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FUNDAMENTOS DE PRÓTESE TOTAL 2022 Aluna: Paula Danielle Andrade da Silveira INFERIOR ZONA DE SUPORTE SECUNDÁRIO ZONA DE SELAMENTO PERIFÉRIO ZONA DE SELAMENTO POSTERIOR ZONAS DE ALÍVIO ZONA DE SUPORTE PRINCIPAL OU PRIMÁRIO Paciente A.D.D. 63 anos, procurou atendimento na clínica do Complexo Odontológico da Unifametro. Após anamnese, foi identificada a necessidade de confecção de novas próteses totais (superior e inferior). Dentro dessa temática, existem alguns passos importantes na confecção das próteses totais para obtermos sucesso clínico na instalação das próteses. Questão 01 Realizar um desenho das Zonas da área chapeável em PT (classificação de Pendleton) tanto superior quanto inferior (cada zona com cor diferente). Colocar uma seta em cada zona e escrever o nome da zona e logo abaixo dos desenhos, escrever a função de cada zona e sua importância nos príncipios da PT. 1. SUPERIOR ZONAS DE ALÍVIO ZONA DE SELAMENTO PERIFÉRICO ZONA DE SELAMENTO POSTERIOR ZONA DE SUPORTE PRINCIPAL OU PRIMÁRIO ZONA DE SUPORTE SECUNDÁRIO Área que suporta a carga mastigatória. Crista do rebordo de uma extremidade a outra Ajuda a absorver a carga mastigatória. Imobiliza a prótese no sentido horizontal Vedamento periférico impedindo a quebra de forças de adesão, coesão e tensão superfícial. Localiza-se na região posterior ao lado do selado periférico. Entre os sulcos hamulares, na flexão do palato mole e palado duro Áreas que devem ser aliviadas na moldagem. Alívio de oclusão. Na maxila: rafe palatina, rugosidade e espículas ósseas. Ajuda a absorver a carga mastigatória. Imobiliza a prótese no sentido horizontal Áreas que devem ser aliviadas na moldagem. Alívio de oclusão. Na mandíbula: rebordo alveolar, linha oblíqua interna, forame mentoniano e tórus mandibulares. Vedamento periférico impedindo a quebra de forças de adesão, coesão e tensão superfícial. Localiza-se na região posterior ao lado do selado periférico. Entre os sulcos hamulares, na flexão do palato mole e palado duro Área que suporta a carga mastigatória. Crista do rebordo de uma extremidade a outra Paciente J.A.M. 63 anos, procurou atendimento na clínica do Complexo Odontológico da Unifametro. Após anamnese, foi identificada a necessidade de confecção de novas próteses totais (superior e inferior). Dentro dessa temática, existem alguns passos importantes na confecção das próteses totais para obtermos sucesso na clínica instalação das próteses. Questão 02 Descrever e desenhar o passo a passo de confecção de moldeira individual SUPERIOR e INFERIOR, desde o alívio do modelo, inclusive material e instrumental utilizado. 1. Primeiro iremos demarcar com um lápis todo o fundo do vestíbulo a área chapeável e depois iremos marcar uma linha pontilhada 1mm acima da primeira linha, que iremos realizar o corte da moldeira. Moldagem Individual Superior Depois iremos realizar a confecção dos alívios da área chapeável com cera utilidade e uma espátula n7, derretenado a cera na lamparina com a espátula e levando até o modelo de gesso (modelo de estudo). Quando chegar em um ponto ideal iremos fazer uma bola e depois prensar com as duas placas de vidro para que ela fique na espessura ideal. Logo em seguida iremos realizar o preparo das placas para receber a resina acrílica. Iremos colocar dois pedaços de cera um ao outro nas duas extremidades da placa para delimitar a grossura da resina . E, colocar um pouco de vaselina no modelo de estudo e na placa de vidro para não grudar. Para o molde superior iremos realizar duas medidas de pó de resina acrílica e duas medidas de monômero. Coloque tudo em um pote paladon, misture com uma espátula n36 e espere até a resina atingir uma consistência mais plástica. RESINA ACRÍLICA MONÔMERO Em seguida iremos retirar os excessos da moldeira com a peça reta utilizando a Maxicut e o acabamento com Minicut. Logo em seguida iremos adaptar a resina em cima do modelo de estudo e iremos recortar com a espátula lecron na linha pontilhada que marcamos. Depois a isso, iremos preparar meia medida de resina com mais meia medida de monômero para confeccionar o cabo da moldeira que deverá ter inclinação de 45° MAXCUT MINICUT Primeiro iremos demarcar com um lápis todo o fundo do vestíbulo a área chapeável e depois iremos marcar uma linha pontilhada 1mm acima da primeira linha, que iremos realizar o corte da moldeira. Moldagem Individual Inferior Depois iremos realizar a confecção dos alívios da área chapeável com cera utilidade e uma espátula n7, derretenado a cera na lamparina com a espátula e levando até o modelo de gesso (modelo de estudo). Logo em seguida iremos realizar o preparo das placas para receber a resina acrílica. Iremos colocar dois pedaços de cera um ao outro nas duas extremidades da placa para delimitar a grossura da resina . E, colocar um pouco de vaselina no modelo de estudo e na placa de vidro para não grudar. Quando chegar em um ponto ideal iremos fazer um formado de ferradura e depois prensar com as duas placas de vidro para que ela fique na espessura ideal. Para o molde superior iremos realizar duas medidas de pó de resina acrílica e duas medidas de monômero. Coloque tudo em um pote paladon, misture com uma espátula n36 e espere até a resina atingir uma consistência mais plástica. RESINA ACRÍLICA MONÔMERO Logo em seguida iremos adaptar a resina em cima do modelo de estudo e iremos recortar com a espátula lecron na linha pontilhada que marcamos. Em seguida iremos retirar os excessos da moldeira com a peça reta utilizando a Maxicut e o acabemento com Minicut. Depois a isso, iremos preparar meia medida de resina com mais meia medida de monômero para confeccionar o cabo da moldeira que deverá ter inclinação de 45° MAXCUT MINICUT Em seguida, iremos unir a prova de cera em forma de ferradura a base de prova, sempre aquecendo com a lamparina para fixar bem a base de prova. 1 cera Paciente A.B.M. 55 anos, procurou atendimento na clínica do Complexo Odontológico da Unifametro. Após anamnese, foi identificada a necessidade de confecção de novas próteses totais (SUPERIOR e Inferior). Dentro dessa temática, existem alguns passos importantes na confecção das próteses totais para obtermos sucesso clínico na instalação das próteses. Questão 03 Descrever e desenhar o passo a passo de confecção de plano de cera SUPERIOR E INFERIOR para PT, com todos o detalhes de cada etapa de confecção como as medidas padronizadas, inclusive instrumental e material utilizado. 1. Marcar 1cm na cera utilidade, logo em seguida vamos aquecer a cera com auxilio de uma lamparina e dobrando a cada 1cm. Faremos isso com duas ceras e logo em seguida iremos unir as duas grudando com o calor da lamparina. PLANO DE CERA SUPERIOR 1 cera Junta um a a outra Após retirada dos excesso e a fixação da cera na base de prova, agora iremos aquecer uma lamina de cera cortada ao meio e flambar para colocar na parte vestibular da base de prova. Processo chamado de encapamento. Agora iremos retirar os excessos com a espátula Lecron para ajudar na adesão da cera a base de prova. Com uma espátula 36 iremos modelar o plano de cera no modelo para que fixe bastante na base de prova. Com auxilio da lamparina aquecendo a espátula, iremos passar entre a base de prova e a cera. Em seguida realizar o acabamento na região vestibular, palatina e oclusal com a espátula 36 aquecida. Em seguida iremos utilizar a régua fox aquecida para ajudar na regularização da altura da cera. Após isso iremos conferir se a altura do plano de cera está em 20mm na região anterior e 15mm na região posterior. Após regulazição das medidas, realizar o acabemento final com a hannau. Em seguida, iremos unir a prova de cera em forma de ferradura a base de prova, sempre aquecendo com a lamparina para fixar bem a base de prova. 1 cera Marcar 1cm na cera utilidade, logo em seguida vamos aquecer a cera com auxilio de uma lamparina e dobrando a cada 1cm. Faremos isso com uma placae meia de cera e logo em seguida iremos unir as duas grudando com o calor da lamparina. PLANO DE CERA INFERIOR Junta um a a outra Agora iremos retirar os excessos com a espátula Lecron para ajudar na adesão da cera a base de prova. Após retirada dos excesso e a fixação da cera na base de prova, agora iremos aquecer uma lamina de cera cortada ao meio e flambar para colocar na parte vestibular da base de prova. Processo chamado de encapamento. Com uma espátula 36 iremos modelar o plano de cera no modelo para que fixe bastante na base de prova. Com auxilio da lamparina aquecendo a espátula, iremos passar entre a base de prova e a cera. Em seguida realizar o acabamento na região vestibular, palatina e oclusal com a espátula 36 aquecida. Em seguida iremos utilizar a régua fox aquecida para ajudar na regularização da altura da cera. Após isso iremos conferir se a altura do plano de cera está em 15 a 17mm na região anterior e 0mm na região posterior. Após regulazição das medidas, realizar o acabemento final com a hannau. Paciente L.X.I. 81 anos, procurou atendimento na clínica do Complexo Odontológico da UNIFAMETRO. Após anamnese, foi identificada a necessidade de confecção de novas próteses totais (SUPERIOR E INFERIOR). Dentro dessa temática, existem algus passos importantes na confecção das próteses totais para obtermos sucesso clínico na instalação das próteses. Questão 04 Descrever e desenhar o passo a passo de realização de moldagem funcional em PT, relatando desde os ajustes da moldeira individual na boca do paciente, materiais e instrumentais utilizados, até vazamento do modelo em gesso e obtenção do modelo de trabalho. 1. Em seguida, colocamos a silicona pesada em toda a borda da moldeira para proporcionar uma relação íntima da borda da moldeira com o fundo de vestíbulo, impedindo a passagem de ar entre a base da prótese e a mucosa Realizamos os ajustes das moldeiras na boca do paciente, tais como, devemos avaliar se a moldeira não está incomodando o freio lingual e labial, se o fundo do vestíbulo esta totalmente liso, se está fixa e com comprimento ideal. Ajuste da Moldeira Selamento periférico Após irá realizar movimentos para visualizar se a moldagem está ótima na boca do paciente, se não entrou passagem de ar e avaliar se está ok. Após os testes, irá retirar a moldagem e Neste passo, você irá colocar silicona leve na moldeira do selamento periférico, preencher toda a região da moldeira e levar a boca do paciente. Após o exame da moldagem propriamente dita e estando tudo ok, você irá fazer a desinfecção do molde com desinfetante Glutaraldeído 2% imergindo por 10 minutos . Moldagem propriamente dita - Exame do molde - Assentamento do molde - Travamento posterior - Travamento vertical anterior Desinfecção do molde Modelo de trabalho vazado em gesso, agora iremos confeccionar nossa PT. Após isso iremos vazar gesso no modelo para ter nosso modelo de trabalho. Vazamento do modelo
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