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Reclamação trabalhista

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(
PONTIFÍCIA
 
 U N I V E R S I D A D E 
 
C A T Ó L I C A D E G O I Á S
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
Núcleo de prática jurídica
) 
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA ____ VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA/GO.
 		Manoela Gonçalves Lisboa Lima, casada, técnica em enfermagem e possui os seguintes documentos, RG 4684500, CPF n° 0158.049.031-37, CTPS nº 74908, Série 00033-GO, PIS: 14014635410filha de Arlete Gonçalves Lisboa, reside na Rua CRP-8, QG11, Lt.07, Casa 01, no Residencial Primavera, na cidade de Goiânia/GO, CEP 74494-084, por intermédio de sua advogada devidamente constituída, procuração anexa, com escritório no NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, vem, ínclita e digna presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 840, e respectivo § 1º, propor a presente
 
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
	 		em face de Hospital Renaissance Ltda, pessoa jurídica, cujo o n° do CNPJ é 33.620.899/0001-02, sendo seu endereço na rua 9, nº 1551, Setor Marista, na cidade de Goiânia/GO no CEP: 74150-130, sendo seus meios de contato os seguintes telefones : 62 3089-7900 e 62 99975-1476 e o e-mail: contato@hr.med.br, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
DA JUSTIÇA GRATUITA
Com fulcro no artigo 5°, LXXV, da Constituição Federal, pelo artigo 98, do CPC e por enquadrar-se no artigo 790, §§ 3º e 4° da CLT, instruída com a pertinente declaração de hipossuficiência em anexo, claro se configura a impossibilidade de a reclamante arcar com as despesas judiciárias sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, pelo que requer os benefícios da justiça gratuita, nos termos da Lei 1.060/50, bem como, artigo 790, § 3º, da CLT. 
Por tais razões, , requer a concessão da Gratuidade de Justiça, uma vez que a sua situação econômica não lhe permite pagar as custas processuais sem prejuízo de seu próprio sustento
DO CONTRATO DE TRABALHO
 A Reclamante foi admitida em 01/04/2015, tem de 7 anos com a empresa, e exerce a função de assistência em UTI adulta, com jornada de trabalho de 12 X 36, tendo percebido como última remuneração a importância no valor de R$ 1.954,06 + 144,00 de vale alimentação somando o valor de 2.098,06 (dois mil e noventa e oito reais e seis centavos) salário.
 
Vale salientar que a reclamante, tem alguns despeitos contratuais e legais, sendo o primeiro que a reclamante não gozou e nem recebeu suas férias do período concessivo de 2016/2017. Teve seu salário em atraso nos anos em dezembro/2018, gozou e recebeu em atraso as férias de 2017/2018 – 01/12/2018 a 30/12/2018; Férias de 2018/2019 – 01/11/2019 a 30/11/2019; Férias 2019/2020 – 01/01/2021 a 30/01/2021; Férias 2020/2021 – 02/11/2021 a 01/12/2021. 
Mostra-se nesses dados vários descumprimentos da principal obrigação patronal, a reclamada ainda é inadimplente em outros encargos legais, pois não pagou o 13º salário de 2017, e nem efetuou o pagamento dos depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seguintes meses: 02/2016, 03/2016, 04/2016, 06/2016, 07/2016, 08/2016, 09/2016, 12/2016, 01/2017 a 08/2017 e 10/2017 a 12/2017, 01/2018 a 12/2018, 01/2019 a 12/2019, 01/2020 a 12/2020 e 01/2021 a 04/2021. 
Excelência embora existam depósitos não feitos que estão prescritos, referentes ao FGTS, estes podem ser mencionados para fundamentar o pleito de rescisão indireta, objeto da presente ação. A reclamada afirma ter um filho de 14 (quatorze) anos, esclareceu que nunca recebeu salário família durante os 7 anos de contratação e ainda possui um salário atrasado, referente ao mês de dezembro de 2018.
Como mencionado para o cumprimento de sua jornada de trabalho a Reclamante laborava das 19h00min às 07h00min, em regime de 12 X 36, mas sem intervalo para a devida alimentação, comendo em tempos disponíveis.
Diante da sua prestação de serviços, na mesma função, houve uma evolução salarial desde a sua admissão (R$1.219,92; 01/03/2019 – R$1.268,72; 01/03/2020 – R$1.323,27; 01/05/2021 – R$1.343,12; 01/07/2021 – R$1.363,27; 01/09/2021 – R$1.404,17). O que mostra que apesar dessas inusitadas situações, nunca houve faltas da reclamante não justificadas, ou qualquer tipo de desconto justificado ou não, mostrando o interesse da reclamante de manter sua atividade laboral e dedicação com a empresa. Após aguardar o reparo da empresa, não lhe restou outra opção, senão propor a presente reclamação trabalhista, diante dos seguintes fundamentos:
 DA RECISÃO INDIRETA
 		
A rescisão indireta é direito do empregado sempre que diante das circunstâncias legais previstas na CLT:
 Art. 483 - O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando:
d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato;
§ 3º - Nas hipóteses das letras "d" e "g", poderá o empregado pleitear a rescisão de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizações, permanecendo ou não no serviço até final decisão do processo. (Incluído pela Lei nº 4.825, de 5.11.1965) (grifo nosso).
Primeiramente, cite-se o descumprimento impetrado pela Reclamada quando da negativa de efetuar o pagamento do décimo terceiro e das férias da técnica de enfermagem infringindo direitos fundamentais do trabalhador previstos na CRFB/88, cap. II - DOS DIREITOS SOCIAIS – no art. 7° respectivamente nos incisos VIII e XVII, verbas essas, que foram suprimidas, durante todo o pacto laboral, deixando aquele jogado à própria sorte.
Ademais, há de se repisar que a Reclamada infringiu também o art. 15 da Lei 8036/90 ao não realizar de forma regular e tempestiva os depósitos de dos seguintes meses: 02/2016, 03/2016, 04/2016, 06/2016, 07/2016, 08/2016, 09/2016, 12/2016, 01/2017 a08/2017 e 10/2017 a 12/2017, 01/2018 a 12/2018, 01/2019 a 12/2019, 01/2020 a 12/2020 e 01/2021 a 04/2021, comprovado no extrato do trabalhador em anexo, sendo isso mais um motivo para o deferimento do pedido de Rescisão Indireta.
Assim, como se pôde observar, inconteste é a impossibilidade de manutenção do contrato de trabalho. A Reclamante, como sempre fez, cumpria com as suas funções de forma profissional, pontual, dedicada. A Reclamada, por sua vez, recusa-se a garantir os mais básicos direitos inerentes ao contrato de trabalho, restando comprovado que seu empregador não cumpre suas obrigações contratuais fazendo surgir o direito a RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO de acordo com o dispositivo legal supracitado e conforme os fundamentos que passa a expor reclamante prestou serviços para a reclamada entre 01 de março de 2015 a 31 de março de 2022.
Assim sendo, inaudita altera pars, requer-se a extinção do
contrato de trabalho para que seja liberado os valores a título de FGTS e a liberação das guias de seguro-desemprego, bem como seja o Reclamado condenado a arcar com todas as verbas requestadas na exordial.
 DAS FÉRIAS VENCIDAS E PROPORCIONAIS
A CLT garante, em seus artigos 146 e 147, o gozo de férias proporcionais quando o contrato de trabalho for rescindido, sem justa causa do obreiro, antes de completados 12 meses de labor. Corrobora o entendimento jurisprudencial constante na Súmula 171 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho:
Férias proporcionais. Contrato de trabalho. Extinção. Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquisitivo de 12 meses (art. 147 da CLT).
 	Observa-se, assim, ser de pleno direito de a reclamante receber o valor referente às férias proporcionais relativas ao período que gozou e recebeu em atraso: férias 2017/2018 – 01/12/2018 a 30/12/2018; Férias 2018/2019 – 01/11/2019 a 30/11/2019; Férias 2019/2020 – 01/01/2021 a 30/01/2021; Férias 2020/2021 – 02/11/2021 a 01/12/2021. Assim como requer o valor referente as férias que não gozou e nem recebeu férias do período concessivo de 2016/2017.
 DO FGTS E INDENIZAÇÃO DE 40%
	 A reclamada descumpriu com sua obrigação de recolhimento do FGTS da reclamante, não tendo efetuadoos recolhimentos referentes ao período contratual, bem como, sobre as verbas rescisórias conforme se denota nos subitens abaixo:
a) FGTS não recolhido período contratual
Além do descumprimento da principal obrigação patronal, a reclamada ainda é inadimplente em outros encargos legais. Por força do artigo 15 da Lei nº 8.036/90, todo empregador é obrigado a depositar até o dia sete de cada mês, a importância correspondente a 8% (oito por cento) da remuneração paga ou devida no mês anterior a cada trabalhador.
 A empresa reclamada deixou de recolher o FGTS da reclamante, nos Não recebeu os depósitos do FGTS nos seguintes meses: 02/2016, 03/2016, 04/2016, 06/2016, 07/2016, 08/2016, 09/2016, 12/2016, 01/2017 a 08/2017 e 10/2017 a 12/2017, 01/2018 a 12/2018, 01/2019 a 12/2019, 01/2020 a 12/2020 e 01/2021 a 04/2021 estando assim, inadimplente com a referida verba por todo o período contratual.
Assim, REQUER seja determinado o recolhimento do FGTS sobre os salários pagos no período contratual.
b) FGTS sobre as verbas rescisórias
 	Considerando o inadimplemento das verbas rescisórias, a reclamada se encontra inadimplente com o FGTS sobre as mesmas, quais sejam saldo de salário, aviso prévio e 13º salário.
c) Indenização de 40% sobre o FGTS
 	A lei 8.036/91, em seu art. 18, §1º, assegura, em caso de dispensa sem justa causa, uma indenização de 40% sobre todos os depósitos realizados na conta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros. 
	Assim, considerando o valor do FGTS do período contratual, bem como, sobre as verbas rescisórias perfaz um saldo para fins rescisórios centavos). Portanto, é devida a indenização rescisória de 40% sobre o saldo para fins rescisórios somando o valor de 5.462,14 (cinco mil quatrocentos e sessenta e dois reais e dezessete centavos)
 DAS GUIAS DO FGTS E SEGURO DESEMPREGO
 A reclamada não efetuou o acerto rescisório, tampouco, forneceu as guias para levantamento do FGTS e habilitação junto ao benefício do Seguro Desemprego.
Considerando que a reclamada não recebeu os depósitos do FGTS dos seguintes meses: 02/2016, 03/2016, 04/2016, 06/2016, 07/2016, 08/2016, 09/2016, 12/2016, 01/2017 a 08/2017 e 10/2017 a 12/2017, 01/2018 a 12/2018, 01/2019 a 12/2019, 01/2020 a 12/2020 e 01/2021 a 04/2021, estando ela no período de trabalho, bem como a remuneração comprovada de vínculo durante esse período, o reclamante, faz jus ao recebimento de 3 parcelas do benefício do Seguro Desemprego, no valor pontuado na tabela.
Diante da negativa da empresa em efetuar os devidos pagamentos das verbas rescisórias, e consequentemente a ausência de disponibilidade financeira dos proventos salariais mensais para uma técnica em enfermagem, ocasionando assim, um déficit na sua renda, e consequentemente a impossibilidade de promoção do seu próprio sustento e de seus familiares, gerando-se assim uma séria lesão, principalmente, a garantias constitucionais do princípio de preservação da dignidade da pessoa humana.
 DA MULTA DO ART. 467 DA CLT
 O reclamante faz jus a inúmeras verbas rescisórias, de natureza salarial, que não foram pagas. Na hipótese de não serem quitadas em audiência as verbas rescisórias incontroversas, requer a aplicação da multa prevista no art. 467 da CLT.
Contudo, deverá a Reclamada realizar o pagamento das verbas
rescisórias incontroversas em primeira audiência, sendo elas: FGTS, aviso prévio, saldo de salário, salário atrasado, décimo terceiro atrasado, décimo terceiro proporcional (2022), e todas as férias da rescisão, sob pena de aplicação da multa de 50% sobre as verbas rescisórias, acrescida de multa de 40% do FGTS, previstas no artigo
supramencionado.
 DO PEDIDO
 	Diante do exposto, vem requerer que Vossa Excelência julgue procedente o pedido contido na presente demanda, condenando a Reclamada nas seguintes parcelas do:
	Aviso prévio indenizado R$ c/ multa do art. 467 da CLT
	R$ 3.356,89
	Saldo de Salário referente aos 24 dias trabalhados no mês de março/2022
	R$ 1.678,44
	Salário atrasado (dez/2018)
	R$ 2.098,06
	13º salário de 2017 
	R$ 2.098,06
	13º salário rescisório, 2022, 48 (quarenta e oito) dias de aviso prévio
	R$ 699,35	
	Dobro de Férias + 1/3 constitucional referente aos anos: (2016/2017), 
	R$ 5.594,82
	Dobro de Férias + 1/3 proporcional (2017/2018), (2018/2019), (2019/2020), (2020/2021) 
	R$ 11.189,64
	Férias da Rescisão, correspondente a doze meses trabalhados + 1/3 proporcional
	R$ 2.797,41
	Férias com a projeção do aviso prévio, referente aos 48 (quarenta e oito) dias que lhe deverão ser indenizados, + 1/3 proporcional
	R$ 466,21
	Fundo de Garantia por Tempo de Serviço rescisório
	R$ 719,86
	Fundo de Garantia por Tempo de Serviço referente à multa de 40%
	R$ 
	Indenização seguro-desemprego (3 parcelas)
	R$ 2.112,06
	Salário família
2017 (08 meses) x 31,07
2018 (12 meses) x 31,07
2019 (12 meses) x 32,80
2020 (12 meses) x 48,62
2021 (12 meses) x 48,62
2022 ( 2 meses e 24 dias) x 56,47,62
	
R$ 248,56
R$ 380,52
R$ 393,60
R$ 583,44
R$ 583,44
R$ 158,12
	TOTAL 
	R$ 47.236,51 
		PELO EXPOSTO, pede vênia para REQUERER:
 		
		I – Que seja declarada, liminarmente, a Rescisão indireta do contrato de trabalho, com fulcro na alínea d e § 3° do artigo 483 da CLT - R$ inestimável; e.
 		II – Notificação citatória da reclamada, para que compareça em audiência a ser designada por Vossa excelência, e querendo, contestar os termos da presente, sob pena dos efeitos da caracterização de revelia e confissão em relação à matéria fática, na forma da lei, sendo, ao final, julgados procedentes os pedidos, com a consequente condenação da reclamada, com juros de lei e atualização monetária, mais custas de processo e demais cominações devidas.
		III - Os benefícios da gratuidade da justiça, nos termos do artigo 4o, da Lei 1.060/50, Lei 7.115/83, c/c 5.584/70, e artigo 790, §3º, da CLT, visto que a mesma é juridicamente necessitada, não possuindo condições de arcar com despesas de processo, custas e emolumentos, sem o comprometimento de seu próprio sustento.
		IV - A aplicação da multa prevista no artigo 467 da CLT, para as parcelas incontroversas não pagas na audiência inaugural. Seja a RECLAMADA condenada ao pagamento da multa prevista no art. 477 da CLT, pelo não pagamento das verbas do tempo legal.
 V - Que apresente a reclamada o TRCT (Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho) devidamente preenchido e acompanhado das guias de seguro-desemprego ou em sua falta ou recusa seja compelida a arcar com o valor indenizatório correspondente as parcelas devidas.
 
 VI -Que arque com o pagamento dos valores correspondentes a IR e INSS que serão descontados dos créditos deferidos a Reclamante, visto que deixou de adimplir as mesmas em tempo oportuno.
 VII - Que Seja a RECLAMADA condenada ao pagamento de custas e demais despesas processuais, inclusive em honorários advocatícios, estes arbitrados em 15% (quinze por cento), a teor do Art. 791-A da CLT.
		Como prova de lealdade e boa-fé, desde já concorda o autor, com a possível dedução de alguma verba aqui pleiteada desde que comprovadamente quitada.
		Protesta em provar o alegado por todas as provas em direito admitidas, em especial prova documental, testemunhal, provas técnicas e depoimento pessoal do representante legal da Reclamada, sob as penas da lei.
		Dá-se à causa o valor de R$ 47.236,51 para efeitos fiscais.
Pede Deferimento.
 
Goiânia/GO, 31 DE MARÇO DE 2022
 
 
7
___________________________________________________________________________________________________________
Avenida Fued José Sebba, Qd.16-A, Lt.01, Jardim Goiás – Cx. Postal 86 - Fone: (62) 3946-3009 - CEP: 74.805-100 – Goiânia, Goiás.

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