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Movimento circular APRESENTAÇÃO O movimento circular está presente em diversos fenômenos do cotidiano, como ao fazer curvas dirigindo, ao dar a volta em uma rotatória, ou em equipamentos laboratoriais, como nas ultracentrífugas. Outros fenômenos, talvez menos perceptíveis no dia a dia, são as trajetórias de satélites em volta da Terra. Assim, estudar esse tipo de movimento é fundamental para compreender a dinâmica desses fenômenos. Para acompanhar o conteúdo desta Unidade, você deve estar familiarizado com os conceitos de função, derivada, Lei de Newton e trigonometria. Nesta Unidade de Aprendizagem, você aprenderá sobre coordenadas polares e sobre como aplicá-las no estudo do movimento circular. Verá também as variáveis angulares e como relacioná-las com as variáveis lineares, além de exemplos e aplicações. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar variáveis e equações do movimento circular.• Relacionar as grandezas do movimento circular às do movimento linear.• Resolver problemas de contexto físico relacionados à variação angular (movimento circular). • DESAFIO Entre os diversos exemplos de movimentação circular, é possível citar as pistas de corrida de carro. Estas, embora não sejam exatamente circulares, apresentam diversas curvas, que podem ser estudadas como movimento uniforme. Além do formato, outro ponto importante nessas pistas é a sua inclinação. Essa inclinação tem implicações na velocidade com que o carro é capaz de fazer a curva sem derrapar. Imagine que você esteja acompanhando uma corrida na pista de Daytona na Flórida. Com essa velocidade, você diria que ele irá conseguir fazer a curva sem derrapar? Responda às questões a seguir para chegar à sua conclusão: a) Quais forças atuam no carro? Faça um esquema. b) Escreva o sistema de forças para as componentes cartesianas usando a Segunda Lei de Newton. c) Encontre a velocidade máxima com que o carro pode fazer a curva. d) Se o seu piloto estivesse na pista de Indianápolis, cuja inclinação das curvas é de 9°, ele iria conseguir fazer a curva? Suponha as outras variáveis iguais. INFOGRÁFICO Para estudar movimentos circulares, é preferível o uso de coordenadas polares. Embora o uso de variáveis angulares seja desejável, saber relacioná-las com as variáveis lineares é essencial para a compreensão da dinâmica da movimentação. Veja, no Infográfico a seguir, como realizar essa relação com as variáveis lineares. CONTEÚDO DO LIVRO No movimento circular, estudam-se as variáveis cinemáticas do ponto de vista da variação angular. Ou seja, em vez de deslocamento, usa-se deslocamento angular; em vez de velocidade, usa-se velocidade angular; e assim por diante. No entanto, também é possível relacionar essas variáveis angular e linear entre si. No capítulo Movimento circular, da obra Cinemática da partícula, você conhecerá mais sobre a dinâmica de movimento circular e verá como encontrar as variáveis angulares e suas relações com as lineares, além de diversos exemplos. Boa leitura. CINEMÁTICA DA PARTÍCULA Mariana Sacrini Ayres Ferraz Movimento circular Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Identificar variáveis e equações do movimento circular. � Relacionar as grandezas do movimento circular ao movimento linear. � Resolver problemas de contexto físico relacionados à variação angular (movimento circular). Introdução Os movimentos circulares são bastante comuns no nosso dia a dia, sendo observados na movimentação de brinquedos, como um carrossel em um parque, ou na própria translação da Terra ao redor do Sol, por exemplo. Quando estamos dirigindo e fazemos uma curva, a nossa movimentação também é circular, mesmo que parcialmente. Neste capítulo, você vai estudar os principais conceitos do movimento circular e a relação entre as grandezas angulares e as grandezas lineares. Além disso, também vai verificar alguns exemplos e problemas sobre a temática. 1 Conceito O movimento circular é aquele que acontece como uma rotação em torno de um eixo, com raio constante. Exemplos de movimento circular são a movi- mentação das pessoas em uma roda gigante e a órbita de um satélite ao redor da Terra (Figura 1). Figura 1. Exemplos de movimentos circulares: o movimento de uma roda gigante e a órbita de um satélite em torno do planeta Terra. Fonte: ClassicVector/Shutterstock.com; robuart/Shutterstock.com. Para estudarmos o movimento circular, precisamos compreender alguns conceitos. Nesta seção, você vai estudar as coordenadas polares e angulares, o deslocamento angular, a velocidade angular, a frequência angular, o período, a aceleração angular, a aceleração centrípeta e a força centrípeta. Coordenadas polares Podemos dizer que, nos movimentos circulares, o corpo em questão se move ao longo da circunferência de um círculo. As suas coordenadas x e y variam com o tempo, mas a distância do centro, ou seja, o raio, permanece constante. Dessa maneira, o uso das coordenadas polares é indicado para analisar esses tipos de movimentação. A Figura 2 ilustra os componentes necessários para entendermos as coordenadas polares no movimento circular. A imagem mostra o vetor posição r⃗ e a sua angulação θ em relação ao eixo x. Assim, podemos especificar o vetor posição, usando as coordenadas x e y, ou usando o seu módulo e a sua angulação, ou seja, a sua coordenada polar. Movimento circular2 Figura 2. Coordenadas polares para o movimento circular. Fonte: Bauer, Westfall e Dias (2012, p. 280). Observando a geometria da Figura 2, podemos também encontrar a relação entre as coordenadas geometricamente. As coordenadas polares, r e θ, em relação às coordenadas cartesianas, x e y, são dadas por (BAUER; WESTFALL; DIAS, 2012; SAFIER, 2011): Já as coordenadas cartesianas, em relação às polares, são dadas por (BAUER; WESTFALL; DIAS, 2012; SAFIER, 2011): Como o raio permanece constante no movimento circular, podemos re- duzir a descrição do movimento usando apenas a variação de θ, facilitando o problema. 3Movimento circular A Figura 2 também ilustra os vetores unitários em relação às coordenadas x e y e os vetores unitários nas direções radial e tangencial ao movimento — ou seja, r ̂ e t ̂. A angulação entre r ̂ e x̂ também é θ (Figura 3). Assim, podemos encontrar relações entre os vetores unitários. Geometricamente, podemos escrever que: Figura 3. Vetor unitário r ̂e a sua relação com o ângulo θ. Fonte: Bauer, Westfall e Dias (2012, p. 281). Para verificar se os vetores unitários r ̂e t ̂são perpendiculares entre si e unitários, pode-se utilizar o produto escalar. Para serem perpendiculares, o produto escalar entre eles deve resultar em zero, e, para serem unitários, o produto escalar de um vetor unitário com ele mesmo deve resultar em 1. Veja a seguir. Movimento circular4 Coordenadas angulares de deslocamento angular Como vimos anteriormente, no movimento circular, o raio permanece cons- tante, e o que varia com o tempo é o ângulo θ. Ou seja, temos o ângulo como uma função do tempo θ(t). As duas unidades mais usadas para ângulos são radianos (rad) e grau (°). Considerando um ciclo completo, temos um ângulo de 360° ou 2π rad. Com essa informação, podemos encontrar a relação entre θ, π e rad. Assim, ou Temos também que: Vale dizer que o ângulo θ pode ter valores positivos ou negativos. Porém, o ângulo é periódico, ou seja, após uma volta completa, o valor de θ retorna ao mesmo ponto. O deslocamento angular é definido como a diferença entre os ângulos de dois pontos de interesse, ou seja: ∆θ = θ2 – θ1 5Movimento circular Observe novamente a Figura 2. Nela, um arco de comprimento s é ilustrado com a cor verde. Esse comprimento é chamado de comprimento de arco, que tem uma relação entre o ângulo e o raio dada por: s = rθ Para um circunferência completa, temos que s = 2πr. O comprimentopossui a mesma unidade que o raio. Velocidade angular, frequência angular e período A velocidade angular é definida como a variação das coordenadas angulares. O valor médio da velocidade angular é dado por (BAUER; WESTFALL; DIAS, 2012; MARQUES; UETA, 2007): À medida que o intervalo de tempo se aproxima de zero, temos a velocidade angular instantânea, ou seja: A unidade mais usada para a velocidade angular é rad/s. A direção e o sentido do vetor de velocidade angular podem ser encontra- dos por meio da regra da mão direita (Figura 4). A sua direção é dada pelo eixo perpendicular ao plano do círculo, e o seu sentido depende da direção de rotação. Se for no sentido horário, a velocidade apontará para cima, como mostrado na Figura 4, ou para baixo, no caso oposto. Para usar a regra da mão direita, basta colocar seus dedos no sentido de rotação. O polegar apontará para o sentido da velocidade angular. Movimento circular6 Figura 4. Regra da mão direita. Fonte: Bauer, Westfall e Dias (2012, p. 284). A frequência angular f mostra quanto varia o ângulo com o tempo — ou seja, quantos ciclos ocorreram por certo tempo. Ela é dada por: A unidade mais usada para a frequência é o Hertz, onde 1 Hz = 1 s–1. Já o período de rotação T é dado por: O período mede o tempo necessário para o ângulo voltar ao mesmo valor, ou seja, o tempo necessário para passar uma vez ao redor do círculo. Relacio- nando essas variáveis, podemos escrever que: 7Movimento circular O período de rotação de um satélite ao redor da Terra é de 24 horas. Qual é a sua frequência e a sua velocidade angular? A frequência será dada por: Já a velocidade angular será: Nesta subseção, você aprendeu alguns conceitos, como velocidade an- gular, frequência angular e período, os quais se baseiam em deslocamentos angulares. Embora estejamos usando velocidade angular para o estudo de movimentos circulares, esta possui uma relação com a velocidade linear, conforme descrito a seguir. Velocidade angular e velocidade linear Podemos encontrar a relação entre a velocidade angular e a velocidade linear em um movimento circular. Vamos iniciar essa análise encontrando a velocidade linear. Primeiramente, vamos escrever o vetor posição radial em coordenadas cartesianas e, depois, derivar em relação ao tempo. Assim, temos que: Movimento circular8 A distância r é constante, então, podemos escrever que: Ou seja, podemos escrever que: v⃗ = rωt̂ O vetor velocidade é, então, tangencial à trajetória realizada e, também, sempre perpendicular ao vetor posição, que aponta na direção radial (Figura 5). Figura 5. Velocidade linear no movimento circular. Fonte: Bauer, Westfall e Dias (2012, p. 285). Se tirarmos o módulo dos dois lados da equação, obtemos uma relação entre os módulos da velocidade, ou seja: v = rω 9Movimento circular Uma moto possui pneu com raio de 30,0 cm. Se a moto estiver andando a 20 km/h, qual será a velocidade angular do pneu em rad/s? Podemos usar que: A seguir, você vai estudar sobre a aceleração no movimento circular. Aceleração angular e centrípeta A aceleração angular α é dada pela taxa de variação da velocidade angular. O seu valor médio é definido como (BAUER; WESTFALL; DIAS, 2012; MARQUES; UETA, 2007): O vetor de aceleração instantânea é, então, definido por: No caso da aceleração, podemos também encontrar uma relação entre a aceleração angular e a linear, usando as direções tangencial e radial. Usando, então, o vetor velocidade encontrado anteriormente e a regra do produto da diferenciação (ANTON; BIVENS; DAVIS, 2014), escrevemos que: Movimento circular10 Assim, o vetor aceleração possui duas componentes. A primeira é a com- ponente tangencial, que vem da variação do valor da velocidade. A segunda é a componente radial, que vem do fato de que o vetor velocidade tangencial tem que mudar a direção ao longo da trajetória. Vamos analisar essas componentes individualmente. Calculando a derivada de v em relação ao tempo, temos que: Assim, encontramos a relação entre aceleração angular e variação da velocidade com o tempo. Agora, vamos analisar a derivada do segundo termo da aceleração. Temos que: Agora, podemos escrever o vetor aceleração como: a⃗(t) = rαt̂ – vωr̂ A Figura 6 mostra a relação entre a aceleração linear e suas componentes com a aceleração angular. A aceleração tem, então, uma componente radial e outra tangencial, que dependem do valor de α. A aceleração que varia a direção do vetor velocidade e não altera o seu módulo é chamada de aceleração centrí- peta ac e aponta para dentro, na direção radial. Assim, podemos escrever que: a⃗ = att̂ + acr̂ 11Movimento circular O valor da aceleração centrípeta é, então (BAUER; WESTFALL; DIAS, 2012; MARQUES; UETA, 2007): Figura 6. Relações entre aceleração linear, suas componentes e aceleração angular. Fonte: Bauer, Westfall e Dias (2012, p. 287). Já o valor da aceleração é dado por: Força centrípeta A força centrípeta é aquela necessária para a aceleração centrípeta do movi- mento circular. Ela aponta para dentro, e o seu valor é dado por: onde m é a massa do corpo em questão. Movimento circular12 2 Movimentos circular e linear A partir do que foi visto na seção anterior, podemos relacionar as grandezas lineares às grandezas angulares do movimento circular. A Figura 7 resume essas relações. Figura 7. Relações entre as grandezas lineares e angulares no movimento circular. Fonte: Bauer, Westfall e Dias (2012, p. 294). Um corpo em rotação tem seu deslocamento angular dado por: com o tempo t em segundos e θ em rad. O raio é 1,0 m. Encontre a velocidade e a aceleração angulares e os seus correlatos lineares. Para encontrarmos a velocidade angular, utilizamos: A aceleração angular é dada por: 13Movimento circular A figura a seguir mostra θ, ω e α pelo tempo. Os equivalentes lineares são dados por: Usando essas relações entre as grandezas lineares e angulares, podemos entender e resolver os diversos problemas envolvendo movimentação circular. A seguir, você verá alguns desses problemas. 3 Problemas envolvendo movimento circular A partir do que foi estudado nas seções anteriores, vamos agora verificar alguns problemas envolvendo os conceitos de movimento circular. Movimento circular14 Problema 1 Os planetas no nosso sistema solar apresentam movimentos de rotação e translação. A trajetória da Terra ao redor do Sol é aproximadamente circular, com período de um ano. Encontre a sua frequência angular, a sua velocidade angular e a sua velocidade linear. Considere a distância entre a Terra e o Sol igual a 1,49 ∙ 1011 m. O período da órbita da Terra ao redor do Sol é de um ano. Transformando em segundos, temos que: A frequência é dada por: A velocidade angular é: Por fim, a velocidade linear é dada por: Transformando em km/h, temos que: Como se pode perceber, a velocidade é bastante alta. 15Movimento circular Problema 2 Suponha que um carro de 1.800 kg esteja fazendo uma curva à esquerda com raio de 80 m (Figura 8). Qual é a velocidade máxima que ele pode atingir sem derrapar? Considere o coeficiente de atrito estático do pneu com o chão de μe = 1,0. Figura 8. Carro em uma trajetória curvilínea de raio r para a esquerda, com velocidade v. Fonte: Knight (2009, p. 216). Nesse problema, enquanto o carro faz a curva, ele descreve um movimento circular, mesmo que não seja um ciclo completo. Assim, no que aproximada- mente é um quarto de um círculo, podemos analisar a sua dinâmica do ponto de vista de um movimento circular. A força que permite que o carro faça a curva sem derrapar é a força de atrito entre os pneus e o chão (Figura 9). Se ela não existisse, o carro pro- vavelmente derraparia para a frente, por conta da inércia. Assim, a força de atrito estático f e⃗ empurra o pneu para dentro do círculo. Ou seja, esse atrito é responsável pela aceleração centrípeta do movimento circular durante a curva. Movimento circular16 Figura 9. Força de atrito durante a curva.Fonte: Knight (2009, p. 216). A força de atrito estático atinge seu valor máximo, a certa velocidade máxima, sem que o carro derrape. Assim, fe, max = μen onde n é a normal. Ou seja, se o carro entrar na curva com velocidade que ultrapasse essa força, ele vai derrapar. A força de atrito aponta para a direção de r. O diagrama de forças corres- pondente é mostrado na Figura 10. Usando, então, o sistema de coordenadas rtz, as leis de Newton podem ser escritas como: 17Movimento circular Figura 10. Diagrama de forças do veículo. Fonte: Knight (2009, p. 216). Da equação radial, podemos obter o módulo da velocidade. Assim, temos que: Da segunda equação, temos que: n = mg A força de atrito será máxima quando: fe = fe, max = μen = μemg Assim, a velocidade máxima será: Movimento circular18 Substituindo os valores dados no problema, obtemos que: Transformando para km/h, temos que: Ou seja, para não derrapar em uma curva de raio igual a 80 m, a velocidade máxima para fazer a curva é de 100,8 km/h. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 1. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários: mecânica. Porto Alegre: AMGH, 2012. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 1. MARQUES, G. C.; UETA, N. Mecânica (Universitário). In: E-Física. São Paulo: USP, 2007. Disponível em: http://efisica.if.usp.br/mecanica/universitario. Acesso em: 16 abr. 2020. SAFIER, F. Pré-cálculo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (Coleção Schaum) Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. 19Movimento circular DICA DO PROFESSOR No movimento circular, as medidas de localização importantes são a posição e o deslocamento angulares. O ângulo da movimentação também pode variar segundo uma função do tempo. Já a velocidade angular e a aceleração angular podem ser definidas como o uso de derivada, da mesma maneira que as suas correlatas lineares. Veja, nesta Dica do Professor, um pouco mais sobre essas definições, bem como um exemplo aplicado. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! EXERCÍCIOS No movimento circular, é comum utilizar coordenadas polares, porque o raio é constante, sobrando apenas a coordenada angular, o que facilita o estudo da dinâmica. Suponha o vetor posição , como mostrado na figura a seguir. 1) Se as coordenadas xy do ponto referente são dadas por , encontre suas coordenadas polares e o vetor unitário em relação a e . A) Confira a alternativa A: Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! B) Confira a alternativa B: Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! C) Confira a alternativa C: Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Confira a alternativa D: Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! D) E) Confira a alternativa E: Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! 2) Como você já deve saber, o planeta Terra apresenta movimentos de translação e rotação. Considerando a Linha do Equador, qual a velocidade linear da rotação de um ponto na superfície da Terra? Considere que RTerra = 6.380km. A) 465m/s. B) 470m/s. C) 495m/s. D) 523m/s. E) 630m/s. 3) O movimento circular está presente em nossas vidas e em várias situações, como, por exemplo, quando colocamos um CD para tocar. Sabendo que a frequência angular é de f=6Hz, qual é a aceleração centrípeta em um ponto na superfície cujo raio é de 10cm? A) 106,53m/s2. B) 122,13m/s2. C) 130,10m/s2. D) 142,13m/s2. E) 170,30m/s2. 4) Uma pessoa em uma roda gigante estava parada no ponto 1. A roda iniciou e parou em um ponto 2. Sabendo que θ1= 30° e θ2= 90°, que o raio da roda é de 10m e que sua frequência é de 5 rotações por minuto, determine o comprimento de arco percorrido pela pessoa e o tempo que a roda levou para ir do ponto 1 ao ponto 2. A) s=5,00m e t=1s. B) s=10,47m e t=2s. C) s=10,47m e t=4s. D) s=15,20m e t=2s. E) s=10,47m e t=10s. 5) Um corpo em movimento circular exibe deslocamento angular dado pela função: , com o tempo t dado em segundos e angulação θdada em radianos. Qual é sua aceleração angular em t=2s? A) α=16rad/s2. B) α=18rad/s2. C) α=20rad/s2. D) α=21rad/s2. E) α=24rad/s2 . NA PRÁTICA Quando você pensa em exemplos de movimento circular, algumas imagens podem vir à sua mente, como diversos brinquedos em parques de diversão ou órbitas de satélites no espaço. Mas você sabia que existem equipamentos que se utilizam das características de um movimento circular para funcionarem? Veja, Na Prática, um exemplo de um equipamento encontrado em laboratório e sua relação com o movimento circular. SAIBA + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: Dinâmica do movimento circular Estudar a dinâmica do movimento circular nos ajuda a entender diversos fenômenos, como movimentação de satélites. Veja, a seguir, uma aula sobre o assunto do professor Gil da Costa Marques no canal da Univesp. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Laboratório virtual Quer saber mais sobre força centrífuga? Veja o experimento mostrado pelo prof. Cláudio Furukawa no link a seguir. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Física Interativa Uma maneira excelente de assimilar os conceitos vistos nesta UA é treinando resolvendo exercícios sobre o assunto. Veja, a seguir, uma lista com diversos exercícios no canal do Youtube do Física Interativa. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
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