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RESUMÃO RADIO

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TECNICA INTRAORAIS 
PERIAPICAL 
• Deve mostrar todo o dente incluindo o osso 
alveolar circunjacente ao ápice do dente; 
INTERPROXIMAL 
• Realizada apenas em dentes posteriores e 
deve mostrar apenas as coroas dos dentes e 
a crista alveolar adjacente; 
OCLUSAL 
• Deve mostrar uma área dos dentes e do osso 
alveolar maiores do que as radiografias 
periapicais e interproximais; 
Radiolucido : escuro/ preto 
Radiopaco : claro/ branco; 
Imagens : o que determina a cor na radiografia, é a 
quantidade de radiação que passa pela estrutura; 
estruturas que apresentam menor passagem de 
radiação fica radiapaco ( branco ); 
Polpa : radiolucida; 
Carie : radiopaca; 
Radiografia intraoral : o filme vai estar mais próximo 
do dente, quanto mis próximo do dente maior é a 
riqueza de detalhes, menor sobreposição e menor 
distorção de imagens; 
PERIAPICAL 
Vantagens 
• Independe da posição do paciente; raras 
repetições; padronização das radiografias; mínimo 
de distorções geométricas; 
Desvantagens 
• Necessita do uso de posicionadores; o uso de 
posicionadores impossibilitados em alguns casos; 
Radiografia periapical convencional : filme radiográfico 
Radiografia periapical digital : sensor radiográfico 
 
INDICAÇÕES 
• Estudo do órgão dentário, região periapical e 
estruturas contiguas; 
• Relação entre dentição decídua e permanente; 
• Pesquisa de mineralizações e nódulos pulpares; 
• Pesquisa de lesões periapicais; 
• Observar excesso ou falta de material restaurador; 
• Observar anomalias dentarias; 
• Tratamento endodôntico; 
• Reabsorções radiculares; 
• Lesões extensas; 
TÉCNICA DO PARALELISMO 
• Nesta técnica, o filme é sustentado por um 
suporte porta- filme conhecido como 
posicionador, facilitando o paralelismo entre o 
filme e o dente; desta forma, o feixe central dos 
raios X será direcionado perpendicular ao plano do 
filme, produzindo imagens radiográficas com o 
mínimo de distorções geométricas dos dentes. Por 
razoes anatômicas o filme fica localizado mais 
afastado da face lingual dos dentes; 
• Distancia focal : 40 cm, utilizando-se o cilindro 
localizador longo; 
VANTAGENS 
• Padronização; raras repetições; independe da 
posição do paciente; mínimo de distorções 
geométricas; 
DESVANTAGENS 
• Necessidade de uso de posicionadores; uso de 
posicionadores impossibilitado em alguns casos; 
TÉCNICA DA BISSETRIZ 
• Consiste em direcionar os feixes de raio X 
perpendicularmente ao plano de dente e plano de 
filme; se o feixe central de raios X incidir 
perpendicular ao longo eixo do filme, a imagem do 
objeto sairá encurtada. Por outro lado, quando o 
feixe incidir perpendicularmente ao longo eixo do 
dente sua imagem se apresentará alongada; 
• Ao contrario da técnica do paralelismo, a bissetriz 
exige um posicionamento correto da cabeça do 
paciente, angulações vertical e horizontal e áreas 
de incidência dos raios X; 
• O filme deve ultrapassar 3 a 5 mm as superfícies 
oclusais/ incisais; 
• Evitar curvar o filme; 
• Distancia focal : 20 cm, obtida pela aproximação 
do cilindro do aparelho na face do paciente; 
VANTAGENS 
• Dispensa o uso dos posicionadores; oferece 
menos desconforto ao paciente; pode ser 
utilizada durante o tratamento endodôntico; 
DESVANTAGENS 
• Mais susceptível a erros; posicionamento do 
paciente altera a imagem; 
POR QUE O FEIXE DE RAIOS X DEVE INCIDIR 
PERPENDICULARMENTE AO PLANO BISSETRIZ ? 
• Se o feixe incidir paralelamente ao longo eixo 
do dente sua imagem se apresentará 
alongada; porque se o feixe central de raios X 
incidir perpendicular ao longo eixo do filme, a 
imagem do objeto sairá encurtada; 
TÉCNICA DA BISSETRIZ MAXILA 
• Com o dedo polegar da mão do lado oposto a 
ser radiografado e o restante dos dentes 
espalmados, apoiados na face; 
• Plano sagital mediano perpendicular ao plano 
horizontal; 
• Plano de camper paralelo ao plano horizontal; 
TÉCNICA DA BISSETRIZ MANDÍBULA 
• A manutenção é feita com o dedo indicador, 
também com a mão do lado oposto, e o dedo 
polegar deve apoiar o mento, ficando os demais 
dedos fechados; 
• Plano sagital mediano perpendicular ao plano 
horizontal; 
• Linha trago- comissura labial paralela ao plano 
horizontal; 
Dentes incisivos e caninos: posicionamento vertical 
Dentes pré molares e molares : posicionamento horizontal 
O TEMPO DE EXPOSIÇÃO DEPENDE DO FILME OU 
SENSOR QUE FOR UTILIZADO 
Na faculdade: sensor → 0,4 segundos; filme → 0,6 
segundos; 
POSICIONAMENTO DO APARELHO 
ANGULAÇÃO VERTICAL 
• Dentes da arcada superior (maxila ): parte 
posterior do aparelho voltada para cima ou seja o 
aparelho esta posicionado para baixo (+ ); 
• Dentes da arcada inferior ( mandíbula): parte 
posterior do aparelho voltada para baixo, portanto 
o aparelho esta voltado para cima ( - ) 
ANGULAÇÃO HORIZONTAL 
• Direção do feixe ao plano sagital 
POSICIONAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO 
• Para de obterem radiografias de dentes 
posteriores, o filme periapical deve ser 
posicionado com o seu maior eixo ( 4cm) para o 
plano horizontal ( ou plano oclusal do paciente ) 
• Nas radiografias dos caninos ou incisivos, o filme é 
mantido com seu longo eixo na vertical; 
• A face banca do envoltório do filme é o lado da 
exposição, devendo estar voltada para o feixe de 
raios X; 
• O picote ( saliência localizada no extremo do 
envoltório ) deve estar sempre direcionado para o 
plano oclusal dos dentes; o seu posicionamento 
correto indicará o lado radiografado: direito ou 
esquerdo; 
• Procura-se posicionar o filme cerca de 3 a 5 
milímetros além das bordas oclusais ou incisais, 
abrangendo os dentes de cada região a ser 
examinada; 
• Picote → deve estar fora da boca do paciente; 
• Dentes posteriores : horizontal; 
• Dentes anteriores : vertical; 
QUANTAS RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS DEVE FAZER 
PARA RADIOGRAFAR TODOS OS DENTES DA MAXILA 
E DA MANDÍBULA DO PACIENTE ? 
• Seriograma : 14 radiografias 
• Maxila ( 7) : incisivos centrais superiores ( 1 ); 
incisivos laterais e caninos superiores ( 2); pre 
molares superiores ( 2 ); molares superiores ( 2); 
• Mandíbula ( 7 ): incisivos centrais e laterais 
inferiores (1); canino inferiores ( 2); pre molares 
inferiores (2); molares inferiores (2); 
TECNICA INTERPROXIMAL 
• Exames das faces proximais de dentes posteriores; 
• Também chamada de bitewing, incluem as coroas 
dos dentes superiores e inferiores e a crista 
alveolar no mesmo receptor. Somente em dentes 
posteriores e com o auxílio do posicionador. 
• A interproximal feita somente em dentes 
posteriores, porque nos anteriores é feito 
diretamente no exame clínico; 
• Sendo Exame radiográfico mais eficaz para 
detecção de cáries; 
• Dentes molares e pré molares; 
• Distancia focal : 20 cm, quando se utiliza 
localizador curto, e 40 cm com o emprego do 
localizador longo; 
INDICAÇÕES 
• Visualização de carie interproximais; 
• Visualização de carie secundaria; 
• Cristas alveolar; 
• Restaurações; 
• Topografia de câmaras pulpares e canais 
radiculares; 
• Cálculos; 
• Alteração na estrutura óssea; 
VANTAGENS 
• A radiografia interproximal oferece maiores 
resoluções e nitidez, pois atende aos 5 itens da 
radiografia ideal com mais qualidade que outras 
técnicas; 
• É ideal para analise de presença de carie oclusais e 
interproximais , que são mais difíceis de 
diagnosticar durante um exame clinico, além de 
trauma oclusal; 
• É mais rápida e simples, portanto exige menos 
exposição do paciente aos raios- X; 
TECNICA DA RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL 
• Cilindro deve estar posicionado paralelamente 
ao posicionador; 
• Posicionador deve estar firmemente seguro; 
• Haste deve dividir o cilindro ao meio; 
• Aleta de mordida posicionada sobre a face 
oclusal; 
• A proporção entre dentes superiores e 
inferiores deve ser a mesma; 
• O feixe de raios X é direcionadocom ângulo 
vertical de 8 ° a 10 ° , paralela aos espaços 
interproximais e perpendicular ao filme; 
• O posicionador deve estar firmemente seguro; 
ERROS FREQUENTES 
• Posicionamento inadequado do cilindro; 
• Meia lua : imagem radiopaca no filme devido o 
cilindro não ter sido posicionado paralelo a haste 
do posicionador ( não recebe radiação ) 
 
TÉCNICA OCLUSAL 
• Esta técnica utiliza o filme oclusal, que é 
posicionado sobre as superfícies oclusais dos 
dentes; devido a sua maior dimensão, o filme 
possibilita uma avaliação de áreas mais extensas 
da maxila e da mandíbula; 
• Mostrar um segmento amplo da arcada dentaria, 
em maxila e em mandíbula; 
• Pode ser total ou parcial; 
• Mostra um segmento relativamente amplo do arco 
dentário. Podendo incluir o palato ou assoalho de 
boca, se estendendo razoavelmente para as 
paredes laterais contíguas. 
INDICAÇÕES 
• Estudo de áreas patológicas; 
• Estudos de dentes supranumerários e dentes 
inclusos; 
• Observação de corpos estranhos; 
• Estudo de fraturas; 
• Pesquisa de raízes residuais; 
• Controle de sutura intermaxilar; 
• Para obter informações sobre natureza, 
localização, extensão, deslocamento de fraturas na 
maxila e mandíbula; 
• Para detectar doenças no palato ou assoalho bucal 
e determinar a extensão medial e lateral de 
alterações; 
• Avaliar a integridade do contorno do seio maxilar. 
• Localizar corpos estranhos e cálculos nos ductos 
das glândulas sublinguais e submandibulares; 
• Para pacientes que não conseguem abrir muito a 
boca, em caso de trismo, impossibilitando outros 
exames intra-orais. 
TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL – MAXILA 
• plano sagital mediano do paciente deve estar 
perpendicular e linha de orientação trago-asa do 
nariz paralelo ao plano horizontal; 
• área de incidência : glabela; 
• angulação horizontal : 0°; 
• angulação vertical: 65°; 
TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL – MANDÍBULA 
• plano sagital mediano perpendicular ao plano 
horizontal e plano oclusal dos dentes superiores 
em 90° com o plano horizontal, obtidos com a 
inclinação da cabeça para trás; 
• área de incidência : porção mediana do assoalho; 
• angulação horizontal: 0°; 
• angulação vertical: -90° com o filme; 
 
RADIOGRAFIA CONVENCIONAL 
• filme periapical 31X41 – adulto; 
• tem dois lados, um lados tem uma cor única e a 
outra tem uma dobrinha que é chamada de aleta, 
utilizada para abrir o filme; 
• o lado com cor única deve estar voltado para o 
dente e para o aparelho radiográfico; 
• filme periapical 2X3- infantil; 
• uso do filme; 
• onde se utiliza o filme radiográfico; 
• mergulhar revelador e fixador; 
RADIOGRAFIA DIGITAL 
• pode ser divida em radiografia digitalizada, 
radiografia digitalizada; radiografia digital direta e 
indireta; 
RADIOGRAFIA DIGITAL DIGITALIZADA 
• é obtida pela captura da imagem do filme 
radiográfico efetuada por scanner, máquina 
fotográfica digital ou câmera de vídeo; 
RADIOGRAFIA DIGITAL DIRETA 
• liga no computador e obtem a imagem; 
• tem um fio que é só conectar no computador; 
• sensor solido – CCD; 
• usar com uma saca protetor; 
RADIOGRAFIA DIGITAL INDIRETA 
• placa de fosforo; 
• obtém a imagem nele e coloca em um 
equipamento que vai transformar a imagem no 
sensor em uma imagem digital; 
• sensor é maleável, fino, tem uma proteção de 
papel; 
RADIOGRAFIA PANORÂMICA 
• exame de triagem; 
• extra oral; 
• ver todos os dentes; 
• visão da mandíbula e maxila; 
• visão dos ossos; 
• pouca riqueza de detalhes; 
• distorção das estruturas; 
• maior sobreposição de estruturas; 
EXAME COMPLETO 
• 14 periapicais. 
• 4 interproximais; 
PROCESSAMENTO RADIOGRAFICO 
COMO A IMAGEM LATENTE SE TORNA VISÍVEL 
• imagem latente proveniente de exposição; 
• formação de grãos de prata metálica na revelação; 
• remoção dos cristais não expostos na fixação; 
• imagem visível; 
VAI PRECISAR 
• filme radiográfico; 
• colgadura; 
• câmara escura odontológica; 
filme : processamento manual ou automático ( analógico ) 
sensor: processamento digital 
revelador : parte escura 
fixador : parte clara 
PROCESSAMENTO MANUAL 
• dentro da caixinha; 
• abre o pacote do filme; 
• remove a película de dentro em um local escuro; 
• segura com o prendedor; 
• mergulhar o filme em revelador, fixador para obter 
a imagem; 
• dentro do filme, tem uma película radiográfica que 
deve ser mergulhada com uma colgadura dentro 
do revelador e fixador; 
• mergulhar nos líquidos; 
• mergulhar no revelador : agita por 5 segundos e 
deixa por 1 minuto é suficiente; 
• mergulhar na agua : 30 segundos; 
• mergulhar no fixador : 3 a 5 minutos; 
• mergulhar na agua : 30 segundos em agua 
corrente 
• secagem; 
REVELADOR : 
• 20°C- 5 minutos 
• 22°C- 4 minutos 
• 24 °C – 3 minutos 
• Na faculdade é 1 minuto 
PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO 
• os aparelhos utilizam altas temperaturas, portanto 
esse processo é bem mais rápido; 
• coloca-se o filme fechado dentro dessa maquina e 
ela faz o processamento; 
automático : sensor 
digital : método indireto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esmalte 
 
Dentina 
 
Ligamento periodontal 
 
Lâmina dura 
 
 
Osso alveolar 
Polpa 
 
IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MAXILA (REGIÃO 
ANTERIOR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MAXILA (REGIÃO 
POSTERIOR) 
 
FOSSAS NASAIS : 
SEPTO NASAL 
Conchas nasais inferiores 
Sombras das narinas 
Sutura intermaxilar 
 
Forame incisivo 
Espinha nasal anterior 
FOSSETA MIRTIFORME 
“Y” INVERTIDO DE ENNIS 
SEIO MAXILAR - CANAIS NUTRIENTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEIO MAXILAR - EXTENSÃO ANTERIOR 
SEIO MAXILAR - EXTENSÃO ALVEOLAR 
SEIO MAXILAR - EXTENSÃO PARA TÚBER 
SEIO MAXILAR - EXTENSÃO PALATINA 
SEIO MAXILAR: EXTENSÃO ZIGOMÁTICA 
HÂMULO PTERIGÓIDEO 
OSSO ZIGOMÁTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MANDÍBULA- 
REGIÃO ANTERIOR 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO ZIGOMÁTICO 
TÚBER DA MAXILA 
PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA 
ESPINHAS GENIANAS 
FORAMINA LINGUAL 
PROTUBERÂNCIA MENTUAL 
FOSSETA MENTUAL 
 
 
 
 
 
IMAGENS RADIOGRÁFICAS DA MANDÍBULA- 
REGIÃO POSTERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CANAIS NUTRIENTES: 
FORAME MENTUAL 
CANAL MANDIBULAR 
LINHA MILO-HIÓIDEA 
LINHA OBLÍQUA EXTERNA 
 
 
 
 
 
 
 
➔ Região inferior (mandíbula) esquerda, 
sendo visível os dentes 36, 37 e 38, 
respectivamente. 
 
➔ Região inferior, lado direito, região 
mandibular; sendo visível os dentes 45, 
44 e 43, respectivamente; 
 
➔ Região da maxila, superior, do lado 
esquerdo, sendo visível os dentes 21, 22 
e 23, respectivamente; 
 
 
FÓVEA SUBMANDIBULAR 
BASE DA MANDÍBULA 
➔ Região mandibular, do lado direito; 
➔ Região inferior, sendo visível os dentes 
47, 46, respectivamente; 
 
➔ Região dos incisivos superiores, dentes 
22, 21, 11 e 22 respectivamente; 
 
➔ Região superior do lado esquerdo, 
dentes 24, 25, 26 e 27, respectivamente; 
 
➔ Região inferior do lado esquerdo, 
dentes 34, 35 e 36 respectivamente; 
 
RADIOGRAFIA 
• Exame complementar; 
RAIO-X PERMITE 
• Visualialização de tecidos duros ( ossos, dentes, 
cálculos ); reabsorção óssea; diagnóstico de 
patologias osseas( abcessos , cistos); percepção de 
tumores intraosseos; documentação da cavidade 
intra-oral; 
INDICAÇÕES DE RADIOGRAFIA 
• Diagnostico de doenças da polpa; observação de 
doenças periodontais; planejamento cirúrgico( 
exodontia, implantes); planejamento ortodôntico; 
lesões intraosseas; 
HISTÓRICO DAS RADIOGRAFIAS 
• 1895-Roentgen (Pai da radiologia); 
▪ Investigação do efeito de radiação em 
tubos á vácuo; 
▪ Radiografia em filme de alumínio da mão 
da sua esposa durante 15 minutos de 
exposição; 
• 1896-Antoni Henr 
▪ sais de uranio produziu manchas em uma 
chapa fotografica, mesmo no escuroe 
protegido por filme; 
▪ radiotividade; 
• 1898-Pirre e Marie Curie 
▪ Descoberta do radio, tório e polônio; 
▪ Premio nobel; 
▪ Uso teraupêutico da radiação--> 
radioterapia; 
• 1ª radiografia odontológica- Otto Walkhoff 
▪ Exposição de 25 minutos; 
 
• Ausência de medidas preventivas contra a 
radiação; 
 
• Grande repercussões dos efeitos nocivos da 
radiação; 
 
• Necessidade de utilização- aperfeiçoamento e 
redução da exposição ; 
COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA 
• Matéria é tudo aquilo que ocupa lugar no espaço e 
tem inércia. 
• Ela possui massa e pode exercer ou ser submetida 
por uma força. 
• A matéria apresenta-se em três estados ⎯ sólido, 
líquido, e gasoso ⎯ e pode ser dividida em 
elementos e compostos; 
 ATOMO 
• É formado por núcleo atômico central e por 
elétrons que giram ao seu redor; 
• A estrutura de um átomo é formada por núcleo, 
níveis de energia, prótons, elétrons e nêutrons; 
NÚCLEO ATÔMICO 
• É formado por prótons com carga elétrica positiva 
e nêutrons eletricamente neutros; 
PRÓTONS 
• uma carga elétrica de +1 ;carga elétrica positiva 
ELÉTRONS 
• são partículas que fazem parte do átomo. Giram 
ao redor do núcleo atômico e possuem massa 
menor que a dos prótons e nêutrons; 
os elétrons são parte da constituição de um átomo 
e se encontram na eletrosfera; uma carga elétrica 
de -1 
RADIAÇÃO IONIZANTE 
• é a energia transmitida por ondas através do 
espaço ou de algum meio; requer energia 
suficiente para superar a energia de ligação com 
um elétron; processo de formação de um par 
iônico através da alteração do número de elétrons 
em orbitais de um átomo; radiação cuja energia é 
superior á energia de ligação dos elétrons de um 
átomo com o seu núcleo; radiações cuja energia é 
suficiente para arrancar elétrons de seus orbitais; 
RADIAÇÃO CORPUSCULAR 
o consiste em núcleos atômicos ou partículas 
subatômicas movimentando-se em alta 
velocidade; átomos maiores/ instáveis com 
capacidade de liberação de partículas ( as alfa, 
partículas beta e raios catódicos) Partículas alfa, 
partículas beta e raios catódicos são exemplos de 
radiação corpuscular ; 
 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA 
o combinação de campos elétricos e magnéticos que 
podem ser gerados quando a velocidade de uma 
partícula eletricamente carregada é alterada; É 
gerada quando a velocidade de uma partícula 
eletricamente carregada é alterada. são 
propagadas na forma de ondas formas pela 
oscilação dos campos elétricos e magnético; Raios 
gama, raios X, raios ultravioleta, luz visível, 
radiação infravermelha (calor), microondas e 
ondas de rádio são exemplos de radiação 
eletromagnética; 
RAIOS GAMAS 
o a são fótons originados do núcleo de átomos 
radioativos. Eles tipicamente têm maior energia do 
que os raios X; 
RAIOS -X 
o são produzidos extranuclearmente a partir da 
interação de elétrons com núcleos em tubos de 
raios X;são radiações eletromagnéticas (assim 
como de rádio, TV) são invisíveis e imperceptíveis; 
propagam a velocidade da luz e em linha reta; não 
são refletivos e nem refratados; causam 
ionização; podem produzir imagens em filmes; 
causam mudanças em células vivas; 
APARELHO DE RAIO-X 
• O coração de um aparelho de raios X é o tubo de 
raios X e sua fonte de energia;Os aparelhos de 
raio-x podem ser moveis ou fixados a parede; O 
tubo de raios X é posicionado dentro do cabeçote, 
juntamente com alguns componentes da fonte de 
energia; frequentemente o tubo é colocado dentro 
do cabeçote para melhorar a qualidade da imagem 
radiográfica; 
 
• cabeçote ou cabeça do tubo 
▪ é sustentado por um braço que 
normalmente está fixado em uma parede. 
 
• Painel de controle 
▪ permite ao operador controlar o tempo 
de exposição e também a energia e a taxa 
de exposição aos feixes de raios X. 
 
• braço extensor 
CABEÇA DO TUBO OU CABEÇOTE CONTÉM: 
 tubo de raio-x 
▪ O aparato básico para a geração de raios 
X, o tubo de raios X, é composto de um 
catodo e um anodo e é onde é produzido 
a radiação; 
CATODO 
o serve como fonte de elétrons que fluem para o 
anodo; consiste em um filamento e uma taça 
focalizadora;O filamento é a fonte de elétrons 
dentro do tubo de raios Filamento de tungstênio 
ligados a fonte de energia; É um espiral de arame 
de tungstênio com aproximadamente 2 mm de 
diâmetro e 1 cm ou menos de comprimento; 
Negativo; O filamento é aquecido ate a 
incandescência pelo fluxo de corrente da fonte de 
baixa voltagem e emite elétrons a uma taxa 
proporcional à temperatura do filamento; 
ANODO 
o consiste em uma placa de tungstênio incrustada 
em um bloco de cobre;positivo; O propósito deste 
alvo na ampola de raios X é converter a energia 
cinética dos elétrons, gerada pelo filamento, em 
fótons de raios X. 
Óleo circundante 
• Permite dissipar o calor gerado; 
Envoltório do chumbo 
• Reveste todo o cabeçote, minimizando radiação 
secundaria; 
Colimador 
• Permite restringir e selecionar os raios-X; 
 
• é uma barreira metálica com uma abertura no 
meio usada para reduzir o tamanho do feixe de 
raios X; 
cone ou cilindro localizador 
• permitem prever a direção do feixe de raios; 
FONTE DE ENERGIA 
• Kvp = garante a diferença de potencial entre o 
cátodo e o anodo (regula a velocidade do elétron). 
 
• mA = aquece o filamento de tungstênio, levando, 
consequentemente, a formação de elétrons 
(quanto mais energia produzida, maior o número 
de elétrons formados) 
 
• seletor de Kvp; 
 
• autotransformador; 
 
• regular circuito do tubo (catodo-anodo) 
 
• regula o fluxo da corrente (velocidade ) dos 
elétrons; 
 
• selador de mA; 
 
• transformados de filamento; 
 
• regular circuito filamento; 
 
• regula a energia do filamento- quantidade de 
elétrons produzida; 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM O FEIXE DE RAIO-X 
• tempo de exposição; 
• taxa de exposição (mA) 
• energia (Kvp) 
• Filtragem (colimação ) 
• Intensidade(distancia foco- filme )

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