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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES V

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Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES V 6597-15_SEI_GH_0421_R_20221 CONTEÚDO
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Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
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Respondus
PERGUNTA 1
Leia o texto a seguir: 
                                                                         São Paulo, a capital mundial do gra�te  
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais
grandiosos museus a céu aberto de arte urbana do mundo  
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não
importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela
periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade
mais populosa da América Latina: os gra�tes e as pichações, que vêm tomando
conta dos muros nos mais de 1.500km2 da área de extensão, estão
transformando São Paulo na capital mundial do gra�te. 
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que
São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é
uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste
ou não. Ele se impõe’, dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais
conhecidos como 
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos
trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem
característicos, sempre com cores e �guras geométricas parecidas. Os irmãos
começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona
sul da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é para você re�etir e
pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula ’artivista’, por
atrelar o gra�te a ações sociais.  
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das
duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em
2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles
levaram para as ruas uma das maiores características dessa arte: a
acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A
pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista e gra�teir
a Prila Paiva, 35 anos.  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o
grande negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em
muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras
coisas, ‘a adrenalina de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um
outdoor é tão agressivo quanto um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha
�lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de
calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie’.  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do
ex-prefeito Gilberto Kassab, proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis
públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo
1 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_219071_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_219071_1&content_id=_2699836_1&mode=reset
http://www.hypeness.com.br/2011/10/1-museu-aberto/
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
a.
b.
c.
d
públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo
entre artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga,
cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados. De outro, gra�teiros e
pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos, por parte
da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te’, contam Os
Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro
do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de
arte’. 
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia
bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena �cha de
alguns artistas. Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e
no outro pode já ter sido apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a
produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas
pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um
acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros
gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem
mais aquela má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez.  
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se
tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em
galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. ‘Depois que �zemos a exposição
dos Gêmeos, ganhamos outro público na galeria. Esses artistas têm um apelo
que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel, diretor da galeria que representa Os
Gêmeos.  
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto
com curadoria do artista Binho Ribeiro, que expõe gra�tes no Museu Brasileiro
da Escultura (MuBE). A exibição é gratuita. O museu �ca em um bairro nobre da
capital, no Jardim Europa, uma prova de que essa arte marginal anda mais ao
centro do que à margem da cidade. ‘Não existe preconceito do mercado, o que
existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro. 
Pimp My Carroça 
Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago
Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo
reciclável de São Paulo, que transportam, em um carrinho improvisado,
toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. ‘Percebi
que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas’, diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que
apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como
tintas re�etoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os
catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça.  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais
(27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um
evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores
ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país,
receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um
número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um
aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem
mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.” 
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165
447_940154.html. Acesso em: 05 jun. 2016.  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:  
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação
como formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões
artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de
São Paulo.  
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez
que se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes
o�cialmente reconhecidas.  
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e
deveria haveruma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas
manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são
características da arte urbana. 
É correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
II e III.
III e IV.
I IV
 Estado de Conclusão da Pergunta:
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_arte_urbana_ld.pdf
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://mube.art.br/projetos/graffiti-fine-art/
http://www.pimpmycarroca.com/
http://catarse.me/pt
d.
e.
I e IV.
I, II e IV.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 2
Leia a charge e o texto a seguir: 
                
 
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06
nov. 2014. 
                                                             ACNUDH condena violência em presídios
brasileiros 
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações
Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida
nesta semana em distintos presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos
foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas
teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em
Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de
feridos. Autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo
penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva
dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes
respondam na justiça’, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo
Incalcaterra. ‘Ficamos consternados com o nível de violência observado
recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a
violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e
cotidianas’, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para
prevenir a violência nas unidades prisionais. ‘Superlotação, condições
penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma
realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a
violência e constitui grave violação aos direitos humanos’, apontou o
Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu
sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política
criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a
crimes’, concluiu Incalcaterra.” 
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov.
2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a
aplicação de penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação
com a inadequação das unidades prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da
violência no Brasil.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 3
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
“O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata,
em que o negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O
Brasil em 1888 foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um
abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social
capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa
sociedade, inclusive escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e
negras voltem ‘para a senzala’. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro
atualmente só existe por causa do ‘tempo do cativeiro’? Há pessoas racistas que
nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas a�rmam que não gostam de
‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são ‘fedidos’, ‘sujos’ e ‘preguiçosos’. O
racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc.
A�nal de contas, temos uma variedade de expressões correntes na língua
portuguesa recheadas de racismo contra os negros.” 
Fonte: https://bit.ly/3rnLMgv. Acesso em: 13 jun. 2016. 
  
 
Fonte: https://bit.ly/35KvjdP. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se
tornado cada vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas
mantêm na linguagem seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata,
que imperou até o �nal do século XIX no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia,
permitiu que os negros se integrassem completamente à sociedade capitalista. 
É correto o que se a�rma somente em:
II e III.
II e IV.
I e III.
I e II.
I e IV.
1 pontos   Salva
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 4
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
“Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”.
“Tão grande é o erro como o que erra”.
“A grama do vizinho é sempre mais verde”.
“As melhores essências estão nos menores frascos”.
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a
charge.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 5
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de
camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais
de canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam
multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres
merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a
morte de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o
sistema prisional tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são
responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem
indivíduos, não podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma
dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e
defende a ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais
pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
I.
I, III e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
https://bit.ly/3J08yRy
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 6
Leia o texto a seguir: 
  
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos 
  
“Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de
15 a 74 anos estão sedentários, o que signi�ca cerca de 67 milhões de pessoas
sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de
sedentários está na região Sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos
casos) e a preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados.
A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. Foi considerado
sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo
livre. 
  
AbandonoAlém de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntou a quem
estava parado se havia deixado alguma prática física. Concluiu que quase 90%
dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34
anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos: ‘Eu fazia academia, mas
parei no começo do ano e noto diferença. Passear e brincar com minha
cachorrinha me deixa mais cansada’. 
  
 
Fonte: adaptado de: https://bit.ly/3gl9GTi. Acesso em: 08 jun 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de
saúde causados pelo sedentarismo. 
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são
sedentários, pois abandonam as práticas esportivas. 
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas a a�rmativa III é correta.
Todas as a�rmativas são corretas.
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
https://bit.ly/3gl9GTi
PERGUNTA 7
Leia o texto a seguir: 
                                     Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as
mudanças mundiais na alimentação 
  
“Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos?
Por que não vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões
relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no
cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa
Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de
Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita
ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus
Impactos, no Sesc Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados
Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça
conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos
não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou
até áreas rurais da Ásia. 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia
principalmente as populações que estavam melhorando economicamente,
associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína.
Mas não é bem assim: ‘O que nós estamos a viver é não só o aumento da
doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais
afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo
tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo’, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar 
‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular
reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do
ser humano, diante da escassez de alimentos. ‘O ser humano está preparado
para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso
de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso’,
a�rma Pedro. 
  
O que mudou? 
Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a
entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o
envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são
alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o
tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos que já vêm prontos
têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais
fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos - ricos em açúcar,
sal e gordura - em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV? 
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos
ultraprocessados e supercalóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção
para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos
pequenos e são os que mais sofrem com oscilações na economia e nos preços
dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito mais
capacidade de investir e produzir comunicação do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente 
De acordo com o pesquisador Philip James, durante décadas pensou-se que a
atenção e o esforço individual fossem su�cientes para prevenir a obesidade,
porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso
continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico
ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre
alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
a.
b.
c.
d.
e.
há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis.  ‘Eu
tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu
posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é
importante consumir suco de laranja’, exempli�ca Pedro Graça.” 
Fonte: adaptado de: http://www.sescsp.org.br/online/artigo. Acesso em: 08 jun.
2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação
individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da
obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo de produtos
ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade. 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos
industrializados e atingem apenas as regiões urbanas.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas as a�rmativas III e IV estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
PERGUNTA 8
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos
problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja,
ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas
e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja
uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão
su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’.
Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da
maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte
destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos
capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber.
De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a
maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo.
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a
circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no
Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus
que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários.
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que
decidiram publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam
basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que não queremos ver’,
‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo
ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certosafetos não circulem, que a humanização bruta
produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo
ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos
hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários
discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política
criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato,
sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é
visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala
e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas
alguma forma de ressentimento. 
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
a.
b.
c.
d.
e.
g
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não
tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na
luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros,
homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim,
um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O
outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e
lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e
subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros,
mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a
acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que
mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política
como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são criados
quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando
aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não
mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem
não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha
produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que
agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo
mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta
dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos
colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de
desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo do
poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos
em um regime autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos
grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à
Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da
imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Todas as a�rmativas são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
Apenas a a�rmativa III é correta.
Nenhuma alternativa é correta.
PERGUNTA 9
Leia o texto a seguir.
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas
fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016.
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a
pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior
reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu
clássico Don’t Sleep, There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução
para o português). Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas,
e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens
dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é
um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade
de qualidade’, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de
Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da �oresta torna
inviável a criação de uma rede de distribuição e os povoados só conseguem
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
a.
b.
c.
inviável a criação de uma rede de distribuição, e os povoados só conseguem
produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina fornecidos
pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer’, relata do
município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade
por meio de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de
pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida,
segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante,
sobre boias no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir,
um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de
barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica
alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que as crianças passassem
a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com medo que
um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos
permitir que elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem
gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou
simplesmente conservados’, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa
imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder,
concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões
densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade
amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma pequena
fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em
mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a
próxima década, após a implementação em 1º de março de novas regras que
permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às
redes de distribuição, trará consequências principalmente para os grandes
centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que
evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico,
que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros
poderão se tornar agora prosumidores, neologismo que re�ete o novo
paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é
o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. ‘Estamos diante do
início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode
participar diretamente da criação de uma nova matriz energética’, diz Rodrigo
Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, ‘a geração
compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em
forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando
os painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa’. 
A Absolar estima que, se fosseminstalados painéis solares em todas as
residências do país, a produção de energia abasteceria mais que o dobro da
totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que
a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar
pelo menos 25% mais energia que a região mais favorecida na Alemanha, país
que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.” 
Fonte: https://bit.ly/32SbzUo. Acesso em: 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio
consumidor produza 30% da sua demanda, tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em
todas as residências do país faria com que a produção brasileira de energia
superasse a alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco
comunidades da Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de
pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção
hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa alternativa.
Assinale a alternativa correta:
Todas as a�rmativas são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas a a�rmativa III é correta.
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 
d.
e.
Apenas as a�rmativas II, III e IV são corretas.
Nenhuma a�rmativa é correta.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 10
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e
jornalista Ciro Marcondes Filho. 
                     
 
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov.
2014. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente
psíquico, desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza
sensacionalismo como ‘o grau mais radical da mercantilização da informação:
tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a
informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete. Esta está
carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma
sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as
notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O
jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e
apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se
vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale
a alternativa correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica
àquela apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as
carências de informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com
os elementos factuais essenciais.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a primeira.
A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
As duas asserções são falsas.
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