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TRILHA ALFABETIZACAO E LETRAMENTO

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
 
TRILHA 1 
 
1. Os métodos sintéticos consideram a língua escrita como um objeto de conhecimento externo ao 
aprendiz. O ensino procede do simples para o complexo, num processo cumulativo em que a 
criança aprende primeiro as unidades menores da língua (letras, sílabas, palavras) até chegar às 
unidades maiores (frases e textos). 
A teoria do conhecimento que fundamenta estas práticas é: 
Escolha uma: 
A psicanálise. 
O construtivismo. 
O sócio-construtivismo. 
O behaviorismo. No início não havia uma teoria pedagógica que sustentasse este tipo de 
metodologias, porém séculos depois o behaviorismo, teoria do conhecimento que considera a 
aprendizagem como o conjunto de respostas observáveis que são obtidas graças a uma ação precisa e 
determinada de fornecimento de estímulos por parte do professor, passa a ser um bom fundamento que 
justifica estas práticas. 
A Gestalt. 
 
2. José Juvêncio Barbosa em sua obra Alfabetização e Leitura (1994) distingue três períodos principais 
na história do ensino da leitura e escrita, considere a ordem em que predominaram na história: 
Escolha uma: 
1- Métodos analíticos. 2- Métodos sintéticos. 3- Questiona o ensino meramente do código da 
escrita. 
1- Métodos mistos. 2- Métodos sintéticos. 3- Métodos analíticos. 
1- Métodos sintéticos. 2- Métodos analíticos. 3- Questiona o ensino pelas metodologias sintéticas. 
1- Métodos sintéticos. 2- Métodos analíticos. 3- Questiona o ensino meramente do código da 
escrita. 1. O primeiro período vai da Antiguidade a mediados do século XVIII e é marcado pelo uso 
exclusivo dos chamados métodos sintéticos. 2. O segundo período começa ainda no século XVIII, e 
nele se inicia um processo de oposição teórica aos métodos sintéticos pelos defensores dos métodos 
analíticos (ou globais. 3. O período atual ultrapassa a luta dos defensores das metodologias sintéticas e 
analíticas, questionando-se aquilo que é a peça chave desses métodos: o código, pois considera a 
língua escrita ante tudo como um sistema de representação. 
1- Métodos analíticos. 2- Métodos mistos. 3- Métodos sintéticos. 
 
3. Mortatti (2000) realiza um estudo do desenvolvimento das metodologias de alfabetização no Brasil 
que abrange o período de 1876 a 1994. Destaca quatro momentos, sendo que considera o quarto 
momento como uma “revolução conceitual”. Isto deve-se ao fato de: Escolha uma: 
Mudam-se os métodos de alfabetização propondo o uso de métodos analíticos e sintéticos de forma 
mista. 
Muda-se a metodologia que parte das partes para o todo, propondo-se o inverso, do todo para as 
partes. 
Muda-se radicalmente o foco do processo que estava colocado em quem ensina, para o 
sujeito que aprende, o sujeito cognoscente. Não se tratava de uma nova metodologia, mas sim de 
uma concepção pedagógica que parte do princípio de que o sujeito que aprende constrói conhecimento 
ao interagir com sue objeto de conhecimento, portanto em se tratando de leitura e escrita, o sujeito ao 
interagir com sua língua é capaz de “recriar” a escrita. 
As cartilhas são erradicadas do ensino das primeiras letras. 
Muda-se o foco do processo que estava colocado na técnica, ou seja, os métodos, para o sujeito 
que ensina, o professor. 
 
4. No final do século XIX e início do XX os métodos analíticos surgem como uma maneira de 
contestação das propostas sintéticas, a principal crítica que ser realizava a estas últimas 
metodologias consistia em: Escolha uma: 
Não considerar a psicologia da criança, esquecendo que ela é na verdade quem constrói a escrita. 
Não considerar a língua escrita como um sistema de representação e sim apenas como um código. 
Considerar a língua escrita como um código apenas. 
Não considerar a psicologia da criança, tornando a aprendizagem mecânica e artificial. As 
propostas analíticas seguem os princípios da Psicologia da Gestalt, propondo que a aprendizagem 
inicia-se a partir de textos, frases ou palavras com significado para a criança. 
Partir dos elementos mínimos da língua. 
 
5. No plano filogenético o surgimento da escrita significa um grande salto evolutivo. Com a escrita a 
memória se fixa na pedra, no papiro, no barro, em qualquer outro suporte material. Implica uma 
transformação no pensamento humano: o pensamento deixa de estar atrelado ao mito para se 
tornar reflexivo e racional. Isto se deve principalmente a: 
Escolha uma: 
Quando a escrita se fixa o homem não esquecerá o que escreveu. 
Quando a escrita se fixa o homem consegue registrar sua mentalidade mítica. 
Quando a escrita se fixa o homem consegue comunicar aos outros o que pensou. 
Quando a escrita se fixa o homem será capaz de refletir sobre o escrito e organizar seu 
pensamento. Com a escrita a memória se fixa, fica documentada. O pensamento humano deixa de ser 
mítico e se faz reflexivo, racional. É possível rever o que está escrito, repensar o passado, analisar o 
presente e inferir o futuro. O surgimento da escrita implica não somente um avanço para a sociedade, 
mas uma verdadeira transformação do ser humano, a linguagem oral é enriquecida pela linguagem 
escrita tornando-se mais elaborada e racional. 
Quando a escrita se fixa a linguagem oral interage com a linguagem escrita. 
 
 
TRILHA 2 
 
1. Um dos grandes desafios do nível pré-silábico é descobrir que as palavras além de representar os 
objetos representam o som da fala. O fato da criança pré-silábica acreditar que as palavras 
representam diretamente as características dos objetos, foi denominado de: Escolha uma: 
Realismo Nominal. Recebe a denominação de Realismo Nominal o fato da criança estabelecer 
uma relação direta grafema (palavra) objeto. O nome Real refere-se ao objeto e nominal o nome que lhe 
é atribuído. Assim a criança pensa que esse nome representa as características do objeto. 
Grafismo primitivo. 
Consciência pré-gráfica. 
Consciência fonológica. 
Fase pictográfica. 
 
2. Um dos grandes desafios que a criança do nível alfabético precisará enfrentar é compreender: 
Escolha uma: 
As regras do sistema fonológico na escrita. 
As regras do sistema ortográfico na escrita. A criança do nível alfabético já atingiu um bom 
desenvolvimento na compreensão e domínio do código alfabético, porém ainda escreve da forma que 
ela fala, desconhecendo as regras que regem o sistema ortográfico da escrita. 
Superar o realismo nominal. 
Acrescentar letras que estão faltando nas sílabas. 
As relações entre as letras e seus sons. 
 
3. Após as pesquisas de Emília Ferreiro e colaboradores, começou-se a diferenciar fases pelas quais 
passa a criança que se encontra no processo de construção da escrita. A fase em que a criança 
ainda não estabelece a relação entre a fala e a escrita é a fase: Escolha uma: 
Pré-silábica. Na fase pré-silábica a criança relaciona as palavras que escreve com as 
características dos objetos que representam, não atribuindo ainda sua relação com o som. Essa 
característica é denominada realismo nominal. 
Alfabética. 
Silábica sem valor sonoro. 
Silábica-alfabética. 
Silábica com valor sonoro. 
 
4. Uma das tarefas no nível silábico é a de identificar o som das letras. O ideal é iniciar este processo 
por meio da: Escolha uma: 
Síntese das sílabas das palavras. 
Análise da letra inicial das palavras. 
Análise de todas as sílabas das palavras. 
Análise da sílaba inicial das palavras. É ideal é começar pela análise da sílaba inicial das 
palavras pois a criança costuma realizar comparações entre palavras que iniciam pelo mesmo som, 
sempre dentro de contextos que sejam significativos para ela. 
Análise da sílaba final das palavras. 
 
5. A sondagem de leitura e escrita pode ser aplicada com diferentes objetivos, entre eles: Escolha 
uma: 
Promover um aluno de um ano para outro. 
Identificar em que momento do processo de construção de leitura e escrita se encontram os 
alunos que iniciam o 1º ou 2º ano do ensino fundamental. Se consideramos que o aluno constrói o 
conhecimento daleitura e escrita é nos primeiros dos anos do ensino fundamental que este processo 
deve ser acompanhado cuidadosamente para realizar as intervenções que permitam o aluno avançar de 
um nível para outro. 
Fazer o planejamento da sala de aula. 
Identificar em que momento do processo de construção de leitura e escrita se encontram os alunos 
que iniciam o 2º ou 3ºano do ensino fundamental. 
Diagnosticar a causa da dificuldade de aprendizagem do aluno. 
 
 
 
 
 
TRILHA 3 
 
1. Dentro da perspectiva a-histórica de letramento Tfouni (1994), destaca algumas perspectivas, são 
estas: Escolha uma: 
a) Perspectiva social. b) Perspectiva Tecnológica. 
a) Perspectiva histórica. b) Perspectiva tecnológica. c) Perspectiva cognitivista. 
a) Perspectiva social. b) Perspectiva Tecnológica. c) Perspectiva Cognitivista. 
a) Perspectiva individualista, restritiva. b) Perspectiva Tecnológica. c) Perspectiva 
Cognitivista. Dentro de estas três perspectivas, o conceito de letramento é abordado como sinônimo 
de alfabetização, sem levar em conta as práticas sócio históricas de letramento. 
a) Perspectiva Tecnológica. b) Perspectiva Cognitivista. 
 
2. A alfabetização e o letramento são processos que se diferenciam primordialmente em função de: 
Escolha uma: 
Processos cognitivos e linguísticos que implicam. 
Objetos de conhecimento e o ensino desses processos. 
Objetos de conhecimento, processos cognitivos e linguísticos que implicam e o ensino 
desses objetos. Alfabetização são processos indissociáveis, porém envolvem objetos de conhecimento 
diferentes, já que a alfabetização refere-se mais especificamente ao código da língua e o letramento 
aos usos sociais da língua. Consequentemente implicam processos cognitivos diferentes, assim como o 
ensino no processo de alfabetização é sistemático e direcionado. Já no letramento é espontâneo e mais 
amplo. 
Objetos de conhecimento. 
Objetos de conhecimento, processos cognitivos e linguísticos que implicam, o ensino desses 
objetos e os sujeitos que estão implicados. 
 
3. Em 1982 surgiu uma proposta de formação de professores entre o Ministério da Educação e um 
conjunto de instituições que tinham, na época, a finalidade de elaborar uma proposta de ação 
integrada do MEC.O organismo responsável por essa iniciativa foi o: Escolha uma: 
SENAC 
MEC 
CEFAMs A sigla CEFAMs significa: Centros de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério. Esta 
entidade foi uma iniciativa muito importante em relação a promover a formação de professores. 
CEFAI 
SENAI 
 
4. Para se ter um bom aproveitamento no uso dos agrupamentos produtivos, um pré-requisito 
importante é: Escolha uma: 
Realizar uma sondagem de leitura e escrita para saber em que hipótese se encontra cada um 
dos alunos. Para realizar agrupamentos produtivos é importante que se unam as crianças em 
hipóteses diferentes, porém próximas entre si. É por este motivo que se faz necessário realizar uma 
sondagem de leitura e escrita para descobrir em que nível as crianças se encontram. 
Realizar uma prova individual para saber o que já foi ensinado. 
Fazer uma entrevista com a família para conhecer as características pessoais de cada aluno. 
Determinar os conteúdos que devem ser ensinados. 
Realizar um planejamento prévio das atividades. 
 
 
5. A aprendizagem da leitura e da escrita implica dois elementos imprescindíveis. São eles: 
Escolha uma: 
a) Interação social. b) Linguagem oral. 
a) Comunicação. b) Motivação pessoal. 
a) Comunicação. b) Linguagem oral. 
a) Interação social. b) Motivação pessoal. A aprendizagem da leitura e da escrita implica dois 
elementos imprescindíveis: interação social e motivação pessoal, já que a criança deve aprender a 
postergar seus impulsos imediatos e desenvolver atividades que são organizadas pelo professor em 
uma sequência temporal mais longa, além disto, essa aprendizagem não ocorre sem interação social já 
que é imprescindível a troca de experiências e conhecimentos. 
a) Interação social. b) Comunicação. 
 
 
TRILHA 4 
 
1. Aprender a língua na modalidade escrita exige um ambiente distinto do ambiente familiar. Quais são 
essas exigências? Escolha uma: 
Exige se submeter a certas normas e regras que são necessárias para esse aprendizado, 
entre elas as regras próprias da língua escrita como regras gramaticais, ortográficas, etc. A 
língua escrita é uma criação cultural, e portanto, é um aprendizado que exige de sistematização e o 
ajuste a certas regras que fazem parte da lingüística, para poder se fazer entender e entender quem 
escreve. 
Ter um bom desenvolvimento da língua oral. 
Adaptar-se às regras escolares. 
Ter um bom desenvolvimento cognitivo. 
Possuir conhecimentos prévios sobre gramática, fonologia e ortografia. 
 
2. Ao ler mobilizamos várias estratégias dentre elas, as mais importantes são as seguintes: seleção, 
antecipação, decodificação, inferência, checagem. A estratégia de inferência consiste em: Escolha 
uma: 
Capacidade de antecipar-se ao texto utilizando as suas competências linguística e comunicativa. 
Completar a informação utilizando apenas os índices relevantes para a compreensão e propósitos 
da leitura. 
Capacidade de antecipar-se ao texto, à medida que vai processando a sua compreensão. 
Completar a informação utilizando as suas competências linguística e comunicativa, o seu 
conhecimento conceptual e seus esquemas mentais ou conhecimentos prévios. Inferir significa 
“ler nas entrelinhas”, deduzir o que está por trás do texto. Para isso precisamos de nossas 
competências linguísticas e comunicativas, assim fazer uso de esquemas conceituais e conhecimentos 
prévios. 
É a habilidade de selecionar apenas os índices relevantes para a compreensão e propósitos da 
leitura. 
 
3. Os cientistas têm provado, recentemente, que cada hemisfério funciona diferentemente, de um ou 
do outro modo, porém eles se integram e complementam. São especificidades do hemisfério 
esquerdo: Escolha uma: 
Apreensão de características globais. 
Apreensão de características globais e sons linguísticos. 
Percepções visuais, auditivas e cinestésicas não ligadas à linguagem. 
Apreensão de detalhes, reconhecer sons linguísticos e símbolos. O hemisfério esquerdo 
representa o lado racional do ser humano, neles estão concentradas as habilidades linguísticas e a 
percepção de detalhes. 
Reconhecer rostos familiares e não familiares. 
 
4. Recentemente tem se destacado alguns componentes principais das FE, são eles. 
Escolha uma: 
 
A memória de trabalho e a flexibilidade cognitiva. 
A memória de trabalho e o controle inibitório. 
A memória de curto prazo; o controle inibitório e a flexibilidade cognitiva. 
A memória de trabalho; o controle inibitório e a flexibilidade cognitiva. A memória de trabalho 
nos permite executar duas ou mais tarefas ao mesmo tempo e relacioná-las com diferentes informações 
armazenadas. O controle inibitório é nossa habilidade de resistir a interferências internas ou externas. a 
flexibilidade cognitiva é aquela habilidade que nos permite adaptarmos o nosso modo de pensar e agir. 
A memória de longo prazo e a flexibilidade cognitiva. 
 
5. Conforme vimos a linguagem escrita não é apenas a transcrição da linguagem oral em signos 
gráficos, implica uma aquisição muito mais elaborada. A aprendizagem da linguagem escrita requer 
da aquisição de certos conhecimentos lingüísticos, são eles: Escolha uma: 
Fonologia e gramática. 
Fonologia, gramática e semântica. A língua escrita consiste num sistema integrado por 
subsistemas que lhe dão a essência: são estes a fonologia, a gramática e a semântica. Para ser um 
usuário competente da língua necessita-se do domínio desses subsistemas de forma integrada. 
Fonologia e semântica. 
Gramática e semântica. 
Fonologia, gramática, semântica e práxis. 
 
 
TRILHA 5 
 
1. A dislexia que é um transtorno de base orgânica que compromete principalmente a capacidade de 
ler e escrever. Na dislexia o déficit responsável pelo distúrbioestá no sistema: 
Escolha uma: 
Semântico. 
Ortográfico. 
Gramatical. 
Fonológico. A dislexia é uma deficiência inerente a um componente específico do sistema de 
linguagem: o sistema fonológico. O sistema fonológico é a parte funcional do cérebro onde os sons da 
linguagem são reconhecidos e montados sequencialmente para formar palavras. 
Todos os sistemas da língua. 
 
2. A disortografia implica numa dificuldade na estruturação, organização e produção de textos escritos. 
A estruturação frasal apresenta falhas, o vocabulário é pobre e há muitos erros ortográficos. Os 
critérios que devem ser levados em conta para identificar uma disortografia, são: Escolha uma: 
Nível de escolaridade e a frequência. 
Conhecimentos prévios, a frequência e o tipo de erros. 
Nível de escolaridade e o tipo de erros. 
Nível de escolaridade, a frequência e o tipo de erros. No que se refere ao nível de escolaridade, 
no início do processo de alfabetização é de se esperar a presença de alguns erros ortográficos, pois a 
criança que se encontra no estágio alfabético não ortográfico está em processo de construção do 
sistema ortográfico da escrita. Em relação à frequência, na disortografia, a quantidade de erros é tão 
grande que a escrita fica praticamente inteligível. Em relação ao tipo de erros deverão se levar em conta 
as trocas visuais, as trocas auditivas e as trocas mistas. 
Nível de escolaridade. 
 
3. Capovilla e Capovilla (2000) ressaltam três tipos de processamento relacionados às habilidades de 
leitura e escrita que se referem ao sistema fonológico: Escolha uma: 
O acesso ao léxico mental, a memória de trabalho fonológica e a consciência semântica. 
O acesso ao léxico ortográfico, a memória de trabalho fonológica e a consciência fonológica. 
O acesso ao léxico mental, a memória de trabalho fonológica e a consciência fonológica. 
Estes três tipos de habilidades dizem respeito ao sistema fonológico, pois a consciência fonológica 
implica na percepção de que a fala pode ser analisada nos seus elementos, isto é, a frase em palavras, 
as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas. Além dessa percepção, a consciência fonológica 
implica a capacidade de operar com esses elementos, o que significa a possibilidade de realizar certas 
operações com palavras, sílabas e fonemas. 
O acesso ao léxico mental, a memória de trabalho fonológica e a consciência gramatical. 
O acesso ao léxico mental, a memória de trabalho de longo prazo e a consciência fonológica. 
 
4. A disgrafia é um transtorno da expressão escrita abaixo do nível esperado para idade cronológica, 
inteligência e escolaridade. Manifesta-se pela dificuldade de realizar o traçado das letras, tornando-
se uma escrita inteligível. Classifica-se em dois tipos: 
Escolha uma: 
Semântica e motora. 
Conceitual e motora. 
Perceptiva e motora. Na disgrafia perceptiva a criança não consegue fazer a relação entre o 
sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases; e a motora (discaligrafia), 
a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as 
letras, palavras e números. 
Perceptiva e fonológica. 
Conceitual e fonológica. 
 
5. Inúmeras pesquisas apontam para as causas do fracasso escolar como o principal fator da evasão 
da escola, o número de crianças que ficam retidas durante vários anos ou abandonam a escola é 
muito grande. Entre as causas do fracasso escolar podemos citar: Escolha uma: 
Questões emocionais do aluno. 
Problemas de ordem orgânica. 
Problemas de ordem orgânica ou familiares. 
Problemas de ordem orgânica ou questões emocionais do aluno. 
Problemas familiares, falta de estrutura escolar para um efetivo aprendizado. As causas do 
fracasso escolar são externas ao aprendiz, estão situadas no ambiente, seja este familiar ou escolar. 
 
 
TRILHA 6 
 
1. A aprendizagem da língua escrita não é uma herança biológica e sim cultural. Uma criança para 
aprender a escrever, deverá fazer parte de uma sociedade letrada. Podemos dizer então que a 
aprendizagem da língua escrita, não depende exclusivamente de habilidades individuais. Ela está 
condicionada, em alto grau, a outras condições. Que condições são estas? 
Escolha uma: 
Condições biológicas e educacionais. 
Condições econômicas. 
Condições econômicas e sociais. 
Condições biológicas. 
Condições socioculturais e educacionais. Por ser uma criação sociocultural, a aprendizagem da 
escrita, além de condições individuais depende de condições socioculturais e educacionais, já que o 
contexto do qual o aluno provem, a linguagem oral que ele utiliza, suas condições sociais, sua 
experiência previa, influem decisivamente na sua aprendizagem. 
 
2. No que se refere à interpretação de textos, existem alguns enfoques que podem ser usados na sala 
de aula. São os seguintes: 
Escolha uma: 
Conteudístico, estruturalista e inferencial. 
Estruturalista e discursivo. 
Conteudístico, estruturalista e discursivo. Um texto pode ser analisado a partir o que está 
explicito nele (seu conteúdo), a partir da sua estrutura (organização interna) e a partir do que está além 
do seu conteúdo (discurso). 
Conteudístico, argumentativo e discursivo. 
Conteudístico e discursivo. 
 
3. É importante saber diferenciar as práticas de ler histórias e as de contar histórias. As duas devem 
ser valorizadas no contexto escolar. A contação de histórias é muito indicada na educação infantil 
porque: Escolha uma: 
Exerce uma função de maternagem estabelecendo um elo com seu contexto escolar. 
Tem uma função de reforçar a alfabetização. 
Tem uma função exclusivamente didática. 
Tem uma função de ser um passatempo. 
Exerce uma função de maternagem estabelecendo um elo com seu contexto familiar. A 
contação de histórias aproxima a criança da linguagem coloquial, a usada na sua família, e estimula a 
imaginação possibilitando o uso de outros recursos como música, sonoplastia, dramatização, gestos e 
signos visuais. 
 
4. Complete com o termo mais apropriado: Existe uma relação _________entre a leitura e escrita e 
as TICs. As TICs favorecem o processo de aquisição de leitura e escrita, possibilitando o uso de 
novos recursos e, ao mesmo tempo, a medida que as TICs se desenvolvem maiores capacidades 
de leitura e escrita são exigidas. 
Escolha uma: 
Linear. 
De causa e efeito. 
Estática. 
Dialética. A relação é dialética, pois há uma influência recíproca resultando crescimento contínuo. 
A alfabetização é influenciada pela tecnologia e vice-versa. 
Unidirecional. 
 
5. Segundo Coelho (1997), existe uma divisão no ensino da literatura. Referindo-se a esta divisão a 
autora sinaliza: Escolha uma: 
Textos literários e textos didáticos. 
Ensinar e aprender. 
Instruir (arte pedagógica) e divertir (arte literária). Na maioria das vezes, a literatura na escola é 
empregada com objetivos meramente pedagógicos, como identificação de tempos verbais, por exemplo, 
perdendo-se de vista o grande valor que a literatura tem por si própria. Normalmente os textos usados 
em sala de aula são os disponibilizados pelos livros didáticos, direcionados geralmente à elaboração de 
atividades mecânicas. 
Contar histórias e ler histórias. 
Didatizar e divertir.

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