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Aula 07 - Citologia ginecologica - Coleta

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COLETA DE
EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Importância
 Rastreamento do câncer do colo uterino
 Redução da incidência de câncer cervical
 Redução da mortalidade
 Alta especificidade
 Baixo custo
 Tolerável pelas pacientes
 Fácil aplicação a grandes populações 
É exame de triagem. Quando alterado deve ser complementado com avaliação colposcópica e histológica.
25 a 64 anos
Informações Pessoais
Dados da Amanmese
Exame Clínico
ABORDAGEM DO PORTADOR DE IST
‹#›
ABORDAGEM DO PORTADOR DE IST
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EXAME CLÍNICO
SISCOLO
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ABORDAGEM DO PORTADOR DE IST
‹#›
ABORDAGEM DO PORTADOR DE IST
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FLUXOGRAMA - ÚLCERAS
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SÍFILIS 
SÍFILIS PRIMÁRIA: presença de úlcera geralmente única e indolor, associada à pesquisa de Treponema pallidum "em campo escuro" positiva, ou RPR, ou VDRL ,ou FTA-Abs reagentes ou não.
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SÍFILIS SECUNDÁRIA: presença de sifílides papulosas disseminadas (principalmente palmo-plantares), e/ou condiloma plano, acompanhadas ou não por poliadenomegalia, e VDRL, ou RPR, ou FTA-Abs reagentes.
SÍFILIS 
SÍFILIS TERCIÁRIA: os sinais e sintomas geralmente ocorrem após 3 a 12 anos de infecção ou mais, principalmente por lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas), neurológicas (demência), cardiovasculares (aneurisma aórtico) e articulares (artropatia de Charcot).
‹#›
SÍFILIS 
‹#›
SÍFILIS 
DIAGNÓSTICO
‹#›
CANCRO MOLE
CANCRO MOLE: presença de lesão genital ulcerada, geralmente múltipla e dolorosa, associada à bacterioscopia pelo Gram apresentando estreptobacilos Gram negativos, sugestivos de H. ducreyi.
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
CANCRO MOLE 
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DIAGNÓSTICO – COLORAÇÃO DE GRAM
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
bacilos Gram negativos
CANCRO MOLE 
DONOVANOSE: presença de ulceração com borda plana ou hipertrófica, bem delimitada, com fundo granuloso, de sangramento fácil, de evolução lenta e progressiva, associado à identificação dos corpúsculos de Donovan no material obtido por biópsia da borda da lesão.
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
DONOVANOSE: Causada pela bactéria Klebsiella granulomatis (anteriormente chamada de Donovani granulomatis e, posteriormente, Claymmatobacterium granulomatis)
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Bacilos gram-negativos capsulados
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Klebsiella granulomatis 
LINFOGRANULOMA VENÉREO: presença de linfadenopatia inflamatória (íngua) uni ou bilateral, acompanhada ou não por úlcera genital perceptível, acompanhado por IF (Imunofluorescência direta), ELISA e PCR.
‹#›
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Coloração de GRAM
Coloração de Papanicolaou
LINFOGRANULOMA VENÉREO: causada pela bactéria intracelular Chlamydia trachomatis.
HERPES GENITAL: evidência ou história de lesões vesiculosas agrupadas em "cacho" sobre base eritematosa, cujo aparecimento foi precedido de ardor ou prurido, especialmente com história de recorrência das lesões.
‹#›
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Coloração de Papanicolaou
‹#›
CORRIMENTO 
VAGINAL
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
FLUXO VAGINAL FISIOLÓGICO
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
FLUXO VAGINAL FISIOLÓGICO
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
FLUXO VAGINAL FISIOLÓGICO
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
CORRIMENTO VAGINAL: ETIOLOGIA
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
CORRIMENTO VAGINAL: IMPORTÂNCIA
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
CORRIMENTO VAGINAL: FATORES PREDISPONENTES
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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ABORDAGEM DO PORTADOR DE DST
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Corrimento vaginal (Candida sp)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
FLUXOGRAMA – CORRIMENTO VAGINAL
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Teste de aminas (KOH a 10%)
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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Medição de pH vaginal ( papel indicador)
COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
Índice de Nugent: O esfregaço é corado por Gram sendo atribuídos valores quantitativos por campo microscópico de três diferentes morfotipos bacte­rianos: 
Grandes bacilos Gram positivos (Lactobacilos)
Pequenos coco­bacilos Gram variáveis (Gardnerella)
Bacilos curvos Gram negativos (Mobiluncus)
1) Classificar cada uma das três bactérias em “cruzes” e atribuem-se “pontos” : 
2) Atribuir uma “Nota” a cada uma das três bactérias conforme as seguintes tabelas: 
3) Somar as “Notas” obtidas com cada uma das bactérias e interpreta-se conforme abaixo: 
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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COLETA DE EXAME COLPOCITOLÓGICO
(PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO)
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DEFINIÇÕES DE CASOS
INFECÇÃO GONOCÓCICA: 
 no homem: corrimento uretral geralmente purulento, associado a bacterioscopia com diplococos Gram negativos intracelulares; 
 na mulher: hiperemia, e/ou edema, e/ou friabilidade, e/ou ectopia cervical, e/ou mucopus cervical associado à cultura positiva para Neisseria.
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DIAGNÓSTICO – COLORAÇÃO DE GRAM
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DIAGNÓSTICO – CULTURA DE SECREÇÃO
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FLUXOGRAMA - cervicites
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DEFINIÇÕES DE CASOS
CONDILOMA ACUMINADO: é uma verruga genital causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). Tem forma que lembra couve-flor, sendo conhecido popularmente por "crista-de-galo". Além dos pacientes portadores da verruga, há os que são portadores assintomáticos
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EXAME PREVENTIVO - PAPANICOLAOU
ETAPAS
Identificação das lâminas
Coleta dos esfregaços de amostras da endocérvice e ectocérvice
Fixação da amostra
Armazenamento da amostra
Transporte da amostra para o laboratório
Processamento técnico
Leitura da lâmina
Liberação do resultado
Arquivo de lâminas e requisição
IDENTIFICAÇÃO DAS LÂMINAS
Utiliza-se lápis dermatográfico, em lâminas com foscado para a identificação, ou quando sem o foscado (lisas), utilize o lápis de ladrilheiro ou diamante. 
 
IDENTIFICAÇÃO DAS LÂMINAS
Lápis H – É duro e  mais indicado para desenho técnico.
Lápis HB – Lápis fácil de ser encontrado, pouco mais forte que o H.
Lápis B – Este já é o oposto ao H, é mais macio e seu traço é mais  escuro.
O Lápis Dermatográfico possui composição basicamente feita com pigmentos e cera envolta em madeira ou em uma espécie de papel com cordão que serve para apontar o lápis sem precisar de apontador, para isto basta ir puxando este cordão.
O lápis pode ser aplicado em todo tipo de superfície devido à composição de sua barra ser formada por pigmentos e cera que adere, mas não fixa isso mesmo, o lápis  pode ser apagado com esfregando um pano seco sobre a escrita.
COLETA
COLETA
COLETA
COLETATécnica de coleta em citologia cérvico-vaginal.
Citologia esfoliativa: consiste em recolher as células que descamaram com a parte arredondada da espátula de Ayre, com a escova ginecológica (Campos da Paz) coleta-se o material proveniente do canal cervical.
COLETA
Maca ginecológica
COLETA
Espéculo de aço inox
Espéculo descartável
Espéculo de Collins ou bico de pato
Espátula de Ayre
Escova Campos da Paz
COLETA DAS AMOSTRAS
Figure 1 : Cervical cytology collections devices (left to right) cytobrush, spatula, cervibroom
COLETA DAS AMOSTRAS
Figure 2: SurePath cytology collection system
Figure 3: ThinPrep cytology collection syst
COLETA DAS AMOSTRAS
COLETA DAS AMOSTRAS
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COLETA DAS AMOSTRAS
COLETA DAS AMOSTRAS
Cuidados ao Depositar o Material Sobre a Lâmina
Identificar a lâmina com as iniciais do nome da paciente a lápis.
Segurar a lâmina pela parte fosca.
Não comprimir demasiadamente a espátula sobre a lâmina.
Confeccionar cada esfregaço em um único sentido.
Fixar imediatamente o material.
Verificar se a solução fixadora cobre todo o material.
Fixação da Amostra 
spray
álcool
DEFINIÇÕES DE CASOS
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COLPOSCOPIA
TESTE DE SCHILLER
Após a introdução do espéculo vaginal o médico molha o colo com solução de ácido acético e o examina através das lentes do colposcópio
 
Utiliza uma solução iodetada (lugol) aplicada no colo do útero com a intenção de colorir a região interna da vagina e do colo para observar as células locais.
 Geralmente, esse teste é realizado durante a colposcopia
Ácido acético
Lugol
FIM !!!!
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