiores ( 2); • Mandíbula ( 7 ): incisivos centrais e laterais inferiores (1); canino inferiores ( 2); pre molares inferiores (2); molares inferiores (2); TECNICA INTERPROXIMAL • Exames das faces proximais de dentes posteriores; • Também chamada de bitewing, incluem as coroas dos dentes superiores e inferiores e a crista alveolar no mesmo receptor. Somente em dentes posteriores e com o auxílio do posicionador. • A interproximal feita somente em dentes posteriores, porque nos anteriores é feito diretamente no exame clínico; • Sendo Exame radiográfico mais eficaz para detecção de cáries; • Dentes molares e pré molares; • Distancia focal : 20 cm, quando se utiliza localizador curto, e 40 cm com o emprego do localizador longo; INDICAÇÕES • Visualização de carie interproximais; • Visualização de carie secundaria; • Cristas alveolar; • Restaurações; • Topografia de câmaras pulpares e canais radiculares; • Cálculos; • Alteração na estrutura óssea; VANTAGENS • A radiografia interproximal oferece maiores resoluções e nitidez, pois atende aos 5 itens da radiografia ideal com mais qualidade que outras técnicas; • É ideal para analise de presença de carie oclusais e interproximais , que são mais difíceis de diagnosticar durante um exame clinico, além de trauma oclusal; • É mais rápida e simples, portanto exige menos exposição do paciente aos raios- X; TECNICA DA RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL • Cilindro deve estar posicionado paralelamente ao posicionador; • Posicionador deve estar firmemente seguro; • Haste deve dividir o cilindro ao meio; • Aleta de mordida posicionada sobre a face oclusal; • A proporção entre dentes superiores e inferiores deve ser a mesma; • O feixe de raios X é direcionadocom ângulo vertical de 8 ° a 10 ° , paralela aos espaços interproximais e perpendicular ao filme; • O posicionador deve estar firmemente seguro; ERROS FREQUENTES • Posicionamento inadequado do cilindro; • Meia lua : imagem radiopaca no filme devido o cilindro não ter sido posicionado paralelo a haste do posicionador ( não recebe radiação ) TÉCNICA OCLUSAL • Esta técnica utiliza o filme oclusal, que é posicionado sobre as superfícies oclusais dos dentes; devido a sua maior dimensão, o filme possibilita uma avaliação de áreas mais extensas da maxila e da mandíbula; • Mostrar um segmento amplo da arcada dentaria, em maxila e em mandíbula; • Pode ser total ou parcial; • Mostra um segmento relativamente amplo do arco dentário. Podendo incluir o palato ou assoalho de boca, se estendendo razoavelmente para as paredes laterais contíguas. INDICAÇÕES • Estudo de áreas patológicas; • Estudos de dentes supranumerários e dentes inclusos; • Observação de corpos estranhos; • Estudo de fraturas; • Pesquisa de raízes residuais; • Controle de sutura intermaxilar; • Para obter informações sobre natureza, localização, extensão, deslocamento de fraturas na maxila e mandíbula; • Para detectar doenças no palato ou assoalho bucal e determinar a extensão medial e lateral de alterações; • Avaliar a integridade do contorno do seio maxilar. • Localizar corpos estranhos e cálculos nos ductos das glândulas sublinguais e submandibulares; • Para pacientes que não conseguem abrir muito a boca, em caso de trismo, impossibilitando outros exames intra-orais. TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL – MAXILA • plano sagital mediano do paciente deve estar perpendicular e linha de orientação trago-asa do nariz paralelo ao plano horizontal; • área de incidência : glabela; • angulação horizontal : 0°; • angulação vertical: 65°; TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL – MANDÍBULA • plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal e plano oclusal dos dentes superiores em 90° com o plano horizontal, obtidos com a inclinação da cabeça para trás; • área de incidência : porção mediana do assoalho; • angulação horizontal: 0°; • angulação vertical: -90° com o filme; RADIOGRAFIA CONVENCIONAL • filme periapical 31X41 – adulto; • tem dois lados, um lados tem uma cor única e a outra tem uma dobrinha que é chamada de aleta, utilizada para abrir o filme; • o lado com cor única deve estar voltado para o dente e para o aparelho radiográfico; • filme periapical 2X3- infantil; • uso do filme; • onde se utiliza o filme radiográfico; • mergulhar revelador e fixador; RADIOGRAFIA DIGITAL • pode ser divida em radiografia digitalizada, radiografia digitalizada; radiografia digital direta e indireta; RADIOGRAFIA DIGITAL DIGITALIZADA • é obtida pela captura da imagem do filme radiográfico efetuada por scanner, máquina fotográfica digital ou câmera de vídeo; RADIOGRAFIA DIGITAL DIRETA • liga no computador e obtem a imagem; • tem um fio que é só conectar no computador; • sensor solido – CCD; • usar com uma saca protetor; RADIOGRAFIA DIGITAL INDIRETA • placa de fosforo; • obtém a imagem nele e coloca em um equipamento que vai transformar a imagem no sensor em uma imagem digital; • sensor é maleável, fino, tem uma proteção de papel; RADIOGRAFIA PANORÂMICA • exame de triagem; • extra oral; • ver todos os dentes; • visão da mandíbula e maxila; • visão dos ossos; • pouca riqueza de detalhes; • distorção das estruturas; • maior sobreposição de estruturas; EXAME COMPLETO • 14 periapicais. • 4 interproximais; PROCESSAMENTO RADIOGRAFICO COMO A IMAGEM LATENTE SE TORNA VISÍVEL • imagem latente proveniente de exposição; • formação de grãos de prata metálica na revelação; • remoção dos cristais não expostos na fixação; • imagem visível; VAI PRECISAR • filme radiográfico; • colgadura; • câmara escura odontológica; filme : processamento manual ou automático ( analógico ) sensor: processamento digital revelador : parte escura fixador : parte clara PROCESSAMENTO MANUAL • dentro da caixinha; • abre o pacote do filme; • remove a película de dentro em um local escuro; • segura com o prendedor; • mergulhar o filme em revelador, fixador para obter a imagem; • dentro do filme, tem uma película radiográfica que deve ser mergulhada com uma colgadura dentro do revelador e fixador; • mergulhar nos líquidos; • mergulhar no revelador : agita por 5 segundos e deixa por 1 minuto é suficiente; • mergulhar na agua : 30 segundos; • mergulhar no fixador : 3 a 5 minutos; • mergulhar na agua : 30 segundos em agua corrente • secagem; REVELADOR : • 20°C- 5 minutos • 22°C- 4 minutos • 24 °C – 3 minutos • Na faculdade é 1 minuto PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO • os aparelhos utilizam altas temperaturas, portanto esse processo é bem mais rápido; • coloca-se o filme fechado dentro dessa maquina e ela faz o processamento; automático : sensor digital : método indireto Esmalte Dentina Ligamento periodontal Lâmina dura Osso alveolar Polpa IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MAXILA (REGIÃO ANTERIOR) IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MAXILA (REGIÃO POSTERIOR) FOSSAS NASAIS : SEPTO NASAL Conchas nasais inferiores Sombras das narinas Sutura intermaxilar Forame incisivo Espinha nasal anterior FOSSETA MIRTIFORME “Y” INVERTIDO DE ENNIS SEIO MAXILAR - CANAIS NUTRIENTES SEIO MAXILAR - EXTENSÃO ANTERIOR SEIO MAXILAR - EXTENSÃO ALVEOLAR SEIO MAXILAR - EXTENSÃO PARA TÚBER SEIO MAXILAR - EXTENSÃO PALATINA SEIO MAXILAR: EXTENSÃO ZIGOMÁTICA HÂMULO PTERIGÓIDEO OSSO ZIGOMÁTICO IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MANDÍBULA- REGIÃO ANTERIOR PROCESSO ZIGOMÁTICO TÚBER DA MAXILA PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA ESPINHAS GENIANAS FORAMINA LINGUAL PROTUBERÂNCIA MENTUAL FOSSETA MENTUAL IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MANDÍBULA- REGIÃO POSTERIOR CANAIS NUTRIENTES: FORAME MENTUAL CANAL MANDIBULAR LINHA MILO-HIÓIDEA LINHA OBLÍQUA EXTERNA ➔ Região inferior (mandíbula) esquerda, sendo visível os dentes 36, 37 e 38, respectivamente. ➔ Região inferior, lado direito, região mandibular; sendo visível os dentes 45, 44 e 43, respectivamente; ➔ Região da maxila, superior, do lado esquerdo, sendo visível os dentes 21, 22 e 23, respectivamente; FÓVEA SUBMANDIBULAR BASE DA MANDÍBULA ➔ Região mandibular, do lado direito; ➔ Região inferior, sendo visível os dentes 47, 46, respectivamente; ➔ Região dos incisivos superiores, dentes 22, 21, 11 e 22 respectivamente; ➔ Região superior do lado esquerdo, dentes 24, 25, 26 e 27, respectivamente; ➔ Região inferior do lado esquerdo, dentes 34, 35 e 36 respectivamente; RADIOGRAFIA • Exame complementar; RAIO-X PERMITE • Visualialização de tecidos duros ( ossos, dentes, cálculos ); reabsorção óssea; diagnóstico de patologias osseas( abcessos , cistos); percepção de tumores intraosseos; documentação da cavidade intra-oral; INDICAÇÕES DE RADIOGRAFIA • Diagnostico de doenças da polpa; observação de doenças periodontais; planejamento cirúrgico( exodontia, implantes); planejamento ortodôntico; lesões intraosseas; HISTÓRICO DAS RADIOGRAFIAS • 1895-Roentgen (Pai da radiologia); ▪ Investigação do efeito de radiação em tubos á vácuo; ▪ Radiografia em filme de alumínio da mão da sua esposa durante 15 minutos de exposição; • 1896-Antoni Henr ▪ sais de uranio produziu manchas em uma chapa fotografica, mesmo no escuroe protegido por filme; ▪ radiotividade; • 1898-Pirre e Marie Curie ▪ Descoberta do radio, tório e polônio; ▪ Premio nobel; ▪ Uso teraupêutico da radiação--> radioterapia; • 1ª radiografia odontológica- Otto Walkhoff ▪ Exposição de 25 minutos; • Ausência de medidas preventivas contra a radiação; • Grande repercussões dos efeitos nocivos da radiação; • Necessidade de utilização- aperfeiçoamento e redução da exposição ; COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA • Matéria é tudo aquilo que ocupa lugar no espaço e tem inércia. • Ela possui massa e pode exercer ou ser submetida por uma força. • A matéria apresenta-se em três estados ⎯ sólido, líquido, e gasoso ⎯ e pode ser dividida em elementos e compostos; ATOMO • É formado por núcleo atômico central e por elétrons que giram ao seu redor; • A estrutura de um átomo é formada por núcleo, níveis de energia, prótons, elétrons e nêutrons; NÚCLEO ATÔMICO • É formado por prótons com carga elétrica positiva e nêutrons eletricamente neutros; PRÓTONS • uma carga elétrica de +1 ;carga elétrica positiva ELÉTRONS • são partículas que fazem parte do átomo. Giram ao redor do núcleo atômico e possuem massa menor que a dos prótons e nêutrons; os elétrons são parte da constituição de um átomo e se encontram na eletrosfera; uma carga elétrica de -1 RADIAÇÃO IONIZANTE • é a energia transmitida por ondas através do espaço ou de algum meio; requer energia suficiente para superar a energia de ligação com um elétron; processo de formação de um par iônico através da alteração do número de elétrons em orbitais de um átomo; radiação cuja energia é superior á energia de ligação dos elétrons de um átomo com o seu núcleo; radiações cuja energia é suficiente para arrancar elétrons de seus orbitais; RADIAÇÃO CORPUSCULAR o consiste em núcleos atômicos ou partículas subatômicas movimentando-se em alta velocidade; átomos maiores/ instáveis com capacidade de liberação de partículas ( as alfa, partículas beta e raios catódicos) Partículas alfa, partículas beta e raios catódicos são exemplos de radiação corpuscular ; RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA o combinação de campos elétricos e magnéticos que podem ser gerados quando a velocidade de uma partícula eletricamente carregada é alterada; É gerada quando a velocidade de uma partícula eletricamente carregada é alterada. são propagadas na forma de ondas formas pela oscilação dos campos elétricos e magnético; Raios gama, raios X, raios ultravioleta, luz visível, radiação infravermelha (calor), microondas e ondas de rádio são exemplos de radiação eletromagnética; RAIOS GAMAS o a são fótons originados do núcleo de átomos radioativos. Eles tipicamente têm maior energia do que os raios X; RAIOS -X o são produzidos extranuclearmente a partir da interação de elétrons com núcleos em tubos de raios X;são radiações eletromagnéticas (assim como de rádio, TV) são invisíveis e imperceptíveis; propagam a velocidade da luz e em linha reta; não são refletivos e nem refratados; causam ionização; podem produzir imagens em filmes; causam mudanças em células vivas; APARELHO DE RAIO-X • O coração de um aparelho de raios X é o tubo de raios X e sua fonte de energia;Os aparelhos de raio-x podem ser moveis ou fixados a parede; O tubo de raios X é posicionado dentro do cabeçote, juntamente com alguns componentes da fonte de energia; frequentemente o tubo é colocado dentro do cabeçote para melhorar a qualidade da imagem radiográfica; • cabeçote ou cabeça do tubo ▪ é sustentado por um braço que normalmente está fixado em uma parede. • Painel de controle ▪ permite ao operador controlar o tempo de exposição e também a energia e a taxa de exposição aos feixes de raios X. • braço extensor CABEÇA DO TUBO OU CABEÇOTE CONTÉM: tubo de raio-x ▪ O aparato básico para a geração de raios X, o tubo de raios X, é composto de um catodo e um anodo e é onde é produzido a radiação; CATODO o serve como fonte de elétrons que fluem para o anodo; consiste em um filamento e uma taça focalizadora;O filamento é a fonte de elétrons dentro do tubo de raios Filamento de tungstênio ligados a fonte de energia; É um espiral de arame de tungstênio com aproximadamente 2 mm de diâmetro e 1 cm ou menos de comprimento; Negativo; O filamento é aquecido ate a incandescência pelo fluxo de corrente da fonte de baixa voltagem e emite elétrons a uma taxa proporcional à temperatura do filamento; ANODO o consiste em uma placa de tungstênio incrustada em um bloco de cobre;positivo; O propósito deste alvo na ampola de raios X é converter a energia cinética dos elétrons, gerada pelo filamento, em fótons de raios X. Óleo circundante • Permite dissipar o calor gerado; Envoltório do chumbo • Reveste todo o cabeçote, minimizando radiação secundaria; Colimador • Permite restringir e selecionar os raios-X; • é uma barreira metálica com uma abertura no meio usada para reduzir o tamanho do feixe de raios X; cone ou cilindro localizador • permitem prever a direção do feixe de raios; FONTE DE ENERGIA • Kvp = garante a diferença de potencial entre o cátodo e o anodo (regula a velocidade do elétron). • mA = aquece o filamento de tungstênio, levando, consequentemente, a formação de elétrons (quanto mais energia produzida, maior o número de elétrons formados) • seletor de Kvp; • autotransformador; • regular circuito do tubo (catodo-anodo) • regula o fluxo da corrente (velocidade ) dos elétrons; • selador de mA; • transformados de filamento; • regular circuito filamento; • regula a energia do filamento- quantidade de elétrons produzida; FATORES QUE INFLUENCIAM O FEIXE DE RAIO-X • tempo de exposição; • taxa de exposição (mA) • energia (Kvp) • Filtragem (colimação ) • Intensidade(distancia foco- filme )
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