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RELATORIO DE ECG

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA
PROFESSOR: Dr. FRANCISCO DAS CHAGAS ALVES FILHO
GEOVANNA SILVA ROCHA
GEOVANA RIBEIRO DE SOUSA
GILMAIRA DOS SANTOS SILVA
GUILHERME DUARTE PIMENTEL
JOAQUIM CARLOS COELHO DE OLIVEIRA JUNIOR
ELETROCARDIOGRAMA
Teresina, 2019
GEOVANNA SILVA ROCHA
GEOVANA RIBEIRO DE SOUSA
GILMAIRA DOS SANTOS SILVA
GUILHERME DUARTE PIMENTEL
JOAQUIM CARLOS COELHO DE OLIVEIRA JUNIOR
ELETROCARDIOGRAMA
Relatório apresentado como requisito para obtenção parcial de nota, referente à 3ª unidade didática da disciplina de Fisiologia, do curso de Nutrição, da Universidade Federal do Piauí.
Prof.ª Dr. Francisco das Chagas Alves Filho.
Teresina, 2019
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------1
2. MATERIAIS E MÉTODOS -----------------------------------------------------------------2
3. RESULTADOS --------------------------------------------------------------------------------3
4. DISCUSSÃO -----------------------------------------------------------------------------------4
5. CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------5
3
1. INTRODUÇÃO
	O exame do eletrocardiograma (ECG) permite ao médico inferir o curso do impulso cardíaco por meio do registro das variações do potencial elétrico em vários loci na superfície do corpo. Por meio desse tipo de exame é possível obter uma percepção valiosa da orientação anatômica do coração, dos tamanhos de suas câmaras, dos possíveis distúrbios de condução, da extensão, localização e progresso de danos isquêmicos ao miocárdio, dos efeitos de variações de eletrólitos e da influência de certos fármacos (BERNE & LEVY, 2009).
	Um eletrocardiograma é dividido em ondas (P, Q, R, S, T), segmentos entre as ondas (p. ex., os segmentos P-R e S-T) e intervalos, que consistem da combinação de ondas e segmentos assim como os intervalos PR e QT (SILVERTHORN, 2017). Com isso, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a importância da utilização do ECG para averiguar o estado e o funcionamento do miocárdio e analisar a atividade cardíaca dos voluntários, sendo feita as devidas observações acerca das mesmas.
4
2. MATERIAL E MÉTODOS
2.1 Materiais
· Cronômetro
· Eletrodos 
· Software LabTutor
· PowerBank
· Transdutor de pulso
2.2 Métodos
· Para o exercício 1, os quatros voluntários retiraram todas as joias e foi preso ao dedo médio um transdutor de pulso. Foi fixado um eletrodo positivo ao punho esquerdo, e ao punho direito um negativo e o terra a perna direita. O voluntário ficou em sentado relaxado, então foi dado início ao teste e verificação do ECG, com duração média entre 10 a 20 segundos.
· No exercício 2, foi usado somente o transdutor de pulso preso ao dedo médio de 8 voluntários que estavam sentados, em um tempo de 10 segundos, para observar a variabilidade do pulso de cada indivíduo.
· No exercício 3, com o uso do dedo indicador, médio e anelar foi pressionado a artéria radial, ulnar e braquial em alguns voluntários para verificação das ondas de pulso dos dedos. 
· No exercício 4, o transdutor de pulso do dedo foi posicionado sobre a parte distal do dedo médio e após a fixação foi dado início ao teste. Em seguida foi considerada uma das artérias (braquial, ulnar ou radial) pressionou-se sobre a artéria uma média de 10 segundos e os resultados foram vistos na tela do computador tela e anotados para discussão.
3. RESULTADOS
Os experimentos foram realizados com auxílio do PowerLab e seguindo as instruções da plataforma LabTutor, sendo feitos os respetivos exercícios de medidas do ECG presentes na plataforma. Nas páginas abaixo são apresentados os resultados da respectiva prática de eletrocardiograma.
No primeiro exercício foram medidos o ECG e o pulso em repouso de seis voluntários, sendo examinado os aspectos dessa relação. Nesse experimento, foi possível observar as diferenças gráficas entre o pico do complexo QRS (especificamente a onda R desse complexo), e o pico elétrico da medida do pulso, sendo observado que, normalmente, o pico da onda de repolarização ventricular (Onda T) corresponde ao início dessa descarga elétrica registrada no pulso.
Na maioria dos voluntários, as medidas do ECG estavam normais, sendo observada apenas uma pequena variação entre as intensidades e tamanho dos traçados entre os voluntários homens e mulheres, o que pode ser explicado por questões fisiológicas intrínsecas do metabolismo de cada um e pela prática, ou não, de atividade física regular. Porém, na voluntária Geovanna Rocha foi observada algumas alterações nos traçados do ECG, especificamente nas ondas do complexo QRS, que apresentavam ondas S com deflexões superiores as evidenciadas nas ondas R e nas ondas T que se apresentavam relativamente maiores que a onda R.
Abaixo estão representados os resultados das medidas de ECG e pulso em repouso realizadas em seis voluntários sadios.
Gráfico 1. Medida de ECG e do pulso em repouso de voluntário sadio. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
5
6
Gráfico 2. Medida de ECG e do pulso em repouso de voluntário sadio. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
Gráfico 3. Medida de ECG e do pulso em repouso de voluntário sadio. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
Gráfico 4. Medida de ECG e do pulso em repouso de voluntário sadio. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
Gráfico 5. Medida de ECG e do pulso em repouso de voluntário sadio. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
Gráfico 6. Medida de ECG e do pulso em repouso de voluntário sadio. Teresina, 2019.
7
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
No segundo exercício realizado foi medido o pulso de dez voluntários sadios, sendo observada a frequência cardíaca desses voluntários. Nesse experimento, verificou-se que o traçado do pulso nas voluntárias do sexo masculino apresentou-se, geralmente, com uma amplitude maior do que nas voluntárias do sexo feminino, sendo que, nos voluntários que praticam atividade física regular, essa diferença foi ainda mais pronunciada. Porém, nas voluntárias do sexo feminino foi observado uma frequência de pulso maior do que a apresentada pelos voluntários homens, indicando uma FC mais elevada. Esses dados podem ter sido influenciados pelo estado de repouso dos indivíduos, que pode não ter sido bem estabelecido.
 Esses dados demonstram de forma indireta as diferenças fisiológicas normais entre a função cardiovascular masculina e feminina. A partir dos dados também foi possível observar que a estimulação cardíaca pelo exercício contribui de forma positiva para a função cardiovascular normal, trazendo benefícios à saúde.
Abaixo são apresentados os resultados, em gráficos, dos traçados do pulso desses dez voluntários.
Gráfico 7. Medida do pulso em repouso de dois voluntários sadios. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
8
Gráfico 8. Medida do pulso em repouso de cinco voluntários sadios. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
Pulso (mV)
Gráfico 9. Medida do pulso em repouso de três voluntários sadios. Teresina, 2019.
9
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
Tabela 1. Registros de intervalo entre os pulsos (Δt) em segundos, amplitude do pulso e frequência cardíaca média (bat/min). Teresina, 2019.
	Estudante
	Intervalo entre 
os pulsos, Δt (s)
	Amplitude
do pulso
	Frequência Cardíaca média (bat/min)
	Andressa
	0,789
	0,04
	76
	Ângelo
	0,702
	0,67
	85
	Camila
	0,529
	0,09
	113
	Geovana Ribeiro
	0,74
	0,05
	81
	Gilmaira
	0,64
	0,02
	94
	Guilherme
	0,633
	0,35
	95
	Joaquim
	0,746
	0,25
	80
	Jozielma
	0,632
	0,04
	95
	Lara
	
	
	
	Thays
	
	
	
	Vanessa
	
	
	
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
No terceiro experimento, foi feitoa palpação dos principais pulsos artérias periféricas dos voluntários. Nesse experimento, foi observado as diferenças de pulso entre cada voluntário, sendo possível aferir, também, os melhores e piores locais para essas medidas que são, respectivamente, região radial do antebraço e ulnar do antebraço. Apesar de ser possível a medida do pulso pela artéria braquial do cotovelo, foi difícil para a aluna que estava aferindo conseguir encontrar essa artéria, possivelmente devido ao teor de musculo envolta dessa região, que é maior que no região distal do antebraço.
No quarto e último experimento, foi feita a verificação das anastomoses das artérias radial e ulnar e do seu papel no fornecimento de sangue para os dedos. Conforme as indicações do LabTutor, foi observado o efeito da pressão gerada pela palpação sobre os pulsos das artérias braquial, ulnar e radial. Conforme era pressionado a região do pulso, observava-se alterações no traçado do gráfico das medidas do pulso, sendo possível verificar pequenos picos após a liberação da pressão. Esses picos indicam a liberação do sangue preso na região anterior a pressão e seu trajeto pelas anastomoses após essa liberação.
10
Conforme o traçado obtido antes, durante e após a aplicação de pressão nas regiões das artérias braquial, ulnar e radial, observou-se que o maior efeito sobre a diminuição do fluxo sanguíneo para as regiões dos dedos das mãos era observado quando se aplicava pressão sobre a artéria braquial, resultado evidenciado pela maior 
deflexão para baixo no traçado durante a aplicação de pressão nessa região. Esses resultados já eram esperados, tendo em vista que essa é a principal artéria que irriga a região do braço, sendo ela que se subdivide nos ramos radial e ulnar.
Abaixo é apresentado o gráfico que evidencia as alterações do traçado de medida do pulso quando se aplica pressão em diferentes pontos.
Gráfico 10. Medida do pulso em repouso de três voluntários sadios. Teresina, 2019.
Fonte: Departamento de Biofísica e Fisiologia. UFPI
11
4. DISCUSSÃO
	O eletrocardiograma normal é composto pela onda P, pelo complexo QRS, que nem sempre aparece como três ondas distintas, e pela onda T. A onda P é produzida pelos potenciais elétricos quando os átrios despolarizam, antes da contração atrial começar. O complexo QRS é produzido pelos potenciais gerados quando os ventrículos se despolarizam antes de sua contração, enquanto a despolarização se propaga pelos ventrículos e a onda T, conhecida como “onda de repolarização”, é produzida pelos potenciais gerados, os ventrículos se restabelecem do estado de despolarização. A frequência dos batimentos cardíacos pode ser facilmente determinada eletrocardiograficamente, porque o intervalo temporal entre dois batimentos sucessivos é a recíproca da frequência cardíaca (GUYTON, 2006).
A onda de repolarização ventricular é a onda T de um eletrocardiograma normal. Comumente, o músculo ventricular começa a repolarizar-se em algumas fibras em aproximadamente 0,20 segundos após o início da onda de despolarização, mas em muitas outras somente após 0,35 segundos. O processo de repolarização estende-se por 0,15 segundos. Por esta razão, a onda T no eletrocardiograma normal, é com frequência, uma onda prolongada, mas sua voltagem é consideravelmente menor que a do complexo QRS, em parte devido a sua longa duração (PASTORE, 2009).
Existem derivações eletrocardiográficas que podem ser bipolares ou unipolares. O termo bipolar se refere ao eletrocardiograma registrado por dois eletrodos posicionados em lados diferentes do coração, neste caso, nos membros. (GUYTON, 2006)
Segundo Aires (1999), o eletrocardiograma é o registro extracelular contínuo da atividade elétrica do coração por meio de eletrodos colocados na superfície corpórea. Pode-se obter o registro eletrocardiográfico de qualquer ponto da superfície corpórea, mas, na prática, existem pontos padronizados para colocação dos eletrodos. Além disso, ainda de acordo com a autora, os vetores que resultam da atividade elétrica do miocárdio não se restringem a um único plano, mas desenvolvem-se em três dimensões. Seria difícil descrever, de imediato, este desenvolvimento tridimensional, por isso é preferível decompor os vetores cardíacos em suas projeções sobre dois planos ortogonais, frontal e horizontal. 
12
Na medida do ECG da voluntaria Geovanna Rocha foram observadas alterações no traçado. Uma das possíveis causas para as variações observadas, especialmente no complexo QRS, poderia ser a sobrecarga ventricular direita (SDV). No contexto clínico, a principal causa de SVD aguda é o aumento da impedância vascular pulmonar, que ocorre em diversas situações, tais como: nas ressecções pulmonares extensas, no transplante pulmonar, no tromboembolismo pulmonar (TEP) e no edema pulmonar das grandes altitudes, entre outras. O aumento da impedância vascular pulmonar tende a promover hipertensão e dilatação da câmara ventricular direita, que pode reduzir seu volume sistólico e, consequentemente, o débito cardíaco pelo alinhamento ventricular em série (FILHO, 2010).
13
Conforme explicado pela voluntaria, em outra prática realizada foi observado o diagnostico pelo eletrocardiógrafo de hipertrofia ventricular direita, o que poderia ser explicada pelo excesso de sangue transpassando o átrio com SDV para o ventrículo, o que causaria um aumento do trabalho necessário para a ejeção ventricular. Porém, conforme informado pela participante, os resultados do eletrocardiógrafo poderiam estar alterados devido a uma hipersensibilidade do aparelho.
5. CONCLUSÃO
	Diante do exposto conclui-se que a determinação da frequência cardíaca média dos alunos voluntários é de 89,87 bpm, contribuído para um laudo de normalidade em suas frequências cárdicas, pois o normal são valores entre 60 a 100 bpm. O experimento contribui para o entendimento, também, a respeito dos potencias de ação e consequente “hierarquia” no trabalho realizado pelo coração. Mostra de forma matemática a prova da harmonia no trabalho realizado pelo músculo e como este resulta no trabalho de ejeção do sangue com maior força no sentido da grande circulação, o que pode ser notado no cálculo do eixo elétrico médio. Conclui-se que os Princípios de Eletrocardiografia contribuem para compreender o funcionamento do eletrocardiograma, um elemento indispensável para avaliação clínica do coração. 
14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AIRES, M. de M. Fisiologia. G. Koogan. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Berne & Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2019. ISNB 978-85-352-3057-4.
FILHO, F. B. et al. Efeitos hemodinâmicos da sobrecarga ventricular direita aguda experimental. Sociedade Brasileira de Cardiologia. São Paulo, 2010.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PASTORE, C. A. et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos. Sociedade Brasileira de Cardiologia. v.93. n. 3. São Paulo, 2009.
SILVERTHORN, D. U.; Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7. Ed. São Paulo: Artmed. 2017. ISBN 9780321981226.
15
ANEXO
Estado emocional (não relaxado), pratica de atividade física (associada a melhora da função cardíaca) e metabolismo e estado fisiológico natural de cada indivíduo (sendo possível observar diferenças entre homens em mulheres).
No traçado do gráfico é observado que a ocorrência do complexo QRS geralmente está entre os picos das ondas de pulso no dedo. Essa observação provavelmente deve-se a distância que o fluxo sanguíneo percorre até chegar ao local de medida do pulso no dedo. Notavelmente, a observação do pulso, em sua maioria, só é possível devido a ocorrência do complexo QRS, pois na despolarização ventricular a força de propulsão sanguínea é maior que na atrial.
O complexo QRS do ECG representa a despolarização ventricular pela contração dos miocitos cardíacos em resposta ao automatismo do no AS. Esse complexo é dividido em três partes: despolarizaçãoseptal (onda Q), despolarização das paredes ventriculares (onda R) e despolarização das regiões atrioventriculares (onda S);
Letra C.
Seriam fáceis de avaliar a frequência de batimentos por minuto e o ritmo, porém a amplitude e a qualidade seriam mais difíceis.
Isso ocorre porque diferente da artéria radial, a artéria ulnar não pode ser palpada na região do punho lateralmente, onde se tem menos concentração de tecidos e sua localização é mais profunda.
Isso ocorre pois geralmente essas regiões antecedem a anastomosam das artérias em vasos menores, com isso ao se suprimir a corrente de sangue pela artéria principal daquela região, o fluxo nessas ramificações diminui e a hemorragia cessa.
Isso ocorreu devido a supressão do sangue que seria distribuído entre as ramificações radial e ulnar da artéria braquial. Com isso, as ondas de pressão causadas pelo sangue não chegavam até o local de medida
Sim, pois quando pressionado a artéria ulnar a queda do pulso foi mais perceptiva no registro do pulso.
Não, pois mesmo com a compressão de uma das ramificações artérias, a outra ainda manteria um fornecimento suficiente para ser registrado. Com isso, o traçado do pulso somente diminuiu durante a pressão nas artérias radial ou ulnar.

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