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Prévia do material em texto

Prótese total
· Molde Representação negativa dos dentes e estruturas adjacentes.
· Modelo Representação positiva dos dentes e estruturas adjacentes.
· Moldagem Utilização de matérias específicos para conseguir uma copia da boca do paciente.
Moldagem preliminar ou anatomia
· Utilizada para reprodução estática da área chapeável e das estruturas vizinhas.
· Moldagem com menos detalhes.
· Tracionando bastante a musculatura na hora da moldagem (afastar a mucosa móvel ao máximo, recebendo ao mesmo tempo, as suas impressões no estado de tensão).
Moldagem secundaria ou funcional
· Reprodução da área chapeável e estruturas vizinhas em posição dinâmica.
· Moldagem com maior detalhe.
· Tracionando bastante a musculatura na hora da moldagem (afastar a mucosa móvel ao máximo, recebendo ao mesmo tempo, as suas impressões no estado de tensão).
Requisitos de uma moldagem
· Reprodução integral da área chapeável.
· Reprodução minuciosa de detalhes.
· Alivio de músculos e inserção.
· Ausência de deslocamento de tecidos.
· Ausência de bolhas e irregularidades.
Finalidade da moldagem preliminar
· Obter uma reprodução da anatomia da área chapeável.
Moldeiras
· Dispositivo que serve para conter o material de moldagem, colocando-o em íntimo contato com a região a ser moldada e que possibilita a remoção do molde sem distorções.
Tipos de moldeiras
· Estoque encontradas no mercado, já pronta para o uso constituídas de metal (geralmente alumínio ou plástico) com tamanhos padronizados.
· Individuais são confeccionadas especialmente para o paciente, geralmente em resina acrílica, a partir do modelo preliminar obtido na primeira moldagem.
Classificação quanto as propriedades físicas
· Anelásticos godivas e pasta zinco enólicas utilizando na moldagem funcional, utilizados mais nas moldagens funcionais.
· Elásticos hidrocolóides e elastômeros utilizando na moldagem anatômica possuem mais distorções do que os anelásticos, utilizados mais nas moldagens anatômicas.
Matérias mais utilizados
· Godiva de alta fusão (rebordas e mucosa normais).
· Hidrocolóides irreversível (rebordas irregulares e retentivas e fibromucosa flácida)
· Silicone de condensação (rebordas irregulares e retentivas e fibromucosa flácida, também utiliza nas rebordas e mucosas normais)
Hidrocolóides irreversíveis
· Vantagens: 
· Promover menor compressão dos tecidos.
· Boa fidelidade.
· Facilidade de técnica.
· Desvantagens:
· Afastamento deficiente dos tecidos moles.
· Escoamento incontrolado.
· Possibilidade de rupturas.
· Vazamento imediato.
Silicone de condensação
· Vantagens:
· Ótimo afastamento dos tecidos moles.
· Possibilita correções.
· Boa fidelidade.
· Facilidade de técnica.
· Desvantagens:
· Custo.
· Vazamento imediato.
Modelo anatômico
· Analise do grau de interferência das inserções musculares.
· Analise do tamanho, forma, inclinação, espessura e altura do rebordo.
· Utilizado para a confecção de moldeiras individuais.
· Visualização da extensão da área chapeável.
· Planejamento de prótese total imediata.
· Arquivo do profissional.
Modelo funcional
· Utilizado para a montagem de caso clinico em articulador semi-ajustável.
· Utilizado para confecção da base de prova.
· Utilizado para a prensagem de resina acrílica.
Técnica de moldagem anatômica
1st. Todos Instrumental e materiais organizados na bancada.
2nd. Posicionamento do paciente.
3rd. Seleção das moldeiras.
4th. Seleção e preparo do material moldador.
5th. Moldagem propriamente dita.
a. Introdução do material moldador já manipulado na moldeira
b. Introdução da moldeira
c. Centralização
d. Aprofundamento ou compressão.
e. Ativação da musculatura.
f. Remoção e análise do molde.
g. Teste de suporte, retenção, estabilidade, travamento posterior.
6th. Remoção dos excessos.
7th. Desinfecção dos moldes (com hipoclorito de sódio a 1%).
8th. Vazamento do gesso.
Instrumental e materiais
· Material de moldagem (silicone de condensação e alginato).
· Todas as moldeiras de estoque perfuradas.
· Lecron, espátula 36, placa de vidro, gral, espátula para alginato, espátula para o gesso, zetaplus, oranwash, catalizador, cera utilidade, lamparina, 
Posicionamento do paciente
· Plano de camper paralelo ao solo.
· Cabeça do paciente inclinada ligeiramente para trás devidamente apoiada no encontro da cadeira.
· Comissura labial do paciente na altura do antebraço do operador.
· Na clinica vamos apertar a mucosa com espátula de madeira pra ver se é flácida (geralmente a mucosa do arco superior é mais flácida)
Seleção das moldeiras
· Devera abranger toda a área chapeável.
· Não pressionar drasticamente o fundo de sulco.
· Não ultrapassar a linha vibratória.
· Espaço interno de 3 a 5 mm.
Tipos de moldeiras para desdentados
· Moldeiras para silicone e alginato.
· A seleção da moldeira pode ser realizada com o auxílio da prótese antiga.
· Verificar se a moldeira preenche todos os requisitos.
· Adequação das bordas da moldeira com cera.
· O tuber é o limite da moldagem
Moldagem propriamente dita
· Zetaplus e catalisador respeitar o limite da pá, 2 traço do diâmetro do catalizador para cada pá de zetaplus. Manipulação mistura os dois na mão até que não tenha estrias (30 segundo) (silicone por condensação). 
· Testar o zetaplus na moldeira pra ver a quantidade de pá que ira utilizar, o certo é cobrir toda a lateral da moldeira.
· Posicionar a esfera do material já preparado no centro da moldeira (superior) e ir apertando para a borda com o dedo, o centro é o local que mais tem que ficar material. A moldeira deve estar com toda a borda coberta. ver se o cabo esta centralizado com o nariz, e começa a tracionar a musculatura lado direito, lado esquerdo, até a região do freio, sempre pressionando a região do palato.
· Oranwash l respeitar o diâmetro do bico, 2 comprimentos de oranwash l e 2 comprimento do catalizador, ira passar essa pasta, sobre o zetaplus, cobrindo toda a borda.
· Alginato utiliza a cera utilidade para passa em toda a borda da moldeira (aquece a cera um pouco e quando leva na boca do paciente apertar ela contra a mucosa do paciente para imprime as inserções, antes mesmo de colocar o alginato na moldeira) Com alginato após medir a quantidade, prepara-lo segundo as recomendações do fabricante utilizando a espátula de plástico, coloca-lo sobre a moldeira já com a cera utilidade.
· Na moldeira superior posicionar ela de frente, segurando o cabo com a mão direita e com a mão esquerda puxa a musculatura do lado direito, com a própria moldeira empurra a musculatura do lado esquerdo do paciente, olha se chegou lá no tuber, vai para trás do paciente e aprofunda a moldeira segurando os dois lados e ao mesmo tempo para não pegar básula, segura bem forte a região do palato, imprimir do tuber até o freio labial. Na hora de pressionar a moldeira primeiro pressiona a região posterior e depois a anterior para não causar náusea. 
· Enquanto pressiona segurar com as duas mão e com os dedos livre ir apertando a mucosa julgal (inferior e superior)
· Na moldeira inferior vai ser sempre de frente para o paciente, puxar a comissura do lado direito com o dedo indicador esquerdo, com a moldeira empurra a musculatura do lado esquerdo do paciente, e vai introduzindo a moldeira, quando for pressionar o material primeiro pressiona a região anterior e depois a posterior. Para copiar a região do soalho da boca, o paciente vai ter que ficar com a língua no céu da boca, e ficar movimentando ( pra fora lado direito lado esquerdo pra cima) a lingual para que o material pegue todo o soalho da boca.
· Básula é ficar igual uma gangorra.
· Quando a moldagem não sai é só colocar ar por cima do molde que ira soltar.
· Fazer língua na moldagem inferior
Remoção e analise do molde
· Após retirar o molde, lavar ele, retirando toda a saliva, após isso verificar se esta tudo certo com a moldagem ( se não tem bolha) e só depois mostrar para a professora.
· Provar o molde na boca do paciente, ver se pegou toda área chapeável, freios, inserção musculares. Ver se tem básula apertando de um lado e do outro.
· Ver se esse molde tema complexidade do fundo de sulco, a centralização, tem defeitos que da pra corrigir e defeitos que não da pra corrigir.
· Teste de retenção retenção anterior e retenção posterior, no arco superior esse teste é o mais importante para ver se vai ou não parar na boca do paciente, para testar a retenção anterior, coloca o molde na boca do paciente e puxa o cabo para baixo conforme puxa o cabo para baixo, a tendência é a moldeira soltar, é a resistência dessa moldagem de soltar. Já no posterior (teste de travamento posterior), levanta o cabo, a tendência da moldeira é soltar a região posterior, a moldagem tem que ter certa resistência para soltar. No molde inferior o teste é o mesmo que o superior, levanta o cabo para tentar a região anterior e abaixa o cabo para testar a resistência posterior. 
· O selamento posterior tanto no arco anterior e no arco superior são os mais importante para retenção das próteses.
· Teste de estabilidade puxar o cabo para o lado direito e para o lado esquerdo, vendo se esse molde tem resistência ao deslocamento.
Defeitos do molde que podem ser corrigidos
· Falta de material nas regiões de selado periférico e extensão posterior, em pequenas áreas.
· Presença de pequenas rugosidades superficiais.
· Corrigi com oronwash l.
Defeitos de molde que não da pra corrigir
· Molde descentralizado.
· Molde com instabilidade (básula).
· Falta de material no sulco ou no palato (muita falta de material)
· Molde com excesso de compressão.
· Molde com falta de compressão.
Cortando os excessos
· No silicone de condensação e no alginato para cortar utiliza estilete ou com bisturi ou com lecron. Deixar a região posterior o mais grande possível, mas que não machuque o paciente.
Desinfecção
· Antes de vasar o gesso, vai realizar a desinfecção desse molde com hipoclorito de sódio a 1%.
· Na clinica ira borrifar o hipoclorito de sódio e pegar um saquinho na secretaria e fecha o molde dentro do saquinho (10 minutos).
· Tira o molde de dentro do saquinho e lava bastante com agua corrente e lavar com agua gessada ( colocar um pouco de gesso em bastante quantidade de agua e passar em cima do molde), pois se tiver hipoclorito de sódio o gesso fica purulento e quebra fácil.
Vazamento do gesso
· Pesar o gesso (fazer na proporção correta de agua e pó) e utilizar o vibrador para colocar no molde, colocando em pequenas quantidades.
· No mínimo uns 40 minutos, para começar a fazer a moldeira individual.
Moldeira individual
· Delimitar o funde de suco(limite da prótese) com a lapiseira, realizar uma outra delimitação com 2 mm para dentro.
· A moldeira individual ira fazer no segundo risco o que fica 2mm para dentro, esses 2 mm deixa para que a Godiva faça o vedamento periférico.
· Colocar alivio de cera em áreas retentivas e áreas que não pode ser comprimidas.
· Preparo da resina acrílica 3 de pó para 1 de liquido, esperar fase plástica e colocar esse material sobre o modelo, molhar o dedo no liquido e ir ajeitando a resina sobre o molde, recorta o excesso usando lecron.
· Realizar o cabo em 45°.
· Utilização da max cut para tirar a parte áspera da borda.
Moldagem funcional
Materiais utilizados
· Moldagem de bordo silicone por condensação ou Godiva, usamos a godiva.
· Moldagem pasta Lizandra.
· Cera 7 e moldeira individual.
Técnica
1st. Delimitação da moldeira.
2nd. Alívios das áreas retentivas.
3rd. Confecção da moldeira individual.
4th. Desinfecção da moldeira individual.
· Com hipoclorito de sódio a 1%, borrifar sobre a moldeira, deixar dentro de um saquinho plástico (10 minutos) lavar e depois levar para boca do paciente. (freio labial, fundo de suco, freio lateral, parte posterior do palato).
5th. Prova e ajuste da moldeira.
· Desgastar a parte do freio labial com disco até ficar toda aliviada.
· A moldeira tem que ficar arredondada as bordas e 2 mm para dentro do fundo de suco, utiliza a max cut para esse procedimento.
· Aliviar o freio lateral.
· Delimitar o palato duro do palato mole, precisa realizar uma moldagem bem compreensiva nessa área. Marcar com uma linha o palato duro do palato mole, para saber até onde marcar é só o paciente falar aaaa que o palato mole vai vibrar.
· Limite posterior linha imaginaria que passa transversalmente a parte posterior do palato, marcando a divisão entre o tecido móvel e tecido imóvel do palato mole, e que pode ser identificada quando o tecido móvel está se movimentando.
· Na moldagem inferior manter o possível da parte posterior interna, pois é o que da estabilidade e retenção na moldeira, e cobrir pelo menos 2/3 da papila fisiforme.
6th. Moldagem de bordo e selagem posterior.
· Vai utilizar a godiva, plastificar parte por parte e ir apertando na boca do paciente, para tirar a impressão, aonde tem os freio não utiliza a godiva, para saber se esta plastificada ela apresenta uma característica lisa e brilhante, recomenda-se godiva da marca kerr.
· Plastificar a godiva (no fogo) passa na agua, e leva para boca do paciente, com uma mão você traciona a godiva na mucosa e com a outra mão puxa a musculatura, se não conseguir moldar direito é só plastificar novamente.
· Seca a godiva e ver se ficou opaca, se ficou quer dizer que moldou corretamente.
· Selagem posterior utiliza a godiva e segue os mesmos passos da moldagem de bordo.
7th. Moldagem corretiva.
· Utiliza pasta zinco eólica, realiza seu preparo na placa de vidro ou bloco de espatulação com a espátula 36 até não apresentar estrias, 1 comprimento da pasta base e 1 comprimento da pasta catalizadora.
· Passar na moldeira e na godiva, leva a boca do paciente.
· A boca do paciente deve estar rente ao ombro e seguir as técnicas de moldagem corretamente da inferior e da superior (mesmo utilizado na moldagem anatômica).
· Segura a moldeira na boca do paciente até tomar presa, n tirar antes de tomar presa, pois ira atrapalhar muito.
· Na moldagem inferior, falar para o paciente realizar movimentos com a língua para pegar o soalho da boca.
8th. Avaliação do molde e remoção de excessos.
· Avaliar se copiou todo o fundo de sulco.
· Não pode mostrar muita parte da moldeira, para corrigir quando aparece a moldeira, desgasta essa parte da moldeira e passa uma pequena quantidade de pasta Lisandra, só vai corrigir se apresenta pouco defeito.
· Para recorte utiliza lamina de bisturi aquecida.
9th. Teste de estabilidade.
· Mesmo utilizado na moldagem funcional.
· Para corrigir a parte posterior utiliza cera 7.
10th. Desinfecção dos moldes.
· Superior e inferior.
· No final da moldagem, lavar o molde, secar, mostrar para o professor, colocar no saquinho com hipoclorito por 10 minutos.
· Fazer uma agua com pouco de gesso (agua gessada) e lavar o molde com a agua gessada.
Modelo das duas arcadas (técnica)
1st. Encaixamento.
· fazer uma borda de cera utilidade, plastificar ela e colocar em toda borda por fora da moldeira, com a espátula 7 derreter a cera no molde (isso é realizado para que na hora de vasar n corra o risco de destruir o selado periférico).
· Fazer uma caixa de cera 7 para ficar mais fácil de vasar e não ficar muito fino o modelo.
· Fazer língua para moldeira inferior.
2nd. Modelos funcionais.
· Vasa até encher o fundo de sulco vibrando e depois preencher o resto do gesso (pedra melhorado), faltando 1 mm antes de terminar a caixa de cera utilizamos gesso especial.
· Para remover colocar na agua quente por um tempo, com o instrumental na região posterior tirar o modelo e limpar ele se ficar parte agrudado. Para limpar utiliza, uma escova de dente, agua quente com detergente.
· Uma boa moldagem proporciona um modelo adequado, com uma boa retenção, bom suporte, boa estabilidade, boa função e um ótimo conforto.
3rd. Recorte do modelo.
· Cuidado para n desgastar o fundo de sulco.
4th. Preparo do modelo para base de prova.
· Aliviar com cera utilidade geralmente nas regiões: da porosidade palatina, do lado do tuber e na região anterior da maxila. São regiões que tem retenção na boca do paciente.
· No inferior é na parte posterior interna.
· Mas todos os paciente você tem que ver aonde temretenção ou não, pois sempre muda de um paciente para outro.
· Se n fizer esses alivio, quando fizer a base de proba pode quebrar o modelo.
5th. Confecção da base de prova.
· Passar isolamento no modelo.
· Preparar a resina.
· Na fase plástica prensa a resina na placa de vidro (na borda com 2 pedaço de cera).
· Molda sobre o modelo, na inferior contar um v para facilitar a moldagem.
· Recorta os excessos.
· Realizar acabamento com a max cut e lixa.
6th. Rolete de cera.
· Com 2 cera ou dobrar no meio.
· Plastificando ela sempre.
· A parte de sanfona fica para parte vestibular.
· Alisar até ficar rente e liso.
· Tem que ser inclinado o rolete de cera.

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