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TACS – TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
PROJETO INTEGRADOR – REVISÃO DE LITERATURA
PORTIFÓLIO ACADÊMICO - HANSENÍASE
Discente: Nilda Gomes da Silva
 Kátia Cilene Santos da Silva.
Abril de 2022
TACS – TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
PROJETO INTEGRADOR – REVISÃO DE LITERATURA
PORTIFÓLIO ACADÊMICO - HANSENÍASE
Discente: Nilda Gomes da Silva.
 Kátia Cilene Santos da Silva.
Portifólio apresentado ao curso técnico em Agente comunitário de saúde como requisito para aprovação da disciplina de Projeto integrador.
Abril de 2022
Sumário
	
1 INTRODUÇÃO	4
2 RELATÓRIO DE PESQUISA	4
3 DIÁRIO DE LEITURA	4
4 PROJETO DE PESQUISA	4
 HANSENIASE - HISTÓRICO	4
 CONTÁGIO E INFECÇÃO	6
Sintomas	6
Tratamento	7
REFERENCIAS	8
5 AUTO-AVALIAÇÃO	8
6 AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA	8
7 CONCLUSÃO	8
	
1 INTRODUÇÃO
Antes mesmo de este curso começar já havia uma grande expectativa que nos gerou ansiedade, pois o que se ouvia falar era que não iria ofertar o curso para todos os profissionais, e ainda que não tinha pré requisito para seleção de quem iria ser convocado para cursar, mesmo assim fizemos a inscrição e nesta segunda etapa de oferta do curso conseguimos ingressar.
Começamos o curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde no primeiro semestre de 2022, iniciou no modelo online, com vídeo aulas, slides e questionários bem elaborados com game e pontuação, e também recebemos o material impresso, uma apostila com as disciplinas que facilita muito o estudo.
	Durante o semestre, tenho a oportunidade de aumentar meus conhecimentos na área da saúde por meio das videoaulas, atividades, quizzes e avaliações ao final dos módulos, que serão de total importância na profissão que estou atuando. O tema do projeto foi escolhido pelo fato de estar mais próximo da nossa área de atuação e pela conscientização da importância do tratamento para população que hoje é disponibilizado pelo sistema público de saúde.
2 RELATÓRIO DE PESQUISA	
O trabalho foi desenvolvido em dupla. Em minha cidade não foram todos os agentes comunitários que foram agraciados com a oportunidade de ingressar neste curso, ainda não temos polo para assistir aulas presenciais. Não há a possibilidade de realização de trabalho em grupos, já que a distância não permite a falta de polo e o atual momento que vivemos.
Tivemos as seguintes disciplinas que foram trabalhadas ao longo do módulo: Projeto integrador, Doenças infectocontagiosas, Psicologia e relações humanas, Epidemiologia e Bioestatística.
Nossas está sendo todas assíncronas, com professores altamente qualificados, explicando os vídeos e textos e apostila para orientar o estudo online, um dos fatores positivos é poder estudar no horário livre, sendo possível se dedicar mais aos estudos.
3 DIÁRIO DE LEITURA
 
Existem vários textos sobre o tema escolhido para realizar, mas o que mais me chamou a atenção foi o texto do site http://periodicos.ses.sp.bvs.br/ utilizando quatro trabalhos acadêmicos de cursos de graduação e pós-graduação da estudante da área da saúde. Este artigo traz um breve histórico da hanseníase e realiza uma pesquisa para entender até que ponto a hanseníase é conhecida entre os entrevistados.
Entre os achados, notou-se o desconhecimento do nome oficial do país para a doença, e que a mudança de nome não acabou com o preconceito sofrido pelas pessoas com hanseníase ou que tinham hanseníase.
4 PROJETO DE PESQUISA
HANSENIASE - HISTÓRICO
O Mycobacterium leprae é endêmico em todo o mundo há muito tempo. Já no século VI a.C. já se falava da terrível doença que causava: a lepra. Acredita-se que a doença tenha se originado no Oriente e tenha se espalhado pelo mundo por tribos nômades ou marinheiros como os fenícios. Também conhecida como lepra ou Lázaro, esta doença foi associada ao pecado, impureza e vergonha no passado. Por falta de conhecimento específico, muitas vezes a hanseníase é confundida com outras doenças, principalmente as dermatológicas e as doenças venéreas. 
Daí o preconceito contra seus portadores: a transmissão da doença pressupõe contato físico, geralmente sexual, sendo, portanto, culpável. As narrativas religiosas ligam as marcas físicas aos desvios espirituais: é o padre, não o médico, que faz o diagnóstico. No Antigo Testamento, o rei Uzias foi punido por Deus por realizar rituais exclusivamente para sacerdotes.
Mesmo um rei teria que viver em uma casa remota em vez de ser enterrado na tumba do monarca. No Novo Testamento, a "purificação" dos leprosos por Cristo é impressionante.
	
Retrato de um oriental (de 1639), do pintor holandês Rembrant van Rijn (1606-1669). Historiadores da arte acreditam que o quadro descreve o rei bíblico Uzziah, que foi atingido pela hanseníase após usurpar a autoridade de um templo sagrado
Quando não acontecia de serem enviados para leprosários e excluídos da sociedade, os doentes leprosos eram proibido de entrar em igrejas, era obrigados por lei da época a usar luvas e roupas especiais, carregar sinos ou fazer barulhos de sua chegada para  que anunciassem sua presença e, para ganhar alimentos ou donativos, precisavam colocar um saco agarrado na ponta de uma grande vara evitando contato físico ao Maximo da maneira que pudesse na época pois não havia cura e então a população não queriam um doente tão próximo de si e suas famílias.
 (
Armaeur
 
Hansen
)No ano de 1873, a bactéria causadora da moléstia foi identificada pelo norueguês Armauer Hansen, e as crenças de que a doença era hereditária, fruto do pecado ou castigo divino foram afastadas. Porém, o preconceito persistiu, e a exclusão social dos acometidos foi até mesmo reforçada pela teoria de que o confinamento dos doentes era o caminho para a extinção do mal.
No Brasil, até meados do século XX, os doentes eram obrigados a se isolar em leprosários e tinham seus pertences queimados, uma política que visava muito mais ao afastamento dos portadores do que a um tratamento efetivo. Apenas em 1962 a internação compulsória dos doentes deixou de ser regra.
O avanço das pesquisas comprovou que a hanseníase nem é uma doença tão contagiosa assim. Terapias foram desenvolvidas e, em 1981, a OMS passou a recomendar a poliquimioterapia. Em muitos países desenvolvidos, a hanseníase já foi erradicada.
Desde 1995, o tratamento é gratuitamente oferecido para os pacientes do mundo todo, e, nesse mesmo ano, no Brasil, o termo lepra e seus derivados foram proibidos de serem empregados nos documentos oficiais da Administração, em uma tentativa de reduzir o estigma da doença. 
Esse estigma, porém, vai muito além da denominação. Associada ao pecado na Antiguidade, a hanseníase hoje evidencia desigualdades sociais, afetando sobretudo as regiões mais carentes do mundo. Por isso, o preconceito persiste e muitas pessoas ainda acreditam que apenas os pobres adquirem a doença. No entanto, apesar de ser transmitida mais facilmente quando as condições sanitárias e de habitação não são adequadas, a hanseníase não escolhe, nem nunca escolheu, classe social.
Histórico da hanseniase retirado do http://periodicos.ses.sp.bvs.br/ acessado em 01/04/2022.
CONTÁGIO E INFECÇÃO.
Bacilo de Hansen (mycobacterim leprae) é um micróbio causador da doença que ataca na maioria dos casos os nervos, pele e os olhos, era chamada também de lepra, mal-de Lázaro, morfeia, mal-do-sangue ou mal-da-pele.
Formas de contágio e fonte de infecção
 A única fonte de infecção da Hanseníase é o homem. A transmissão acontece através de um já doente, portador do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior contagiando outros.
A principal via de eliminação do bacilo pelo indivíduo doente de hanseníase e a mais provável via de entrada do bacilo no organismo passível de ser infectado, são as vias aéreas superiores – o trato respiratório. Existe a possibilidade de invasão do bacilo através da pele, quando esta não se apresenta íntegra. No entanto, para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário um contato direto com a pessoadoente não tratada. 
O bacilo Mycobacterium leprae tem a capacidade de infectar um grande número de pessoas, no entanto, poucas pessoas adoecem, pois o organismo da maioria delas apresenta resistência ao bacilo, destruindo-o. Mesmo em populações que vivem em situações de alta prevalência da doença, somente 10% das pessoas adoecem.
Quando a pessoa doente inicia o tratamento quimioterápico, ela deixa de ser transmissora da doença, pois as primeiras doses da medicação tornam os bacilos inviáveis, isto é, incapazes de infectar outras pessoas.
Sintomas 
A hanseníase manifesta-se através de lesões de pele que se apresentam com diminuição ou ausência de sensibilidade: lesões dormentes.
	
Aparecimento de caroços ou inchados no rosto, orelhas, cotovelos e mãos.
	
Entupimento constante no nariz, com um pouco de sangue e feridas.
	
Redução ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio, à dor a ao tato.
	
Manchas em qualquer parte do corpo, que podem ser pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas.
	
Partes do corpo dormentes ou amortecidas. Em especial as regiões cobertas.
Estas lesões podem estar localizadas em qualquer região do corpo e podem, também, acometer a mucosa nasal e a cavidade oral. Ocorrem, porém, com maior freqüência, na face, orelhas, nádegas, braços, pernas e costas. 
Na hanseníase, as lesões de pele sempre apresentam alteração de sensibilidade. Esta é uma característica que as diferencia das lesões de pele provocadas por outras doenças dermatológicas. 
A sensibilidade nas lesões pode estar diminuída (hipoestesia), ou ausente (anestesia). Na fase inicial da lesão, porém, pode haver um aumento da sensibilidade (hiperestesia).
Tratamento
A hanseníase se apresenta, basicamente, de duas formas. O tratamento depende do tipo. 
Se for do tipo paucibacilar (com poucos bacilos), o tratamento é mais rápido. É dada uma dose mensal de remédios durante seis meses. Além da ingestão de um comprimido diário; 
Se for do tipo multibacilar (com muitos bacilos), o tempo para tratamento é mais longo. São 12 doses do medicamento, uma por mês. Além de dois outros remédios diários durante os dois anos. 
O tratamento será 100% eficiente se for levado a sério do começo ao fim. Todos os medicamentos devem ser distribuídos pela rede pública de saúde.
REFERENCIAS
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1182&sid=7#:~:text=O%20bacilo%20Mycobacterium%20leprae%20tem,por%20navegadores%2C%20como%20os%20fen%C3%ADcios.
http://periodicos.ses.sp.bvs.br/ 
http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-51612007000100005&lng=pt&nrm=iso.&tlng=pt#:~:text=A%20hansen%C3%ADase%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,pelas%20les%C3%B5es%20na%20pele%201.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hanseniase_atencao.pdf
5 AUTO-AVALIAÇÃO
A autoavaliação que consigo fazer enquanto estudante do curso Técnico em agente comunitário de saúde foi que o curso seria importante para a minha formação profissional, já que fiz o seletivo para ser agente comunitário de saúde e queria adquirir conhecimento que fosse útil ao meu trabalho desempenhado no posto de saúde da minha comunidade. Senti falta apenas de uma interação entre alunos e professores, o que dificuldade um pouco no momento de dúvidas.
6 AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA
O curso no geral foi bem estruturado, tivemos aulas gravadas por professores formados na área da saúde, material impresso com boa qualidade, material online no portal do aluno e um canal online para tirar dúvidas quando necessário. Acho que seria interessante uma aula síncrona por semana com o professor para que pudéssemos sanar nossas dúvidas e tivéssemos uma maior interação aluno-professor. As aulas tem me proporcionado um crescimento profissional e pessoal nas questões que diz respeito aos temas abordados nas aulas.
7 CONCLUSÃO
	
No início tive um pouco de dificuldade de entender como seria fazer o portifólio do projeto integrador, precisei assistir algumas vezes as vídeo aulas que falam sobre o projeto e li o material da apostila. Após algumas pesquisas foi clareando minha mente e fui produzindo o material. A parte da pesquisa sobre o tema escolhido foi fácil, pois atualmente a internet tem facilitado a busca por material de estudo, já que encontramos praticamente tudo em sites de pesquisas. Espero ter entendido como era para ser desenvolvido o trabalho. Esse foi meu primeiro portifólio e a credito ter ganhando experiencia para os próximos que vierem.