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Tratamentos para DPOC, Pneumonia, Tuberculose e HAS

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DPOC: 
 
• TRATAMENTO FARMACOLOGICO: 
O tratamento da DPOC engloba o tratamento da DPOC estável e o tratamento das exarcebações. 
- O tratamento da DPOC estável visa prevenir exarcebações e melhorar a função pulmonar física. 
Cessação de tabagismo, além das medidas com incentivo usa-se pastilhas de nicotina ou 
inibidores da recaptação de serotonina- bupropiona 
Terapia medicamentosa 
Oxigenoterapia 
Melhoria da nutrição 
Reabilitação pulmonar, incluindo exercícios. 
 
(Beta-agonistas e anticolinérgicos- antimuscarinicos) 
- Beta agonistas: relaxam a musculatura lisa bronquial e aumentam a depuração mucociliar. 
LABA são preferíveis para pacientes com sintomas noturnos ou para aqueles que acham que a 
dosagem frequente é inconveniente. Salmoterol 
- Anticolinergicos: Os anticolinérgicos (antimuscarinicos) relaxam a musculatura lisa e brônquica 
pela inibição competitiva dos receptores muscarínicos (M1, M2 e M3). 
Ipratrópico é um anticolinérgico de ação curta- assim costuma-se prescrever um beta agonistas 
associado em um inalador de combinação única ou como um fármaco de resgate conforme 
necessário. 
Pacientes com doença leve GRUPO A 
Pacientes com DPOC moderada a grave GRUPO B, C OU D 
Para a terapia inicial, a escolha entre beta-agonistas de curta duração, beta-agonistas de longa 
duração e anticolinérgicos e a combinação de terapia beta-agonistas e anticolinérgicos é, 
frequentemente, uma questão de adaptar o custo e conveniência às preferências e aos sintomas 
do pacientes. 
 
Para o tratamento em casa da doença estável crônica, a administração de fármacos com 
inaladores dosimetrados ou com pó seco é preferível em relação à administração com 
nebulizadores. Os inaladores devem ser reservados a pessoas que não são capazes de coordenar 
a ativação o inalador dosimentado com inalação ou que não são capazes de desenvolver fluxo 
inspiratório suficiente para inaladores com pó seco. 
Para inaladores dosimetrados, os pacientes devem ser orientados a exalar até a capacidade 
residual funcional, inalar o aerossol lentamente até a capacidade pulmonar total e reter a 
inalação por 3 a 4 segundos antes da expiração. Os espaçadores ajudam a aperfeiçoar a liberação 
do fármaco para as vias respiratórias distais e reduzem a importância da coordenação da 
ativação do inalador com a inalação. 
 
 
 
/ LAMA 
Beta: fenoterol 
Salbutamol 
salmeterol 
TRATAMENTO PNEUMONIA 
A pneumonia comunitária se manifesta em até 48h da internação. Após esse período, 
consideramos como pneumonia nasocomial. 
 
 
Espere- se que haja melhora em 2 a 3 dias após o início da antibioticoterapia. 
 
 
TRATAMENTO DA TUBERCULOSE 
 
 
 
TRATAMENTO HAS 
O aumento da PA é regulada pelo débito cardíaco e resistência vascular periférica. 
HAS primária: aquela onde não se consegue determinar a causa especifica para aumento dos 
níveis pressóricos. 
 
HAS SECUNDÁRIA: doença de base responsável por elevar níveis pressóricos. 
 
 
 
 
• Exames 
 
Pacientes com realizam aferição a cada 2 anos. 
Pacientes com valores acima- anualmente. 
Primeira consulta: aferição em membros inferiores e superiores, sentando, deitado e em pé. 
Em avaliação entre dois membros a diferença entre os dois de 20 PAs a 10mmHg PAd, nos fala 
a favor de uma doença arterial. 
Grandes alterações de acordo com o posicionamento dos mesmos valores nos indicam a 
presença de hipotensão postural. 
Segunda consulta: Apenas no membro superior de maior valor. 
 
 
 Pode dificultar a classificação. 
Avental branco: não muda diagnostico, mas pode mudar o estágio da hipertensão, com isso, 
influenciar na escolha da terapêutica para o paciente. 
 
 
 
 
• TRATAMENTO 
Mudanças de estilo de vida-> alimentação, redução de sal de cozinha, redução do consumo de 
álcool, diminuir estresse, reduzir peso, exercício físico. 
 
 
- MONOTERAPIA: estratégia para pacientes com HÁ estágio 1 com risco CV baixo. 
Ou PA: 139-89 de risco CV alto. Idosos e indivpiduos frágeis. 
DIU tiazídicos e similares 
BCC: (TOSSE CRÔNICA) 
IECA: PRIL 
BRA. ANA 
BB: monoterapia paga gestantes. Não indicado para pacientes com problemas pulmonares. É 
mais utilizado em associação a outros fármacos. 
- COMBINAÇÃO DE MEDICAMENTOS: 
A combinação de fármacos é a estratégia terapêutica preferencial para a maioria dos 
hipertensos, independentemente do estágio da HÁ e do risco CV associado. 
Dupla com ação distinta. Exceto associação de DIU tiazídicos com poupadores de potássio. Caso 
a meta pressórica não seja alcançada, ajustes de dose e/ou combinação tripla de fármacos 
estarão indicados. 
Diuréticos (DIU): Os DIU reduzem a PA e diminuem a morbidade e a mortalidade CV. 
Deve-se dar preferência aos DIU tiazídicos (hidrocloritiazida) ou similares (clortalidona e 
dopamina) em doses baixas, pois são mais suaves e com maior tempo de ação, reservando os 
DIU de alça (furosemida e bumetadina) às condições clinicas com retenção de sódio e água, 
como a insuficiência renal (creatinina > 2,0mg/dL ou ritmo de filtração glomerular estimado <= 
30mL/min 1,73 metro quadrado) e situações de edema (IC, síndrome nefrítica). 
Os DIU poupadores de potássio (espironolactona e amilorida) costumam ser utilizados em 
associação aos tiazídicos ou DIU de alça. A espironolactona tem sido habitualmente utilizada 
como o quarto medicamento a ser associado aos pacientes com HA resistente e refratária. 
Efeitos colaterais: fraqueza, hipovolemia, disfunção erétil, resistência a insulina (cuidado com 
diabetes tipo 2), aumento do acido úrico (cuidado com crises de gota)- USE EM BAIXAS DOSES. 
BCC: Di-hidropirinidícos efeito vasodilatador predominante, com mínima interferência na FC e 
na função sistólica. 
Convém dar preferência aos BCC de ação prolongada para evitar oscilações indesejáveis na FC e 
na PA. São anti-hipertensivos eficazes e reduzem a morbidade e mortalidade CV. 
Efeitos adversos: A verapamila e o diltiazem podem agravar a IC, além de causar bradicardia e 
bloqueio atrioventricular. Observa-se a obstipação intestinal com a verapamila 
Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina (IECA): bloqueador da enzima conversora de 
angiotensina I, responsável a um só tempo pela transformação de angiotensina I e angiotensina 
II (vasoconstrictora) e pela redução da degradação da bradicinina (vasodilatadora). 
Pode ter diminuição da função renal, que é um mecanismo protetor, pois evita a hiperfiltração 
glomerular e reduz a progressão da doença renal crônica. Contudo, se a perda renal for 
importante (>30%) deve-se retirar o medicamento e investigar a possibilidade de estenose 
bilateral das artérias renais . (ureia e creatina sérica- função renal). 
Bloqueadores dos receptores AT1 da Angiotensina II (BRA): Os BRA antagonizam a ação da 
angiotensina II pelo bloqueio específico dos receptores AT1, responsáveis pelas ações próprias 
da angiotensina II (vasoconstrição, estímulo da proliferação celular e da liberação de 
aldosterona). No tratamento da HA, especialmente em populações de alto risco CV ou com 
comorbidades, proporcionam a redução da morbidade e da mortalidade CV e renal (doença 
renal do diabetes 
Efeitos adversos: podem promover a redução inicial da filtração glomerular por vasodilatação 
das arteríolas eferentes, diminuindo a pressão de filtração glomerular, mas esse efeito 
énefroprotetor a longo prazo. 
Beta bloqueadores (BB):Divididos em seletivos e não seletivos. Dentre os não seletivos, os 
principais são o propanolol e o nasolol, eles bloqueiam tanto os receptores adrenérgicos beta-
1, encontrados principalmente no miocárdio, quanto os beta-2, encontrados no músculo liso, 
nos pulmões. 
Os cardiosseletivos bloqueiam preferencialmente os receptores beta-1 adrenérgicos (atenolol, 
metoprolol, bisoprolol e nebivolol, que éo mais cardiosseletivo.

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