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O primeiro caso de rompimento da barragem de mariana em 5 de novembro 2015 levou a vida de 19 pessoas. Esse caso deveria ter sido levado em consideração pela empresa para evitar futuros desastres, como aconteceu em brumadinho em 25 de janeiro de 2019. O mal gerenciamento e monitoramento por parte da empresa foi responsavel pelo ocorrido, como ja foi dado o exemplo anteriormente em mMariana. A empresa tinha a obrigação de criar um projeto emergencial para caso o mesmo problema viesse acontecer novamente e principalmente evitar que acontecesse, mas o mesmo não foi feito, o que nos mostra o compromisso e responsabilidade que a empresa apresenta em sua imagem. Hoje podemos ver que o Rio Doce está voltando ao normal, mas o dano causado em brumadinho está longe de ser reparado devido a quantidade imensa de rejeitos que foi liberada pela barragem. O plano da Vale para reparar o erro é remover todos os rejeitos até 2023 e revegetar toda a área até 2025. Parte desta área já foi recuperada e parte do curso original do riacho Ferro-Carvão foi refeito. Vale ressaltar que por mais que a empresa tenha pago idenização às familias que sofreram perdas, nenhum dinheiro cobre o custo de uma vida. A Vale fechou mais de 6,5 mil acordos de indenização relacionados ao rompimento da barragem de Brumadinho (MG) e remoções de pessoas por aumento do nível de emergência de estruturas, em montantes que superam R$ 3 bilhões, disse a mineradora nesta segunda-feira (28).
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