Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Mogi das Cruzes Beatriz Cristina Gonçalves Tema: A importância da biologia forense na resolução de crimes Subtema: Genetica Forense Mogi das Cruzes 2021 FICHA CATALOGRAFICA Universidade de Mogi das Cruzes – Biblioteca Central Gonçalves, Beatriz Cristina Vandalette Universidade de Mogi das Cruzes TCCs de Graduação (licenciatura Ciências Biologia) Universidade de Mogi das Cruzes -Mogi das Cruzes ,2021. 50 g:29 cm /digitado 51 Orientador: 1-Trabalho Acadêmico Titulo : A importância da Biologia Forense na Resolução de crimes. 2- Subtítulo :Genetica Forense Elaboradora :Beatriz Cristina Gonçalves Vandalette DEDICATORIA Dedico este importante trabalho ao meu esposo, E filhas ,meu maior exemplo de determinação e força ,assim como minha família despertaram em mim a importância do estudo e amor está profissão. AGRADECIMENTOS A Deus, por nunca me abandonar e me permitir realizar este sonho. Ao meu esposo Edson, pelo companheirismo neste momentos difíceis e suas palavras de apoio e otimismo. Pelo carinho das minhas filhas, por cada sorriso. Aos meus pais por serem exemplos para mim, aos meus avós, que hoje se encontram lá no céu, olhando por toda minha família e me dando forças pra continuar essa jornada. Ao professor Canova que foi minha maior fonte de inspiração, tornando essa caminhada leve com seus gestos e palavras de ânimo dentro e fora da sala de aula. Aos amigos, aqueles de longa data, por estarem comigo estes anos todos, pelos momentos de descontração, por sempre estarem dispostos a me ouvir, mesmo que o assunto seja repetitivo, muito obrigada por fazerem parte da minha vida. Aos conquistados ao longo dessa árdua jornada pela universidade por caminharem junto a mim nesses 5 anos de graduação, pelas conversas, brigas, brincadeiras, conselhos, nosso cantinho sagrado. À família, que me acolheu nos momentos em que eu só precisava de um refúgio. Obrigada por tudo! Obrigada a cada um que participou da construção deste trabalho, mesmo que de forma indireta. Saibam que vocês têm um lugarzinho especial em meu coração. Biologia só têm sentido se nos ajudar a ver o mundo melhor e se nos mostrar que o conhecimento sobre tudo que é vivo não está limitado no que é passível de fazer sentido Maura Watan RESUMO O ensino da genética forense e muito complexo embora seja mais aprofundado, nos últimos anos a genética forense tornou-se um elemento poderoso na investigação criminal. Biologia forenses são áreas interdisciplinares que envolvem vários ramos das ciências e que tem por objetivo a elucidação de crimes através da análise de vestígios, dando suporte às investigações no âmbito crimina. Dentre elas, pode-se destaca a Biologia forense que ajuda a perícia criminal, podendo, assim, ser úteis como ferramenta em investigações criminais. Entre os conceitos da biologia forenses, Criminalística e Perícia Criminal, sua evolução histórica, seus objetivos e princípios fundamentais; aspectos da Teoria Criminalística: corpo de delito; vestígios; evidências; indícios; prova; local de crime e classificação; requisição policial; isolamento; preservação e levantamento do local do crime; cadeia de custódia; perfil dos profissionais habilitados para fazer perícia criminal, salientando, ainda, os casos de suspeição, impedimento e contestabilidade de laudos periciais, indispensabilidade de laudos periciais, suas características e princípios. Serão apresentados pontos de como a ciência biológica forense ajudou que concerne à Perícia Criminal e à produção da prova bem como solução de vários crimes que foram solucionados com ajuda da ciência Biologia forense na Perícia Criminal no Brasil Palavra -Chave: Biologia forense na resolução de crimes, genética forense ABSTRACT The teaching of forensic genetics is very complex, although it is more in-depth, in recent years forensic genetics has become a powerful element in criminal investigation. Forensic biology are interdisciplinary areas that involve various branches of science and that aim to elucidate crimes through the analysis of traces, supporting criminal investigations. Among them, forensic biology can be highlighted, which helps criminal expertise, and can thus be useful as a tool in criminal investigations. Among the concepts of forensic biology, criminalistics and criminal expertise, its historical evolution, its objectives and fundamental principles; Aspects of Criminalistic Theory: corpus de tort; trace elements; evidence; clues; test; crime scene and classification; police requisition; isolation; crime scene preservation and survey; chain of custody; profile of professionals qualified to conduct criminal expertise, also highlighting cases of suspicion, impediment and contestability of expert reports, indispensability of expert reports, their characteristics and principles. Points will be presented on how forensic biological science helped with regard to Criminal Forensics and the production of evidence as well as the solution of several crimes that were solved with the help of Forensic Biology in Criminal Forensics in Brazil. Keyword: Forensic biology crime solving, forensic genetics SUMARIO 1.INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………08 2.OBJETIVOS……………………………………………………………………………12 3.MATERIAL E METODOS…………………………………………………………….13 4.RESULTADOS E DISCURSSÃO...................................................................................14 5.FATOS INRREFUTAVEIS.............................................................................................27 6.A PROFISSÃO RECONHECIDA..................................................................................29 7.SERENPIDADE..............................................................................................................31 8.CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................32 9.BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................33 Introdução A genética começou a ser estudada no ano de 1843 Gregor Mendel, mas há relatos de que já no Império Romano, médicos eram chamados pelos governantes para desvendar quais eram as circunstâncias das mortes (FRANÇA, 2011). A partir de 1532, com o Código Criminal Carolino, feito por Carlos V, surgiu a primeira Lei que requeria a presença de um especialista técnico para interpretar os vestígios criminais que por ventura estivessem ligados à pessoa (VELHO et al., 2013). Já na história, o primeiro caso considerado de biologia forense foi no século XIII, na China, onde descobriram o assassino de um lavrador degolado por moscas pousarem em sua foice atraídas pelo sangue da vítima. As primeiras investigações realizadas em casos forenses foram baseadas em observação e interpretação de evidência física. Na segunda metade do século XIX, a ciência foi pela primeira vez empregada para a investigação de casos forenses e suas conclusões foram validadas pelas autoridades responsáveis. Com o avanço da tecnologia e do conhecimento acerca de diversas ciências, elas foram progressivamente incorporadas e adaptadas para a investigação de um crime. Mas foi na fase moderna da Genética Forense teve início na década de 1980, quando pesquisadores descobriram regiões altamente variáveis do DNA, capazes de individualizar uma pessoa. Em 1985, Sir Alec Jeffrey apelidou as características únicas do DNA de uma pessoa de "impressões digitais do DNA". Com o grande feito de Alec Jeffrey analisando o sêmen encontrado na vítima e a identificação do DNA humano a Ciência da biologia forense teve uma grande evolução. O avanço da ciência e tecnologia forense teve seu ponto culminantecom a técnicas de identificação, fundamentadas na análise direta do DNA, tornaram-se uma das mais poderosas ferramentas para a identificação humana e investigações criminais. Se antes, impressões digitais e outras pistas eram usadas para desvendar crimes; hoje, são inúmeros os espécimes biológicos dos quais o DNA pode ser extraído. Podemos encontrá-lo em pequenas amostras de sangue, ossos, sêmen, cabelo, dentes, unhas, saliva, urina, entre outros fluidos. A análise cuidadosa desses materiais ajuda a identificar criminosos, isso porque o DNA possui uma alta estabilidade química mesmo após um longo período de tempo A biologia forense atua auxiliando a resolução de crimes. Nenhum crime é perfeito! ... É através dela que será possível realizar análises de DNA e, consequentemente, identificar a quem pertence o material biologia forense Já no Brasil foi em 1908 através de dois cientistas: Oscar Freire e Edgard Roquette Pinto. Respectivamente nos Estados do Rio de Janeiro e da Bahia. Com base em estudos de casos em humanos e animais realizados na primeira década do Século XX, esses autores registraram a diversidade da fauna de insetos necrófagos em regiões de Mata Atlântica, então ainda bastante preservadas. E chamaram a atenção por postura crítica e seu esforço em desenvolver métodos adequados às condições locais do Brasil. Ainda em 1986 houve a primeira aceitação de DNA como prova criminal numa corte dos Estados Unidos, o caso Florida X Andrews. A análise foi usada para identificação do suspeito de 20 invasões a residência seguidas de estupro (ALVES, 2009). A genética forense passou a ser essencial na resolução de crimes com passar dos séculos, e nas últimas décadas com toda sua evolução tem sido uma grande arma pra resolução de crimes. A identificação DNA humano e uma das provas, mas incontestáveis na maioria dos crimes Prince -palmem-te nos casos de paternidade. O uso da genética forense e como uma faca de dois gumes, por si só não pode provar a culpa de algum crime, e também a inocência dos mesmos. Mas pode estabelecer grande pontos principais até mesmo crucial dependendo do crime. E com isso a biologia forense se tornou indispensável nas resoluções de crimes. Se, aos olhos da lei, a perícia é indispensável quando a infração deixa vestígio então a genética é imprescindível quando o vestígio biológico pode identificar quem o originou Em um sentido mais abrangente, a ciência forense é uma aplicação dos conceitos científicos para questões jurídicas. Nestas disciplinas científicas incluem-se a biologia, a patologia, a antropologia, toxicologia dentre várias outras, inclusive a química. A química forense, por sua vez, é uma área especializada da ciência forense que envolve a aplicação de seus princípios e técnicas no campo de investigação forense. O papel da química forense em investigações criminais é abrangente, variando de técnicas usadas para coletar e preservar evidências criminais até para procedimentos químicos mais complexos com a finalidade de identificar certos elementos e substâncias. Os resultados de investigação forense podem ter sérios impactos na vida dos envolvidos, portanto, os procedimentos utilizados durante a análise forense devem estar cuidadosamente regulados a fim de garantir a acurácia e a integridade dos resultados experimentais. Essa ciência dispõe métodos e procedimentos para investigar crimes, utilizando especialistas forenses, sendo conhecidos como criminalistas, cientistas forenses ou peritos criminais, nos quais são divididos em áreas. Entre os campos que o biomédico pode atuar estão: balística forense, documentoscopia, genética forense, exames em locais de crime, química forense,papiloscopia e entomologia forense. Existem também áreas como: fonoaudiologia forense, informática forense e perícia criminal. Uma definição mais ampla da ciência forense seria a aplicação da ciência à lei, com objetivo principal o suporte científico para as investigações de mortes, danos e crimes inexplicados, por meio de estudo da prova material recolhida na cena criminal e encaminhadas ao laboratório. E além de todo esse leque de especialistas contamos com um fato que tem ajudado muito na resolução de crime e a serenpidade. Biologia Forense: é o ramo da biologia responsável pela investigação e resolução de crimes, como assassinatos ou roubos. ... A biologia forense também é de grande importância para ajudar a elucidar crimes contra o meio ambiente. A genética é fundamental para identificação de vítimas e para resolução dos crimes, antes do uso de DNA nos casos criminais muitos suspeitos não eram presos ou pessoas erradas eram condenadas, a polícia não possuía muitas técnicas para conseguir solucionar os casos, geralmente recorriam a testemunhas ou impressões digitais, no entanto não podiam confiar totalmente nas afirmações das testemunhas e nem sempre os criminosos deixavam suas impressões digitais nas cenas dos crimes, mas tudo mudou quando começaram a usar técnicas genéticas. Utilização e Importância do DNA na identificação de corpos pode ser tornar um trabalho bem complicado quando se encontra na cena do crime ou em cenas secundárias onde descartaram o corpo, situações de, por exemplo, decomposição avançada da vítima, como corpos com lesões que os deixem irreconhecíveis, como também corpos sem documento de identificação. Tudo isso dificultando bastante o trabalho do perito. O serviço do Biólogo Forense e antropologia forense pode, através de medidas antropométricas, relatar o sexo, idade aparente e possível estrutura dos indivíduos, dados como esses e muitos outros que podem vir a auxiliar a identificação, da identidade da vítima. Os familiares ajudam bastante dando informações para que se identifique o mais rápido possível o seu familiar e não é tão difícil na maioria das vezes identificar se tiver a família à procura da pessoa, porém nos casos citados de difícil identificação ou falta de documentos é necessário recorrer a uma tecnologia que serve tanto para identificar a vítima, como também o criminoso. Contudo no Brasil, não se tem um bom banco de dados de DNA nem da população e nem todas as regiões dopais tem um biólogo Forense e nem um banco de dados dos criminosos que já passaram pela polícia, o que dificulta ainda mais esse trabalho. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral: Realizar estudo bibliográfico visando conhecer as principais aplicações Biologia forense na resolução de crimes. Tomando como ponto de partida esclarecer a percepção do assunto abordado. 2.2. Objetivos Específicos: 2.3. Identificar as principais característica de como a genética forense no decorrer dos séculos e como, sua evolução ajudou a desvendar vários crimes com sua evolução e tem contribuído para sociedade. Reconhecer a genética ao longo do século como ferramenta ajudou os peritos a determinar a resolução de crimes e a implantação de banco de DNA no Brasil e no mundo. 2.4. Compreender a importância dos profissionais tanto biólogo forense, quanto perito criminal para resolução de crimes, foram essenciais. Avaliar como a serenpidade em muitos momentos foi algo essencial, e definiu a resolução para muitos crimes, produzindo e demostrando como o simples acaso solucionou vários crimes. . MATERIAL E MÉTODOS O desenvolvimento do tema utiliza-se do método descritivo, exploratório a partir da revisão bibliográfica, extraída de literatura, artigos, periódicos, sites de órgão públicos, os quais apresentam conceitos que são contextualizadas e discutidas sobre biologia forense. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema nas revistas acadêmicas científicas disponíveis on-line, reunindo e comparando os diferentes dados encontrados nas fontes de consulta e listando os principais fatores que predispõe sobre o tema. Desenvolvido um levantamento bibliográfico, abrangendo o período do século V a XVIII ,e do 1.532 a 2019, pois considera-se que este seja o período em que a Biologia Forense já era usada pelas suas aplicações, e já era vistacom um grande interesse . Mas o grande destaque, o período de 1532 a 1985, pois os governantes e Roma considerava a Biologia Forense essencial para desvendar crimes e ficou também marcada pelas suas aplicações. Para o levantamento bibliográfico, foram consultadas as bases de dados de acesso livre Google Scholar, PubMed, Wikipedia, revistas, jornais buscando as expressões: Genética Forense e biologia forense. Além de artigos científicos, realizou-se um levantamento em livros de Criminalística e biologia forenses, dissertações e teses para uma melhor compreensão do assunto. Em seguida, os artigos que continham as expressões de busca citados em seus títulos ou em seus resumos, foram selecionados. Estes foram analisados através da leitura completa do seu conteúdo para verificar de que forma a Biologia forense estava sendo empregada no âmbito da pericias Criminal, de que maneiras auxiliavam nas investigações criminais, além de identificar quais circunstancias vítimas foram mortas. A busca foi realizada em dois idiomas principais, o inglês e o português. Em virtude da pequena quantidade de trabalhos publicados nas plataformas utilizadas para a realizar a busca, fez-se também uma pesquisa através da plataforma Google Scholar para verificar literaturas disponíveis relacionadas ao tema para complemento do trabalho. Fiz pesquisa de outras áreas de acordo com a necessidade ou demanda, respeitando casos onde as análises requeiram conhecimento especializado. Sobre peritos criminais federais, assim como os policiais federais atendem restritamente crimes praticados contra a União. E assim, delimitam uma divisão bastante clara, sobre sua atuação e o trabalho dos peritos do IGP-RN, Instituto Geral de Pericias do Rio Grande do norte, que é estadual e está vinculado a Polícia Civil (PC) ou Secretaria de Segurança Pública (SSP) (SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, 2019). Vale salientar que cada estado tem um órgão encarregado por este serviço, exemplo: São Paulo - Coordenadoria Geral de Pericias - COGERP; no Paraná é a Polícia Científica, em Alagoas é o Centro de Perícias Forenses - CPFOR. Nos Estados Unidos a maioria dos peritos e cientistas forenses trabalha em laboratórios locais, estaduais, federais ou privados. A maioria destes laboratórios está ligada a agências policiais, como Laboratório criminal do departamento de polícia de Detroit, laboratório de forense da polícia de Indiana e o laboratório do FBI. Utilizando no estudo de caso, Técnicas de coletas de dados, Fontes de dados, Técnicas de análise de resultados, Técnicas de conferência de dados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos últimos anos a biologia tornou-se um elemento poderoso na investigação criminal. Durante décadas, a ciência forense tem sido aliada das agências de aplicação da lei e, com os avanços da ciência e da tecnologia, essa relação tornou-se essencial para resolução de inúmeros casos criminais. Uma das principais área da Biologia forenses é a genética forense, entre as múltiplas atividades realizadas pelos laboratórios genéticos estão a realização de pericias de casos de filiação, criminalística biologia e identificação individual (genética). A Biologia forense é uma área bastante ampla que tem como principal objetivo auxiliar nas investigações , principalmente na área criminal. Biologia Forense é a aplicação de conceitos científicos no campo legal e judicial. Esta área científica é muito ampla, abrange numerosas linhas de pesquisa é geralmente considerada de grande fascínio e continua a nos propiciar popularidade crescente. Qual o papel da Biologia Forense em investigações criminais? Qual a história e origem do estudo da Biologia Forense ? Quais são os métodos de identificação de caracterização da Genetica na perícia criminal? Todas estas questões serão levantadas e esclarecidas no decorrer deste trabalho e mostrará a importância da Biologia Forense ,na resolução de crimes e como a genética tem ajudado longo das últimas décadas. A Biologia forense, por sua vez, é uma área especializada da Biologia que envolve a aplicação de seus princípios e técnicas no campo de investigação forense. O papel da Biologia forense em investigações criminais é abrangente, variando de técnicas usadas para coletar e preservar evidências criminais até para procedimentos mais complexos com a finalidade de identificar certos elementos . Os resultados de investigação pelo Biólogo forense podem ter sérios impactos na vida dos envolvidos, portanto, os procedimentos utilizados durante a análise forense devem estar cuidadosamente reguladas a fim de garantir a acurácia e a integridade dos resultados .As pericias a partir de vestígios biológicos consiste no estudo dos vestígios e comparação de suas características genéticas com as da vítima e suspeito. Sua caracterização e identificação são de grande interesse, já que as secreções deixadas entre o criminoso e vitima são fundamentais para a identificação do autor do crime. Outro fato histórico de relevância para o desenvolvimento da Biologia Forense foi o uso da medicina como forma de auxílio para a resolução de crimes. Das várias técnicas de identificação humana utilizadas atualmente, a análise de DNA apresenta grande destaque, visto que, materiais biológicos de naturezas diversas são encontrados com frequência em cenas de crime. Além disso a análise de DNA como forma de se identificar uma pessoa apresenta inúmeras vantagens, já que se encontra presente em todas as células nucleadas do organismo humano e apresenta uma alta estabilidade química mesmo com o passar de um longo período de tempo, o que possibilita a análise até mesmo de tecidos que já estejam mortos há anos. A molécula de DNA, apresenta robustez e alta resistência a degradações, além de conter todas as informações genéticas de um indivíduo o que a torna ideal para identificações em investigações criminais. Alguns fatos históricos são relevantes quando analisados a partir da perspectiva da Biologia Forense, é o caso de um relato relacionado ao sábio grego Arquimedes (287 – 212 a.C), que em meados do século III, provou que uma coroa do rei Heron estava adulterada em sua composição: Conta-se que Heron, rei da cidade grega Siracusa no século III a.C., mandou ao ourives da corte certa quantidade de ouro, para que ele lhe fizesse uma nova coroa. Quando recebeu a encomenda pronta, o rei desconfiou que parte do ouro fora substituída por prata, cujo valor já era bem menor naquela época. (...)Bem, foi a esse sábio que o rei pediu para verificar sua desconfiança em relação ao ourives.(BARCO, 1996) Nota-se com este relato a identificação humana se tornou uma ferramenta importante e indispensável nas investigações criminais, ao mesmo tempo em que as técnicas de individualização ganharam fundamentação científica. Nas últimas décadas, o termo DNA tem-se constituído como símbolo cultural para uma noção de identidade no próprio corpo ou naquilo que é a natureza mais profunda de algo. As investigações científicas que fundamentam as decisões jurídicas ganharam uma base extremamente sólida com os avanços alcançados na tecnologia em DNA. A identificação humana se tornou uma ferramenta importante e indispensável E graças a biologia forense e a genética forense que muitos crimes, e acidentes foram solucionados nas investigações criminais, ao mesmo tempo em que as técnicas de individualização ganharam fundamentação científica. As investigações criminais ganharam força com o auxílio da tecnologia biomolecular através da análise de DNA salivar deixados em objetos e restos de alimentos nas cenas de crime, inclusive em marcas nos corpos das vítimas. Outro fato histórico de relevância para o desenvolvimento da Ciência Forense foi o uso da medicina como forma de auxílio para a resolução de crimes. Um registro muito antigo dessa função da área médica data de 1247, e trata-se de um livro, escrito por Song Ci, médico e jurista chinês (OPPERMAN, 2007). Em 1780 o médico francês Foderé escreveu o “Tratado Sobre Medicina Forense”, concomitante ao lançamentodesta obra, o cientista alemão Valentim Ross descobriu, em 1806, uma forma de detectar Arsênio no estômago de vítimas envenenadas pelo metal. A Biologia forense é uma área bastante ampla que tem como principal objetivo auxiliar nas investigações na justiça, principalmente a criminal, e há várias extensão como a Toxicologia Forense, Química Forense, Genética Forense, Entomologia forense. A partir de meados dos anos 80, os avanços nas técnicas de DNA propiciaram significativo impacto no campo da Biologia forense, e foi pelas técnicas de identificação, e análise do DNA, que se verificou que esta era uma poderosa ferramenta para a identificação humana e para a investigação criminal. O primeiro caso de identificação humana através do DNA ocorreu na Inglaterra em 1985, onde duas mulheres foram estupradas e assassinadas. O geneticista Alec Jeffrey, que residia no local, coletou e analisou amostras de esperma de ambas as vítimas e concluiu que o perfil genético gerado por essas amostras era o mesmo. A partir de uma falsa campanha de doação de sangue, a polícia local obteve várias amostras de DNA que foram analisadas por Alec Jeffrey até que o perfil genético de um viajante na cidade se mostrou compatível com a do estuprador. Para uma correta identificação de criminosos a partir de analises de DNA é necessário seguir parâmetros rígidos para todas as etapas do processo. Ao longo das investigações criminais os principais materiais encontrados para análise de DNA. Dentro da criminalística, a identificação forense é a área que visa a individualização, processo esse, essencial durante uma investigação criminal. A identidade é definida quando um conjunto de características pode tornar um indivíduo único, diferenciando-o dos demais, enquanto o meio empregado para se determinar ou não a identidade de um indivíduo é denominada como processo de identificação. A criação de bancos que armazenam perfis genéticos têm se tornado uma prática comum em vários países do mundo, sendo que, dados estatísticos demonstram que países que aderiram à criação desses bancos, como a Inglaterra e os Estados Unidos, obtiveram um sucesso maior na resolução de crimes que haviam sido arquivados, além de terem tirado vários criminosos como assassinos e estupradores em série do convívio social. Muitos crimes antigos que já haviam sido arquivados e não possuíam solução foram elucidados. Então a biologia forense, e genética forense tem contribuído muito resolução de crimes no mundo todo. Dentro da criminalística, a identificação forense é a área que visa a individualização, processo esse, essencial durante uma investigação criminal. A identidade é definida quando um conjunto de características pode tornar um indivíduo único, diferenciando-o dos demais, enquanto o meio empregado para se determinar ou não a identidade de um indivíduo é denominada como processo de identificação. Para a correta identificação de criminosos a partir da análise de DNA e a manutenção da cadeia de custódia, deve-se seguir parâmetros rígidos para todas as etapas do processo. É comum encontrar-se um número altíssimo de amostras biológicas em locais onde se desenvolveram crimes violentos e, por vezes, é possível obter-se centenas de evidências biológicas em um único DNA. É utilizado um banco de dados para fazer comparação dos perfis genéticos obtidos de suspeitos com os cadastrados no banco e identificação de criminosos a partir de outros crimes. A tecnologia em questão pode ser usada para provar a inocência ou culpa de suspeitos, identificar restos mortais e amostras biológicas. Por este motivos o biólogo forense juntamente com o perito se tornou peça chave para resolução de crimes. Se a Biologia forense e a genética se tornaram peça chave para na resolução de crimes . O Biólogo forense e o perito criminal. A criação de bancos que armazenam perfis genéticos têm se tornado uma prática comum em vários países do mundo, sendo que, dados estatísticos demonstram que países que aderiram à criação desses bancos, como a Inglaterra e os Estados Unidos, obtiveram um sucesso maior na resolução de crimes que haviam sido arquivados, além de terem tirado vários criminosos como assassinos e estupradores em série do convívio social. Ao perito cabe um papel fundamental em todo o processo, desde a coleta do vestígio biológico até a apresentação do laudo pericial. Por esse motivo, é necessário que o mesmo esteja sempre atualizado no que se refere às novas técnicas e novas metodologias forenses. É do perito a principal responsabilidade no resultado apresentado, e assim sendo é extremamente importante que se evite o famoso erro humano. As pericias envolvendo investigações genéticas se desenrolam em duas fases, sendo a análise laboratorial e valorização bioestatística dos resultados. As diferentes fases têm características em comuns para distintos tipos de pericias, pois em qualquer dos casos a prova é baseada na comparação de perfis genéticos e a genética forense e essencial nesta situação. O interesse Biólogo Forense na criminalística está em procurar vestígios biológicos, anatômicos ou humorais que permitem a identificação do autor do crime, para fazer a coleta destes materiais é preciso seguir normas rígidas, porque qualquer evidência coletada, documentadas e preservadas de forma incorreta não vão possuir valor científico em investigações criminais. Perícia é um meio de prova técnica ou científica, que tem por objetivo a obtenção de certo conhecimento relevante para o acertamento do fato (elemento de prova), a partir de um procedimento técnico realizado sobre a pessoa ou coisa (fonte de prova). A conclusão do técnico ou profissional (conclusão probatória) é expressa num laudo (elemento de prova), que tem por finalidade (finalidade da prova) influir na formação da persuasão racional do juiz, em seu processo cognitivo de valoração (valoração da prova). A perícia sujeita-se às fases de admissão e assunção, que compõem o chamado procedimento probatório. Atualmente a Perícia Criminal constitui importante meio de prova, produzida por profissional, cuja finalidade é auxiliar o órgão julgador em sua decisão. O perito hoje em dia e profissional necessário para ajudar na resolução de crimes de várias áreas e até mesmo acidentes. Mas não e de hoje que se fala de perícia criminal. Em 1560, o francês Ambrose Paré falava sobre ferimentos produzidos por arma de fogo; Em Roma, no ano de 1651,Paolo Zachias publicou “Questões Médicas”, que fez com que fosse considerado o “pai da Medicina Legal”; Marcelo Malpighi, professor da Anatomia da Universidade de Bolonha, Itália, observava e estudava, em 1665, os relevos papilares das polpas digitais e das palmas das mãos. Em 1686, Malpighi fazia novas contribuições ao estudo das impressões dactilares; Em 1753, na França, Boucher realizava estudos sobre balística, disciplina que mais tarde se chamaria Balística Forense; Teve início o ensino da Medicina Legal Hoje em dia os peritos que realizarão os exames laboratoriais deverão ser profissionais de nível superior, graduados em áreas de ciências biológicas, ciências da saúde ou áreas afins. Quando não graduados nestas áreas, deverão ter pós-graduação em genética ou áreas afins;b) O responsável pela chefia do Laboratório de DNA Criminal deverá ser perito oficial, graduado em áreas de Ciências Biológicas, Saúde ou áreas afins. Deve também possuir pós-graduação em Genética Forense, ou áreas afins, e experiência comprovada, de ao menos dois anos, em realização de exames periciais na área de genética forense. Os peritos que trabalharem em exames de DNA forense deverão ser aprovados no Curso de Especialização em Genética Forense para realizarem exames simples monitorados, e no Curso Prático Avançado para realizarem exames mais complexos, conforme o Programa dos Cursos. O Curso de Especialização em Genética Forense será ministrado pelos laboratórios das universidades e o Curso Prático Avançado pelos laboratórios regionais de DNA; Biologia Forense vem se expandindo diante da criminalidade queao longo dos anos tem evidenciado de forma requintada, tornando-se cada vez mais necessária a utilização da mesma, necessitando-se assim de procedimentos complexos de atuação. Por se utilizar das mais variadas técnicas disponíveis, a Biologia Forense exige uma incessante atualização no tocante à evolução dos métodos científicos e físicos de análise; tendo em vista que é preciso tal conhecimento a fim de avaliar qual técnica será mais produtiva na abordagem de um problema prático específico. Justifica-se a importância deste segmento da biologia forense sendo o mesmo um meio seguro e eficaz na elucidação dos crimes de diversas naturezas com o uso de técnicas de diferentes leituras destinadas a este fim. Este trabalho descreve a evolução histórica da Biologia Forense, tendo como foco divulgar a importância da Genética forense na Biologia forense da investigação e elucidação de crimes; utilizando-se como método a pesquisa bibliográfica, através de livros e revistas eletrônicas que abordam o assunto na língua portuguesa e língua inglesa. É importante ressaltarmos que a Biologia Forense não está apenas vinculada a ocorrências policiais, uma vez que a aplicação dos conhecimentos da Ciência biologia forense, para subsidiar decisões de natureza judicial ocorre em outras esferas, tais como questões trabalhistas, questões relativas ao meio ambiente, dentre outras. A Medicina, por muitos anos, foi a única ciência que serviu de forma sistêmica à Justiça e possibilitou o desenvolvimento de técnicas que foram de suma importância para o âmbito legal e que são aplicadas até hoje no meio pericial, ficando conhecida então por “Medicinal Legal” (VELHO et al., 2013). Além desta, podemos citar dentro da área Biológica a Química Forense, a Toxicologia Forense e a Biologia Forense. Esta última, por sua vez, divide-se em Genética Forense, Botânica Forense, Microbiologia Forense, Entomologia Forense, entre outras que são de suma importância para elucidação de crimes. É com a quantidade de elementos que tem que ser observado e coletado que conseguimos entender o quão é importante a função da biologia forense e como e essencial para ajuda, perito criminal. A genética forense e uma das armas mais importante para ajudar em crimes como estrupo, homicídios e outros. O exame de DNA tem por finalidade obter perfis genéticos humanos das amostras encaminhadas, relacionadas à vítima, a importância para a comprovação da materialidade no crime de homicídio. Utilização e Importância do DNA na identificação de corpos pode ser tornar um trabalho bem complicado quando se encontra na cena do crime ou em cenas secundárias onde descartaram o corpo, situações de, por exemplo, decomposição avançada da vítima, como corpos com lesões que os deixem irreconhecíveis, como também corpos sem documento de identificação. Tudo isso dificultando bastante o trabalho do perito. O serviço do Biólogo Forense e antropologia forense pode, através de medidas antropométricas, relatar o sexo, idade aparente e possível estrutura dos indivíduos, dados como esses e muitos outros que podem vir a auxiliar a identificação, da identidade da vítima. Os familiares ajudam bastante dando informações para que se identifique o mais rápido possível o seu familiar e não é tão difícil na maioria das vezes identificar se tiver a família à procura da pessoa, porém nos casos citados de difícil identificação ou falta de documentos é necessário recorrer a uma tecnologia que serve tanto para identificar a vítima, como também o criminoso. Tendo em vista que o Brasil apresenta altos índices de taxa de homicídios e estupros, a identificação de vítimas e de autores de delitos se torna um processo essencial nas investigações de crimes. No Brasil, a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) surgiu através de uma parceria entre o Ministério da Justiça e as Secretarias de Segurança Públicas Estaduais, com o objetivo de integrar os perfis genéticos obtidos através dos laboratórios genéticos o biólogos forense participantes do programa. Até o mês de maio do ano de 2016 participavam do programa RIBPG, 19 laboratórios, sendo um laboratório da Polícia Federal e dos outros 18, cada um está localizado em um dos seguintes estados participantes: AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PR, RJ, RS, SC e SP. Os estados do AC, AL, MA, PI, RN, RO, RR, SE e TO, ainda não fazem parte da RIBPG, por não possuírem laboratórios próprios de Genética Forense ou pelo fato das unidade de Perícia Criminal existentes nesse locais não apresentarem os requisitos técnicos mínimos para se fazer parte do programa. Entretanto há esforços dos governos federal e estaduais para que haja integração desses estados ao programa. E com ajuda biologia forense e seus profissionais para mudar este quadro no país. O Brasil caiu dez posições na edição de 2020 do Índice Global da Paz, ocupando agora o 126º lugar entre os 163 países avaliados no ranking. O relatório é elaborado pelo Instituto para a Economia e Paz (IEP), da Austrália, e foi divulgado 10 de junho 2021. Segundo relatório baseado em números de 2012, 11% das 437 mil mortes por homicídios intencionais daquele ano aconteceram no Brasil sendo que desse 437 mil foram solucionados 9% devido ajuda da genética forense e biologia forense. Cerca de 750 milhões de pessoas vivem em países com as maiores taxas de homicídio do mundo – nos continentes americano e africano. O que significa que quase metade de todos os homicídios ocorre em países que são lar de apenas 11% da população da Terra. As taxas de homicídio diminuíram no Rio de Janeiro e São Paulo, mas cresceram no Nordeste. Enquanto os Estados do sudeste tiveram diminuição de 29% e 11% respectivamente, a Paraíba teve crescimento de 150% e a Bahia um aumento de mais da metade, entre 2007 e 2011. No Nordeste, apenas Pernambuco viu as taxas de homicídio diminuir (38%). As regiões mais violentas do mundo foram a América Central e o sul da África. Nos continentes, a taxa de assassinatos ultrapassa em muito a mundial. A proporção é de 26 e 30 por cada 100 mil habitantes, respectivamente. Honduras traz o índice para cima com uma taxa da assassinatos de 90,4 a cada 100 mil habitantes. Na América do Sul, o Brasil é o terceiro, atrás de Venezuela (53,7/100 mil) e Colômbia (30,8/100 mil). O país de regime bolivarista é o único do continente que manteve um crescimento constante nas taxas de homicídio desde 1995. Dos crimes cometidos em 2017, foram resolvidos até 2018 apenas 11% dos casos.28 de set. de 2020. Qual a taxa de esclarecimento de assassinatos no Brasil. Instituto Sou da Paz, especializado em assuntos de segurança pública, realiza estudos há três anos para saber qual é o percentual de assassinatos esclarecidos no país. São aproximadamente 40 mil casos desse tipo de crime por ano em território nacional.28 de set. de 2020. Um relatório preliminar do FBI, que compara dados do primeiro semestre de 2020 com o mesmo período do ano passado, revela que, enquanto o número de homicídios aumentou 14,8%, houve redução de 17,8% em estupros e de 7,1% em roubos.5 de dez. de 2020. Boa parte desses homicídios foram solucionado com a colaboração da genética forense e biologia forense. Mas não e só homicídios que a biologia forense ajuda, mas estrupo, abuso infantil e crimes hediondos, crimes ambientais de todos os níveis. Abaixo mostrarei como a genética forense e a biologia forense tem contribuído para a sociedade e como sua importância e essencial para sociedade no mundo todo. E Depois que Inglaterra investiu e crio 1º banco de dados de DNA. Ele e EUA são uns dos pais que mais tem solucionado crimes de várias áreas com ajuda da Biologia Forense e tem vários investimentos na genética forense abaixo segui gráficos dos pais tem maiores casos de homicídios não solucionado por não ter grande ajuda da biologia forense . Vamos começar essa demonstração com o porcentual do Brasil e outro país que mais investi na Biologia forense e Genética. Com avanço da genética Forense contribuiu para solucionar crimesde várias áreas. Depois que Inglaterra investiu e crio 1º banco de dados de DNA. Ele e EUA são uns dos pais que mais tem solucionado crimes de várias áreas com ajuda da Biologia Forense e tem vários investimentos na genética forense abaixo segui gráficos dos pais tem maiores casos de homicídios não solucionado por não ter grande ajuda da biologia forense . Vamos começar essa demonstração com o porcentual do Brasil e outro país que mais investi na Biologia forense e Genética. Fonte :ONU (2017-2020) Embora o Brasil está 13º lista dos vinte pais com maior número de homicídios ,poderíamos está numa posição menor se não fosse implantado genética forense em muitos estados do nosso país embora tem uma boa parte que ainda falta ter ajuda de a biologia Forense para esse percentual ser mudado. Vamos comprovar abaixo com os gráficos dos estados do Brasil onde tem ajuda da Biologia Forense na soluções de crimes como homicídios ,estrupo, abuso infantil e crimes ambientais. Estados com mas homicídios solucionados (fonte de pesquisa ONU 2017 -2020) Mas esse quadro e ainda pior quando se trata de crimes como estrupo ,abuso sexual e crimes ambientas. Casos de estrupo de vulnerável, solucionado com ajuda da Genética Forense (2017-2019) Dados recebidos centro de apoio operacional a violência sexual e secretaria segurança pública. Agora vamos ver abaixo nos gráficos os crimes onde a biologia Forense ajudou na elucidação de crimes. Fonte:ONU Fonte:ONU(2017-2020) Embora esses dados sejam alarmantes ,vejamos abaixo em outros gráficos a diferença dos estados onde a banco DNA . Vejamos agora um gráfico de como o banco de dados de DNA ,da Genética Forense foi fundamental em alguns estados do Brasil. Fonte :A.B.Federal E nítido como genética forense tem ajudado nosso país para resolução de crimes e como e essencial investir na biologia forense. Dados coletados em 2016 pela agencia Brasília do distrito federal nos dá uma boa visão disso: Os crimes ambientais registrados e solucionados são 29% desmatamento ,25% queimada 27% derreamento de resíduos químico em rios ,lagos e mar e 37% caça ilegal. Dados coletado da fonte de 2016 a 2019 :Ibama . Estados foram feitos só no Brasil ,mostrando como a Biologia forense e essencial na ajuda de crimes. Agora vamos ver alguns dados no mundo de como e importante a Biologia Forense. Taxa de homicídios solucionados na Central e Sul: fonte de Estudo Global sobre homicídios 2017 dados para cada 100mil habitantes. Se comparamos a américa sul e américa central com américa do norte ou até mesmos com Europa ,Ásia ou até mesmo continente africano veremos que estamos muito em desvantagem na tecnologia ,estudo e laboratórios de Genetica forense e até mesmo em profissionais Biólogo forense. Fonte: NU (2018-2020) A biologia forense tem tido um crescimento drástico em nossa sociedade, visto que cada vez mais a atuação destes profissionais em diversos delitos de repercussão nacional, sendo uma ferramenta de inteligência e investigação fundamental para elucidação de delitos. Tal evolução tem contribuído tanto para a melhoria da vida das pessoas quanto para o esclarecimento de delitos. Por essa razão, os avanços tecnológicos e as novas técnicas criadas devem ser constantemente usados para revolucionar a produção da prova material. Em evento sediado no Instituto de Biociências (IB) da USP, o biólogo Forense juntamente com perito criminal do Instituto de Criminalística de São Paulo (IC), André Peixoto, falou como as ciências biológicas contribuem para a investigação criminal. A genética forense , segundo Peixoto é “uma análise técnica cujo objetivo é a verificação dos elementos materiais produzidos na prática de um crime, objetivando relacionar o delito ao autor, estabelecendo um nexo causal”. É feita pela Polícia Cientifica, que trabalha em conjunto com a Polícia Civil em investigações. Este órgão é multidisciplinar, ou seja, precisa de profissionais de várias áreas e uma delas é o biólogo. Fatos Irrefutáveis A perícia criminal é uma aplicação evidente e importante do conhecimento científico. A partir deste trabalho, conseguem-se provas materiais, que são essenciais à investigação de crimes, por serem objetivas – em contraponto com as provas testemunhais que podem ser falhas. Nos mostrando como e essencial a biologia forense . Não posso deixar de colocar alguns casos para elucida e confirma como Biologia forense juntamente com a genética forense são necessárias pra resolução de crimes. Com uma pesquisa encontrei crimes onde a Biologia forense foi a peça principal para acha os devidos culpados dos crimes expostos neste trabalho. Vamos aos fatos primeiro caso : uma família real da Rússia Exames genéticos moleculares confirmaram que os restos mortais encontrados em 1993 e 2007 perto da cidade russa de Ekaterinburgo “pertencem ao czar Nicolau II e à sua família”, de acordo com um comunicado do Comité de Investigações da Rússia. O porta-voz do comité, Svetlana Petrenko, explicou que, enquanto a investigação do assassinato da família real continua, os especialistas confirmaram que sete dos onze restos mortais encontrados pertencem a membros da mesma família: mãe, pai, quatro filhas e um filho. Além disso, os resultados da comparação dos perfis genéticos dos restos ósseos com os perfis dos familiares da família real que ainda estão vivos, “confirmam que os restos mortais pertencem a Nicolau II e à sua família“, acrescentou Petrenko. Recorrendo também à comparação dos perfis, os exames genéticos moleculares permitiram determinar a relação de parentesco entre o pai do czar, Alexandre III, e a pessoa falecida identificada como Nicolau II Os testes foram realizados nos EUA e confirmam as conclusões dos especialistas russos, que já em agosto de 2007 – um mês após a descoberta dos últimos restos – declararam que os ossos pertenciam ao Zarévich Alexéi e à grande princesa María.Petrenko assinalou também que, no momento, os cientistas estão a analisar cerca de 2 mil documentos relacionados com a morte da família real, fuzilada pelos bolcheviques em Ekaterinburgo no dia 17 de julho de 1918 – que, por estes dias, assinala os 100 anos. A família real foi executada durante a guerra civil na Rússia, no porão de uma casa em Ipatiev, por medo que fossem libertados por uma ofensiva do Exército Branco. A chave para o sucesso desta investigação passou por encontrar o local onde os filhos do czar foram enterrados e com ajuda da genética forense podem então solucionar este caso com mais de 100 anos. Vejamos, mas alguns caso onde o perito criminal utilizou a genética forense para solucionar crimes. Quarenta anos é muito tempo para concluir uma investigação? No caso do Assassino de Golden State, provou-se que não. Nos Estados Unidos, foi identificado o homem acusado de cometer doze assassinatos, 51 estupros e vários assaltos entre 1974 e 1986. O nome dele é Joseph De Angelo e ele é um ex-policial da Califórnia. Sua primeira vítima foi feita em 1976, uma mulher que o viu apenas usando uma máscara. A partir desse ano, o serial killer atacou em várias cidades californianas e permaneceu impune. As vítimas não conseguiam descrevê-lo com exatidão (características físicas mudavam de acordo com a vítima), e a polícia fracassou em identificá-lo por todo esse tempo. Mas isso não quer dizer que eles tenham desistido de concluir o caso. Com a ajuda de testes de DNA – que não podiam ser feitos há 40 anos, o FBI conseguiu associar o DNA de um familiar de De Ângelo a um DNA encontrado em uma das cenas do crime. A partir disso, o material genético foi comparado com pessoas da família que moravam nas redondezas dos crimes entre 1974 e 1986. E assim chegou-se ao nome do ex-policial. A cabeleireira Colette Aram foi morta em outubro de 1983 em Nottinghamshire, Inglaterra, quando estava a caminho da casa do namorado. Sequestrada, estuprada e estrangulada, Colette tinha apenas 16 anos. A polícia recebeu várias informações sobreo crime, mas nenhuma foi eficiente para que se chegasse a um suspeito. Isso até 2009, quando um homem chamado Paul Stewart Hutchinson foi identificado como sendo o assassino da jovem. Casado e pai de quatro filhos, ele foi descoberto após seu filho ser pego em uma blitz em junho de 2008 e o DNA dele ter sido associado ao crime na década de 1980. Hutchinson cursava Psicologia na época do crime, e chegou a enviar uma carta debochada à polícia durante a investigação policial se gabando que ainda estava em liberdade e “que vocês nunca vão me pegar”. Preso em 2009 e condenado no ano seguinte, ele tomou uma overdose de remédios na prisão e morreu em 2010. Fontes: Deseret News, Forensic Colleges, Tecmundo, Really Life on TV Alchetron . Em 1957, dois policiais na Califórnia foram mortos em um tiroteio que aconteceu numa parada de trânsito. A arma do crime foi encontrada, mas ninguém jamais foi indiciado pelos assassinatos. Isso até 2002, quando as impressões digitais da arma foram associadas a um homem chamado Gerald Mason, um avô aposentado que se declarou culpado do crime e foi condenado à prisão perpétua. Ele tinha 69 anos quando foi pego e se desculpou aos familiares das vítimas, dizendo aos prantos que não sabia porque tinha matado os policiais. Os familiares de uma das vítimas não acreditaram no remorso de Mason, alegando que ele parecia arrependido apenas porque foi finalmente identificado. Seu nome era Marvin Lee Smith, e em 1991 ele matou Jessica Lyn Keen, uma líder de torcida de 15 anos que desapareceu após ser vista em uma parada de ônibus na cidade de Columbus, capital de Ohio (EUA). O corpo da adolescente foi achado dois dias depois no cemitério, e ela havia sido estuprada. Por conta de evidências de DNA, Smith foi identificado em 2008 e se declarou rapidamente culpado do estupro e morte de Jessica para escapar da pena de morte em Ohio. A profissão reconhecida Fica nítido que ao passar das últimas décadas com evolução da genética forense e a criação de bancos de DNA ,tanto o biólogo forense quanto o perito criminal . São profissionais essenciais para a justiça acha verdadeiros culpados em crimes muitas vezes sem solução. Primeiro vamos fala que é perícia? Perícia é um meio de prova técnica ou científica, que tem por objetivo a obtenção de certo conhecimento relevante para o acertamento do fato (elemento de prova), a partir de um procedimento técnico realizado sobre a pessoa ou coisa (fonte de prova). A conclusão do técnico ou profissional (conclusão probatória) é expressa num laudo (elemento de prova), que tem por finalidade (finalidade da prova) influir na formação da persuasão racional do juiz, em seu processo cognitivo de valoração (valoração da prova). A perícia sujeita-se às fases de admissão e assunção, que compõem o chamado procedimento probatório. Atualmente a Perícia Criminal constitui importante meio de prova, produzida por profissional, cuja finalidade é auxiliar o órgão julgador em sua decisão. Em 1560, o francês Ambrose Paré,falava sobre ferimentos produzidos por arma de fogo; Em Roma, no ano de 1651,Paolo Zachias publicou “Questões Médicas”, que fez com que fosse considerado o “pai da Medicina Legal”; Marcelo Malpighi, professor da Anatomia da Universidade de Bolonha, Itália, observava e estudava, em 1665, os relevos papilares das polpas digitais e das palmas das mãos. Em 1686, Malpighi fazia novas contribuições ao estudo das impressões dactilares; Em 1753, na França, Boucher realizava estudos sobre balística, disciplina que mais tarde se chamaria Balística Forense; Teve início o ensino da Medicina Legal . 1805 na Áustria, em 1807 na Escócia, em 1820 na Alemanha, e por volta desta época, na França e na Itália; Johannes Evangelist Purkinje, apresentou como um ensaio de sua tese para obter a graduação de Doutor em Medicina, na Universidade de Breslau. Alemanha, em 1823, onde discorreu sobre os desenhos digitais, classificando-os em nove tipos, admitindo a possibilidade destes nove serem reduzidos a quatro tipos, e assinalou a presença do delta. Na Inglaterra, em 1829, a Scotland Yard foi fundada por Sir Robert Peel; Em 1840, o italiano Orfila criou a disciplina Toxicologia, em 1872 Ogier aprofundou estes estudos. Ao longo das últimas décadas esses profissionais foram algo preciso nas investigações . O biólogo : a biologia forense é uma área em que se aplicam os conhecimentos da biologia para resolver crimes. O biólogo trabalha lado a lado com a polícia. Os biólogos forenses podem examinar o sangue além de outros fluidos corporais, cabelos, ossos, insetos, plantas e animais para auxiliar na identificação de suspeitos criminosos e apoiar as investigações criminalísticas. A tecnologia é uma grande aliada no laboratório e no campo e biólogos forenses recolhem e analisam evidências biológicas que podem ser encontradas em armas, veste e outros objetos para identificar o tempo e a causa da morte por exemplo Além de contribuir na resolução de crimes, o biólogo forense também trabalhar na investigação relacionada a contaminação ambiental por empresas, ameaças a saúde humana e animal, investigar tráfico de animais e diversos outros crimes envolvendo a fauna e flora. E necessário que os biólogos forenses mantenham registros ricos e detalhados além de escreverem relatórios sobre os achados biológicos. O cuidado e detalhe é de fundamental importância para a área devido a erros que podem ser cometidos por descuidos levando a evidências se tornarem inúteis no tribunal. Biólogos forenses sênior podem ser testemunhas em tribunais sobre suas investigações . Biólogos forenses podem se especializarem em diversas áreas tais como: Análise de DNA ou Genética forense; Antropologia forense; Patologia forense; Entomologia forense; Botânica Forense; Química forense; Ornitologia forense; Palinologia forense; Toxicologia forense e diversas outras O biólogo ao logo do século ele se tornou um profissional reconhecido e com grande valor na sociedade. Imagine uma situação de homicídio em que houve uma luta antes da morte da vítima. Vamos supor que em sua unha seja encontrada pele do agressor. Através de um estudo genético, é possível identificar de quem é aquele material biológico. A pele seria, então, uma prova material desse crime. Além de homicídios, a genética aparece atuando também nos testes de paternidade e maternidade. Esse item é importante em casos em que há suspeita de sequestros e roubos de crianças, por exemplo. E nesta área que o biólogo forense atua. Hoje podemos dizer que para justiça biólogo forense e necessário. A biologia forense é mais uma área dentro da biologia que merece destaque, uma vez que a cada dia se torna mais presente na resolução de crimes. Tanto os peritos criminais quanto os biólogos forenses andam lado a lado com a justiça nas investigações de crimes. Onde muitas vezes em um crime por exemplo, à natureza de cada crime altera os detalhes da perícia, mas os procedimentos gerais depois de isolar a cena são: observação, registro e coleta de evidências, análises laboratoriais das evidências e conclusão – laudo com listagem das pistas encontradas e possíveis associações entre elas. A operação é coordenada por um perito criminal, com a colaboração de especialistas. “Os laboratórios ajudam o perito a obter uma convicção técnica sobre o caso antes de redigir o laudo com sua conclusão”. Seu trabalho é encontrar e encaixar peças que remontem o quebra-cabeça do crime. Para isso, ele observa e anota detalhes da cena, o corpo e a presença de armas, de sinais de luta, de arrombamento etc., além de coletar vestígios. Mas em alguns casos e a serenpidade que faz os peritos e os biólogos forense chegar a conclusão de um crime. Mas o que é serenpidade,e quando ocorrer esse momento. Serendipidade Serendipidade, na ciência, é a habilidade de descobrir, inventar, criar ou imaginar uma descoberta – uma hipótese, uma explicação, uma regra, uma teoria, uma lei - sem ter deliberadamente procurado por ela. Essa aptidão envolve a capacidade de dar uma interpretação justificávelde fatos inesperados, incompreensíveis ou incompreensíveis com um determinado sistema de referência. Existem inúmeros exemplos de serendipidade, não apenas na ciência, mas também na tecnologia e na arte. Essas descobertas fortuitas são geralmente consideradas o resultado de uma "observação casual" Em primeiro lugar, apresento um relato de uma descoberta fortuita na ciência. Serendipity consiste em três elementos - acaso, sagacidade e um resultado valioso - que vêm juntos em um único processo de descoberta. Em segundo lugar, aplico minha análise a um caso de potencial serendipidade na fase inicial da pesquisa médica envolvendo humanos. Terceiro, exploro as implicações epistemológicas e éticas da análise e de sua aplicação. Descobertas fortuitas, por exemplo, são feitas por membros de comunidades científicas, e não por indivíduos isolados. A vários relatos onde serenpidade foi o adjetivo principal pra grandes descoberta e acontecimento. Assim, as características das comunidades podem aumentar ou restringir a realização de descobertas fortuitas. Especificamente, eu argumento que as comunidades que percebem o inesperado como potencialmente valioso, que apoiam a agência epistêmica de seus membros e que encorajam o compartilhamento de conhecimento, promovem a descoberta acidental. Eu pesquise a fundo um caso recente de pesquisa clínica com DBS - o caso da memória acionada - como um caso de potencial serendipidade. O relato tripartido da serendipidade que articulo fornece uma lente através da qual extraio várias implicações epistemológicas e éticas da busca pela descoberta fortuita dentro do contexto da pesquisa clínica, quando os participantes humanos na pesquisa são a fonte de observações inesperadas. Em conclusão, proponho recomendações para a busca de descobertas fortuitas em pesquisas clínicas sem comprometer a ética. quando os participantes humanos na pesquisa são a fonte de observações inesperadas. Na Biologia Forense não e diferente a vários casos onde a serenpidade foi a chave para solucionar crimes .Mas qual é o intuito de fala tudo isso. O objetivo deste artigo é confirmar a posição do método da ciência, e é necessário ter o hábito de se preparar para novas descobertas (surpresa), não apenas por inspiração acidental, que também é chamada de método da descoberta. Para argumentar isso e demostra que a serenpidade fez e faz parte tanto da ciência como de outros aspecto da vida . Vejamos alguns exemplos: Serendipidade traduz-se na ideia de descobertas afortunadas, achadas por acaso. Tem origem no vocábulo inglês Serendipity, criado pelo escritor britânico Horace Walpole no ano de 1754, a partir do conto inglês Os três príncipes de Serendip. Esta estória conta as aventuras dos príncipes de Ceilão, que, devido sua trajetória e postura de sagacidade e observação, descobriam “acidentalmente” a solução para problemas impensados, qualificando-os por terem uma mente aberta para múltiplas possibilidades. Partindo dessa introdução, passamos a analisar a diligência de busca e apreensão realizadas pelas policias. O Código de Processo Penal, em seu artigo 240 e mais especificamente no que tange à busca domiciliar, alerta ao seguinte conteúdo: Então, a lei processual cita os casos do uso da medida judicial e afirma que deverá ser indicado, o mais precisamente possível, o endereço, o motivo e o fim almejado da diligencia policial. Acontece que, nos casos de Interceptação Telefônica podem, durante a diligência, aparecer indícios e objetos que sugerem a prática de crimes ou contravenções diversas das que justificam o pedido inicial perante a autoridade judicial. Nesse contexto podem-se apresentar situações de caráter subjetivo ou objetivo durante a diligência, ou seja, coautores e participes ou novos crimes ou contravenções. Para solucionar o problema devemos atuar conforme o que já é pacificado quanto ao procedimento utilizado nas Interceptações Telefônicas, valendo-se dos institutos da Serendipidade de primeiro e segundo graus. Tem-se por serendipidade de primeiro grau as situações em que o executor do Mandado de Busca e Apreensão, no decorrer da diligência, encontra um indício que leve a descoberta fortuita de novos autores (Serendipidade de 1º grau Subjetiva) ou novos fatos criminosos (Serendipidade de 1º grau Objetiva), mas que tenham ligação, conexão, com o crime objeto inicial do Mandado de Busca. Então a serenpidade em alguns casos foi a principal chave nas soluções de crimes. Serendipidade é rotineiramente, mas erroneamente, usada como sinônimo de eventos fortuitos, sorte ou providência. Portanto, não é surpreendente que a serendipidade permaneça comparativamente pouco pesquisada. Afinal, como desbloquear a 'caixa preta' do acaso? Em vez de ser sinônimo de acaso, o acaso resulta da identificação de 'pares correspondentes' de eventos que são colocados em uso prático ou estratégico. Com esta definição etimologicamente precisa em mente, a serendipidade, portanto, descreve uma capacidade, não um evento. Segue-se que a agência humana, e não a probabilidade, é propriamente o foco da atenção. Baseando-me em suas origens etimológicas do século dezesseis, eu "descrevo" quatro inovações serendipitosas na ciência para ilustrar a natureza do serendipismo. Esse sim e o papel da serenpidade. Considerações Finais Através deste estudo, ficou evidenciado que a biologia forense e a genética forense representa um avanço impar na sociedade tanto pra solucionar crimes quanto para encontra os verdadeiros culpados e a trajetória da genética tanto do Brasil como no mundo, e que o profissional que se torna necessário para tais descoberta .. Acredita-se também que a consolidação da biologia forense na década de 80 mudou totalmente o contexto na sociedade ajudando a solucionar crimes de anos sem solução diante do exposto, ao pensarmos na importância do processo de sua evolução, e de como o conjunto de fatores e que comprova quanto o perito criminal e biólogo forense tem ajudado a sociedade acha os verdadeiros culpados para crimes muitas vezes sem solução isso devemos atentar para alguns pontos como: a criação do banco DNA, os estados e até mesmo países onde há perito criminal ou biólogo forense a taxa de resolução de crimes, são incomparáveis aos lugares onde não há nenhum , desses profissionais . Damos conta da necessidade de investimentos veementes nesta área e de como e necessário tais profissionais e de como o conjunto de fatores e que comprova quanto o perito criminal e biólogo forense tem ajudado a sociedade acha os verdadeiros culpados para crimes muitas vezes sem solução isso devemos atentar para alguns pontos como: a criação do banco DNA, os estados e até mesmo países onde há perito criminal ou biólogo forense a taxa de resolução de crimes, são índice alarmante . Considerando-se que o uso de recursos tecnológicos na genética forense ajudou em sua evolução no processo ao longo das últimas décadas. Diante dos resultados obtidos conclui-se que mesmo com tudo isso um fato peculiar e inusitado como a serenpidade foi a peça chave para concluir casos em muitas vezes onde contribuem satisfatoriamente no desfecho de alguns casos muitas vezes dados como sem solução . Bibliografia A.B.Koch, F.A. Andrade. A utilização de técnicas de biologia molecular na genética forense: uma revisão; RBAC, 40 (1), 17-23, 2008. ALBERT‘S, B.; ALEXANDER, J.; JULIAN, L.; MARTIN, R.; KEITH, R.; PETER,W. Molecular Biology of the Cell. 4. ed. New York and London: Garland Science, Taylor and Francis Group, 2002.disponivel - https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK20684/acesso:30.agosto 2021 ALVES, G. Gattaca - A Experiência Genética. Telecritica.org. 2003. Disponível em: http://www.telacritica.org/gattaca.htm - acesso em 22 julho,2021. AGUIAR JUNIOR, R. R. Responsabilidade civil do médico. Revista Jurídica, Rio de Janeiro, v. 231, p.122-145, jan.1997. ARRUDA, J. A., PARREIRA, K. S. A prova judicial de ADN – Belo Horizonte: Del Rey, 2000. Disponivel em: http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf>.Acesso em: 19 agost. 2021. ABCP - Associação Brasileira de Peritos Criminais. Disponível em: <http://www.abcperitos.oficiais.org.br>. Acesso em: jun. 2021 BARBERA, Francisco A.; TUREGANO, Juan V. Polícia científica. 3. ed. Valencia, Espanha: Tirant Lo Blanch Bridges, 1942. v. 1. BASU, S. Formation of gunshot residues. J. Forensic Science, v. 27, n. 1, p.72-91, jan. 1982. BENHAM, C. Mielke S. DNA mechanics. Annu Rev Biomed Eng, n. 7, p. 21-53, 2005. Disponível em: http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf>. Acesso em: 11 maio. 2021. BRASIL. Decreto-Lei no. 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal, Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Disponível em: <http://www.cedine.rj.gov.br/legisla/federais/DECRETO- LEI_N2848-40.pdf>. Acesso em: 7. março.2021 BUDOWLE, B. et al. The presumptive reagent fluorescence in for detection of dilute bloodstains and subsequent SRT typing of recovered DNA. Journal of Forensic Sciences, v.45, n. 5, p.1090-1092, 2000. Disponível em: http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf>. Accesso em:16 maio. 2021. BUTLER, John M.; BYRD, J. H. Forensic DNA Typing "Elsevier". 7. ed. Boca Raton:Taylor & Francis, CRC Press, 2001.Disponível em: http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf>. Acesso em: 16 maio. 2021. BRUIST, M. F., SMITH, W. L., MELL, G. A Simple Demonstration of How Intermolecular Forces Make DNA Helical. Journal Of Chemical Education. Vol. 75, n° 1, January 1998. Disponível em: http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf>. Acesso em:16 maio. 2021. B.A. Fisher, J .Techniques Of crime scene investigation. (7). Flórida:CRC, 2004. B. Keh. Scope and applications of forensic entomology. Annual Review of Entomology 30, 137-154, 1985. Bernhard Streicher, Eva Jonas, Günter W. Maier, Dieter Frey - Journal Psichy Stats Vol.10 No.16 ,ed. 30 de dezembro de 2019 BANDEIRA, J. R. R. Documentoscopia forense: a arte de desvendar fraudes. Revista Âmbito Jurídico,ed.36 ,02 nov.2006. <http://www.forumseguranca.org.br/artigos/documentoscopia-forense-a-arte-de-desvendar-fraudes>. Acesso em: 06 fev,2021. C.C. Bezerra. Exame de DNA: Técnicas de coleta em locais de crimes. Revista Perícia Federal, 18, 7-14, 2004. C.D. Klaassen, M.O. Amdur, J. Doull, (ed) Casarett and Doull's Toxicology: the basic science of poisons. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 1111 p, 1996.. C.C. Andre, F.D. Rodrigo, F.C. Pablo, Manual prático de Pericia Criminal em acidente de trabalho.2ºedicao. 2021.cap8.29-40. CID ARMY. United States Army: Criminal investigation command Dispone em:https://www.cid.army.mi>Acesso em: 23 maio. 2021 CBI. Manual das evidências físicas do laboratório forense da CBI. Versão4. 2 set. de 2002. Disponível em: http://www.howstuffworks.com/manualdeevidencias.htm>. Acessoem: 16 maio. 2021. CHEMELLO, E. Ciência Forense: manchas de sangue. Química Virtual, jan.2007.Disponivel em: http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf>. Acesso em: 22 março. 2021. CHEMELLO, E. Ciencia Forense: Balística. Química Nova, v. 27, n. 3, p. 409-413, 2004. Disponível em: http://otri.uc3m.es/docweb/memoria2001_2002/docs/Memoria2002.pdf>. Acesso em: 22 março. 2021 CLAUSEN-SCHAUMANN, H.; RIEF, M.; TOLKSDORF, C.; GAUB, H. E. Mechanical stability of single DNA molecules. Biophys J., v. 78, n. 4, Apr. 2000. 1997–2007. Disponível em: < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10733978/ Acesso em: 7 março. 2021. CROSBY, T. K.; WATT, J. C.; KISTEMAKER, A. C.; NELSON, P. E. Entomological identification of the origin of imported cannabis. Journal of the Forensic Science Society, v.26, p. 35-44, 1986. CASTNER, E.; ANDERSON, G. S.; BYRD, J. Insect succession on carrion and its relationship to determining time since death. In: Forensic entomology: the utility of arthropods in legal investigations. Boca Raton: CRC Press, 2000. p. 143-176. B.H.Jason,C.L Jamies , A utilidade dos artrópodes nas investigações jurídicas editado 2010. 2ºed. CATTS, E. P.; HASKELL, N. H. (Eds.). Entomology & death: a procedural guide. Clemson, SC: Joyce's Print Shop, 1991. 182 p. DOREA, Luiz Eduardo carvalho. STUMVOLL, Victor Paulo. QUINTELA, Victor. Organizador: Domingos Tocchetto.Criminalística. 4ª Ed. Campinas: Millennium Editora, 2010, p. 06; 07; 08; 09. E. Paradela, Ribeiro. Genética Forense: Coleta, documentação e transferência de evidências biológicas destinadas a testes forenses de DNA. Artigo 2006, . https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3045/Genetica-forense EBRAS. Entomologistas do Brasil. Disponível em: <http://www.ebras.bio.br.htm>. accessor end: main. 2021. ENGER, E., ROSS, F., BAILEY, D. Concepts in Biology. Eleventh edition: McGraw-Hill, 2005. Disponível em:www.quimica.net/emiliano/artigos/2007mar_forense4.pdf>.Acesso em: 04 setembro,2021. ESPINDULA, A. Técnicas criminalísticas para conclusão de laudo. Identificação Papiloscópica. Brasília, 1987. Disponível em: <http://www.espindula.com.br/default4.htm>. Acesso em: Julho 2021. E.Albieri,C.M.Andre,M.T.Ricardo.S.M.Edilene,Quimica Forense.2ºed.editora Millenio2011.pg16-42. FARAH, S. B. ADN segredos e mistérios – São Paulo: Sarvier, 1997. . Disponível em:www.quimica.net/emiliano/artigos/2007mar_forense4.pdf>.Acesso em: 31 maio. 2021. FAVERO, F. Medicina legal. 11o ed. Ed. Itatiaia. São Paulo. 1980. Disponível em:< . https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/download/65905/68516/87279 >acesso 31 maio 2021. F. Leite, et al. .DNA Forense: Exames de DNA Humano. Criminalística – procedimentos e metodologias. 1, 242-243, 2005. F.A.M. Duarte. Conselho Nacionalde Pesquisa, Comitê sobre A Avaliação do DNA como Prova Forense. Funpec RP, 2001 GAROFANO, L.; CAPRA, M.; FERRARI, F.; BRAVE, G. P.; DI TULLIO, D.; DELL‘OLIO, M.; GHITTI, A. gunshot residue-further studies of environmental and occupational origin, Forensic Science International, v. 103, n. 1, p. 1 –21, 1999. https://www.infona.pl/resource/bwmeta1.element.>.Acesso em :23 agosto,2021 . GOMES, H. [atualizador: Hygino Hércules]. Medicina Legal. 32.ed.revista. e atualidade. RJ: Freitas Bastos, 1997. http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=10301&p=3 Acesso em:15 março 2021. GOOFF, W. L.; JOHNSON, W. C.; KUTTLER, K. L. Development of an indirect fluorescent antibody test. American Journal of Veterinary Research, v. 46, n. 5, p. 1080-1084, 1985. Disponível em: <http://www.policiacivil.rj.gov.br/acadepol/ceap/artigos/artigo03.htm>. Acesso em: 15 março. 2021. GOOFF, M. L.; ODOM, C. B. Forensic entomology: the utility of arthropods in legal investigations. Am. J. Foren. Med. Pathol., v. 8, p. 45-50, 1987. Disponível em: <http://www.amazon.com/Forensic-Entomoly-Utility-Arthropods-Investigations>. Acesso em: 16 abril 2021. GARRETT, R. H., GRISHAM, C. M. Biochemistry - revista: Sauders College - New York Publishers,1995.Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100...script.Acesso em: 31 agosto.2021. GARRETT, R. H., GRISHAM, C. M. Biochemistry - revista: Sauders College - New York Publishers,1995.Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100...script.Acesso em: 31 agosto.2021. J. Pujol-Luz, P. Francez; A. Ururahy-Rodrigues, R. Constantino. The black-soldier fly, Hermetia illucens (Diptera, Stratiomyidae), used to estimate the postmortem interval in a case in Amapá State, Brazil. Journal of Forensic Sciences 53, 476-478, 2008. JOHLL, M. E.; FREEMAN, W. H. Investigating chemistry. 2006. Disponível em: <http://www.mp.pe.gov.br/uploads/42C3P8lrBbSi2yulmehCOQ/balstica.pdf.htm>. Acesso em: 12 abril.2021. JEFFREYS, A. J.; et al. Hypervariable ―minisatellite‖ regions in human DNA. Nature, v.314, p. 67-73. 1985. www.quimica.net/emiliano/artigos/2007mar_forense4.pdf>.Acesso em: 15 março 2021 . J. Nunes, T. Campolina. A Importância Da Botânica Forense Na Resolução de Crimes. Disponível em: http://www.botanica.org.br/trabalhos- Acesso em: 05 julho KEHD, Y. C. Elementos de criminalística. 3. ed. São Paulo: SugestõesLiterária, 1968. 267pg disponível:http://w.w.w.quimica.net/emiliano/artigos/2007mar_forense4.pdf>.2021cientificos/64CNBot/resumo-ins18280-id3985.pdf. Acesso em: 08 de agosto de 2021. L.A. Ferreira; N.S. Passos. DNA Forense - Coleta de Amostras Biológicas em Locais de Crimes para Estudo do DNA. Maceió: UFAL, 84p. 2006. L.C. Dolinsky, L.M.C.V. Pereira. DNA forense: Artigo de Revisão. Revista: Saúde e Ambiente em revista, 2(2), 11-22, 2007. L.M. Carvalho, Toxicologia e a Entomologia Forense. 2 ed. v. 2. 2005. . L.Pujol, J. R., Arantes, L. C., & Constantino, R. (2008). Cem anos da entomologia forense no Brasil (1908-2008). Revista Brasileira de Entomologia, 52(4), 485-492 M. Mug. Insetos Investigadores. Ciência Criminal. São Paulo: segmento. Entomologia Forense, 5, 40-43, 2007. M. Benecke, E. Josephi, R. Zweihoff. Neglect of the elderly: forensic entomology cases and considerations. Forensic Science International 146, 195-199, 2004. S.R. Alves. Toxicologia forense e saúde pública: Desenvolvimento e avaliação de um sistema de informações como potencial ferramenta para a vigilância e monitoramento de agravos decorrentes da utilização de substâncias químicas. Escola Nacional de Saúde Pública – art. FIOCRUZ. 132p. 2005. MINISTÉRIO DA SAÚDE - DATASUS. 2014/20219 Dados Sistema Único de Saúde. Portal da Saúde - SUS. [Online] Ministério da Saúde, http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/ext10uf.def.acesso:18 ,março 2021. N.C. Karine, A.P.C. Rafael; O.F. Yoko. A Contribuição Da Toxicologia Analítica Na Aplicação Da Toxicologia Forense: Exemplos Da Cocaína E Do Álcool Etílico. Revista de Estudos Universitários. 36(2), 2009 O. Freire. Algumas notas para o estudo da fauna cadavérica da Bahia. Jornal, ,Gazeta Médica da Bahia 46, 110-125, 1914. S.L. Araújo. Introdução à toxicologia. In: CURSO DE VERÃO EM FARMACOLOGIA, III. Paraná, fev. 2011. Anais eletrônicos. Disponível em: http://insightltda.com.br/images/dinamica/pdf_7fe1310c8e894324299fcfd3b8f760ef. Acesso em: 28.Ago. 2021. S. Branch. Forensic and Clinical Toxicology. In: HODGSON, E. A textbook of modern toxicology. 3 ed. Cap. 22. 557p, 2004. SAFERSTEIN, Richard. SECHEL VENTURES. Criminalistics: An Introduction to Forensics Science. Upper Saddle River, NJ :revista Colleges Editios .ed,10º 2011. [Online]. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. 2013. Diagnóstico da Perícia Criminal no Brasil. Brasilia : Ministério da Justiça, 2013. 978-85-820-398. SIEGEL, Jay A. e MIRAKOVITS, Kathy. 2010. Forensics Science the Basics. 2nd. Boca Raton : CRC Press, 2010. 978-1-4398-9505-4. SINESP/MJ. 2014. Jornal . Sistema Nacional de Informações de Segurança. https://www.mpma.mp.br/arquivos/CAOPCEAP/Diagn%C3%B3stico%20Per%C3%ADcia%20Criminal%20no%20Brasil.pdf.acessso:16 Abril 2021 T.Domingos.E.Albieri,revistaCriminalistica- Procedimentos e Metodologia -pg 1-14.Ed.04.2019 .T.Domingos ,P.Adao,S.K.Adriana,Pericia Ambiental e Criminal,ed.03 Millenio Editora 2014 V.A.Jesus,G.C.Gustavo,E.Albieri, revista Ciencias Forense – Introduçao As principais áreas da criminalistica, pg:01-07 ,Ed.04,julho,2021. W.D. Lord, J. R. Stevenson. Directory of forensic entomologists. 2 ed. Misc. Publ. Armed Forces Pest Mgt. Board, Washington, D.C, 42 p., 1986. W. GM, Nesbitt RS, Calloway AR, Loper GL. Particle Analysis for the Detection of Gunshot Residue. 2. Occupational and Environmental Particles. Journal of Forensic Sciences. 1979;24(2):423-30. https://literaturapolicial.com/2021/07/28/5-casos-arquivados-que-foram-resolvidos-depois-de-muito-tempo/ Resolvidos 2018 Coluna1 SP MG RJ BA PR RS CE PA 8220 3886 3480 2366 5001 3181 1322 2745 Coluna2 SP MG RJ BA PR RS CE PA Coluna3 SP MG RJ BA PR RS CE PA Resolvidos 2019 Série 1 SP MG RJ BA PR RS CE PA 9515 3933 2807 2543 5151 3464 2229 2603 Série 2 SP MG RJ BA PR RS CE PA Série 3 SP MG RJ BA PR RS CE PA Coluna2 MG DF RS BA SP PA MG DF RS BA SP PA 0.4 0.54 0.55000000000000004 0.51 0.61 0.72 2016 2017 2016 2017 2018 2018 Série 1 Estrupo Homicidos Roubo.encontrar pessoas desaparecidas 0.48 0.38 0.28000000000000003 Série 2 Estrupo Homicidos Roubo.encontrar pessoas desaparecidas 3 2 1 Série 3 Estrupo Homicidos Roubo.encontrar pessoas desaparecidas 3 2 1 Crimes Ambientais Coluna2 2016 2017 2018 2019 16049 14407 13776 10270 Coluna1 2016 2017 2018 2019 Série 3 2016 2017 2018 2019 AMERICA CENTRAL Série 1 HONDURAS BELIZE EL SALVADOR MEXICO COSTA RICA 8.4 16.600000000000001 25.6 25.2 43.9 Série 2 HONDURAS BELIZE EL SALVADOR MEXICO COSTA RICA Série 3 HONDURAS BELIZE EL SALVADOR MEXICO COSTA RICA AMERICA SUL Série 1 VENEZUELA COLOMBIA BRASIL URUGUAI CHILE 15.8 20.9 77.3 70.099999999999994 62.2 Série 2 VENEZUELA COLOMBIA BRASIL URUGUAI CHILE Série 3 VENEZUELA COLOMBIA BRASIL URUGUAI CHILE Série 1 Espanha Emirados Arabe Irlanda Paises Baixos Austria Hong Kong Cingapura Macau Russia Eua Islandia Russia Reino Unido Etiopia França 57 89 70 87 71 88 89 86 85 68.900000000000006 89.99 91 92 65.599999999999994 80 Série 2 Espanha Emirados Arabe Irlanda Paises Baixos Austria Hong Kong Cingapura Macau Russia Eua Islandia Russia Reino Unido Etiopia França Série 3 Espanha Emirados Arabe Irlanda Paises Baixos Austria Hong Kong Cingapura Macau Russia Eua Islandia Russia Reino Unido Etiopia França Homicidios Solucionados Coluna1 Brasil EUA França Reino Unido 0.06 0.65 0.8 0.9 Coluna2 Brasil EUA França Reino Unido Coluna3 Brasil EUA França Reino Unido Coluna1 AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PF PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP 150 404 2332 1742 1662 3010 2369 2002 5531 4726 4324 1790 170 2375 546 1352 3445 141 5431 1911 306 149 144 5658 1771 300 14457 159 Resolvido 2017 Série 1 SP MG RJ BA PR RS CE PA 3612 3140 2438 3825 3271 1224 2382 Série 2 SP MG RJ BA PR RS CE PA Série 3 SP MG RJ BA PR RS CE PA
Compartilhar