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Recursos eletroestéticos aplicados às disfunções corporais

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Atualmente, a autoavaliação da imagem pessoal está amplamente ligada a uma tendência de seguir o modelo corporal de pessoas famosas. Isso pode gerar efeito positivo ou negativo, dependendo da opinião pessoal de cada um.
A utilização da eletroterapia no tratamento de disfunções estéticas vem sendo aceita pelos pacientes, preferindo até mais o seu uso em detrimento de técnicas manuais, que às vezes não conseguem ter resultado tão satisfatório. 
Analise o caso clínico a seguir:
Imagine que você faz parte da equipe de uma clínica de estética e saúde. A paciente Amanda procura a clínca para tratamento de fibroedema geloide (FEG). Ela tem 32 anos, está com viagem agendada para a praia e deseja um tratamento com solução rápida.
Considerando os aspectos apresentados durante a anamnese de Amanda, responda:
a) Qual o grau de fibroedema geloide presente no tecido?
b) Quais tratamentos eletroestéticos podem ser usados para fibroedema geloide?
resposta 
a) De acordo com o quadro clínico apresentado, pode-se constatar que temos a presença de fibroedema geloide moderado grau II, pois na inspeção visual já ficam aparentes as depressões na pele, sofrendo agravo com contração muscular voluntária.
b) Existem várias opções de tratamentos eletroestéticos; dentre eles, você pode recomendar:
Ultrassom: favorece o aumento da circulação sanguínea e linfática, a vasodilatação aumenta o metabolismo e o aporte de oxigênio no local auxilia na nutrição do tecido.
Radiofrequência: em casos fibróticos, deve ser utilizada em baixas temperaturas (entre 38 e 40°C), a fim de diminuir o estado de fibrose tecidual da região e diminuir o aspecto "casca de laranja". 
Lipocavitação: age com o objetivo de diminuir o tecido adiposo e, consequentemente, nota-se melhora no aspecto do fibroedema geloide.

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