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NÃO PODE FALTAR
DIREITO NÃO-EUROPEU (DIREITO COMPARADO)
Danilo Rafael da Silva Mergulhão
CONVITE AO ESTUDO  
Nesta primeira seção embarcaremos na beleza que a história do Direito tem a nos
dispor!
Como já dito anteriormente, alcançar o verdadeiro signi�cado dos institutos
jurídicos, e, portanto, da própria Ciência Jurídica, perfaz o seu conhecimento
histórico. Neste sentido ensina-nos o Prof. Tércio Sampaio, 
Fonte: Shutterstock.
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É sob esta perspectiva que formaremos as bases para os “fundamentos teóricos
gerais do Direito” na in�uência de traços dos ordenamentos jurídicos hebreu,
hindu, chinês e japonês que permanecem ainda hoje, com as devidas adaptações
presentes.
Perceberemos a in�uência do Direito Hebreu na construção de um
“constitucionalismo antigo”, do Direito Hindu, na legitimidade de um sistema de
castas, o Direito Chinês com a proximidade �losó�ca, de forma particular com os
escritos de Lao Tsé – em particular nas obras Tao Te Ching: O livro que revela Deus.
Prontos para iniciar essa jornada?
PRATICAR PARA APRENDER
Iniciaremos nossa primeira sessão de estudos confrontando a construção histórica
do Direito. Assim, importante desde já frisar que esse conhecimento não é
traduzido para �ns de um saber desfocado da realidade. Ao contrário! Tem uma
importância ímpar para o investigador das Ciências Jurídicas. 
No certame público de acesso ao Programa de Pós-Graduação Stricto Senso –
Mestrado e Doutorado da Universidade Federal do Paraná o tema é recorrente,
vejamos,
Um panorama da História da Ciência do Direito tem a virtude de nos mostrar como esta ciência, em diferentes
épocas, se justi�cou teoricamente. Esta justi�cação é propriamente o objeto da nossa investigação. Não
pretendemos, pois, enumerar teorias sobre o direito, mas teorizações jurídicas no sentido da roupagem que o
pensamento jurídico assumiu enquanto ciência. 
É a concepção da "historicidade" que permitirão a quali�cação, também, do acontecimento presente como
História, criando-se a possibilidade de uma compreensão da ciência jurídica como ciência histórica, aparecendo
a dogmática jurídica fundamentalmente como história do direito, ou, pelo menos, como a continuação desta
com outros instrumentos.
—  FERRAZ, 1988, p. 46
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Em nossos meios de comunicação (jornais, internet, TV, rádio) sempre nos
deparamos com questões que são levantadas um termo “dignidade da pessoa
humana”. 
Você já se perguntou qual é a construção histórica deste termo? 
O termo “dignidade da pessoa humana” está esculpido em nossa Constituição
Federal em seu inciso III, Art. 1º, sendo reconhecida como o “princípio dos
princípios”.
Parcela signi�cativa da doutrina jurídica reconhece que a fonte histórica está
intimamente ligada à �loso�a e cultura hebraica com referência textual no próprio
texto sagrado judaico-cristão, em Gêneses, 1. 26 “Então disse Deus: ‘Façamos o
homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os
peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e
sobre todos os pequenos animais ¬que se movem rente ao chão’”.
É evidente que no processo de racionalização houve uma migração do núcleo
conceitual do teocentrismo para o antropocentrismo, mas se mantém como
fundamento do mundo ocidental.
No século XX vemos diversos instrumentos nacionais e internacionais,
especialmente depois da II Guerra Mundial que contemplam o papel central da
Paolo Grossi defende a historicidade da experiência jurídica medieval que não pode ser analisada pelo prisma
estatalista contemporâneo, na medida em que este deturpa a visão do fenômeno jurídico e o vincula
exclusivamente à lei. Assinale a alternativa CORRETA acerca da ordem jurídica medieval: 
A. A Igreja medieval, instituição que detinha o monopólio da cultura letrada, era a principal responsável pelas
normas sociais; B. o direito medieval apresentava-se como dependente de uma estrutura política centralizada
nas mãos do rei o que resultava em um direito régio; 
C. o homem estava no centro da ordem cósmica criada por Deus e sua vontade era explicitada em normas de
conduta social; 
D. a factualidade (direito se constituía a partir dos fatos; a validez cede à efetividade) e historicidade
eram duas de suas características principais; 
E. o direito canônico funcionava como uma espécie de ius commune na medida em que tinha validade em
todos os territórios cristãos.
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Dignidade da Pessoa Humana, dentro os quais destacamos a Declaração Universal
dos Direitos Humanos de 1948, Lei Fundamental de Bonn de 1949 e no Brasil a
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Tal instituto é tido como um verdadeiro epicentro axiológico do ordenamento
jurídico Pátrio. 
Vamos juntos construir o saber? 
CONCEITO-CHAVE
A - DIREITO HEBRAICO
Segundo PALMA (2019, p. 109), “o Direito hebraico (Mischpat Ibri) é o conjunto de
regras e preceitos religiosos que se alicerça no dogma monoteísta arvorado pelos
antigos israelitas, povo de origem semita que outrora habitou a terra bíblica de
Canaã.” 
Como assentado pelo autor, a característica do direito hebraico advém de sua
umbilical relação religiosa, na qual impunha limites para todos, inclusive, aos
próprios governantes. Com efeito, havendo qualquer violação por partes dos
governantes, os profetas apontavam-na. (MARTINS, 2020, p. 40)
Perceberemos que o direito hebraico é um direito religioso, embasado em uma
religião monoteísta e que tal sistema ainda permanece latente atualmente, como o
adotado por alguns países de alinhamento islâmico que possui um sistema jurídico
baseado na Sharia ou lei islâmica. Neste sentido, importante ressaltar que o Direito
Hebraico teve importantíssima repercussão nos estudos da dignidade da pessoa
humana, especialmente com passagens do Antigo Testamento. 
Com relação ao tema, reza BARROSO (2016, p. 15), grifado por nós:
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Os estudos empreendidos por Karl Loewenstein identi�caram as primeiras
demonstrações do constitucionalismo, na Idade Antiga, no povo hebreu,
especialmente por meio da conduta dos profetas, nos quais eram encarregados
por veri�car se os atos do poder público eram compatíveis com o texto sagrado.
(LOEWENSTEIN apud MARTINS, 2020, p. 39)
Dissertando sobre o tema:
Sendo assim, o Antigo Testamento (Tanak) é o ponto de partida para o
desenvolvimento �losó�co-doutrinário da cultura hebraica. (PALMA, 2019, p. 109)
Especi�camente, no Torah que se observa o eixo da legislação do Israel Antigo. Ele
compõe-se por cinco livros: Gênesis (Bereshit), Êxodo (Shemot), Levítico (Va-yikra),
Números (Ba-midbar) e Deuteronômio (Debarin). No âmbito dessa estrutura,
podem ser categorizadas certas coleções de leis facilmente percebidas no universo
da Torah. As subdivisões às quais se refere são tradicionalmente conhecidas como
“Código da Aliança” (Ex 20, 22-23, 33) e “Código da Santidade ou Sacerdotal (Lv
17-26)” (PALMA, 2019, pp. 109-110).
As ideias centrais que estão no âmago da dignidade humana podem ser encontradas no Velho Testamento, na
Bíblia judaica: Deus criou o ser humano à sua própria imagem e semelhança (Imago Dei). E impôs sobre
cada pessoa o dever de amar seu próximo como a si mesmo. Essas máximas são repetidas no Novo
Testamento cristão. Devido à sua in�uência decisivasobre a civilização ocidental, muitos autores enfatizaram o
papel do cristianismo na formação daquilo que veio a ser conhecido como dignidade humana, encontrando,
nos Evangelhos, elementos de individualismo, igualdade e solidariedade que foram fundamentais no
desenvolvimento contemporâneo da sua abrangência. 
“
O primeiro povo que praticou o Constitucionalismo foram os hebreus. Flavius Josephus deu à forma de sua
sociedade o termo ‘teocracia’ [...]. Nesse sistema, os detentores do poder na terra são meramente agentes ou
representantes do poder divino. [...] O regime teocrático dos hebreus se caracterizou porque o dominador, em
vez de ostentar um poder absoluto e arbitrário, estava limitado pela Lei do Senhor, que submetia igualmente a
governantes e governados. [...] Os profetas surgiram como vozes reconhecidas da consciência pública, e
predicaram contra os dominadores injustos e carentes de sabedoria que haviam se separado do caminho da
Lei, constituindo-se na primeira oposição legítima na História da Humanidade contra o poder estatal
estabelecido. 
— (LOEWENSTEIN apud MARTINS, 2020, p. 39-40)
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Além do mais, de todas as leis, o direito hebraico nos deixou de herança os “dez
mandamentos”, como instrumento normativo ainda hoje utilizado com uma
espécie de fonte material de normas de cunho jurídico (não matarás, não
roubarás, não darás falso testemunho contra teu próximo), outros como normas
de cunho moral (não terás outros deuses diante de mim; não pronunciarás em
falso o nome de Iahweh teu Deus) e ainda que já fora de cunho jurídico e agora
apenas utilizado como norma de cunho moral (não adulterarás). 
Inclusive, nas palavras de Rodrigo Freitas Palma (2019, p. 110), 
Outrossim, ainda de acordo com Palma (2019, 113):
REFLITA
Se a ideia de “Justiça” está ligada diretamente a Deus, como o homem (ser
pecador) poderia alcançá-la?
Era necessário a observância dos preceitos religiosos hebraicos, em que era
preciso persegui-la com todo o fervor, segundo os limites do entendimento
de cada um. O roteiro a ser observado para a prática do bem era, no Israel
Antigo, a Torah e seus Mandamentos. (PALMA, 2019, p. 113)
Malgrado existisse, algumas distinções de interpretações acerca das leis
hebraica, conforme indicado pelo supracitado autor,
a ética hebraica ali começa a se delinear por intermédio de leis apotídicas positivas e negativas. Graças à
singeleza de seus propósitos, elas alcançaram a devida perpetuidade e aceitação geral nas comunidades judaica
e cristã.“
na cultura judaica, somente Deus, em sua grandeza in�nita, representa a plenitude da ideia de “justiça”
(tsedaká), o que signi�ca dizer que somente Ele é, na perfeita acepção do termo, justo. Destarte, a própria
noção de “justiça absoluta” está muito além da capacidade de compreensão humana. “
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Aponte-se, sobre o tema que os hebreus criaram três tribunais, com funções
especí�cas a cada deles: a) o Tribunal dos Três, no qual julgava alguns delitos e
algumas causas de interesse pecuniário; b) Tribunal dos Vinte e Três: recebia as
apelações e os processos criminais referente com a sanção por morte; c) Tribunal
dos Setenta (Sinédrio): era a magistratura suprema dos hebreus, sendo composto
por setenta juízes. Tinha como atribuição interpretar as leis e julgar senadores,
profetas, chefes militares, cidades e tribos rebeldes. (MACIEL, 2019, pp. 72-73)
EXEMPLIFICANDO 
E para você, qual o signi�cado da Dignidade da Pessoa Humana? 
Você já havia estudado o sentido do instituto da Dignidade da Pessoa
Humana nos escopos aqui apresentados?
O seu conceito de Dignidade da Pessoa Humana guarda paralelo com a
História do Direito que descobrimos nessa seção?
B) DIREITO HINDU
Por volta de 1500 a.C., um povo de origem ariana, vindo por meio do hoje Estado
do Irã, na época chamado de Pérsia, chegou a Índia e deparou-se com uma
sociedade de diversas origens, em diferentes níveis de evolução. Passou, portanto
a comandá-los por meio do Direito e pela religião. (MACIEL, 2019, p. 83)
Neste contexto, surgem quatro livros, assentando os costumes e as crenças dos
arianos. São os Vedas, que signi�cam “o Saber”. 
De qualquer modo, a noção hebraica de justiça esteve sempre associada à
caridade e amor ao próximo (hessed). Nesse ínterim, “ser justo” é dar o melhor de
si para o progresso da humanidade; agir em conformidade com os mandamentos
e, principalmente, não se descuidar jamais do clamor dos pequenos; tomar a
iniciativa de ir ao seu socorro; prover ao seu sustento; defendê-los com nobreza
de caráter e manter uma atitude sóbria e de respeito para com o próximo e o
mundo que nos rodeia. 
— PALMA, 2019, p. 113
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O Primeiro Veda instituiu as castas, que foi utilizado pelos arianos para o
estabelecimento do poder, em que separava as pessoas em classes sociais
especí�cas. Uma vez que, quem nascesse em certa casta nela viveria e morreria,
devendo cumprir todas as funções nela preestabelecida. 
ASSIMILE 
Os escritos catalogam quatro tipos de castas. Vejamos:
a)  Brâmanes: sacerdotes e intelectuais.
b)  Ksatryas: guerreiros, sendo os nobres ou descendentes dos antigos
chefes.
c)  Varsyas (vaiçya) comerciantes e grandes agricultores.
d)  Sudras: trabalhadores braçais.
Ademais, de acordo com Maciel (2019, p. 85),
Outrossim, as mais antigas exteriorizações jurídicas na Índia formam os smirits,
escritos literários que re�etem, segundo Zweigert e Kötz “aquilo que deve ser
relembrado”. Entretanto, tornou-se mais famoso o Código de Manu (Manusmriti),
malgrado haver imprecisão quanto à data desse conjunto de leis. As Leis de Manu,
foram redigidas inicialmente em sânscrito, compõem parte de um acervo literário
em que se reúnem �loso�a, religiosidade e os usos e costumes da sociedade hindu
num passado distante. Portanto, tem-se ciência de que a �nalidade maior daquela
sociedade não se limitava na apresentação de um “texto jurídico”, na acepção
perfeita do termo, e sim, na sistematização enciclopédica da própria cultura hindu.
(PALMA, 2019, p. 98)
A religião hindu impõe a seus �éis certa concepção do mundo e das relações sociais, baseada essencialmente
na existência das castas. Dessa forma, as regras de comportamento aparecem sob a forma de princípios
religiosos que substituem as normas jurídicas. “
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O Direito, assim como ocorreu com outras culturas, assume características
sagradas, visto que os indianos, utilizou-se de lendas, da tradição e cosmogonia
para elucidar as fontes de suas leis. De modo que, o personagem Manu não é
propriamente um legislador, a quem devamos atribuir alguma historicidade, mas
um tipo de ser mitológico. (PALMA, 2019, p. 98)
Dessa forma o Código de Manu, retratava inequivocamente a maneira de
organização da sociedade hindu, uma vez que claramente assentava o longo rol de
privilégios usufruídos pela casta dominante e in�uente – os brâmanes –, a elite
sacerdotal e intelectual do País. 
Por �m, o direito hindu retrata a relação de uma comunidade a determinada
religião. Entretanto, com a extensão do princípio da territorialidade do direito,
clama-se cada vez mais por um direito nacional, cuja aplicação esteja desassociada
da �liação religiosa. Chamado de direito indiano, em oposição ao direito hindu,
passa a ter característica cada vez mais laica, ou seja, autônomo em relação à
religião. 
C) DIREITO CHINÊS
A Chinaé um país de grande complexidade aos olhos do Ocidente, que não raro
primou pela originalidade, apegando-se a tradições milenares, que perduram até
os dias atuais. Na história chinesa, pode-se observar diversos personagens
importantes para a sua cultura, e dentre eles, Lao-Tsé (604 a.C.-531 a.C.) (PALMA,
2019, p. 139).
Segundo Lao-Tsé, a necessidade de uma “ordem jurídica” é o re�exo imediato da
perda da inocência humana, que exigiu que fossem �xados novos fundamentos
para o funcionamento da sociedade (PALMA, 2019, p. 142).
De acordo com a axiologia, o Direito, no qual sempre construído de forma arti�cial
e, portanto, orientado por interesses escusos, não poderá ser considerado
referencial de justiça. Neste ponto, preferível seria se o Direito pudesse ser deixar
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de ser “prescrito”. 
Ademais, para Lao-Tsé há diferença entre o “Direito (Lei)” e a “Justiça”. Naquele
caso, em cerne, as leis derivam da vontade humana, exprimindo a obrigatoriedade
da força, por parte do Estado e de seus governantes (PALMA, 2019, p. 142).
A “Justiça”, por outro lado, segundo Rodrigo Freitas Palma (2019, p. 142-142),
Neste sentido, tendo em vista a escassez de documentos comprobatórios sobre a
história do Direito Chinês, �ca inviável assentar cronologicamente falando o
momento da mudança dos costumes para a normatização escrita. (PALMA, 2019, p.
146)
Por outro lado, é certo que “os especialistas são sempre unânimes em apontar os
séculos VI e VII de nossa era como o momento em que se podem datar as fontes
legais mais remotas que se têm na atualidade.” (PALMA, 2019, p. 146)
Por �m, os chineses, paulatinamente, começaram a per�lhar a “concepção do
direito sem caráter divino”. E mais, com relação ao Direito Penal, este trazia penas
cruéis, tais como a empalação, as marcas a ferro em brasa, os açoites e até mesmo
a castração. (PALMA, 2019, p. 146)
D) DIREITO JAPONÊS
O Direito Japonês até o Século XVIII, teve grande in�uência da �loso�a de Confúcio,
�losofo chinês. Uma vez que buscava, segundo Palma (2019, p. 148)
Resigna-se à singeleza própria a sua natureza imutável, uma virtude ligada à generosidade no agir e no falar, na
modéstia e simplicidade no parecer, no desapego àquilo que é perecível, na condenação às ambições
causadoras de diversos males que atormentam a sociedade, no rechaço à busca desenfreada e egoística pelo
acúmulo de bens materiais, e, também, de tudo o que pode ser considerado supér�uo. 
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Em período anterior a in�uência �losó�ca de Confúcio. A doutrina assenta que
existia três épocas da história do Direito nipônico, denominado de “direito nativo”.
As origens são dois antigos livros sobre a história do Japão: o Koiji (680 a.C.) e o
Nihonshoki (720 a.C.). Ambos os livros têm in�uência chinesa. (PALMA, 2019, p.
148)
Ademais, de acordo com a doutrina, o ano de 603 d.C., por meio do “País do Sol
Nascente” foi a primeira revelação escrita do direito, tendo sido criada no decorrer
do reinado da imperatriz Suiko (592-628). A referida codi�cação se deve ao
trabalho do renomado príncipe Shotoku (574-622). Essas leis �caram denominadas
como “As Dezessete Máximas”. Segundo a doutrina, elas, na verdade, apresentam
como uma espécie de “código de ética pro�ssional para altos funcionários e sugere
a existência, já, de todo um corpo organizado de administradores imperiais”. Bem
como, previsões de detenções penais. (PALMA, 2019, pp. 148-149)
Note-se que após esse período houve um espelhamento ao modelo chinês. A
doutrina reza, entre 701 e 702, criou-se uma legislação, denominada de o Taiho.
Esta, tem fundamento no ordenamento jurídico proferido pela dinastia chinesa
Tang e estava partindo em duas seções: o Ryo (11 artigos) e o Ritsu (6 artigos). O
Ryo continha mormente regras jurídicas civis e administrativas, enquanto o Ritsu
trazia em seu cômputo toda a matéria criminal. (PALMA, 2019, p. 149)
Registre-se que durante a Era Meiji (1868-1912), período do imperador Mutsuhito,
houve uma abertura do país para modernização, no qual ocasionou a ruptura em
de�nitivo do modelo social existente, em especial, das instituições feudais que
vigorava. Dessa forma, o governo japonês criou vínculo com o ocidente. (PALMA,
2019, p. 149-150)
No âmbito do Direito, tendo em vista esse movimento realizado pelo imperador
Mutsuhito foi necessária uma melhor organização jurídica de seu país. Neste
atitudes conciliatórias que devem nortear as relações entre as pessoas”. Inclusive, de acordo com o autor “na
atualidade, pode-se admitir que o tom conciliatório que marca a personalidade das gentes do Extremo Oriente
é devido a esse legado.“
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ponto, o ordenamento jurídico nipônico teve in�uência direta do sistema civil law –
Sistema Romano-Germânico de Direito – de sorte que houve uma massiva
codi�cação de suas normas. Os japoneses estudavam o direito Europeu, inclusive,
realizando o envio de professores à Europa para aprender a essência das
legislações, decorrentes do Sistema Romano-Germânico de Direito. Inclusive, o
Direito Civil alemão foi utilizado como parâmetro para o direito privado nipônico.
(PALMA, 2019, p. 150-151)
Por �m, com a modernização de seu pais, e com aproximação do país nipônico
com os Estados Unidos da América, �cou cada vez mais necessário e urgente a
modernização de seu ordenamento jurídico, porque fazia necessário a existência
de uma legislação dinâmica capaz de abarcar o desenvolvimento para a sua
tomada de decisões. Neste ponto, assenta Palma que “a restauração da diplomacia
entre os dois países fez com que o sistema jurídico japonês se amoldasse à
praticidade inerente ao espírito norte-americano”. (PALMA, 2019, p. 151-152)
Como visto, o Direito Antigo tem muito a nos oferecer, a�nal diversos instrumentos
normativos estão presentes na atualidade, mesmo que tenham uma nova
roupagem para suprir as demandas atuais da sociedade.
FAÇA VALER A PENA
Questão 1
O sistema de castas da Índia está entre as formas mais antigas de estrati�cação
social que sobreviveram ao longo dos anos.
Esse sistema que divide os hindus em rígidos grupos hierárquicos baseados em
seu karma (trabalho) e dharma (a palavra hindu para religião, embora aqui
signi�que dever) tem mais de 3 mil anos e é muito complexo.
O sistema de castas divide os hindus em quatro categorias principais: Brâmanes,
Ksatryas, Varsyas e Sudras.
Marque qual a assertiva CORRETA:
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a.  Brâmanes: trabalhadores braçais.
b. Ksatryas: guerreiros, sendo os nobres ou descendentes dos antigos chefes.
c. Varsyas (vaiçya): os impuros.
d. Sudras: sacerdotes e intelectuais.
e.  Harijan: comerciantes e grandes agricultores. 
Questão 2
É por meio da análise dos fatos dos antecedentes históricos que pode-se chegar à
justi�cação da estrutura jurídica ao longo da história. (MERGULHÃO, 2018, p. 20).
Com relação a importância da História do Direito assinale a alternativa correta:
a. A História do Direito não é considerado uma ciência e não possui importância para a compreensão do
ordenamento jurídico moderno.
b. A História do Direito é considerado uma ciência, mas não possui importância para a compreensão do
ordenamento jurídico moderno.
c. Para Tércio Sampaio, a concepção da "historicidade" que permitirão a quali�cação, também, do
acontecimento presente como História, criando-se a possibilidade de uma compreensão da ciência jurídica
como ciência histórica,aparecendo a dogmática jurídica fundamentalmente como história do direito, ou,
pelo menos, como a continuação desta com outros instrumentos.
d. Não existe evidências de institutos construídos na Antiguidade e sua aplicação no Direito contemporâneo.
e. O Brasil enquanto nação possui produção jurídica desde a Antiguidade. 
Questão 3
Segundo o rabino Leib Rojtenberg, a Torá é um texto que conta desde a história da
criação do mundo até a entrada do povo judeu na terra de Israel. O rabino explica
ainda que a Torá é um guia prático para os judeus, possuindo 613 mandamentos.
Por meio das palavras da Torá, que signi�ca ensinamento, os praticantes do
Judaísmo podem aprender como agir em diversas situações. 
Marque a assertiva CORRETA dos livros que compõem a Torá.
a. Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
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REFERÊNCIAS
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de Direito da Universidade de São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/3dE6Ckf.
Acesso em: 5 mar. 2021.
BARROSO, L. R. A dignidade da pessoa humana no direito constitucional
contemporâneo – A construção de um conceito jurídico à luz da jurisprudência
mundial. Belo Horizonte: Fórum, 2016.
FERRAZ JÚNIOR, T. S. A ciência do direito. 2. ed. - São Paulo: Atlas, 1988.
MACIEL, J. F. R. Manual de história do direito. 9. ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2019.
MARTINS, F. Curso de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2020.
MERGULHÃO, D. R. da S. Contratos interempresariais de seguro. A Boa-Fé
Objetiva como limitador da autonomia da vontade das partes. Curitiba: Editora
Juruá, 2018.
PALMA, R. F. História do direito. 8. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
b.  Gênesis, Êxodo, Levítico, Pentateuco e Deuteronômio.
c.  Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Apocalipse.
d.  Gênesis, Pentateuco, Levítico, Números e Apocalipse.
e.  Gênesis, Êxodo, Pentateuco, Números e Deuteronômio. 
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