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MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ESTÉTICA Litz Tomaschewski Lima Sistema melânico Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Elencar as estruturas envolvidas na cor da pele. � Reconhecer o ciclo de formação da cor da pele. � Identificar as principais hipercromias e seus possíveis tratamentos. Introdução A cor da pele é definida pela composição de fatores como vascularização, quantidade de carotenos e, principalmente, nível de melanina. O sistema da pigmentação melânica, ou melanogênese, é o resultado de interações celulares e complexas reações bioquímicas que têm como finalidade a produção de melanina. Neste capítulo, você vai aprender sobre todas as células envolvidas no processo de pigmentação da pele humana, a formação das manchas, os distúrbios pigmentares e os agentes clareadores. Estrutura de cor da pele A pele constitui cerca de 15% do peso corporal e cobre quase todo o corpo humano. É dividida em três camadas, a epiderme, derme e a hipoderme — sendo esta última externa à pele, mas relacionada funcionalmente a ela. A cor da pele é um de seus fatores mais variáveis. Acredita-se que as variações na cor estejam relacionadas com o processo evolutivo e com a penetração da radiação ultravioleta (RUV) na pele. A cor da pele humana é principalmente influenciada pela produção de melanina, um pigmento castanho-escuro, de alto peso molecular, o qual assume o aspecto enegrecido, quanto mais concentrado. Os carotenoides também contribuem para a coloração da pele, assim como o vermelho endógeno oriundo da hemoglobina oxigenada nos capilares da derme e o azul endógeno, da hemoglobina reduzida nas vênulas. Em humanos, a pigmentação da pele e dos cabelos depende da atividade melanogênica, dentro dos melanócitos, da taxa de síntese de melanina, bem como do tamanho, do número, da composição e da distribuição de partículas do citoplasma dos melanócitos, denominadas melanossomas, além da natureza química da melanina que elas contêm. Os melanócitos são células responsáveis pela pigmentação da pele e dos pelos, contribuem para a tonalidade cutânea e conferem proteção direta aos danos causados pela RUV. São células dendríticas, embriologicamente derivadas dos melanoblastos, os quais se originam da crista neural, mi- grando para a pele logo, após o fechamento do tubo neural. Essa migração pode ocorrer para vários destinos, sendo que os sinalizadores para os quais direcionam esse processo ainda precisam ser melhor caracterizados. Quando se tornam células completamente desenvolvidas, distribuem-se em diversos locais: olhos (epitélio pigmentar retiniano, íris e coroide), ouvidos (estrias vasculares), sistema nervoso central (leptomeninges), matriz dos pelos, mucosas e pele. Na pele, estão localizados na camada basal da epiderme e, ocasionalmente, na derme. Projetam seus dendritos, através da camada malpighiana, onde transferem seus melanossomas aos ceratinócitos (células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada quera- tinizada (córnea) da pele). Sistema melânico2 Já os melanomas são organelas elípticas nas quais ocorre a síntese e deposi- ção de melanina, o armazenamento de tirosinase sintetizada pelos ribossomos e também representam a sede dos fenômenos bioquímicos em que originam a melanina. A Figura 1 evidencia o esquema bioquímico de formação da eumelanina e da feomelanina. Figura 1. Esquema bioquímico da formação de eumelanina e feomelanina. Fonte: Miot et al. (2009). Tirosina hidroxilase Tirosina oxidase Tirosinase + O2 Tirosinase + O2 Cisteína L-Tirosina DOPA DOPADOPAquinona CisteinilDOPA LeucoDOPAcromo CO2 Feomelanina Di-hidroxi-indol do ácido carbólico DOPAcromo Di-hidroxi-indol Tirosinase Indol-6-quinona Di-hidroxi-indol eumelanina Tirosinase Indol-6-quinona do ácido carbólico Di-hidroxi-indol do ácido carbólico eumelanina A síntese da melanina ocorre exclusivamente nos melanossomas, sendo dependente de vários genes. A diferença fenotípica fundamental entre as raças mais e menos pigmentadas não reside na produção de melanina ou no número de melanócitos, mas, principalmente, na qualidade de seus melanossomas. Os melanossomas nos indivíduos negros são maiores e mais maduros do que nos brancos e são armazenados mais como unidades do que como grupamentos. A Figura 2 mostra a disposição dos melanócitos na epiderme. 3Sistema melânico Figura 2. Disposição dos melanócitos na epiderme e sua interrelação com os ceratinócitos. Fonte: Miot et al. (2009). Estrato granuloso Ceratinócitos Células de Langerhans (4%) Célula de Merkel (concentrada nos lábios, pontas dos dedos etc.) Lâmina densa Melanócitos (3%) Nos melanossomas da pele sem manchas, a melanina é extremamente densa, sendo um polímero nitrogenado, insolúvel e de alto peso molecular, formando um pigmento que, além de dar coloração à pele, exerce uma função protetora, pois filtra e absorve as RUV. A melanina desempenha, portanto, um importante papel fotoprotetor contra danos da RUV, como evidenciado por uma inversa correlação entre o conteúdo de melanina da pele humana e a incidência de carcinomas de pele e melanomas. A melanina tem grande afinidade pelo DNA, sendo capaz de produzir espécies reativas de oxigênio, em resposta à radiação ultravioleta A. Em indivíduos de pele clara, parece que a maior incidência de melanomas pode ser decorrente, não somente da falta de proteção natural, mas sim de mutações aumentadas, promovendo a formação de feomelanina e/ou intermediários da melanina. Sistema melânico4 Ciclo de formação de cor da pele Então chegamos ao conhecimento da melanina, que é o principal pigmento biológico envolvido na pigmentação cutânea, sendo determinante nas diferenças da coloração da pele. O elemento inicial do processo biossintético da melanina é a tirosina, um aminoácido essencial. A tirosina sofre atuação química da tirosinase, complexo enzimático cúprico-proteico, sintetizado nos ribossomos e transferido por meio do retículo endoplasmático para o aparelho de Golgi, sendo aglomerado em unidades envoltas por membrana, ou seja, os melanos- somas. Os três membros da família relacionada à tirosinase (tirosinase, Tyrp 1 — tirosinase relacionada à proteína 1 e Dct — dopacromo tautomerase) estão envolvidos no processo de melanogênese, levando a produção ou de eumelanina (marrom-preta) ou de feomelanina (amarela-vermelha). Em contato com oxigênio molecular, a tirosinase oxida a tirosina em dopa (dioxifenilalanina) e esta em dopaquinona. A partir desse momento, a presença ou ausência de cisteína determina o rumo da reação para síntese de eumela- nina ou feomelanina. Na ausência de cisteína (glutationa), a dopaquinona é convertida em ciclodopa (leucodopacromo) e esta em dopacromo. Há duas vias de degradação de dopacromo: uma que forma DHI (dopa,5,6 di-hidroxi-indol) em maior proporção; e outra que forma DHICA (5,6 di-hidroxi-indol-2-ácido carboxílico) em menor quantidade. Esse processo é catalisado pela dopacromo tautomerase (Tyrp 2-Dct). A tirosinase relacionada à proteína 1 (Tyrp 1) parece estar envolvida na catalisação da oxidação da DHICA à eumelanina. Por outro lado, na presença de cisteína, a dopaquinona rapidamente reage com essa substância para gerar a 5-S-cisteinildopa, e, em menor proporção, a 2-S-cisteinildopa. Logo, as cisteinildopas são oxidadas em intermediários benzotiazínicos e, finalmente, produzem feomelanina. A eumelanina é um polímero marrom, alcalino e insolúvel e a feomelanina é um pigmento alcalino, solúvel e amarelado. A eumelanina absorve e dispersa a luz ultravioleta, amenizando sua pe- netração na pele e reduzindo os efeitos nocivos do sol. Indivíduos com maior pigmentação tendem a se queimar menos e se bronzeiam mais facilmente do que os indivíduos com menos pigmentação. A feomelanina,por outro lado, tem um grande potencial em gerar radicais livres, em resposta à RUV, já que eles são capazes de causar danos ao DNA; dessa forma, pode contribuir para os efeitos fototóxicos da RUV. Isto explica o porquê de as pessoas com pele clara, as quais contêm relativamente altas quantidades de feomelanina, apresentarem um risco aumentado de dano epidérmico, induzido por ultravioleta, inclusive neoplasias. 5Sistema melânico A melanina total da pele resulta de uma mistura de monômeros de feo- melanina e eumelanina e a proporção entre as duas determina a expressão fenotípica final da cor da pele e dos cabelos. Em resumo, o pigmento responsável pela coloração da pele é chamado de melanina, uma molécula complexa, que tem como função também a fo- toproteção, uma vez que age como filtro solar, que absorve a radiação UV. Já os melanócitos são as células responsáveis pela produção de melanina e representam cerca de 13% das células encontradas na epiderme, mas também estão presentes nos folículos pilosos e nos olhos. A produção de melanina é chamada de melanogênese, sendo que nesse processo o aminoácido tirosina, na presença da enzima tirosinase, dá origem à melanina após complexas e numerosas reações químicas que ocorrem nos melanossomas (organela responsável pela síntese e deposição de melaninas). Portanto, esse processo é caracterizado pela produção e distribuição das melaninas na epiderme e nos pelos. A produção de melanina ocorre em três etapas: � a síntese da tirosinase, que se dá por meio da ação da ação dos ribos- somos, do retículo endoplasmático e do complexo de Golgi; � em seguida, ocorre a formação dos melanossomas que surgem a partir do complexo de Golgi; � e a última etapa é a produção de melanina no interior dos melanossomas. Nesse processo são formados dois tipos de melanina: a eumelanina (mar- rom) e a feomelanina (pele clara), sendo que ambos os tipos são produzidos em todos os indivíduos, porém uma em maior quantidade, conferindo as mais diversas nuances no tom de pele. Hipercromias: manchas na pele As hipercromias cutâneas são alterações na pigmentação da pele, originadas por uma produção excessiva de melanina que contrasta com regiões próximas, gerando diferença de tonalidade por concentração localizada de pigmentos. Disfunções nessa produção associados aos fatores desencadeantes levam ao aparecimento das manchas que podem ser classificadas em vários tipos: � Melasma ou cloasma gravídico: manchas em tom castanho, sendo simétricas e bilaterais localizadas no rosto (testa, têmporas e bochechas). Sistema melânico6 Sua incidência é maior em mulheres e em pessoas de pele morena. Tem sido associada a fatores hormonais, ao uso de cosméticos, a exposição à luz solar e a herança familiar. Durante a gravidez é chamada de cloasma, ocorrendo devido às mudanças hormonais desse período. � Hipercromias pós-inflamatórias: são manchas ocasionadas após um processo inflamatório como acne, picadas de inseto, uso de ácidos sem proteção solar, reações alérgicas, cicatrizes, pelos encravados, sendo mais frequentes em pessoas de pele morena e negra. � Efélides (sardas): caracterizadas por manchas castanho-claras ou escuras (2-4 mm) que surgem dos 6 aos 18 anos após exposição solar, são disseminadas no rosto e nas partes descobertas do corpo. Resultam do aumento de atividade dos melanócitos sem alteração no número. � Melanose ou lentigo solar: manchas escuras, de coloração castanha a marrom em tom uniforme. Localizadas no dorso das mãos, na face, no colo, nos braços e ombros por serem áreas que ficam muito expostas ao sol. São frequentes em pessoas de peles mais claras e apresentam-se em adultos com mais de 50 anos, sendo raro seu aparecimento em pacientes abaixo dessa idade. O sol é o principal causador da melanose solar. � Melanoderma residual: são manchas marrons e de origem epidérmica, formadas principalmente pelo contato com substâncias fotossensibili- zantes e subsequente exposição ao sol. Conhecidas popularmente como manchas do limão, são causadas por perfumes, frutas cítricas, plantas, medicamentos e substâncias presentes nos fotoprotetores químicos (PABA, benzofenonas). � Hiperpigmentação periorbital (olheiras): ocorre na região perio- cular e é frequente em ambos os sexos. Ocorre devido ao aumento da melanina na epiderme, má vascularização da região e também por fatores genéticos. Outras causas são as noites mal dormidas, cansaço, alimentação inadequada, estresse físico ou emocional. Existem quatro vias principais para a produção de melanina: neurócrina, ação hormonal, atividade parácrina e ação inflamatória. Logo, o tratamento não é igual para todo tipo de hipercromia e pessoa, devem ser consideradas as várias vias de produção de melanina e, dependendo do tipo, fazer uso de terapias combinadas, obtendo os melhores resultados. Visto isso, a melhor fórmula é feita por meio da combinação de ativos com mecanismos de ações diferentes, abrangendo assim todos os aspectos. 7Sistema melânico Alguns exemplos de ativos de uso tópico: � Ácido azelaico: inibidor competitivo da conversão da testosterona em 5-α testosterona, inibição da tirosinase e inibidor competitivo das enzi- mas de oxirredução, indicado em hiperpigmentação pós-inflamatória; � Ácido retinoico: ação queratolítica potente, promove o turnover da epiderme, auxiliando na esfoliação efetiva e no clareamento da pele; � α-arbutin®: derivado da hidroquinona, com menos citotoxicidade, inibidor competitivo da tirosinase e de PAR-2 (receptor de melanina nos queratinócitos); � Ascorbosilane C: associa as propriedades cosméticas do ácido ascórbico (vitamina C) a dos silanóis. Diminui os radicais livres, reduz as manchas, tem efeito hidratante e estimula a síntese de colágeno; � Belides: ativo que atua sobre o efeito parácrino, inibindo endotelina tipo 1, responsável pela sinalização de uma célula para outra e estimula o crescimento de dendritos (fato que aumenta os melanócitos), além de também ser um antagonista do α-MSH (estimulante de produção de melanina); � Biowhite®: complexo de origem vegetal, com ação anti-inflamatória, antirradicais livres e ação inibidora da tirosinase; � Hidroquinona: inibição potente e irreversível de tirosinase, induz modificações estruturais e degradação dos melanossomas. É citotóxico, fototóxico e sensibilizante; (existem alternativas muito mais seguras e eficazes atualmente); � Niacinamida: tem a capacidade de inibir a transferência de melanina dos melanócitos, para as camadas mais externas da pele. É importante citar que esse ingrediente não inibe a produção da melanina, mas impede que a sua dispersão escureça áreas da epiderme (quando utilizada a 4%); � Sepiwhite™MSH: apresenta a finalidade de agir como antagonista do α-MSH, inibindo todas as cascatas de reações que levarão a formação de melanina; � Skin Whitening Complex®: promove a degradação da melanina, a esfoliação e quelação do cobre (essencial para a atividade da tirosina), inibindo a tirosinase, também possui ácido fítico com ação clareadora. Ativos de uso oral: � Oli-ola: é um extrato 100% natural da oliveira e produzido por cultura orgânica. Possui alta concentração de compostos fenólicos (hidroxiti- Sistema melânico8 rosol) com capacidade antioxidante, sendo capaz de promover efeito peeling na pele; � Romã extrato seco: contém 40% de ácido elágico, um polifenol com potente ação antioxidante, além de outros compostos; � Picnogenol: tem ação antioxidante e limpadora de radicais livres. Recicla a vitamina C, regenera a vitamina E, bem como protege contra a radiação ultravioleta. Aconselha-se sempre o uso de protetor solar, mesmo em dias que não tenha sol, pois prevenir é a melhor forma de evitar as manchas provenientes da exposição solar. Por fim, lembre-se de que nem toda mancha é tratada da mesma forma, pois é necessária uma boa anamnese para descobrir a causa e o agente causador para em seguida escolher o métodoadequado que proporcione sucesso no tratamento. 1. A cor da pele humana é influenciada, principalmente, pela produção de melanina, um pigmento castanho denso, de alto peso molecular, que assume o aspecto enegrecido, quanto mais concentrado. Os carotenoides também contribuem para a coloração da pele, assim como o vermelho endógeno, oriundo da hemoglobina oxigenada nos capilares da derme, e azul endógeno, da hemoglobina reduzida nas vênulas. Qual é o elemento inicial do processo biossintético da melanina? a) Tirosina. b) Tirosinase. c) Melanossomo. d) α-redutase. e) Hemoglobina. 2. Os melanócitos são as células responsáveis pela produção de melanina. Sobre eles, é correto afirmar que: a) estão presentes na epiderme, nos folículos pilosos e nos olhos. b) agem como filtro solar, absorvendo a radiação UV. c) são caracterizados pela fabricação e distribuição das melaninas na epiderme e nos pelos. d) há duas vias de degradação de dopacromo: uma que forma DHI em maior proporção, e outra que forma DHICA. e) estão presentes apenas na epiderme. 3. Sobre as melanoses, ou lentigo solar, é correto afirmar que: a) são frequentes em pessoas de peles mais claras. b) são frequentes em pessoas de peles mais escuras. c) são mais frequentes em mulheres, chegando a 90% dos casos. 9Sistema melânico MIOT, L. D. B. et al. Fisiopatologia do melasma. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 84, n. 6, p. 623-635, nov./dez. 2009. Leituras recomendadas BATISTUZZO, J. A. de O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011. DIEAMONT, G. Aula Desenvolvimento de Produtos Despigmentantes. Campinas: IPUPO, 2013. RIGOPOULOS, D.; GREGORIOU, S.; KATSAMBAS, A. Hyperpigmentation and melasma. Journal of Cosmetic Dermatology, Oxford, v. 6, n. 3, p. 195-202, Sept. 2007. SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Fotodermatoses. In: SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas, 1998. v. 2, p. 629-642. SOUZA, V. Ativos dermatológicos. São Paulo: Tecnopress, 2003. v. 1. TOYODA, M.; MOROHASHI, M. Morphological alterations of epidermal melanocytes in photoageing: an ultrastructural and cytomorphometric study. The British Journal of Dermatology, Oxford, v. 139, n. 3, p. 444-452, Sept. 1998. Referência d) sua principal causa é alteração nos níveis hormonais. e) têm relação direta com gravidez e fatores genéticos. 4. Distúrbios na produção da melanina estão associados a fatores desencadeantes que levam ao aparecimento das manchas. Para seu tratamento, devem ser consideradas as várias vias de produção de melanina, e, dependendo do tipo, o uso de terapias combinadas, obtendo os melhores resultados. Sobre as formas de tratamento, é correto afirmar que: a) Skin Whitening Complex® é um ativo de uso oral. b) a niacinamida é um ativo de uso oral. c) Biowhite® é um complexo de origem animal. d) a hidroquinona é um ativo de uso tópico. e) o ativo α-arbutin® promove o turnover da epiderme, auxiliando na esfoliação efetiva e clareamento da pele. 5. A produção de melanina ocorre em etapas. Nesse processo, são formados dois tipos, que conferem as mais diversas nuances no tom de pele. Quais são os tipos de melanina? a) Tirosinase e α-redutase. b) Melanina e tiomelanina. c) Eumelanina e a feomelanina. d) Tirosinase e tiomelanina. e) Eumelanina e a tiomelanina. Sistema melânico10 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Conteúdo:
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