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RIDE-DF (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno)

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1 RIDE - REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO + ENTORNO, LEI COMPLEMENTAR 94 DE 1998.
RIDE, no caso do DF, quer dizer que não contamos apenas as regiões que estão dentro do DF, como também atende às demandas de cidadãos mineiros e goianos, o chamado “Entorno” e mais.
OPA! EM JUNHO DE 2018, O CONGRESSO APROVOU UMA LEI COMPLEMENTAR 163 DE 2018, QUE ADICIONA NOVOS MEMBROS NA RIDE.
Atualmente a RIDE é composta pelo DF + 29 municípios goianos + 4 municípios mineiros.
Fizeram parte da primeira RIDE: Brasília, Padre Bernardo, Planaltina, Formosa, Vila Boa, Água fria, Mimoso, Cocalzinho, Irinópolis, Corumbá, Abadiânia, Alexânia, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas, Novo Gama, Val Paraíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Cristalina, Unaí, buritis e Cabeceiras.
Quem entrou em 2018: Goianésia, Barro Alto, Vila Propício, Niquelândia, Cavalcante, Alto Paraíso, São João da Aliança, Flores, Alvorada do Norte e Simolândia, Cabeceira Grande e Arinos.
Existe um projeto de lei que prevê a separação do entorno do DF do estado de Goiás. O novo estado seria chamado de Estado do Entorno.
O Distrito Federal possui 31 regiões administrativas atualmente e não pode ser dividido em municípios.
NOVA!
32. RA32 – Sol Nascente e
 Pôr do Sol
ÁGUAS
1. Barragem do Descoberto (entre Brazlândia e Ceilândia): é a principal barragem do DF;
2. Barragem de Santa Maria (dentro do Parque Nacional de Brasília): responsável por mais de 25% do abastecimento hídrico do DF;
3. Lago Paranoá (Construído para oferecer lazer à população): não consegue oferecer maior umidade para o DF;
4. Lagoa Mestre D’Armas: (fica em Planaltina): grande área de plantação de soja
REALIDADE ÉTNICA, SOCIAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA, CULTURAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO DISTRITO FEDERAL E DA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO – RIDE, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 94/1998.
LEI COMPLEMENTAR N 94 DE 1998.
Art. 1. .
§ 1. .
§ 2. .
Art. 2. .
Art. 3. Considera-se de interesse da RIDE os serviços públicos comuns ao DF e Municípios que integram, especialmente aqueles relacionados às áreas de infraestrutura e de geração de empregos.
Art. 4. É o Poder Público autorizado a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do DF.
PU. O Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do DF, ouvidos os órgãos competentes, estabelecerá, mediante convenio, normas e critérios para unificação de procedimentos relativos aos serviços públicos, abrangidos tanto os federais e aqueles de responsabilidade de entes federais, como aqueles de responsabilidade dos entes federados referidos no art. 1°.
I. Tarifas, fretes e seguros, ouvido o Ministério da Fazenda;
II. Linhas de crédito especiais para atividades prioritárias;
III. Isenções e incentivos fiscais, em caráter temporário, de fomento a atividades produtivas em programas de geração de empregos e fixação de mão-de-obra.
Art. 5. Os programas e projetos prioritários para a região, com especial ênfase para os relativos à infraestrutura básica e geração de empregos, serão financiados com recursos:
I. De natureza orçamentária, que lhe forem destinados pela União;
II. De natureza orçamentária que lhe forem destinados pelo DF, Estados de Goiás e Minas Gerais, e pelo Municípios abrangidos pela RIDE;
III. De operações de crédito externas e internas.
Art. 6. A união poderá firmar convênios com o DF, Goiás e Minas e Municípios abrangidos, com finalidade de atender o disposto nesta lei.
Art. 7. .
Art. 8. .
A construção e a inauguração de Brasília, em 1960, como capital federal, foi um dos marcos deixados na história pelo governo Juscelino Kubitschek (1956-1960).
Essa mudança, visando um projeto específico, buscava ampliar a integração nacional, mas JK não foi o primeiro a propor essa ideia, assim como Goiás nem sempre foi o lugar projetado para essa experiencia.
Desejo de transferência (séc. XVIII e XIX)
	As primeiras capitais do Brasil, Salvador e Rio de Janeiro, tiveram como característica fundamental o fato de serem cidades litorâneas, explicando pelo modelo de ocupação e exploração empreendido pelos portugueses anteriormente no continente africano e asiático. À medida que a importância econômica da colônia aumentava para a manutenção do reio português, as incursões para o interior se tornavam mais frequentes.
	A percepção da fragilidade em ter o centro administrativo próximo ao mar, no entanto, fez que com que muitos intelectuais e políticos portugueses discutissem a transferência da capital da colônia e até mesmo do império para regiões mais interiores do território.
	Um dos mais importantes apoiadores desse projeto foi Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, em 1751. A transferência também era uma das bandeiras de movimentos que questionavam o domínio português, como a Inconfidência Mineira, ou de personagens que, após a independência do Brasil, desejavam o fortalecimento da unidade do país e o desenvolvimento econômico das regiões interioranas, como o Triângulo Mineiro ou o Planalto Central.
	Com a primeira constituição republicana (1891), a mudança ganhou maior visibilidade e mais apoiadores, tanto que em seu art. 3º, havia determinação de posse pela União de 14.400 km² na região central do país para a futura instalação do DF.
Comissão Cruls e as décadas seguintes
	Depois da Proclamação da República em 1998, o país se encontrava imerso em um cenário de euforia com a mudança de regime e da crença no progresso e no futuro. Para definir o lugar onde se efetivaria a determinação da futura capital, em 1892, o presidente Floriano Peixoto criou uma comissão para concretizar esses estudos, chefiada pelo cientista Luis Cruls, de quem a expedição herdou o nome.
	A expedição Cruls partiu de trem do Rio de Janeiro até Uberaba (estação final da estrada de ferro Mogiana) e dali a pé e em lombo de animais até o Planalto Central. Com pesquisadores de diversas áreas, foi feito um levantamento amplo (topográfico, climatológico, geográfico, hidrológico, zoológico etc.) da região, mapeando-se a área compreendida pelos municípios goianos de Formosa, Planaltina e Luziânia. O relatório final permitiu que fosse definida a área onde futuramente seria implantada a capital.
	Uma segunda missão de estudos foi empreendida nos locais onde a implantação de uma cidade seria conveniente dentro do quadrilátero definido anteriormente.
	A saída de Floriano Peixoto do governo em 1896 fez com que os trabalhos da Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil fossem interrompidos. No entanto, mesmo não contando com a existência de Goiânia, os mapas nacionais já traziam o quadrilátero Cruls e o Futuro DF.
	Apesar do enfraquecimento do ímpeto mudancista, eventos isolados deixavam claro o interesse de que essa região recebesse a capital da federação.
	Em 1922, nas comemorações do centenário da Independência nacional, foi lançada a pedra fundamental próximo à cidade de Planaltina.
	Na década de 1940, foram retomados os estudos na região pelo governo de Dutra (1945-1950) e, no segundo governo de Getúlio (1950-1954), o processo se mostrou fortalecido com o levantamento de 5 sítios para a escolha do local da nova capital. Mesmo com a morte de Vargas, o projeto avançou, mas a passos lentos, até a posse de Juscelino Kubitschek.
Governo JK
	Desde seu governo como prefeito de BH (também projetada e implantada em 1897), Juscelino ficou conhecido pela quantidade e o ímpeto das obras que tocava, sendo chamado à época de prefeito-furacão. O projeto de Brasília entrou no plano de governo do então presidente como uma possibilidade de atender a demanda da época.
	Mesmo não constando no plano original, ao ser questionado sobre seu interesse em cumprir a constituição durante um comício em Jataí-GO, Juscelino sentiu-se impelido a criar uma obra que garantisse a obtenção dos objetivos buscados pela sociedade brasileira na época: desenvolvimento e modernização do país.
	Entrando como a meta 31, posteriormente sendo chamada de meta síntese, Brasília polarizouopiniões. Em Goiás existia interesse na efetivação, apesar da oposição existente em alguns jornais, assim como no Rio de Janeiro, onde ocorria uma campanha aberta contra os defensores da NovaCap. Com o compromisso assumido por JK em Jataí, Brasília passou a materializar-se imediatamente, mas a cada passo político ou técnico dado, uma onda de acusações era lançada contra a iniciativa.
	Construída em pouco mais de 3 anos (de outubro de 1956 a abril de 1960), Brasília tornou-se símbolo do espirito da época. Goiás, por outro lado, tornou-se a base para a construção, sendo que Planaltina, Formosa, Corumbá de Goiás, Pirenópolis e, principalmente Anápolis tiveram suas dinâmicas modificadas, economia e socialmente.
História do DF
	Brasília começou a existir na primeira Constituinte no Império Brasileiro, em 1823, numa proposta colocada por José Bonifácio de Andrada e Silva, argumentado quanto à necessidade da mudança da capital para um ponto mais central do interior do país e sugerindo ainda para a cidade o próprio nome que a tornou famosa em todo o mundo.
	A vocação mística de Brasília se inicia quando é incorporada à sua história a visão soft do santo italiano, São João Bosco – Dom Bosco. Ele dizia ter sonhado com uma espécie de terra prometida para uma civilização do futuro, que nasceria situada entre os paralelos 15º e 20º, às margens de um lago.
	No dia 7 de setembro de 1922 é lançada a pedra fundamental de Brasília, próxima a Planaltina. Por inspiração e iniciativa do Presidente Juscelino Kubitschek em 1956, foi criada a NOVACAP, empresa pública à qual foi confiada a responsabilidade e competência para planejar e executar a construção da nova capital, na região do cerrado goiano. Tudo surge a partir do sinal da cruz traçado por Lúcio Costa, o encarregado do urbanismo da cidade.
	Articulado com a equipe de Lúcio Costa, um grupo de arquitetos encabeçado por Oscar Niemeyer projetou, em curto espaço de tempo, todos os prédios públicos e grande parte dos residenciais da nova cidade.
	No dia 21 de abril de 1960, a estrutura básica da cidade está edificada, muitos prédios ainda são apenas esqueletos, mas os candangos, liderados por seu presidente, festejam ruidosamente a inauguração da cidade, fazendo o coração do Brasil pulsar forte para dar vida à nova civilização sonhada por Dom Bosco. Nasce Brasília – a capital da Esperança.
Principais responsáveis pela construção de Brasília: Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro, Lúcio Costa e Juscelino Kubitschek.
Geografia e Política regional
O DF possui 5.801,9km², está localizado na região Centro-Oeste e possui como limites, Planaltina de Goiás, (Norte), Formosa (Nordeste e Leste), Minas Gerais (Leste), Cristalina e Luziânia (Sul), Santo Antônio do Descoberto (Oeste e Sudoeste, Corumbá de Goiás (Oeste)) e Padre Bernardo (Noroeste).
Suas características são: planalto de topografias suaves e vegetação de cerrados, com altitude média de 1.172 metros, clima tropical e os rios principais são o Paranoá, Preto, Santo Antônio do Descoberto e São Bartolomeu. A hora local em reação a Greenwich é de -3 horas.
	O DF é dividido em Regiões Administrativas. O governo é chefiado pelo Governador do DF, auxiliado pela Câmara Legislativa composta por 24 deputados distritais. No Congresso, o DF é representado por 3 senadores e 8 deputados federais. Para cada região administrativa é nomeado um administrador. Essas regiões administrativas são formadas pela área urbana e pela zona rural de cada uma delas.
	O DF é formado pelo Plano Piloto, que engloba as asas sul e norte. São áreas próximas e que formam a cidade de Brasília as regiões administrativas do lago sul, lago norte, setor sudoeste, octogonal, cruzeiro velho e cruzeiro novo. Um pouco mais distante das áreas centrais, ficam as demais regiões administrativas, que são cidades de pequeno e médio portes, localizadas e uma distancia variável entre 6 a 25 km do Plano Piloto.
As Cidades Satélites são:
1. Gama;
2. Taguatinga;
3. Brazlândia;
4. Sobradinho;
5. Planaltina;
6. Paranoá;
7. Núcleo Bandeirante;
8. Ceilândia;
9. Guará;
10. Samambaia;
11. Santa Maria;
12. São Sebastião;
13. Recanto das Emas;
14. Riacho Fundo I e II;
15. Candangolândia.
Os órgãos do Governo Federal, embaixadas, residências oficiais e prédios públicos federais, estão localizados no Plano Piloto, nas asas sul e norte e lago sul, em sua grande maioria. Brasília (Plano Piloto) é dividida em áreas para facilitar a concentração de empresas de um mesmo segmento, tais como: Setor Bancário, Setor Comercial, Setor Hospitalar, Setor de Diversões, Setor de Autarquias, Setor de Clubes, Setor de Embaixadas, áreas residenciais, comerciais locais, dentre outras.
	As ruas e avenidas em geral são largas, bem conservadas e fluem bem o tráfego dos veículos apesar da cidade possuir a terceira maior frota de veículos do Brasil.
	As principais avenidas são o Eixo Monumental, Eixo Rodoviário, a W-3, e a L-2.
O povo de Brasília
	Para a construção de Brasília, vieram pessoas de várias regiões do país. Eram os pioneiros, em busca de melhores condições de vida, deslumbrados pela possibilidade de trabalho e atraídos pela proposta de uma remuneração melhor. Eles viveram na chamada “Cidade Livre”, hoje o Núcleo Bandeirante e também na Vila Planalto. Muitas construções, diversas delas em madeira, são conservadas até hoje e fazem parte do patrimônio histórico da cidade.
	Assim, a cidade recebeu sotaques, culturas e costumes de indivíduos que vinham de todas as regiões do Brasil, mobilizadas rapidamente para a execução deste grandioso empreendimento histórico.
	A população da cidade é predominantemente jovem. Talvez por suas diferenças culturais e diversidade de costume, esses jovens não incorporaram à sua pronúncia qualquer dos sotaques regionais trazidos de tantos locais.
	Às festas, aos costumes, ao folclore, à cultura, certamente devem permanecer enraizados os regionalismos mais fortemente ensaiados aqui pelas correntes migratória vindas de todos os pontos cardeais. O tempo e essa gente vêm definido o que fica e o que sai de lá. Esses jovens vão, progressivamente, marcando a identidade cultural da cidade.
Sua economia
	A atividade econômica mais importante da cidade é sua própria proposta inspiradora, ou seja, sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudado com muita cautela pelo GDF.
	É intenção preservar a cidade, incentivando o seu desenvolvimento de indústrias não poluentes como a indústria de softwares, de cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico.
	A agricultura e avicultura ocupam lugar de destaque na econômica brasiliense. Um cinturão verde na Região Geoeconômica de Brasília abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais.
	O Plano Piloto de Brasília hoje, possui a maior renda per capta do Brasil e a melhor média nacional de habitantes/telefone, habitantes/veículo dentre outros índices.
Seu clima
	Costuma-se racionalizar a informação sobre o clima de Brasília, dizendo que lá existem apenas dois períodos climáticos no ano: seco e chuvoso, de 1º de abril a meados de outubro e o segundo, de meados de outubro a março. Invariavelmente, o mês mais seco do ano é agosto. O mês mais frio é julho.
	No restante do ano, o clima é ameno e agradável, com temperatura média de 24 graus. Raramente a temperatura atinge 30º de máxima e 15° de mínima. O normal é oscilar entre 22 a 28 graus.
Sua vida e turismo
	A qualidade de vida da população de Brasília, situa-se dentro dos mais avançados padrões de excelência. Certamente, por ser sede político administrativa da República, Brasília está dotada de infraestrutura básicas como segurança, assistência à saúde, escolas e transportes, em nível de eficiência encontrado em poucos locais do país. Possui um moderno aeroporto internacional, 3ª cidade do país em movimento aéreo, metrô, grande frota de ônibus urbano e transporte rodoviário para todo o país.
	O trânsito já foi mais fácil, mas ainda permite se deslocar de grandes distâncias em poucosminutos, que fazer com que a gente da cidade adquira certos costumes pouco peculiares a outras populações de grande centros.
	Em 2007 atingiu a incrível marca de 1 milhão de veículos emplacados. A renda per capta atingiu R$ 14.405,00 ao ano, mas que o dobro da média nacional e acima de 1/5 da população possui renda méda mensal acima de US$ 1.350,00.
	Os parques da cidade e da água mineral (32 hectares), são locais de grande concentração de pessoas de todas as classes, principalmente nos finais de semana e feriados.
	Diversas atividades físicas e culturais são desenvolvidas no Parque da Cidade, um dos maiores do mundo. Também há opções ao redor da cidade, como é o caso do Salto do Itiquira, perto de Formosa, e Pirenópolis, cidade histórica distante duas horas de carro de Brasília.
	Outro habito peculiar aos habitantes da cidade é o das recepções aos amigos, realizadas em recinto doméstico ou em clubes sociais e esportivos. A cidade possui clubes de alto padrão, geralmente à beira lago, proporcionando inúmeras opções esportivas e de lazer. Possui a 3ª maior frota de lanchas, barcos e embarcações náuticas em geral de todo o país.
	Brasília possui também no Plano Piloto, lagos Sul e Norte, a maior concentração brasileira e quem sabe mundial, de piscinas em casas de alto padrão de qualidade.
Sua Arquitetura
· Brasília tem 112,25 km² de área tombada;
· Inscrita na lista da ONU em 1987;
· Catetinho: primeira residência oficial de Juscelino Kubitschek;
· Casa do Cantador: em Ceilândia. O espaço é dedicado às apresentações de repentistas e à literatura de cordel.
RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF e Entorno:
· O DF está cercado por Goiás por todos os lados, menos pelo ângulo Sudeste, que é Minas Gerais;
· O DF encontra-se a 15 graus de latitude sul e 47 graus de longitude;
· O relevo do DF é planalto, e está a mais ou menos 1100 metros do nível do mar;
· O ponto mais alto de Brasília é o ponto atrás do memorial JK, onde tem a cruz, na Praça do Cruzeiro;
· O ponto mais alto do DF é no pico do roncador, na colina do rodeador, em Brazlândia;
· O DF possui atualmente 31 Regiões Administrativas;
· De 1960 a 1964 não existiam RAs no DF, era subprefeituras, depois de 64 foram criadas algumas RAs, aumentando em decorrência do tempo, até chegar a 32 RAs atualmente;
· Cidade satélite são as antigas cidades dormitórios;
· A formação étnica tem de tudo, goianos, mineiros, Fluminenses e principalmente Nordestinos;
· A RIDE de 1998, que iniciou com 19 de Goiás + 2 de Minas + DF = RIDE, hoje são 29 de Goiás + 4 de Minas + DF = RIDE hoje;
· As 4 cidades de Minas Gerais dentro da RIDE são: Unaí, Cabaceira Grande, Buritis e Arinos;
· Os solos do DF são ácidos e não serviam para plantação, mas bastou corrigir a acidez do solo, realizando a calagem (jogando calcário) que ele melhorou e ficou muito produtiva a terra do DF;
· O DF exporta mais soja do que qualquer outro alimento;
· A densidade demográfica é a maior do Brasil;
· A 4ª maior região metropolitana do Brasil é a RIDE D, com 4.8 milhões de pessoas;
· Não temos características climáticas extremas;
· Não existe movimento de transumância (depende da estação do ano), aqui a mais verificada é o movimento pendular (mora no val e trabalha no Plano) Pêndulo de um relógio;
· A RA mais populosa é a Ceilândia;
· A Casa do Cantador fica em Ceilândia;
· O Cerrado está correndo risco de desaparecer do DF;
· O ponto mais elevado no DF é o Pico do Rodeador, com 1.349 m;
· A hidrografia é rica em nascentes, mas pobre em rios que possibilitem a produção de energia;
· O DF não pode aumentar nem diminuir de tamanho, é inconstitucional;
· A RA denominada como cidade serrana é Sobradinho;
· As commodities mais produzidas são milho e soja;
· O fenômeno hidrográfico de Águas Emendadas localiza-se na RA de Planaltina;
· Em 1946, o Presidente Eurico Dutra nomeou Comissão Polli Coelho para estudar a localização de Brasília;
· Bandeirante era conhecido antigamente como Cidade Livre;
· Candangolândia era conhecida como Sacolândia, depois foi VelhaCap, depois foi Lonalândia;
· O único porto Seco (trem) do DF é o de Santa Maria;
· Valparaíso tem muitas empresas do segmento de móveis;
· Valparaiso tem uma economia modesta, mas tem um setor moveleiro de destaque;
· Luziânia não faz divisa com o DF;
· A maioria da população tem entre 35 e 40 anos de idade;
· Os que nasceram no DF já são maioria do que migrantes;
· Maios faixa etária tem entre 30 e 34 anos;
· Principal atividade do DF é o setor terciário;
· Grande parte da população economicamente ativa está na Administração, educação, saúde públicos;
Realidade Étnica e Política da RIDE:
· Mineiros dominam entre habitantes de Brasília não nascidos na capital;
· Nordestinos são maioria dos imigrantes que vivem no DF;
· No setor Noroeste existe um projeto pra demarcar terras indígenas Fulni-ô Tapuya;
· Cavalcante, Terezina de Goiás e outros têm famílias Calungas;
· Cavalcante é a mais pobre;
· Brasília já teve prefeito durante 1960 a 1969, era Israel Pinheiro, ficou 2 anos, depois disso, foi criado o GDF;
· O primeiro governador do DF foi Hélio Prates da Silveira;
· Até 1990, governador e prefeitos eram eleitos pelo Governo Federal;
· 1990 ocorreram as primeiras eleições para governador e deputados distritais;
· O DF possui 3 Senadores, 8 deputados federais e 24 deputados distritais;
· A Câmara Legislativa do DF foi criada em 1986 mas somente em 1990 foram os primeiros deputados distritais;
· O DF estado e município ao mesmo tempo, então a Câmara atua Assembleia Estadual e Câmara Municipal;
· o primeiro governador eleito do DF foi Joaquim Roriz e a vice era Márcia Kubitschek;
· de 1998 a 2006 Roriz inaugurou a primeira linha de metrô de Brasília e também a ponte JK;
· A ponte JK é obra de Alexandre Chan;
· De acordo com as investigações da Polícia Civil na operação Aquarela, Roriz foi gravado ao telefone com o ex-diretor do BRB Tarcísio Franklin de Moura, negociando a partilha de 2,2 milhões de reais sacados em uma agência da instituição, o episodio ficou conhecido como “Bezerra de ouro” porque Roriz afirmou que o valor se referia à compra do embrião de uma bezerra de raça, em São Paulo;
· Durante a operação, Moura e outros ditados foram presos pela Polícia Civil. O grupo foi acusado de lavagem de dinheiro e fraude em licitações, entre outros crimes;
· 
Criação do Estado do Entorno:
· A proposta sugere que a capital do Estado do Entorno seja Luziânia;
· O novo estado, se aprovado, será constituído apenas de municípios goianos;
Clima na RIDE
· Clima tropical SEMIÚMIDO;
Hidrografia da RIDE:
· Bacias hidrográficas são:
· 60% do abastecimento do DF vem da bacia do Descoberto;
· 30% vem do complexo Santa Maria Torto;
Vegetação:
· Cerrado: cada um é um determinado nome de Cerrado.
· Herbáceas: quando são gramíneas. (CERRADO CAMPO LIMPO)
· Arbustivas: quando são arbustos, moitas. (CERRADO CAMPO SUJO)
· Arbóreas: quando são arvores maiores. (CERRADO TÍPICO)
· Cerrado Fechado, quando as árvores fecham tudo mesmo;
· Veredas ou Buritis;
Mata Ciliar ou Galeria
· Mata Ciliar: a mata em volta do rio que quando se olha de cima, dá pra ver um rio em cortando a mata parecendo uns cílios no entre a visão do rio;
· Mata Galeria: quando olhamos por cima e não dá pra ver o rio, apenas vegetação.

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