Buscar

Eletrocardiograma e Doenças Cardíacas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ELETROCARDIOGRAMA 
INTRODUÇÃO – PLACA DE ATEROMA 
→ Vão se formando através de macrófagos que fagocitam 
lipidos, induzindo um processo inflamatório, e embaixo do 
endotélio forma a placa, com o tempo essa placa vai crescendo 
ou não, dependendo dos hábitos de vida. 
→ Uma placa de 10-15% não dá problemas 
 
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA 
→ Resultam de obstrução aguda de uma artéria 
coronária. 
→ A isquemia é a privação de oxigênio, se tem-se a 
coronaria obstruída, consequentemente acontece uma 
irrigação mais precária, se faz alguma atividade física a 
demanda de sangue e oxigênio aumentem, fazendo 
com que o coração sofra. 
SÍNDROME CORONARIA CRÔNICA 
ANGINA ESTÁVEL 
→ É uma síndrome coronariana crônica de caráter 
progressivo de uma placa revestida pelo endotélio 
(placa estável) sempre envolvida com esforço da 
atividade física 
→ Quando está 20,30,40,70,80% obstruído vai dando 
algum sinal, colocando o paciente na classificação de 
New York (NIH): → Avaliação da classe funcional na prática cínica 
Classificação da New York Heart Association (NYHA) 
I Ausência de sintomas (dispneia) durante atividades 
cotidianas 
II Sintomas leves durante as atividades cotidianas 
III Sintomas desencadeantes em atividades menos 
intensas que as cotidianas ou aos pequenos esforços 
IV Sintomas aos mínimos esforços ou em repouso 
 
SÍNDROME CORONARIA AGUDA 
ANGINA INSTÁVEL 
→ É uma síndrome coronariana de caráter agudo. 
A placa fica revestida pelo endotélio, na angina instável 
tem-se uma instabilidade desta placa (rompimento, 
exposição do endotélio)  TRÍADE DE VIRCHOW 
(Estase, hipercoagubilidade, lesão endotelial), quando 
tem a lesão endotelial, imediatamente forma o coagulo 
em cima, por isso, não está relacionada a atividade 
física, mas sim a instabilidade da placa 
→ Pode durar muitas horas, por ser instável, forma um 
trombo em cima, causa uma obstrução, o organismo 
desfaz o trombo volta normal a irrigação, depois volta a 
trombose de novo, ficando em um ciclo, até que pode 
levar ao infarto. 
INFARTO 
 É a obstrução propriamente dita. 
 O IAM, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma 
região do músculo do coração por conta da formação de 
um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma 
súbita e intensa. 
 
IAM COM SUPRA DE ST: Provocada por uma oclusão total 
(transmural)  Isquemia importante 
Fig. 23.14: Tipos de 
supra. Note na 1º 
imagem o supra feliz, 
com concavidade para 
cima, enquanto na 2ª 
imagem temos o supra 
triste, com concavidade 
para baixo. 
 
IAM SEM SUPRA DE ST: 
 Geralmente, provocada por uma oclusão parcial ou 
quase completa de uma artéria coronária, resultando no 
comprometimento do fluxo sanguíneo para o miocárdio, 
com lesão miocárdica subsequente ou infarto, conforme 
demonstrado pela elevação na troponina. 
 O IAM sem supradesnivelamento do segmento ST 
(IAMSSST) é um evento isquêmico agudo que cause 
necrose de miócitos. 
 O ECG inicial pode apresentar alterações isquêmicas, 
como infradesnivelamento do segmento ST, inversões da 
onda T ou elevações transitórias do segmento ST; 
entretanto, também pode estar normal ou apresentar 
alterações não específicas. Se houver 
supradesnivelamento persistente do segmento ST, 
evidência de IAM posterior ou um novo bloqueio do ramo 
do feixe esquerdo, então o paciente deve ser avaliado 
como infarto do miocárdio com supradesnivelamento do 
segmento ST. 
 Os sintomas são idênticos aos da angina instável. 
Entretanto, o IAM sem supradesnivelamento do segmento 
ST (IAMSSST) é distinguido da angina instável pelo 
aumento da troponina. 
 
 O ECG é o exame de 1ª linha de investigação em todos 
os pacientes e não deve ser protelado em virtude da 
história, exame físico ou outros testes. 
LEITURA ECG 
 
Linha contínua: Positiva. 
Linha pontilhada: Negativo 
 
PERPENDICULARES 
 D1 perpendicular a AVF 
 D2 perpendicular a AVL 
 D3 perpendicular a AVR 
 
 O coração é um órgão tridimensional 
e o ECG registra a atividade elétrica em 
2 planos: 
 Frontal 
 Horizontal 
 
 Os vetores concentram-se onde tem 
mais massa muscular, por isso o eixo 
do VENTRÍCULO ESQUERDO está entre 
0 e 90° (> massa do ♥). 
EIXO NORMAL 
 ANALISAR: 
 D1 e AVF: Para o eixo estar normal precisam 
estar POSITIVOS. 
- Vindo na minha direção”: +; 
- “Se afastando”: –; 
 Confirma com DII positivo 
 D1 negativo Desconfiar de sobrecarga 
ventricular ou atrial, ou bloqueio de ramo, 
dependendo do quadrante 
 
Como o ♥ é uma estrutura é 
tridimensional, os impulsos 
conduzidos por ele, devem 
ser retratos de forma 
também tridimensional, por 
isso são utilizados 2 planos: 
Plano Frontal/ verticais Plano horizontal 
Formado 
por 6 
derivações 
Unipolares: 
aVR, aVL e 
aVF 
6 derivações 
precordiais 
V1, V2, V3, V4, V5 
e V6 Bipolares: I, II 
e III 
 
 
 
0° + 
30° - 
 
60° + 
90° + 120° + 
150° - 
 
ESPAÇOS INTERCOSTAIS: 
 V1: 4º EI para-esternal D 
 V2: 4º EI para-esternal E 
 V3: Entre V2 e V4 
 V4: 5º EI – Linha médio-clavicular esquerda 
 V5: 5º EI – Linha axilar anterior 
 V6: 5º EI– Linha axilar média 
 
 INFARTO COM SUPRA INFERIOR SOLICITAR + 5 
DERIVAÇÕES: V3R, V4R, V5R, V7 E V8  Porque está 
suspeitando de infarto do VD  Mais propenso a fazer 
hipotensão, choque cardiogênico e as vezes até bloqueio 
átrio ventricular total, porque a coronaria direita irriga a 
região átrioventricular e se estiver obstruída a região da 
irrigação também poderá estar obstruída. 
POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS 
 
 
SISTEMA DE CONDUÇÃO 
 Toda célula cardíaca tem o poder de contração, 
só que o nó S-A (célula efetora de automatismo) é 
que comanda, organiza o disparo elétrico no 
seguinte trajeto, em caminho ao VD (muito fino) 
1. Nó sinoatrial 
2. Feixe de his (está no topo do septo 
interventricular), que se divide no interior das 
paredes dos ventrículos, denominando, as fibras 
de purkinje 
3. Fibras purkinje  contração simultânea dos 
ventrículos 
 
 Feixe de his e fibras de purkinje são células 
condutoras 
 Do nó-sinoatrial para o átrio direito não tem 
estímulo, a condução é de fibra a fibra 
 As arritmias muitas vezes podem ocorrer porque 
o nó S-A não está em dominando, fazendo com 
que as outras células contraiam aleatoriamente 
(conceito da FA, por exemplo) 
 
 
POTENCIAIS DE AÇÃO CARDÍACO 
 A contração das células do MEC são desencadeadas por um potencial de ação elétrico que 
envolve uma série de eventos específicos, que podem ser resumidos nas seguintes etapas: 
1. Polarização 
2. Despolarização 
3. Repolarização 
 
POLARIZAÇÃO 
 A célula muscular cardíaca em repouso é polarizada: 
 Intracelular: cargas negativas 
 Extracelular: cargas positivas 
 
 
 Essa polarização é mantida pela bomba Na+-K+ atpase  3 Na+ para fora e 2 K+ para dentro, 
mantendo a concentração de Na+ e K+ intra e extracelular 
 
 As células não marcapasso, que apresentam potencial de ação de despolarização rápida (ex.: 
miócitos atriais, miócitos ventriculares e sistema His Purkinje), os eventos (ou fases) de 
despolarização podem ser separados nas seguintes etapas, marcadas pelo caminho do vetor 
(DIPOLO): 
 
FASE 0 – Despolarização, ocorre em decorrência da entrada rápida de Na+ para o interior da 
célula  Inversão de cargas 
FASE 1 – Repolarização precoce, gerando interrupção da entrada de Na+ na célula e efluxo de 
K+;  Inversão novamente de cargas, o que era positivo, volta ficar positivo 
FASE 2 – Platô, onde a célula está equilibrada e ocorre abertura dos canais lentos de cálcio; 
FASE 3 – Repolarização rápida, quando ocorre uma corrente maior de fluxo de K+; 
FASE 4 – Polarização, quando a célula retorna ao seu potencial de repouso por meio da atividade 
da bomba Na+- K+ ATPase. 
 
 Despolarização = SÍSTOLE 
 repolarização = DÍASTOLE 
 
 
ANÁLISE DO RITMO SINUSAL 
 RITMO SINUSAL: onda P positiva em D1, D2 e AVF, sendo precedida por QRS 
- Ritmo ectópico atrial: Onda P – em alguma dessas derivações 
 No ECG normal, a onda T está negativa e assimétrica(sobe lenta e desce rápido) em V1 
Dependendo de onde está acontecendo essas 
fases, é que vai formar a onda P, QRS e T: 
1. P: Contração dos átrios 
2. QRS: Despolarização dos ventrículos 
3. T: Repolarização 
 
 Para análise do ECG, é necessário observar a linha 
de base para determinar se é negativo ou positivo 
(abaixo = negativo, a cima = positivo) 
Portanto, se: 
 Positivo: O vetor está indo em minha direção 
 Negativo: O vetor está afastando da minha 
direção 
 
 Quanto mais massa muscular  maior 
concentração de vetor, por isso, no átrio esquerdo 
(tem mais massa muscular do que o direito), na 
somatória resultante dos vetores atrial seria para 
baixo e para esquerda, assim como o QRS. 
AMPLITUDE E DURAÇÃO DA ONDA P – 
DESPOLARIZAÇÃO ATRIAL 
 Amplitude: < 2,5 mm 
- exceto em V1 (< 1,5mm): parte da onda P negativa  
única derivação que consegue ver átrio D e E juntos 
 Duração: < 0,11 segundos 
 
DURAÇÃO QRS 
 VE  VD  região septal  paredes laterais 
 Amplitude; 05 a 20 mm (frontais) e 10 a 30 (horizontais) 
- > desconfiar de sobrecarga ventricular 
 Duração: <120 ms (3 quadradinhos) – 
- Se > que 3 quadradinhos: não está indo no caminho 
elétrico normal (Bloqueio de ramo) 
 O vetor resultando dos ventrículos é para baixo e para 
esquerda por conta da massa muscular. 
Nomenclatura das ondas QRS: 
- Onda R: onda + do QRS (caso ocorram 2 ondas 
positivas a 1ª será R e a 2ª R’) = pode aparecer em BRD 
- Onda S: onda – que sucede a onda R 
- Onda Q: onda – que precede a onda R 
- Onda QS: QRS com apenas uma onda – 
 Primeira deflexão para cima: Onda R 
 Primeira deflexão para baixo: Onda Q 
 Segunda deflexão para baixo: Onda S 
 Segunda deflexão para cima: Onda R’ 
 Terceira deflexão para cima: Onda T 
 
 Intervalo da onda P até QRS: Intervalo PR 
(Normal: 5 quadradinhos) 
 Intervalo ST: Término de QRS até início do T 
 Intervalo QT: Início QRS até final de T 
 Duração da onda P: Máximo 3 quadradinhos 
 Duração QRS: 3 quadradinhos 
 Ponto J: Junção no final do QRS e começo da 
linha isoelétrica 
 R-R: Intervalo das ondas 
 
- Se a duração do QRS > 3 quadradinhos: Atraso 
na despolarização do ventrículo  
Provavelmente não está indo pelo caminho 
elétrico normal  Provável bloqueio de ramo. 
 
- Quando onda T negativa em V5 e V6  
Suspeitar de alteração para ter invertido a 
repolarização ventricular  Cicatriz cardíaca 
ou isquemia  Não está passando sangue 
adequadamente 
 
Interpretação do ECG 
1- FC 
2- Ritmo cardíaco 
3- Onda P 
4- Segmento PR 
5- Intervalo PR 
6- Complexo QRS 
7- Ponto J e segmento ST 
8- Intervalo QT 
Padronização da leitura do ECG 
1-Identificação: nome e idade. 
2- Standard = 10mm e velocidade = 25mm/seg. 
3- Ritmo sinusal (onda P + em DI, DII e aVF, 
precedendo o QRS com morfologia habitual) ou 
não sinusal. 
4- FC = 1500/nº de quadradinhos entre 2 QRS. 
5-Onda P – duração (≤ 0,11seg) e amplitude (≤ 
2,5mm e em V1 ≤ 1,5mm). 
6-Intervalo PR (3 a 5 quadradinhos ou 120 a 
200ms ou 0,12 a 0,20seg). > 5 quadradinhos = BAV 1º grau 
7-QRS - eixo normal (-30° a + 120°) ou anormal, 
duração (≤ 0,11seg) e amplitude (PF < 20mm e 
PH < 30mm). Avaliar ondas Q patológicas. 
8-Onda T – assimétrica (lenta-rápida). 
9-Intervalo QTc (H ≤ 440ms e M ≤ 460ms). 
10- Ponto J - sem supra ou infradesnivelamento. 
Caso exista avaliar a morfologia. 
11-Segmento ST - sem supra ou infra. Caso exista 
avaliar a morfologia. 
12-Progressão do QRS nas derivações 
precordiais. V1 predominantemente – e V6 
predominantemente +. 
13- Avaliar a presença de arritmias em DII longo. 
ANÁLISES 
Standard: Conferir se eletro do papel está padronizado 
 Velocidade 25 mm/s e amplitude 2 quadradões 
Configuração padrão: N: 10 mm = 1mV 
- 1 quadradinho vertical corresponde a 0,1 mV 
Velocidade: 25 mm/s 
Em 01 segundo, tem 25 quadradinhos 
 
INTERVALO QT 
Despolarização e repolarização do 
ventrículo 
 Contar quantos quadradinhos tem do 
início do QRS até final da repolarização ou 
linha reta tangenciando onda T. 
 Homem: <0,44 milisegundos 
 Mulheres: <0,46milisegundos 
 
Utiliza-se a fórmula de Bazett para calcular 
o intervalo QT corrigido pela FC= QTc. 
𝑸𝑻𝒄 =
𝑸𝑻
√𝑹𝑹
 
INTERVALO PR 
 0,12 a 0,20 seg (3 a 5 quadradinhos) 
 Varia de acordo com a FC 
 Início da onda P até o início do QRS 
 Representa o início da ativação do NSA 
até o estimulo chegar aos ventrículos. 
- Se intervalo PR em todas as derivações 
(> 5 quadradinhos)  nó sinoatrial teve 
comando, mas está demorando para 
chegar no átrio ventricular, pode ser 
fisiológico (BAV -Bloqueio átrio ventricular 
de 1º grau) 
 
PONTO J 
 Ponto no término do QRS antes de 
começar ST  Avalia-se se há supra, pode 
estar ou não acompanhado de supra de ST 
Ponto J e segmento ST 
 
 Algumas elevações de ST nem são supra 
de infarto. Pode ser uma repolarização 
precoce - aparece em todas as derivações 
 Supra feliz: Concavidade em 
ascensão (ex. inflamações da 
membrana, pericardite (supra difuso), 
repo precoce) 
 Supra Triste: Elevação do ST mas 
tem uma concavidade para baixo 
 
 
DURAÇÃO QRS 
 Até 3 quadradinhos 
 Amplas ondas R ou S = 
Sobrecarga ventricular 
 Normalmente R vai ascendendo 
de V1 até V6  Se não tiver 
acontecendo, provavelmente 
alguma cicatriz cardíaca ou 
eletrodos colocados de forma 
errada 
 
ONDA T – Repo Ventricular 
 Eixo da onda T entre 0° e + 90°. 
 Morfologia assimétrica (começa 
lenta e termina rápida) 
- se Simétrica: isquemia, DHE, 
infarto hiperagudo, 
- onda T V1 – normal ser negativa. 
(até 14 anos a onda T pode ser 
negativa de v1 a v3) 
 onda T negativa em V5 eV6 – tem 
que provar que não é cardiopata 
 
SEGUIMENTO ST 
 Começa lento e termina brusca 
CÁLCULO DA FC DE RIMO REGULAR 
1500
𝑛º 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑖𝑛ℎ𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑜𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑅
 
 
 Se ritmo cardíaco NÃO regular: QRS em DII longo x 6 = FC em 60 segundos 
- Bradicardia: FC < 50 
- Taquicardia: FC > 100 
Derivações e paredes acometidas 
DERIVAÇÕES LOCALIZAÇÃO ARTÉRIA 
DII, DIII, aVF Inferior Coronária Direita 
V1, V2, V3 e V4 Anterior Desc. Ant./Diagonal 
V1, V2, V3, V4, V5 e V6 
Anterior 
Extenso 
Coronária Esquerda 
DI, aVL V5 e V6 Lateral Circunflexa 
V3R, V4R, V1 VD Coronária Direita 
V7, V8 Lateral Coronária Direita

Continue navegando