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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA LEANDRO LIMA SOUZA RAMOS RELATÓRIO SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: REFLEXÕES INERENTES A DOCÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Cruz das Almas - BA 2018 LEANDRO LIMA SOUZA RAMOS RELATÓRIO SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: REFLEXÕES INERENTES A DOCÊNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Relatório apresentado ao Curso de Licenciatura em Biologia do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), como requisito parcial e obrigatório para aprovação no componente curricular Estágio Supervisionado IV, sob a orientação da professora Dra. Luiza Olivia Lacerda Ramos, no semestre de 2018.1. Cruz das Almas - BA 2018 1 INTRODUÇÃO O Estágio Supervisionado IV foi realizada no Centro Territorial de Educação Profissional Recôncavo II Alberto Tôrres (CETEP), localizado na cidade de Cruz das Almas, Bahia, rua Rui Barbosa, n.º 832, Centro, CEP 44.380-000. O CETEP é mantido pelo governo estadual da Bahia e é administrada pela Secretaria Estadual de Educação, na área Direc 32, sediada em Cruz das Almas. Encontra-se situada próximo ao Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), e ao Centro da cidade. O colégio encontra-se num lugar de fácil acesso e atende do 1º ao 3º ano do Ensino Médio/Técnico no turno matutino, vespertino e noturno. A regência ocorreu todas as Sextas – feiras do 1º ao 4º horário (7h – 10h50min) junto a professora regente Thiala Fernandes da Paz Silva Carneiro, nas turmas de 2 º ano de Nutrição e Segurança do Trabalho do Ensino Médio Profissionalizante. A escola proporciona um ambiente acolhedor que viabiliza o trabalho educacional, envolvendo toda equipe, pais e alunos. Os moradores, na sua maioria, não participam das ações da escola. Todas as relações observadas dentro e fora da escola eram boas e isso refletia diretamente no rendimento dos profissionais e alunos. A comunidade escolar apresentava boas relações entre eles. Sendo que se alguma dessas relações não estiver equilibrada, faltará motivação e o trabalho ficará prejudicado. Todos se cumprimentavam, tinham cordialidade e trocavam informações diárias e tudo isso é muito importante para a formação e manutenção das relações interpessoais dentro e fora do ambiente escolar. Devemos estar cientes de que algumas pessoas estabeleciam relações de maior ou menor proximidade umas com as outras, mas que, seja como for, o respeito que eles mantinham entre si eram excelentes. Era muito claro que toda a comunidade escolar entendia e respeitava o fato de que as pessoas são diferentes entre si. A escola hoje é considerada de grande porte, com conservação externa e interna, disponibilizando de quatro pavilhões de aula (Pavilhão José Conrado, Pavilhão Antônio Batista, Pavilhão Aloísio da Costa, Pavilhão Paulo Américo), sendo que em cada um deles possuem uma sala de professores e banheiros feminino e masculino; um anexo que funciona como sala de aula; dois prédios de laboratório; uma biblioteca; um auditório pequeno para o tamanho do colégio e para a quantidade de alunos; um refeitório; um almoxarifado; o prédio principal onde está instalado o setor administrativo da instituição, sala dos professores e o laboratório de Física, informática e uma rádio escolar. Na área externa aos prédios possui uma horta que é utilizada para as atividades do curso de agropecuária, podendo ser utilizada para outros cursos e, um tanque de piscicultura. Também possui uma enorme área de recreação para os estudantes. E a escola também dispõe de uma quadra esportiva que está precisando de manutenção. O quadro administrativo é composto por noventa e oito funcionários, sendo um diretor, três vice-diretores, um secretário escolar, um coordenador pedagógico, dois porteiros, cinco auxiliares de serviços gerais e cinco merendeiras que distribuíssem nos três turnos de aula. O corpo docente é constituído de oitenta professores, graduados e pós-graduados. Neste ano de 2018 o corpo discente é constituído por 1.156 alunos, distribuídos nos três turnos, o turno matutino apresenta 438 alunos, o turno vespertino conta com 121 e o noturno com 597 estudantes. Esses dados revelam a discrepância dos valores quantitativos de alunos entre os turnos. Acredito que essa discrepância ocorra primeiro pela idade, somente alunos com mais de 18 anos são admitidos para estudar à noite e muitos acabam nesse turno por falta de vagas ou pela necessidade de trabalhar, já que são oriundos de classe média baixa. Observei também que no turno diurno a idade e escolaridade dos pais costumam influenciar o desempenho do aluno na escola. Uma soma de diversos fatores provoca essa discrepância, sem que seja possível indicar objetivamente qual é o maior responsável. Para saber como ocorre o processo de gestão e participação coletiva foi solicitado junto aos gestores o Projeto Político Pedagógicos (PPP) e se estava em funcionamento, sendo assim constatou-se que a escola possui um projeto político-pedagógico, no entanto o mesmo encontra-se desatualizado que pode comprometer as atividades pedagógicas da instituição. O presente relatório tem como objetivos principais de registrar as minhas vivências, aprendizagens e desafios durante o percurso do Estágio Supervisionado IV. Esse relatório está estruturado em quatro partes. O primeiro trata da introdução, onde a estrutura do colégio é apresentada de forma sucinta. O segundo situando os relatos das experiencias de estágio, reflexões e análises O terceiro trata de algumas considerações. E finalizando o trabalho apresenta-se a autoavaliação sobre os processos vividos entre o planejado e o executado da Sequência Didática. 2 RELATOS DAS EXPERIENCIAS DE ESTÁGIO, REFLEXOES E ANÁLISES Para a realização do estágio supervisionado, houve um acordo com a professora regente, no qual a mesma concederia as duas turmas, e nós assumiríamos integralmente s turmas de abril a julho de 2018. Para as atividades de regência, foram elaboradas aulas compatíveis junto a professora regente para o nível geral de cada turma, permitindo trabalhar com as técnicas adequadas e utilizando os recursos disponíveis atendendo às necessidades dos alunos. As primeiras impressões foram de muita expectativa, e ao mesmo tempo assustadora, pois os alunos do ensino médio têm um perfil bem diferente do ensino fundamental, com muitas novidades e a necessidade de grande dedicação, pois o estágio requer muito do aluno. Não conhecíamos as turmas que iríamos estagiar, mas ao adentrar a sala de aula fomos bem acolhidos pela professora regente, a qual já tinha contato desde o Estágio Supervisionado III, da mesma forma as duas turmas nos receberam de forma bem receptiva e calorosa, mesmo existindo uma certa resistência a estagiários. Os temas abordados foram: Ações Antrópicas (Apêndice I) e Poluição Ambiental (Ar, Solo e Água), sendo que foi elaborado uma Sequência Didática (SD) para o tema Poluição Ambiental e aplicada em ambas as turmas. Não existindo dificuldades durante a elaboração e desenvolvimento da sequência didática. No processo de planejamento das atividades de regência, houve uma boa organização das aulas, pois conseguimos realiza-las todas dentro do planejamento, exceto uma atividade de discussão de texto, devido aos vários feriados que caíram nas sextas – feiras, culminando na modificação do planejamento inicial constantemente. Foram elaboradas duas sequências didáticas, uma para cada temática abordada. A sequência didática foi de muita importância, pois serviu como orientação durante o percurso das aulas e nos ajudoutambém nas escritas das autoavaliações. Após a elaboração da SD e do plano de aula, sempre nos reuníamos com a professora regente para que a mesma analisasse se as atividades planejadas estavam pertinentes e quando oportuno ela sugeria mudanças para dinamizar melhor as aulas. Outro aspecto importante no processo de planejamento foi a relação entre tempo e conteúdo, pois pretendíamos incluir algumas atividades que achávamos conveniente para o processo ensino e aprendizagem, mas o tempo era um fator limitante, pois havia um prazo estipulado para conclusão do estágio supervisionado. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS É no estágio prático em sala de aula, que o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar, para exercer com êxito sua futura profissão. Segundo Silva (2007, p.35) “A primeira concepção que deve nortear o papel do professor é: ‘aprender e ensinar’ e ‘ensinar e aprender’. Ambas constituem um processo dinâmico, onde um não existe sem o outro. Ensinar pressupõe um aprendizado”. O Estágio Supervisionado IV nos deu a oportunidade de estar, efetivamente, frente à sala de aula. Tem-se a oportunidade de estar na “pele” do professor, literalmente. Percebemos como será nossa prática, nosso dia-a-dia em uma escola como educador. Para Telma Weisz citada por (Schotten. 2007, p. 55) Quando analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há sempre um conjunto de idéias que as orienta. Mesmo quando eles não têm consciência dessas idéias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão presentes. É no contato com os professores e alunos na escola, que o futuro professor elabora um perfil que norteará sua prática. A regência de duas turmas no estágio nos possibilitou uma visão mais ampla da dimensão das salas de aula. O contato com duas turmas do Ensino Médio Profissionalizante permitiu percebermos como o professor se comporta em ambas as turmas e como os conteúdos são adequadas às diferentes turmas. É notório que a dinâmica nas turmas seria diferente, vez que se trata de outros indivíduos, porém foi importante notar, como a prática se alterava nas turmas. O professor deve se esforçar ao máximo para manter sua prática para todos os indivíduos, não permitindo que uma turma mais energética mude sua filosofia de educado, de como ele enxerga a sala de aula. O Estágio Supervisionado IV foi muito enriquecedor na minha formação, pois permitiu que algumas ideias se fixassem mais, outras modificassem e novas visões fossem criadas. Desta forma, foi muito produtivo para o processo contínuo de criação da identidade docente, visto que, é necessária a existência desses momentos na formação do professor. 4 AUTOAVALIAÇÃO O planejamento da sequência didática foi cumprido conforme o planejado. No decorrer do desenvolvimento da sequência didática foram poucas as oportunidades de flexibilização durante as atividades, entretanto sempre surgiam situações durante as aulas que nos levou a realizarmos modificações na programação. No decorrer da sequência didática, percebemos a necessidade de um reforço no conteúdo trabalhado, pois observamos que os alunos não conseguiam correlacionar que uma poluição leva a outra, como um efeito cascata e que afetava diretamente os Ciclos Biogeoquimicos, assunto dando na I Unidade. A parir dessa necessidade, tivemos que modificar algumas das atividades ja pensadas na SD, para que fosse possivel trabalharmos essas corelações e suprir essa deficiência de ambas as turmas. No transcorrer dessa sequência didática não tivemos dificuldades na exposição dos conteúdos conceituais. Um dos maiores desafios durante a sequência foi conseguir atrair a atenção dos estudantes, que nem sempre é fácil, pois alguns são muito dispersos e as vezes é necessário ser um pouco mais enérgico ao chamar a atenção e buscar estratégias que consigam mantê-los atentos na aula. Mas, aos poucos, conseguíamos a atenção deles. As estratégias que nos ajudou bastante foi trazer situações de poluição que acomete nos bairros deles e/ou na cidade, e a retirada das turmas da sala de aulas, trazendo – os para o pátio e entorno da escola para análises de ações atrópicas na região, havendo uma entrega total por parte dos estudantes. Nesta Sequência Didática observamos que a prática docente é permeada por diversas situações de ensino e aprendizagem que nos levam a reflexões nos direcionando a buscar formas diferentes de ensinar e uma qualificação profissional permanente. Além do nosso esforço no sentido de contribuirmos com a aprendizagem dos estudantes, notamos que ainda precisamos buscar/testar outros recursos didáticos, pois sabemos que o que dá certo com uma turma, pode não funcionar com outra, pelo fato dos estudantes viverem realidades e valores bem diversos, como contextos social, cultural e econômico. Vejo todas as experiências vivenciadas nesta sequência didática como oportunidades de aprendizado e parâmetros de avaliação para melhoria da prática docente. A realização deste estágio foi de grande importância para mim, sendo uma experiência muito boa trabalhar com alunos do 2º ano. A sala na qual estagiei, não é uma das melhores em relação a desempenho, mas com certeza em simpatia e criatividade, eles são. Como costuma acontecer, há alunos dedicados aos estudos e outros que nem tanto, simplesmente querem concluir e nada mais. Não ocorreu dificuldades com o conteúdo e nem com o tipo de metodologia usada para trabalhar os assuntos de Ações Antrópicas e Poluição Ambiental, pois havia vários problemas socioambientais a serem relacionados aos temas e a professora regente sempre nos dava suporte quando necessário. A realização do trabalho com Poluição do Solo, através do experimento utilizando materiais palpáveis, foi muito enriquecedora e interessante. Percebi que os alunos gostaram de realizar a mesma. E o objetivo de conduzir situações a fim de promover aprendizagem, creio que foi atingido, pelo menos com a maioria dos alunos. As aulas que foram desenvolvidas sobre a disciplina estágio na UFRB também foram muito proveitosas. Discutimos textos; compartilhamos as experiências de cada colega durante o estágio; conhecemos os trabalhos desenvolvidos pelos colegas, que apresentaram a forma com desenvolveram os projetos de ensino (SD) em suas turmas. Enfim, foi de grande valia e aprendizagem cada momento durante o Estágio Supervisionado IV. Estou consciente de que tentei fazer um bom trabalho dentro das circunstâncias. Construí laços bem bacanas com alguns alunos e lembrarei com carinho da maioria deles. Foi uma experiência única que vem a somar, podendo com base na vivência obtida. Sei que cada turma que eu vier a ministrar a disciplina será uma nova aula mesmo que aplique o mesmo plano. Estar em sala de aula exige dos professores constantemente estar aprendendo com as inúmeras situações que surgem e hão de surgir dentro do contexto do conteúdo, e fora dele também REFERÊNCIAS CONSULTADAS SCHOTTEN, Neuzi. Processos de Alfabetização. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). Indaial: Ed. ASSELVI, 2006. SILVA, Daniela Regina da. Psicologia da Educação e Aprendizagem. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). – Indaial: Ed. ASSELVI, 2007. APÊNDICE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA CCA522GRA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV SEQUÊNCIA DIDÁTICA TEMA DA UNIDADE: Meio Ambiente PÚBLICO-ALVO: 2º ano do Ensino Médio DURAÇÃO: 3 aulas (50 min. cada) AULA 1: Caminhada pelo entorno da escola: Um estudo sobre ações antrópicas e de impactos ambientais. OBJETIVOS: • Compreender como o espaço geográfico se estrutura a partir da transformação dos elementosnaturais. • Perceber o quanto os recursos naturais são importantes para a estruturação das sociedades e como as práticas antrópicas podem gerar transformações nas paisagens e áreas de preservação. • Reconhecer a importância de se preservar as áreas verdes para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente; • Identificar e mapear a presença do verde na escola e em seu entorno. RECURSOS DIDÁTICOS E MATERIAL NECESSÁRIO: • Piloto, lousa e apagador. • Recortes de notícias atuais sobre mudanças climáticas encontradas em jornais, revistas, artigos da internet. • Croqui da escola e seu entorno, esse croqui pode ser conseguido aqui (http://transito.maplink.global/). • Máquina fotográfica ou celulares. CONTEÚDOS: • A ocupação desordenada pelo homem do espaço que ocupa. • O desrespeito do homem com o meio ambiente. • A importância da preservação de áreas verdes em espaços urbanos para a melhoria da qualidade de vida. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO: 1ª ETAPA: Dividir os alunos em grupos e entregar as reportagens. Peça-os que os leiam e discutam, com base nos seguintes questionamentos: 1) O que são mudanças climáticas? Por que acontecem? 2) Que consequências essas mudanças trarão ao homem? 3) Que atitudes o homem pode tomar para amenizar essas mudanças? 4) A presença de árvores e áreas verdes pode contribuir para a melhoria do meio ambiente? Conduzir um debate entre os grupos mostrando como o homem se apropria indevidamente do espaço, desmatando áreas verdes e construindo sem planejamento. Salientar a importância de atitudes diárias individuais para a transformação das condições ambientais globais. 2ª ETAPA: Entregar um croqui, para que os alunos possam mapear as árvores que estão no entorno da escola durante a caminhada, e um questionário, que servirá como roteiro de observação: 1) Você observa muitas árvores nesta rua? Em que condições de preservação elas se encontram? 2) Toda casa possui uma árvore? E essas árvores são novas ou antigas? São árvores frutíferas? Você consegue identificar algum morador (pássaro) na árvore? 3) Qual o benefício que uma árvore traz ao morador que a possui? 3ª ETAPA: Este é o momento de sair a campo. Leve os alunos para fora da escola, caminhe por todo o entorno, percorrendo ruas e parando sempre que encontrar uma árvore para que eles possam realizar o registro e mapear a localização das árvores no croqui. Durante o trajeto, os alunos devem fotografar os demais colegas trabalhando, a paisagem e árvores observadas. 4ª ETAPA: De volta à sala de aula, abrir um círculo de debate. Deixar que eles contêm o que acharam da caminhada e das árvores que encontraram. Fazer no quadro um registro da observação do coletivo, anotar as possíveis sugestões que surgirem. 5ª ETAPA: Fazer um painel com as fotos tiradas e o registro coletivo. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: Divididos em grupos, os estudantes deverão confeccionar cartazes sobre o que aprenderam em relação as questões ambientais e a ação humana. Deverão fixarem nos murais da escola com a finalidade de sensibilizarem os demais membros da comunidade escolar. REFERÊNCIAS CONSULTADAS: AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013. DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 5ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
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